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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
Instituto De Ciências Humanas
Curso De Psicologia
TAINÁ CÁCERE FERREIRA RA: N131861
DANIELE CRISTINA JUSTINA RA: N1796B6
MILELLI COSTA CANTOS RA: 136499
LEILA CAVALCANTE RA: D443BD6
SAMUEL TARGINO DA SILVA RA: D1455G5
DAIANA MONTEIRO DA SILVA RA: D15378-1
IDENTIFICANDO A SENSAÇÃO E A PERCEPÇÃO
JUNDIAÍ
2017
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
Instituto De Ciências Humanas
Curso De Psicologia
TAINÁ CÁCERE FERREIRA RA: N131861
DANIELE CRISTINA JUSTINA RA: N1796B6
MILELLI COSTA CANTOS RA: 136499
LEILA CAVALCANTE RA: D443BD6
SAMUEL TARGINO DA SILVA RA: D1455G5
DAIANA MONTEIRO DA SILVA RA: D15378-1
IDENTIFICANDO A SENSAÇÃO E A PERCEPÇÃO
Trabalho apresentado como parte integrante da disciplina Processos Psicológica Básicos, ministrada pela ProfessoraDra. Andréia Arruda Guidetti, como parte da nota bimestral.
JUNDIAÍ
2017
	SUMÁRIO	
1 INTRODUÇÃO
Partindo do senso comum, sem uma definição técnica conceitual, é difícil em primeiro momento conceituar e traçar linhas dicotômicas entre sensação e percepção. Poderíamos postular que a Sensação é a apreensão (captação) de estímulos, e a percepção seria como estas informações, captadas pela sensação, processam-se. Neste sentido, conjecturamos: “As coisas ao nosso redor, existem por que percebemos? ou percebemos as coisas que previamente, já existem?
Tratando-se de seres humanos, com todas as suas complexidades, individualidades e subjetividades / idiossincrasias, cada ser humano concebe cada evento e realidade decorrente no mundo de maneira diferente, ou seja, cada situação e evento é percebido de uma forma “ sui generis” ( única ), pois não é possível um ser humano apreender (captar) todos os eventos ocorridos em sua “totalidade perceptiva” no momento que estes ocorrem ou quando são percebidos em sua existência. Sendo assim podemos inferir que cada pessoa percebe, capta e concebe o mundo de uma maneira singular.
Para tanto, é preciso buscar fundamentos sobre como estas experiências sensoriais ocorrem e quais são os seus agentes causais. Morris diz em A natureza das sensações (2004) que:
“A sensação começa quando a energia, oriunda de uma fonte externa do interior do corpo, estimula uma célula receptora em um dos órgãos sensoriais, tais como olho ou ouvido. Cada célula receptora envia um sinal por meio dos nervos sensoriais até a área apropriada do córtex cerebral, todos os neurônios se comunicam por meio da mesma “linguagem” eletroquímica.” (MORRIS, 2004)
Noutras palavras, concebemos a sensação como resposta de um receptor sensorial a estímulos ambientais externos, caracterizando-se como resposta fisiológica de determinado organismo. Nesta interação de sensação e estímulo, há uma conversão dos sentidos humanos em mensagens neurais, provenientes da energia de um estímulo, causando reações no sujeito. A percepção compreende a interpretação destas mensagens neurais por meio das informações das sensações por parte do que experimentou o sujeito estimulado. Este processamento de informações e de interpretação das informações recebidas pode sofrer influências de caracteres fisiológicos e psicológicos, bem como por fatores externos e influências sócios-culturais. 
É bom salientar que a mesma sensação, varia de sujeito para sujeito, podendo causar percepções distintas e, por conseguinte, a apreensão das informações e interpretações; tal fenômeno acontece porque cada sujeito tem experiências distintas, construindo então a sua forma singular de perceber e interpretar o mundo e as coisas ao seu redor, mesmo que o processo sensorial seja universal. 
	Neste sentido diz Myers: “Estes fatos levantam uma questão que antecede a psicologia em milhares de anos e ajudou a inspirar seus primórdios, há séculos: Como o mundo exterior consegue entrar?”
 Definindo então, os conceitos de Sensação e Percepção das aulas de Processos Psicológicos Básicos e dos dois teóricos supracitados, norteamos o processo sensorial dizendo que os órgãos sensoriais, captam a energia de determinado estímulo ambiental por receptores, detecta o estímulo de energia em questão e o converte em impulsos nervosos, que são guiados ao cérebro e este organiza este impulso, interpretando suas informações e atribuindo a este uma interpretação, ou seja, algo que se julga ter significado.
