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RESUMO PARA AV1 DE DIREITO DO TRABALHO

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RESUMO PARA AV1 DE DIREITO DO TRABALHO
Introdução ao Direito do Trabalho
Princípios do Direito do Trabalho
Trabalhadores Avulsos
Estagiários
Aprendiz
Mãe Social
Contrato de Trabalho/Prazo Determinado
Contrato Irregular/Ilegal
Terceirização
Doméstico
Rural
Lei nº 6.019/74
PRINCÍPIOS DO DIREITO DO TRABALHO
Princípio da proteção: importância de proteger uma das partes essa parte protegida seria o empregado, esta proteção objetiva igualar as partes, pois na relação empresa x empregado.
Norma mais favorável ao trabalhador: o magistrado ao se deparar com duas ou mais normas que versem sobre o mesmo assunto aplicar-se-á a norma mais favorável para o empregado, permitindo-se ao magistrado afastar-se da hierarquia das normas, ou seja, se houver conflito entre normas e uma for hierarquicamente superior à outra, mas a inferior for mais favorável à parte mais frágil esta será aplicada.
Da condição mais benéfica ao trabalhador: versa sobre direitos mais vantajosos adquiridos pelos empregados, isto quer dizer que existe se existe um contrato entre empregador e empregado que informa que o empregado tem “x” benefícios e surgem normas supervenientes que tratam deste assunto, mas, reduzem os direitos adquiridos por este empregado em face ao seu contrato assinado anteriormente ele não irá sofrer a menos que o mesmo concorde, pois temos este princípio inserido no direito trabalhista brasileiro visando proteger os direitos adquiridos pelos empregados.
In dubio pro misero: (na dúvida a lei deve beneficiar o trabalhador):
Da primazia da realidade: Este princípio regula conflitos entre o que está escrito, acordado e o que de fato ocorre como por exemplo: João está contratado com a função de vigia mas o mesmo é desvirtuado de função constantemente para uma função que o mesmo não é capacitado e isto acaba comprometendo seu trabalho como profissional e trazendo risco a sua saúde , como também pode ocorrer a hipótese de o trabalhador ter uma salário na carteira abaixo do que este recebe é o chamado “por fora” que tem o fim de burlar o sistema de tributos e prejudicar inclusive o trabalhador não depositando seu FGTS verdadeiro por assim dizer.
Da inalteriedade contratual: É uma vedação ao empregador para que o mesmo não venha a operar qualquer alteração que seja lesiva ou maléfica para os trabalhadores, mas, se o empregador quiser por ventura alterar para conceder mais benefícios ao seu trabalhador isto é possível de ser feito unilateralmente sem prejuízo nenhum ao direito do trabalho, mas, não é um princípio absoluto há possibilidade de alteração lesiva do contrato em algumas situações. 
Da Intangibilidade salarial: Os proventos salariais são de cunho alimentício, que servem como sustento de sua família, entretanto há certa flexibilização quanto a este princípio, pois mediante ato coletivo pode ser reduzido à carga horaria de trabalho e consequentemente o seu salário, mas, isto só ocorrerá em situação econômica frágil da empresa a qual os mesmos pertencem e é uma exceção à regra.
Da Irrenunciabilidade de Direitos: Refere-se à impossibilidade jurídica de privar o empregado a direito adquiridos, como por exemplo: 13º salário, férias e etc. Os direitos presentes na CLT (Consolidação das leis trabalhistas) são inalienáveis integralmente uma vez que podem ser vendida parte das férias.
Da continuidade da relação de trabalho: Diz que o contrato de trabalho é feito sem tempo determinado para que haja uma continuidade nesta relação de trabalho, mas existe excepcionalmente a possibilidade de contratações com tempo determinado, e este contrato poderá ser firmado tácita ou expressamente, verbalmente ou por escrito, os contratos que tem tempo determinado só são possíveis em três hipóteses e devem constar neles o início e o término e só são possíveis nestas hipóteses descritas abaixo:
a) de serviço cuja natureza ou transitoriedade justifique a predeterminação do prazo; 
b) de atividades empresariais de caráter transitório; 
c) de contrato de experiência.
