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3 Anatomia palpatória do ombro e manguito rotador

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*
O OMBRO- GLENOUMERAL
Anatomia palpatória
 FLÁVIA DIDIER
*
ARTICULAÇÃO GLENOUMERAL
Entre a cabeça do úmero e a cavidade glenóide da escápula + labro.
Articulação tipo esferóide /universal/ bola e soquete.
Possui três graus de liberdade.
Pouca estabilidade óssea.
A cápsula articular cobre a art. desde o colo glenóide até o colo anatômico do úmero
*
*
ossos do membro superior
Cintura Escapular
Clavícula
Escápula
Braço
Úmero
Antebraço
Rádio
Ulna
Mão
Ossos do carpo
Metacarpos
falanges
*
úmero
Maior e mais longo osso do membro superior.
Articula-se com a escápula na articulação do ombro e com o rádio e a ulna na articulação do cotovelo.
Apresenta duas epífises e uma diafíse.
Epífise Proximal 
Cabeça do Úmero
Tubérculo maior
Tubérculo Menor 
Colo Anatômico
Colo Cirúrgico
Sulco Intertubercular 
*
úmero
Epífise Distal 
Tróclea - Articula-se com a ulna
Capítulo - Articula-se com o rádio
Epicôndilo Medial
Epicôndilo Lateral
Fossa Coronóide 
Fossa Radial 
Fossa do Olécrano 
Sulco do Nervo Ulnar
Diáfise 
Tuberosidade Deltoídea
Sulco do Nervo Radial 
*
*
Estruturas palpáveis
Tubérculo maior
Tubérculo menor
Sulco intertubercular (bicipital)
Corpo
Epicôndilo lateral
Epicôndilo Medial
*
Palpação dos epicôndilos
Epicôndilo medial; Paciente sentado com apoio da maca. O examinador com o dedo sensitivo na região de cotovelo medialmente, irá localizar uma elevada proeminência óssea.
Epicôndilo lateral; Paciente sentado com apoio da maca. O examinador Com o dedo sensitivo na região de cotovelo lateralmente, irá localizar uma proeminência óssea.
*
MOVIMENTOS DA GLENOUMERAL
Flexão (90°)
Peitoral maior;
Deltóide anterior;
Coracobraquial;
Bíceps braquial.
Extensão
Latíssimo do dorso;
Redondo maior;
Tríceps braquial;
Deltóide posterior.
Hiper-extensão (40-60°)
Abdução
Em RI completa (60°)
Em 90° de RE (90° ativamente e 120° passivamente)
Deltóide;
Supra-espinhoso;
Cabeça longa do bíceps braquial.
*
MOVIMEMTOS DA GLENOUMERAL
Adução
Grande dorsal;
Redondo maior;
Cabeça longa do tríceps braquial;
Deltóide posterior;
Peitoral maior.
Rotação (180° com o braço ao lado do corpo e 90°completamente elevado).
RI 70°
Subescapular;
Redondo maior;
Peitoral maior;
Latíssimo do dorso;
Deltóide anterior
RE 90°
Infra-espinhoso
Redondo menor;
Deltóide posterior
*
MANGUITO ROTADOR
Os tendões de quatro músculos escapuloumerais curtos que produzem rotação interna e externa da glenoumeral, formam o manguito rotador.
Anteriormente o subescapular fixa-se ao tubérculo menor do úmero dando estabilização e prevenindo a subluxação anterior da cabeça umeral.
Superiormente o supra-espinhoso fixa-se no tubérculo maior e posteriormente o infra-espinhoso e o redondo menor fixam-se na tuberosidade maior também.
*
O manguito rotador é responsável pela estabilidade da glenoumeral 
*
MANGUITO ROTADOR
Subescapular:
Tubérculo menor do úmero;
Estabilizador passivo para impedir a subluxação anterior;
Juntamente com a cápsula limita a rotação externa.
Supra espinhoso:
Tubérculo maior do úmero.
Infra espinhoso e redondo menor:
Tubérculo maior;
Fundem-se a cápsula.
Juntamente com a cápsula limita a rotação interna.
*
MANGUITO ROTADOR
*
SUPRA ESPINHOSO
Origem: 
Fossa supra-espinhosa da escápula.
Inserção:
Tubérculo maior do úmero.
Ação: 
Abdução da glenoumeral.
Inervação: 
Nervo supra-escapular c5 - c6.
*
SUPRA ESPINHOSO
Para a palpação deste músculos é preciso que o trapézio esteja relaxado.
Paciente em posição ortostática ou sentado. Com uma das mãos na altura do cotovelo do paciente o examinador resiste ao movimento de abdução do braço até 20°. O examinador palpa o musculo na fossa supra espinal, e com seus dedos voltados para o acrômio. A cabeça do paciente deverá ser inclinada para o mesmo lado do exame para anular a ação muscular do trapézio
*
INFRA-ESPINHOSO E REDONDO MENOR
Origem: 
Fossa infra-espinhosa e borda lateral da escápula.
Inserção:
Tubérculo maior do úmero
*
INFRA-ESPINHOSO E REDONDO MENOR
Paciente em posição ortostática ou sentado. O examinador colocará sua mão sensitiva na fossa infra – espinal, logo abaixo da porção posterior do deltoide para palpação do infra espinhal e na borda lateral da escápula para o redondo menor. O paciente realizará uma abdução de 90º do ombro e flexão de 90ºdo cotovelo. Com a outra mão posicionada no 1/3 proximal do antebraço do paciente o examinador irá resistir à rotação lateral do braço.
Os mesmos pontos de referências e movimentos podem ser utilizados com o paciente de pé com o tronco flexionado e com os braços pendendo para o chão.