Corroborando com estes processos, Atkinson em sua abordagem psíquico-biológica discorre: 
“No nível psicológico, as sensações são experiências associadas a estímulos simples, no nível biológico os processos sensoriais envolvem os órgãos do sentido e as vias neurais de ligação e estão interessadosnos estágios iniciais de informações de estímulo. Os sentidos incluem visão ( ver ),audição ( ouvir), olfato ( cheiro), gustação ( paladar) e os sentidos táteis que incluem, pressão, temperatura e dor e os sentidos corporais”(ATKINSON, 2002)
Isto fica muito evidente quando percebemos este mesmo processo sensorial pelo viés cientificista, e também na forma que se interpreta, desprovido deste conhecimento e regido por ideias pré-concebidas do senso comum. O que destaco é que o fenômeno é percebido, quer no olhar psíquico-biológico, ou mesmo sem saber como este se processa, numa abordagem ingênua do senso comum. Todavia, o fenômeno ali está em ocorrência e decorrente a partir de um sujeito com o seu meio.
Pensamos que como futuros psicólogos isto será um elemento epistemológico importante para a práxis psicológica, já que tal conhecimento abarca os processos cognitivos nos muitos vieses das correntes psicológicas. 
	 Como um ser humano apreende, processa informações, bem como as interpreta, norteando suas ações por suas percepções totalmente única que o faz sujeito singular na sua auto concepção enquanto ser, com outros sujeitos, objetos e o mundo que o rodeia.
2 OBJETIVO (E HIPÓTESES)
O presente trabalho ao qual nos aferimos tem como objetivo demonstrar através de pesquisas metodológicas, como a sensação e a percepção funcionam em cada sentido, e como esses sentidos afetam a forma como o ser humano sente e percebe o mundo a sua volta, pretendemos desta forma verificar quais são suas utilidades e capacidades em nossas funções neurais e sensoriais e como cada uma dessas funções são assimiladas pelo ser humano. A importância do estudo dos processos sensoriais e perceptivos são fundamentos da esfera científica, que trás a lume, a compreensão como um “organismo”( concebendo o ser humano como um organismo) interage com os estímulos que o meio propicia.
A proposta deste trabalho, se dará em duas etapas, sendo no primeiro momento, uma abordagem teórica, tendo alguns autores, como referenciais e neste olhar, fundamentar o presente trabalho com uma pesquisa bibliográfica, amarrando estes autores, com as aulas de processos psicológicos básicos, ministrada pela Professora e Doutora Andréia Arruda Guidetti, No segundo momento, será aplicado um outro procedimento metodológico, que envolverá materiais, como figura associada a proposta deste trabalho: “identificando a sensação e a percepção” e pesquisas com sujeitos do interior paulista, de ambos os sexos, com coletas de dados, com base no TCLE. 
 O que se pretende é conceber o ser humano e suas complexidades sensoriais, perceptivas e interativas com o seu meio, voltados à nossa formação, enquanto futuros psicólogos, com vistas, conceber o que é o ser humano e como este age diante da diversidade circunstanciais, como este apreende, aprende, interpreta e dá significados a estas experiências por meio dos órgãos do sentidos.
3.2 Material utilizado
Figura (Anexo 1)impressa em papel A4, na qual existe a possibilidade em ocorrer uma decomposição e instantânea recomposição das partes em relação ao todo. Na figura exposta, pode-se ver um homem e uma mulher sentados a beirade um rio ou então se percebe o rosto de um homem que surge da composição do todo. Assim, a estrutura da composição ao olhar a figura pode resultar em uma parte que sobressai e é vista como figura e o restante torna-se indistinto como um fundo. Destaca-se ainda que, o fundo pode passar a ser visto como figura e a figura como fundo. Neste caso, a primeira experiência da percepção da imagem acaba por ter menor influência na visão da segunda experiência. 
Para ocorrer estas possibilidades de experiências, a imagem será apresentada em dois momentos, cinco segundos e posteriormente 30 segundos, para que a percepção das experiências possa amadurecer perceptualmente, resultando na construção de novas imagens. Após cada momento, o sujeito deve realizar anotações de suas experiências.
Foram utilizados canetas e papéis sulfite para o registro das percepções e características das figuras que auxiliaram na percepção, além de cronômetro para mensurar o tempo de apresentação da figura.
3.3 - Procedimento de coleta de dados
	A coleta de dados deste experimentos será realizada em uma universidade no interior paulista. Cabe destaque, que foi realizado em um momento que existia certo movimento, como possíveis participantes, mas com o cuidado em ser realizado o mais discreto possível, para existir concentração na tarefa, sem distrações e não divulgação das informações. 
A coleta de dados foi realizada com cada participante individualmente, sempre por dois alunos integrantes do grupo do presente trabalho. Para garantir o padrão na coleta, foi realizado um esquema em ciclo, na primeira coleta um atuou como aplicador do experimento e o outro como observador e auxiliador, na próxima coleta o que atuou como observador aplicou o instrumento com outro colega que atuou como observador, e assim sucessivamente. Na medida em que um potencial sujeito era abordado, era realizado um rapport inicial, que consistiu na apresentação dos alunos, vínculo institucional e objetivo do mini experimento. Com a aceitação na participação, foi apresentado o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE – ANEXO 2), no qual foi explicado detalhadamente o objetivo, procedimento e especificações éticas. A participação do sujeito só considerada mediante a assinatura no TCLE, garantindo que a sua participação pode ser retirada a qualquer momento, se assim o desejar. 