TRABALHADORES AVULSOS: Lei 12.023/2009
 Art. 2o São atividades da movimentação de mercadorias em geral: 
• I – cargas e descargas de mercadorias a granel e ensacados, costura, pesagem, embalagem, enlonamento, ensaque, arrasto, posicionamento, acomodação, reordenamento, reparação da carga, amostragem, arrumação, remoção, classificação, empilhamento, transporte com empilhadeiras, paletização, ova e desova de vagões, carga e descarga em feiras livres e abastecimento de lenha em secadores e caldeiras;
• II – operações de equipamentos de carga e descarga;
• III – pré-limpeza e limpeza em locais necessários à viabilidade das operações ou à sua continuidade.
Intermediação de mão de obra pelo sindicato profissional, curta duração dos serviços prestados aos tomadores, remuneração paga, em regra, através de rateio procedido pelo sindicato.
Dec. 3.048/99, Art.9º, VI. Como trabalhador avulso: aquele que, sindicalizado ou não, presta serviço de natureza urbana ou rural, a diversas empresas, sem vínculo empregatício, com a intermediação obrigatória do órgão gestor de mão-de-obra, nos termos da Lei nº 8.630, de 25 de fevereiro de 1993, ou do sindicato da categoria, assim considerados:
a) o trabalhador que exerce atividade portuária de capatazia, estiva, conferência e conserto de carga, vigilância de embarcação e bloco;
b) o trabalhador de estiva de mercadorias de qualquer natureza, inclusive carvão e minério;
c) o trabalhador em alvarenga (embarcação para carga e descarga de navios);
d) o amarrador de embarcação;
e) o ensacador de café, cacau, sal e similares;
f) o trabalhador na indústria de extração de sal;
g) o carregador de bagagem em porto;
h) o prático de barra em porto;
i) o guindasteiro; e
j) o classificador, o movimentador e o empacotador de mercadorias em portos;
Direitos do Avulso: repouso remunerado, férias, FGTS, 13º, um terço adicional (constitucional), adicional de trabalho noturno, adicional de trabalho extraordinário.
ESTAGIÁRIOS: Conceito (Lei nº 11.788/2008) 
Ato educativo escolar supervisionado (Art. 1o); desenvolvido no ambiente de trabalho; Visando à preparação para o trabalho produtivo de educandos; Faz parte do projeto pedagógico do curso, além de integrar o itinerário formativo do educando (§ 1o, art. 1º).
OBS: Não poderá exceder 2 anos, exceto quando se tratar de estagiário portador de deficiência (art. 11).
Os estagiários devem ser alunos que frequentam o ensino regular.
MODALIDADES (Art. 2o)
Não-obrigatório Depende da determinação das diretrizes curriculares da etapa, modalidade e área de ensino e do projeto pedagógico do curso.
Estágio obrigatório: é aquele definido como tal no projeto do curso, cuja carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma. (§ 1o Art. 2o) Estágio não-obrigatório: é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória. (§ 2o Art. 2o)
CARACTERÍSTICAS DO ESTÁGIO (art. 3º): 
Não cria vínculo empregatício, o estagiário deve estar matriculado e frequentando regularmente as aulas; celebração de termo de compromisso; as atividades compatíveis com as previstas no termo de compromisso; deverá ser acompanhado por professor orientador da instituição de ensino e por supervisor da parte concedente, comprovando suas atividades por relatórios; fixação de carga-horária e duração do estágio pela instituição de ensino; a instituição de ensino poderá recorrer à agentes de integração públicos ou privados, para a formação do termo de compromisso (art. 5º); deve ser realizada supervisão e avaliação do estágio; a parte concedente deve zelar pelo cumprimento do termo de compromisso celebrado com a instituição de ensino e o educando.
