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Prointer II Recursos Humanos Relatório Final

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UNIVERSIDADE UNIDERP
Curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
POLO: Santo André – Unidade 3
ACADÊMICO: Jéssica de Oliveira – RA: 5979369337
TUTOR A DISTÂNCIA: Diego Vaz
PROINTER II– RELATÓRIO FINAL
SANTO ANDRÉ, SÃO PAULO.
 NOVEMBRO/2017
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ACADÊMICO: Jéssica de Oliveira – RA: 5979369337
TUTOR A DISTÂNCIA: Diego Vaz
PROINTER II– RELATÓRIO FINAL
Trabalho apresentado ao Curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos do Centro de Educação a Distancia - CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP, como requisito parcial para obtenção de nota na disciplina Prointer – Projeto Interdisciplinar.
SANTO ANDRÉ, SÃO PAULO.
 NOVEMBRO/2017
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RESUMO
Palavras-Chave: Responsabilidade Socioambiental. JRV Cell. Sustentabilidade.
O objetivo deste estudo é analisar a política socioambiental da organização pesquisada e apresentar propostas de melhorias. As questões ambientais são muito importantes no mundo moderno de negócios. Empresas tanto do setor privado como do público estão buscando maneiras para diminuir o impacto ambiental de suas tarefas. Neste estudo, foi observado que essas empresas já estão situadas sobre a questão ambiental e procuram fazer algo para ajudar. Além disso, com a utilização do Sistema de Gestão Ambiental, a empresa pode conquistar mais clientes que procurem uma empresa sustentável, sem contar com a reputação que poderá obter com a melhoria da imagem institucional e o reconhecimento como uma empresa exemplo.
SUMÁRIO
41.	INTRODUÇÃO	�
52.	DESENVOLVIMENTO (RELATÓRIO FINAL)	�
52.1	Análise da Política Socioambiental	�
82.2	Propostas de melhorias	�
113.	CONSIDERAÇÕES FINAIS	�
12REFERÊNCIAS	�
�
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INTRODUÇÃO
A organização cujo nome fantasia JRV Cell, atua na área de Tecnologia, mais precisamente, manutenção de celulares e tablets, incluindo também, o comércio de peças para este ramo. Atua desde 2012, mas em Santo André está desde 2015. Sua equipe conta com 2 pessoas, sendo 1 recepcionista e 1 técnica. 
O objetivo geral deste estudo é analisar como a Responsabilidade Socioambiental está sendo trabalhada nas empresas tendo em vista a melhoria da qualidade ambiental dos seus serviços, melhoria da imagem institucional, além de novas e melhores oportunidades de negócios com propostas de sustentabilidade.
Considerando o crescimento da consciência sustentável das pessoas, da destruição e escassez dos recursos naturais por motivos humanos, as organizações se sentiram obrigadas a aplicar novos conceitos para assegurar a sua sobrevivência e a de sua atividade no mercado.
Dentre esses conceitos, temos o de Sustentabilidade, que consiste na competência que um negócio ou atividade tem de se manter presente, assegurando o suprimento de recursos sem colocar em risco o esgotamento destes. 
O conceito de Desenvolvimento Sustentável significa a busca do equilíbrio entre o crescimento da economia e o desenvolvimento humano. Este desenvolvimento atende as demandas atuais, sem comprometer as gerações futuras, de atenderem suas próprias demandas. Essa técnica, não depende apenas de grandes organizações, mas também das ações de cada ser humano no seu dia-a-dia.
Este estudo poderá colaborar para que mais empresas possam adotar esses tipos de práticas e aumentar sua responsabilidade socioambiental, incorporando mais valor e melhorando sua imagem e reputação. 
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DESENVOLVIMENTO (RELATÓRIO FINAL)
A empresa escolhida para o desenvolvimento deste material é o local de trabalho da autora. A organização cujo nome fantasia JRV Cell, atua na área de Tecnologia, mais precisamente, manutenção de celulares e tablets, incluindo também, o comércio de peças para este ramo. Atua desde 2012, mas em Santo André está desde 2015. Sua equipe conta com 2 pessoas, sendo 1 recepcionista e 1 técnica. 