*
SUBESCAPULAR
Origem: 
Superfície costal da escápula.
Inserção: 
Tubérculo menor do úmero e diáfise abaixo do tubérculo.
*
SUBESCAPULAR
Ação:
 Rotação interna do úmero. Dependendo da posição o subescapular pode flexionar, estender, abduzir ou aduzir.
Inervação:
 Nervos subescapulares.
*
SUBESCAPULAR
Para a palpação do subescapular o paciente deve ficar de pé com o tronco flexionado, de modo que a escápula deslize para frente sobre a caixa costal, pelo peso dos braços pendentes. Pode também ficar de pé, sentado ou decúbito dorsal.
 Os dedos do examinador palpam a axila do paciente, anteriormente ao latíssimo do dorso, nesta posição o paciente roda internamente o ombro, a partir desta rotação o examinador pode sentir o ventre muscular do subescapular se contraindo.
*
FLEXORES DO OMBRO
Coracobraquial;
Peitoral maior;
Cabeça longa do bíceps braquial;
Fibras anteriores do deltóide.
*
CORACOBRAQUIAL
Origem:
Processo coracóide da escápula.
Inserção: 
Superfície medial do úmero,a cerca de meio caminho a baixo da diáfise.
Ação:
Flexão e adução da glenoumeral.
*
Palpação
Paciente em decúbito dorsal ou sentado. O examinador primeiramente deverá localizar um espaço entre os músculos tríceps e bíceps braquial e colocar seus dedos sensitivos próximo a região axilar. Em seguida, solicitará ao paciente uma adução do braço contra a resistência do examinador, logo sentirá sob seus dedos uma pequena contração muscular.
*
PEITORAL MAIOR
Origem: 
Clavícula, esterno e cartilagens costais da segunda a sétima costelas e aponeurose sobre os músculos abdominais.
Inserção: 
Crista da tuberosidade maior do úmero
*
PEITORAL MAIOR
Ação:
 Adução e Rotação interna da glenoumeral e a cabeça clavicular faz a flexão da glenoumeral.
Inervação: 
Nervos peitorais lateral e medial.
*
Palpação
Paciente em decúbito dorsal realiza uma flexão do ombro a 90º.
O examinador solicita uma adução horizontal enquanto resiste ao movimento aplicando pressão oposta a altura do cotovelo do paciente e com a outra mão sobre o músculo sente a contração e do mesmo.
Para destacar as fibras inferiores solicitasse uma adução horizontal no plano oblíquo.
*
ABDUTORES
Deltóide;
Supra espinhoso;
Cabeça longa do bíceps braquial.
*
DELTÓIDE
Origem: 
Extremidade acromial da clavícula, processo do acrômio e espinha da escápula.
Inserção: 
Tuberosidade deltóidea.
*
DELTÓIDE
Ação: 
Abdução da glenoumeral,
As fibras anteriores realizam a adução horizontal e flexão do ombro.
As posteriores realizam a abdução horizontal e extensão da glenoumeral.
Inervação: 
Nervo axilar
*
Palpação
Porção média ou acromial; Paciente em posição ortostática ou sentado e examinador atrás ou a frente. O examinador com uma das mãos resiste na altura do cotovelo (que está flexionado)ao movimento de abdução do braço. Com os dedos do polegar e indicador partindo do acrômio, o examinador examinará suas margens anterior e posterior desta porção.
Para destacar as fibras anteriores do mesmo músculo solicita-se além da abdução uma flexão de ombro e localiza-se as fibras a partir da clavícula.
Para destacaras fibras posteriores do mesmo músculo solicita-se além da abdução uma extensão de ombro e localiza-se as fibras a partir da espinha da escápula.
*
ADUTORES
Redondo maior;
Latíssimo do dorso;
Peitoral maior;
Redondo menor.
*
REDONDO MAIOR
Origem:
Ângulo inferior da escápula.
Inserção:
 Crista do tubérculo menor do úmero.
Ação: 
Rotação interna, adução e extensão da glenoumeral.
Inervação: 
Nervos subescapulares
*
Palpação
Paciente em posição ortostática ou sentado. Com a mão sensitiva, o examinador deverá localizar o ângulo inferior da escápula e posicionar três dedos na borda lateral ou axilar da escápula. O examinador deverá solicitar a rotação interna do ombro estando o paciente com o ombro em 90º.
A palpação também pode ser realizada com o paciente em flexão de tronco e braços pendendo para o chão.
*
LATÍSSIMO DO DORSO
Origem:
Processos espinhosos de T6 a T12, fascia dorsolombar, crista do ílio, e costelas mais inferiores.
Inserção: 
Crista do tubérculo menor do úmero.
*
LATÍSSIMO DO DORSO
Ação:
 Rotação interna, extensão e adução da glenoumeral, depressão escapular e elevação da pelve.
Inervação: 
Nervo tóraco-dorsal.
*
Palpação
A palpação deste músculo é dificultada pela sua própria estrutura fina, semelhante a uma lâmina.
Palpação 1: O paciente em pé coloca a mão com o braço estendido sobre o ombro do examinador e o pressiona para baixo . O latíssimo do dorso pode ser visto próximo ao redondo maior que também se contrai.
Palpação 2: Paciente de frente para o examinador. O examinador posicionará sua mão sensitiva logo abaixo da região axilar (póstero-lateral), e solicitará ao paciente que faça uma extensão do braço partindo da posição de flexão anterior.
*
ROTADORES INTERNOS 
Peitoral maior;
Redondo maior;
Latíssimo do dorso;
Subescapular;
Fibras anteriores do deltóide.
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ROTADORES EXTERNOS
Infra-espinhoso;
Redondo menor;
Fibras posteriores do deltóide.
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