TERMO DE COMPROMISSO (ART. 7º, I) 
Termo de Compromisso é formalidade essencial; deve indicar as condições de adequação do estágio à proposta pedagógica do curso, à etapa e modalidade da formação escolar do estudante e ao horário e calendário escolar; celebrado entre o estudante e a parte concedente,com interveniência obrigatória da instituição de ensino.
JORNADA DE ATIVIDADE (art. 10) 
4 horas diárias e 20 horas semanais, no caso de estudantes de educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional de educação de jovens e adultos;
6 horas diárias e 30 horas semanais, no caso de estudantes do ensino superior, da educação profissional de nível médio e do ensino médio regular.
BOLSA E SEGURO CONTRA ACIDENTES PESSOAIS: 
O estagiário poderá receber bolsa ou outra forma de contraprestação que venha a ser acordada; O estagiário deverá receber bolsa ou outra forma de contraprestação, bem como a do auxílio-transporte, na hipótese de estágio não obrigatório (Art. 12). Seguro obrigatório
PERÍODO DE RECESSO (Art. 13) 
Sempre que o estágio tenha duração igual ou superior a 1 (um) ano, período de recesso de 30 (trinta) dias, a ser gozado preferencialmente durante suas férias escolares. Durante o recesso deve haver remuneração nos quando o estagiário receber bolsa ou outra forma de contraprestação 
Sempre que o estágio tenha duração igual ou superior a 1 (um) ano, período de recesso de 30 (trinta) dias, a ser gozado preferencialmente durante suas férias escolares. Durante o recesso deve haver remuneração nos quando o estagiário receber bolsa ou outra forma de contraprestação.
LIMITAÇÃO DO NÚMERO MÁXIMO DE ESTAGIÁRIOS (ART. 17) 
– de 1 (um) a 5 (cinco) empregados: 1 (um) estagiário;
– de 6 (seis) a 10 (dez) empregados: até 2 (dois) estagiários;
– de 11 (onze) a 25 (vinte e cinco) empregados: até 5 (cinco) estagiários;
– acima de 25 (vinte e cinco) empregados: até 20% (vinte por cento) de estagiários.
Obs.: Não se aplica está limitação aos estágios de nível superior e de nível médio profissional.
APRENDIZ Decreto nº 5.598/05
Art. 428 da CLT e ss, Contrato de trabalho especial, Escrito, Por prazo determinado (2 anos - §3º, art. 428), Maior de 14 e menor de 24 anos (Salvo aos portadores de deficiência), Portaria MTe nº 615 de 13.12.2007.
Jornada: Seis horas diárias. Vedadas a prorrogação e a compensação;
Jornada de oito horas diárias para os aprendizes que já tiverem completado o ensino fundamental, se nelas forem computadas as horas destinadas à aprendizagem teórica.
Dever do Empregador: assegurar formação técnico-profissional metódica (atividades teóricas e práticas de complexidade progressiva desenvolvidas no ambiente de trabalho)
Dever do Empregado: executar com zelo e diligência as tarefas necessárias a essa formação.
Contratação Compulsória de aprendizes: 
(CLT, Art. 429) - Obrigatoriedade dos estabelecimentos de qualquer natureza empregar e matricular nos cursos dos Serviços Nacionais de Aprendizagem de 5% a 15% de aprendizes da quantidade de trabalhadores existentes em cada estabelecimento, nas funções demandem formação profissional. 
Obs.: Não se aplica este limite as entidades sem fins lucrativos, que tenham por objetivo a educação profissional (§ 1º-A, art. 429).