Análise da Política Socioambiental 
Responsabilidade socioambiental é o compromisso que uma organização tem com o meio ambiente e a sociedade, incluindo as obrigações econômicas e legais. Esta equivale a uma responsabilidade das organizações em atender à conscientização da sociedade. Diz respeito à necessidade de sempre revisar e corrigir os padrões de consumo atuais, onde o sucesso empresarial não seja alcançado a qualquer preço, mas analisando os impactos ambientais e sociais da atuação da empresa.
Nascimento, Lemos e Mello (2008), definem o conceito de Gestão Socioambiental Estratégica:
“A gestão socioambiental estratégica (GSE) de uma organização consiste na inserção da variável socioambiental ao longo de todo o processo gerencial de planejar, organizar, dirigir e controlar, utilizando-se das funções que compõem esse processo gerencial, bem como das interações que ocorrem no ecossistema do mercado, visando a atingir seus objetivos e metas da forma mais sustentável possível”.
O autor também enumerou os benefícios da gestão ambiental, que são estratégicos e econômicos. Os econômicos têm como: economia devido à reciclagem, devido à redução de consumo de água, energia e outros insumos; redução de multas e penalidades por poluição; venda e aproveitamento de resíduos e diminuição de efluentes; aumento da participação no mercado devido à inovação dos produtos e menos concorrência; aumento da contribuição marginal de “produtos verdes” que podem ser comercializados a preços mais altos; linhas de novos produtos para novos mercados; aumento da demanda para produtos que contribuam para a diminuição da poluição. E os estratégicos, como: melhoria da imagem institucional; aumento da produtividade; renovação do portfolio dos produtos; melhoria nas relações de trabalho; alto comprometimento do pessoal; melhoria e criatividade para novos desafios; comunidade e grupos ambientalistas; melhoria das relações com os órgãos governamentais, melhor adequação aos padrões ambientais; acesso assegurado ao mercado externo.
A Política Socioambiental da empresa estudada tem como princípios: reafirmar a responsabilidade da JRV Cell com o desenvolvimento sustentável, tendo como ideia inicial a preservação do meio ambiente, o crescimento econômico consciente e a melhoria da qualidade social na sua região de atuação, com práticas que consideram o equilíbrio destes fatores; colaborar para um incentivo eficaz, sendo capaz de levar à reflexão, direcionar e, sobretudo, promover um aperfeiçoamento da cultura organizacional; buscar cooperar para que a cadeia de valor aprimore suas práticas regradas ao desenvolvimento sustentável. 
Donaire (1995), afirma que “se as empresas querem sobreviver no longo prazo, devem contribuir para que tenham um ambiente favorável para isso, já que, não pode existir uma organização viável economicamente em uma sociedade deteriorada socialmente”. 
Outro fato positivo sobre a responsabilidade social, é que através dela, as organizações aperfeiçoam sua imagem institucional e isto pode contribuir para mais consumidores, melhores fornecedores, melhores empregados, mais vendas, mais fácil acesso ao mercado de capitais, ou seja, pode ser uma vantagem estratégica diante as outras organizações.
No ramo de serviços, visivelmente não há grandes impactos ambientais, porém já foi pesquisado e apurado que alguns hotéis ocasionam maior impacto ambiental do que algumas indústrias químicas. A higienização dos banheiros, restaurante, serviços de lavanderia e o consumo de energia de um hotel, podem promover maior impacto do que a indústria que confecciona os produtos químicos usufruídos por este hotel. Dessa forma, nem sempre o ramo de serviços tem pouco impacto ambiental como se parece.
Na empresa estudada foi averiguada a geração de resíduos, o consumo de papel, o consumo de energia, de água, além da importância da adoção de boas práticas socioambientais para a sustentabilidade do negócio. Foi descoberto que a loja está buscando ajuda especializadaa fim de criar e implantar um planejamento financeiro e estratégico, entre outros. Isso retrata a preocupação do proprietário na sustentabilidade da loja no mercado e uma visão de longo prazo.