Após a assinatura, estando ciente do experimento e com as possíveis dúvidas que ocorrerem esclarecidas, foi realizado a apresentação da figura. Primeiramente, o sujeito foi orientado sobre a realização da tarefa, a qual foi realizada em duas partes, a primeira com a apresentação da figura durante cinco segundos, e na sequência o sujeito registrou a sua percepção e características da figura que favoreceu a sua percepção. Em seguida a figura foi apresentada por mais 30 segundos, e novamente o sujeito fez o registro de sua percepção e características da figura que favoreceu a sua percepção. Posteriormente, finalizou-se agradecendo a participação no trabalho.
4 REFERÊNCIAS
ATKINSON, R.L .et al. Introdução à Psicologia, 13ª ed. Porto Alegre. ARTMED, 2002
MYERS, DAVID G, Introdução à Psicologia. 5 ed. Rio de Janeiro, RJ. 1999
MORRIS, CHARLES G. MAISTO & A. ALBERT. Introdução à Psicologia. 6 ed. São Paulo. 2004.
5 APÊNDICE
APÊNDICE A – Registros dos participantes
6 ANEXO
ANEXO A – Figura
Pintura de OlegShuplyak
Disponível em: http://www.vitamin-ha.com/funny-art-15-pics/funny-art-08/
Acesso em: 26/09/2017
ANEXO B – Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (1ª via – participante)
I. Dados sobre as atividades a serem realizadas
As atividades têm como objetivo possibilitar que o aluno identifique características dos processos perceptivos.
Para cada tópico, será realizada uma atividade diferente. Antes de executá-las, os alunos as descreverão para os colaboradores, que poderão, ou não, consentir em participar.
	As atividades a serem realizadas não são avaliações psicológicas, portanto, não haverá resultados ou laudos decorrentes destas.
II. Dos alunos que realizarão as observações e entrevistas
Participarão das visitas e realizarão as observações, entrevistas e atividades propostas alunos que cursam a disciplina Processos Psicológicos Básicos, ministrada nos 1º e 2º semestres do curso de Psicologia da UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP (Campus Jundiaí).
III. Garantias do participante
As pessoas que participarem das atividades não serão identificadas, sob hipótese alguma, prezando pelo sigilo das informações dos participantes.
Os dados coletados nas observações e entrevistas serão divulgados exclusivamente no âmbito acadêmico, mais especificamente em sala de aula.
A sua participação pode ser retirada a qualquer momento, se assim o desejar.
	
	Para retirar seu consentimento ou solicitar mais informações, o participante poderá encontrar os alunos e o (a) professor (a) responsável por esta observação/entrevista no endereço:___________________________________________________________________, ou pelos (s) telefone(s):________________________. 
IV. Consentimento pós-esclarecido
Eu,________________________________________________________________________,declaro que, após convenientemente esclarecido, consinto em permitir a observação e/ou conceder a entrevista.
 ________________, ______de __________________ de 2017.
__________________________________________________
Assinatura do participante
__________________________________________________
Assinatura do aluno
Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (2ª via – aluno)
I. Dados sobre as atividades a serem realizadas
As atividades têm como objetivo possibilitar que o aluno identifique características dos processos perceptivos.
Para cada tópico, será realizada uma atividade diferente. Antes de executá-las, os alunos as descreverão para os colaboradores, que poderão, ou não, consentir em participar.
	As atividades a serem realizadas não são avaliações psicológicas, portanto, não haverá resultados ou laudos decorrentes destas.
II. Dos alunos que realizarão as observações e entrevistas
Participarão das visitas e realizarão as observações, entrevistas e atividades propostas alunos que cursam a disciplina Processos Psicológicos Básicos, ministrada nos 1º e 2º semestres do curso de Psicologia da UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP (Campus Jundiaí).
III. Garantias do participante
As pessoas que participarem das atividades não serão identificadas, sob hipótese alguma, prezando pelo sigilo das informações dos participantes.
Os dados coletados nas observações e entrevistas serão divulgados exclusivamente no âmbito acadêmico, mais especificamente em sala de aula.
A sua participação pode ser retirada a qualquer momento, se assim o desejar.
	
	Para retirar seu consentimento ou solicitar mais informações, o participante poderá encontrar os alunos e o (a) professor (a) responsável por esta observação/entrevista no endereço:___________________________________________________________________, ou pelos (s) telefone(s):________________________. 
IV. Consentimento pós-esclarecido
Eu,________________________________________________________________________,declaro que, após convenientemente esclarecido, consinto em permitir a observação e/ou conceder a entrevista.
 ________________, ______de __________________ de 2017.
__________________________________________________
Assinatura do participante
__________________________________________________
Assinatura do aluno

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