Rescisão (art. 433, CLT)
No seu termo normal;
Quando o aprendiz completar 24 anos (salvo se deficiente);
Antecipadamente quando houver desempenho insuficiente ou inadaptação do aprendiz;
Antecipadamente quando houver falta disciplinar grave;
Antecipadamente quando houver ausência injustificada à escola que implique perda do ano letivo;
Antecipadamente quando houver pedido do aprendiz;
OBS.: Não se aplica os artigos 479 e 480 na rescisão antecipada do contrato (indenização na rescisão do contrato por tempo determinado) – Vide Art. 433, §2˚, CLT.
MÃE SOCIAL
Características: empregada, idade mínima de 25 anos, boa sanidade física e mental, curso de primeiro grau, ou equivalente, ter sido aprovada em treinamento e estágio exigidos pela Lei, boa conduta social, aprovação em teste psicológico específico.
Objeto do trabalho: assistência ao menor abandonado (menor que se encontra em situação irregular por força da morte ou abandono dos pais ou por sua incapacidade), atendidos através do sistema de casas-lares mantidas por instituição filantrópica ou de utilidade pública;
Obs.: Adicional de Horas Extras? NÃO.
Conceito de Casa-lar: Unidade residencial sob responsabilidade de mãe social, que abrigue até 10 menores. Isoladas formam, quando agrupadas, uma aldeia assistencial ou vila de menores, observando limites de idade dos menores.
Obs.: Para os efeitos dos benefícios previdenciários, os menores residentes nas casas-lares e nas Casas da Juventude são considerados dependentes da mãe social a que foram confiados pela instituição empregadora.
Obs.: O empregador tem isenção do recolhimento dos encargos patronais à previdência social:(Art. 18, Lei 7.644/87).
CONTRATO DE TRABALHO POR PRAZO DETERMINADO 
Conceito (Lei 6.019/74): 
“Art.2o Trabalho temporário é aquele prestado por pessoa física contratada por uma empresa de trabalho temporário que a coloca à disposição de uma empresa tomadora de serviços, para atender à necessidade de substituição transitória de pessoal permanente ou à demanda complementar de serviços”. (Redação dada pela Lei nº 13.429, de 2017)
 Empresa de trabalho Temporário (Lei 6.019/74): 
‘’Art. 4º Empresa de trabalho temporário é a pessoa jurídica, devidamente registrada no Ministério do Trabalho, responsável pela colocação de trabalhadores à disposição de outras empresas temporariamente.” (Redação dada pela Lei nº 13.429, de 2017)
 e) Do Contrato (Art. 11, Lei 6.019/74)
Deverá ser obrigatoriamente escrito;
Deve constar, expressamente, os direitos conferidos aos trabalhadores pela lei.
Nulidade de cláusula de reserva: É a proibição da contratação do trabalhador pela empresa tomadora dos serviços ao fim do prazo em que tenha sido colocado à sua disposição pela empresa de trabalho temporário.
f) Direitos do trabalhador temporário (Art. 12, Lei 6.019/74)
Remuneração equivalente à percebida pelos empregados de mesma categoria da empresa tomadora ou cliente calculados à base horária, garantida, em qualquer hipótese, a percepção do salário mínimo regional;
Jornada de oito horas, remuneradas as horas extraordinárias não excedentes de duas;
Férias proporcionais; 
RSR - Repouso Semanal Remunerado;
Adicional por Trabalho Noturno;
FGTS e Multa do FGTS;
Seguro contra acidente do trabalho;
Proteção previdenciária 
Registro na CTPS da condição de temporário.
 g) Justa Causa: Art. 482 e 483 CLT(Art. 13)
 h) Falência da empresa de trabalho temporário: 
 Art. 16. No caso de falência da empresa de trabalho temporário, a empresa tomadora ou cliente é solidariamente responsável pelo recolhimento das contribuições previdenciárias, no tocante ao tempo em que o trabalhador esteve sob suas ordens, assim como em referência ao mesmo período, pela remuneração e indenização, previstas nesta lei. 