A atividade de uma loja é um serviço personalizado, onde necessita de um contato pessoal direto ressaltando a importância de que esse contato pessoal seja através de boa cadeia de relacionamentos e de uma boa imagem institucional e pessoal. É de suma importância a formação de vínculos com clientes, sendo fundamental que os funcionários sejam talentosos, eficientes e eficazes.
Muitas organizações usam o conceito de Responsabilidade Socioambiental apenas para se posicionarem em evidência, mesmo as empresas já terem grande evolução em questões econômica e social. Sobretudo, segundo Nascimento, Lemos e Mello et al (2008), “todas as ações que visem promover a melhoria da qualidade de vida ou qualidade ambiental, como proteção ao meio ambiente, proteção social, saúde, educação, lazer, organização do trabalho são ações que se caracterizam como transformadoras e por isso socialmente responsáveis”.
Há consciência socioambiental por parte do proprietário, funcionário, clientes e fornecedores. O proprietário reservou um ambiente para resíduos que possam contaminar a natureza, como baterias. Este lixo é dispensado e reciclado em local apropriado para não contaminar o meio ambiente. Os funcionários respeitam este local e separam o que é lixo contaminado ou não. Os clientes também usam este local para dispensar esses produtos que não podem ser jogados no lixo de casa comum. Por parte dos fornecedores, eles também têm este espaço em suas lojas para realizar a mesma proteção quanto à natureza.
Um dos princípios da JRV Cell é reparar, onde salva o planeta e é sustentável, além de ser a melhor forma de valorizar o dinheiro. A empresa oferece uma alternativa viável e benéfica ao meio ambiente, pois garante que baterias de celulares sejam encaminhadas para reciclagem e tratamento, sendo utilizadas para a produção de sais e óxidos metálicos, transformando assim esse “lixo” em novos produtos.
Os lixos produzidos pela organização além de baterias são as telas quebradas retiradas dos aparelhos, que também contém substância que contamina o meio ambiente.
Da mesma maneira que a responsabilidade socioambiental, a gestão socioambiental estratégica também requisita a integração de novos valores e com base em um comportamento ético. As organizações já estão nesse caminho e diante disto, estão incorporando estes em seu planejamento estratégico e atribuindo uma visão sistêmica de todo o processo, com as pessoas refletindo de que cada um pode contribuir um pouco, fazendo a sua parte, arcando com as responsabilidades de tentar reparar o dano que o homem causou e especialmente, afastando os processos de degradação. Essas atividades baseadas na responsabilidade socioambiental são apontadas pelo mercado como inovadoras de competitividade e diferenciação.
A JRV Cell executa atividades que são consideradas sustentáveis, são elas: como medida de incentivar a prática de esportes, efetua uma vez ao ano a inscrição em atividades esportivas para os colaboradores que tenham interesse em participar, a fim de que os mesmos tenham uma vida saudável; uma vez ao ano também, incentiva atividades de solidariedade com pessoas, incluindo a parceria de uma ONG que cuida de crianças carentes, na doação de brinquedos e roupas por parte dos funcionários; busca promover a capacitação técnica dos funcionários, evoluindo a produção das suas atividades além de colaborar com o desenvolvimento da economia da loja; executa práticas sociais e humanas no meio ambiente interno oferecendo um local saudável aos funcionários; sempre revisa as atividades internas de um modo que reduza o consumo de papel, adquirindo a diminuição de lixo e de uso de produtos com difícil decomposição; apoia processos de mercado e políticas que proporcionam a manutenção da biodiversidade e o respeito ao meio ambiente; respeita a diversidade e garante a conformidade de oportunidades, com a finalidade de garantir uma remuneração que possibilite um nível de vida digna para os funcionários; proporciona condições de trabalho adequadas e o bem-estar dos colaboradores, através de padrões segurança ocupacional e de saúde; reconhece as demandas e necessidades dos clientes e público interessado, almejando a construção de um convívio bom e de longo prazo; não cria relações comerciais com organizações que se encontram envolvidas com a prática de crimes ambientais ou com trabalho escravo ou infantil em sua rede.