CONTRATO IRREGULAR/ILEGAL
TERCEIRIZAÇÃO Lei 6.019/74 (Com os Acréscimos da Lei 13.467/17)
‘’É a relação trilateral formada entre trabalhador, intermediador de mão de obra (empregador aparente, formal ou dissimulado) e o tomador de serviços (empregador real ou natural), caracterizada pela não coincidência do empregador real com o formal.” (V.B.C)
RESPONSABILIDADE PELO INADIMPLEMENTO DAS OBRIGAÇÕES
IV - O inadimplemento das obrigações trabalhistas, por parte do empregador, implica a responsabilidade subsidiária do tomador dos serviços quanto àquelas obrigações, desde que haja participado da relação processual e conste também do título executivo judicial.
VI – A responsabilidade subsidiária do tomador de serviços abrange todas as verbas decorrentes da condenação referentes ao período da prestação laboral§ 4º  A contratante poderá estender ao trabalhador da empresa de prestação de serviços o mesmo atendimento médico, ambulatorial e de refeição destinado aos seus empregados, existente nas dependências da contratante, ou local por ela designado 
§ 5º  A empresa contratante é subsidiariamente responsável pelas obrigações trabalhistas referentes ao período em que ocorrer a prestação de serviços, e o recolhimento das contribuições previdenciárias observaráo disposto no art. 31 da Lei no 8.212, de 24 de julho de 1991.     
TERCEIRIZAÇÃO IRREGULAR (SETOR PÚBLICO)
II - A contratação irregular de trabalhador, mediante empresa interposta, não gera vínculo de emprego com os órgãos da administração pública direta, indireta ou fundacional (art. 37, II, da CF/1988);
V - Os entes integrantes da Administração Pública direta e indireta respondem subsidiariamente, nas mesmas condições do item IV, caso evidenciada a sua conduta culposa no cumprimento das obrigações da Lei n.º 8.666, de 21.06.1993, especialmente na fiscalização do cumprimento das obrigações contratuais e legais da prestadora de serviço como empregadora. A aludida responsabilidade não decorre de mero inadimplemento das obrigações trabalhistas assumidas pela empresa regularmente contratada.
DOMÉSTICO
Art. 1º Ao empregado doméstico, assim considerado aquele que presta serviços de forma contínua, subordinada, onerosa e pessoal e de finalidade não lucrativa à pessoa ou à família, no âmbito residencial destas, por mais de 2 (dois) dias por semana, aplica-se o disposto nesta Lei.
Parágrafo único. É vedada a contratação de menor de 18 anos para desempenho de trabalho doméstico, de acordo com a Convenção nº 182, de 1999, da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e com o Decreto nº 6.481, de 12 de junho de 2008.
Finalidade não-lucrativa dos serviços; 
Prestação laboral a pessoa ou família;
Âmbito residencial (todo ambiente vinculado à vida pessoal do indivíduo ou família).
Promiscuidade nos serviços prestados
Cozinheira que trabalha na residência durante o dia, mas, por duas horas diárias, trabalha no caixa padaria que fica situada num cômodo da casa.			
 Unidade Contratual
Jardineiro que trabalha na residência durante a semana e no final de semana serve como motorista levando a família para a casa de campo.
RURAL
Regra: Restrição ao uso da CLT (Art. 7º, “b”). 
Porém, a CLT indica “salvo quando a lei expressamente permitir sua utilização”.
Art. 505 da CLT. São aplicáveis aos trabalhadores rurais os dispositivos constantes dos Capítulos I, II, VI do Título IV. 
 I - DISPOSIÇÕES GERAIS (art. 442 – 457, CLT)
 II - DA REMUNERAÇÃO (art. 457 – 467, CLT) 
 VI - DO AVISO PRÉVIO (art. 487 – 491, CLT)
Obs.: Art. 1º da Lei 5.889/73 - Pode ser utilizada a CLT nas relações de trabalho rural no que com ela não for contrária.

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