A Lei nº 6.938/81 (31 de agosto de 1981 – Presidência da República) dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente e institui o Sistema Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formação e aplicação, e dá outras providências. Essa é a mais relevante norma ambiental depois da Constituição Federal de 1988, pela qual foi recepcionada, visto que traçou toda a sistemática das políticas públicas brasileiras para o meio ambiente.
Segundo Sirvinskas (2005), “a lei em questão definiu conceitos básicos como o de meio ambiente, de degradação e de poluição e determinou os objetivos, diretrizes e instrumentos, além de ter adotado a teoria da responsabilidade”. De acordo com Carneiro (2003), “a política ambiental é a organização da gestão estatal no que diz respeito ao controle dos recursos ambientais e à determinação de instrumentos econômicos capazes de incentivar as ações produtivas ambientalmente corretas”.
Os funcionários da loja são capacitados para seguir novas regras e ajudar a efetivar futuros planos estratégicos para que a organização seja preservadora do meio ambiente. Porém, não há capacidade de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) na organização, por se tratar de uma loja pequena com apenas dois funcionários.
Propostas de melhorias
Com relação ao consumo de energia e água na loja, não é feito um controle de desperdício, porém os funcionários desligam alguns equipamentos quando não está sendo usado. A água corrente é utilizada para pias, descargas, banhos e lavagens da loja. Os notebooks são desligados totalmente apenas no fim do expediente. Com relação à iluminação, há dois ambientes na loja em que precisam ficar com luz acesa em todo o período comercial, mas o restante dos ambientes que não estão sendo usados no momento fica com a luz apagada. Todas as lâmpadas utilizadas são econômicas. Utilizam ventilação natural, onde o ventilador só é ligado em dias muito quentes. O maior consumo de energia ocorre em função da máquina de solda, estação de ar quente e máquina separadora de LCD.
Com relação aos resíduos produzidos, os envelopes e caixas são reaproveitados para vendas e entregas, as baterias inutilizáveis são separadas em um ambiente próprio para descarte e os demais são colocadas no lixo comum. Não existe sistema de separação do lixo tendo em vista a coleta seletiva, fora o descarte de baterias. A loja consome pouco papel, porém não tem o costume de imprimir as folhas em frente e verso. Em algumas situações é utilizado papel rascunho, porém não utilizam papel reciclado. 
Identificou-se a necessidade de inserção de lixeiras seletivas na loja. Cada lixeira deverá ser nomeada com o nome do resíduo que irá coletar, para então esse lixo ir para o destino certo. Por exemplo, os metais, os papéis e fios serão despachados para um local de reciclagem, na qual esses materiais, além de reciclados, podem ser reutilizados para outros fins. Restos de alimentos poderão ser usados como adubo orgânico. É de grande importância a substituição das lixeiras individuais das empresas por lixeiras seletivas estrategicamente posicionadas. Para o sucesso deste projeto, é essencial a orientação aos funcionários sobre o descarte de seus resíduos, jogando os mesmos na lixeira correta, além da compreensão de todos. Após o descarte, os resíduos recicláveis terão que ser despachados para associações ou cooperativa de catadores de materiais recicláveis, pois eles irão destinar cada resíduo em seulocal correto, colaborando com trabalho, renda e o meio ambiente.
Em relação à água utilizada, existem formas de racionalizar o consumo para evitar que a água se esgote, como por exemplo, a captação de água da chuva. Essa água poderá ser reaproveitada para atividades como lavagem de calçadas, descargas, irrigação de plantas, entre outros, desde que não seja para consumo humano. Esse sistema de captação de água da chuva pode ser usado em edifícios residenciais, comerciais e industriais através da utilização do telhado e calhas como captadores dessa água, e após, é levada para um filtro auto limpante que direciona para um tanque subterrâneo. Longe de qualquer luz ou calor, a água fica livre de bactérias e algas, sendo viável sua reutilização em várias aplicações, tendo uma economia considerável de água, evitando a utilização de água potável onde não é necessário, poupando um recurso natural, além de ajudar evitando inundações ou enchentes.
A energia é o consumo mais elevado da loja. Para redução de custos da mesma, é possível a instalação de um sistema Fotovoltaico de energia elétrica conectado à rede. O sistema Fotovoltaico conectado à rede não utiliza baterias e introduz energia de forma sincronizada, diretamente à rede elétrica, a partir de um inversor que realiza a conversão de tensão/corrente produzidas pelo painel fotovoltaico para tensão /corrente compatíveis com a rede elétrica. Os sistemas fotovoltaicos podem ser instalados integralmente a um edifício, próximos ao local de consumo. Por motivo de serem ligados diretamente à rede elétrica, não utilizam controladores de carga e baterias, então, eles tem apenas painéis fotovoltaicos e um inversor. O inversor é um equipamento que deve ser instalado entre o sistema gerador fotovoltaico e o ponto de fornecimento à rede, que atua como um back-up. Além dos processos térmicos, a radiação solar pode ser instantaneamente convertida em energia elétrica, através de efeitos da radiação (calor de luz) sobre certos materiais, chamados de semicondutores. O efeito fotovoltaico acontece com a excitação dos elétrons de alguns materiais na presença da luz solar (ou outras formas apropriadas de energia). Um dos materiais mais corretos para a conversão da radiação solar em energia elétrica, também chamados de células solares ou fotovoltaicas, destaca-se o silício. 
O intuito é que estas propostas sejam adotadas pela organização, onde irá beneficiar o meio ambiente além de incentivar e conscientizar os funcionários da empresa a praticar a seleção de resíduos, economia de água e energia no seu espaço de trabalho e também em suas residências.
A adoção de práticas socioambiental pode melhorar a imagem e reputação da empresa, pois é um elemento que a difere das outras, além de demonstrar a preocupação com o meio ambiente, podendo aumentar o número de clientes e a demanda de trabalho.
Após colocar em prática o projeto de seleção dos resíduos e do encaminhamento para o local correto, terá a diminuição da contaminação ambiental e também poderá servir de exemplo para outras organizações que não possuam projetos de sustentabilidade e queiram adotar a ideia.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com essa análise socioambiental, compreende-se que a preocupação sustentável e os conceitos relacionados com a sustentabilidade são uma realidade tanto no contexto empresarial como no pessoal e atualmente estão incluídas em discussões das organizações, mesmo que nos dias de hoje ainda não é um assunto muito desenvolvido. 
A melhora da reputação e imagem interna e externa é um fator positivo da gestão socioambiental, que pode ser obtida com o aperfeiçoamento da eficiência das atividades e das novas oportunidades de negócio, com novos clientes e com a economia derivada desses métodos mais eficientes. Porém, com a disseminação do conceito de desenvolvimento sustentável sabe-se que uma boa organização não sobrevive sem um bom meio ambiente também, por isso os conceitos derivados da sustentabilidade devem ser empregados a todos os tipos de organizações. 
A evolução da sociedade em questões sobre responsabilidade social e ambiental, incluindo uma consciência responsável levou vários benefícios à sociedade em geral, como exemplo, as empresas estão mais preocupadas e comprometidas com a sua parte na proteção ao meio ambiente; um avanço da qualidade de vida e bem-estar de uma população que antes não era favorecida; revisão de antigos métodos e valores que não davam à população a oportunidade de ser responsável com o meio ambiente, entre outros.
REFERÊNCIAS
CARNEIRO, Ricardo. Direito ambiental: uma abordagem econômica. Rio de Janeiro: Forense, 2003.
DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. São Paulo: Atlas, 1995.
NASCIMENTO, L. F.; LEMOS, A. D. C.; MELLO, M. C. A. Gestão Socioambiental
estratégica. Porto Alegre: Bookman, 2008.
SIRVINSKAS, Luís Paulo. Manual de direito ambiental. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.

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