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Análise das Demonstrações Financeiras Rev Aulas 06 a 10

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AULA DE REVISÃO AV2
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
AULA DE REVISÃO AV2
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ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
AULA 6: ÍNDICES DE ROTAÇÃO
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ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Os índices de rotação relacionam o Balanço Patrimonial e a DRE exibindo resultados expressos em períodos de tempo para efeito de prazos de recebimento, pagamento e movimentação de estoques.
ÍNDICES DE ROTAÇÃO:
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ÍNDICES DE ATIVIDADE – INTRODUÇÃO
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ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
No que se refere a contas de ativo ou passivo circulante, as medidas de liquidez são geralmente inadequadas, porque as diferenças na composição dos ativos e passivos circulantes de uma empresa podem afetar significativamente sua liquidez 'verdadeira'. 
Assim, é importante ir além das medidas de liquidez geral e aferir a atividade (liquidez) de contas específicas. Há diferentes índices disponíveis para medir a atividade das contas circulantes mais importantes, incluindo estoques, contas a receber e contas a pagar. Também é possível medir a eficiência com a qual os ativos totais são usados.
ÍNDICES DE ATIVIDADE 
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O giro de estoques mede a atividade ou facilidade com que este estoque é movimentado (liquidez), ou seja,vendido e renovado.
É um importante indicador para a avaliação e elaboração de políticas de mercado, produção e estocagem.
ÍNDICES DE ATIVIDADE – GIRO DE ESTOQUES
Veja como o Giro de Estoques é obtido.
Giro de Estoques = Custos do Produtos Vendidos
 Estoque Médio
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Considere um empreendimento que apresente os valores indicados a seguir:
Custos dos Produtos Vendidos = R$369.000
Estoques Médios Diários = R$10.250
Giro de Estoques = R$369.000 / R$10.250 = 36
Com esse valores você pode calcular o Giro de Estoque.
ÍNDICES DE ATIVIDADE – GIRO DE ESTOQUES
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GIRO DE ESTOQUES
Isso significa que os estoques se renovam 36 vezes durante o prazo de 1 ano. Esse giro resultante só tem algum significado, quando comparado ao de outras empresas pertencentes ao mesmo setor ou, então, ao valor passado do giro de estoques da própria empresa. 
O giro de 36 não seria incomum para produtos de alta rotatividade, como bens de primeira necessidade vendidos em um supermercado, por exemplo. 
De outra forma, um fabricante de aeronaves poderia ter seu giro de estoques bem mais baixo, pois sua rotatividade e ciclo operacional são muito diferentes de um supermercado. 
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GIRO DE ESTOQUES
ÍNDICE DE ATIVIDADE - IDADE MÉDIA DOS ESTOQUES
O Giro de Estoques pode ser facilmente convertido em um índice de idade média do estoques ao ser dividido por 360, utilizando-se esta aproximação para os dias do ano.
Idade Média de Estoques = 360
 
Giro de Estoques
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GIRO DE ESTOQUES
No empreendimento citado a situação a Idade Média dos Estoques seria de 10 dias (360/36).
Esse valor pode, também, ser considerado equivalente ao número médio de dias durante os quais um item permanece no estoque.
Este indicador é bastante utilizado para estimar ponto de compra e outros aspectos relacionados à logística e à produção.
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GIRO DE ESTOQUES – PRAZO MÉDIO DE RECEBIMENTO (PMR)
O prazo médio de recebimento, ou idade média das contas a receber , é útil na avaliação das políticas de crédito, vendas e cobrança.
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GIRO DE ESTOQUES – PRAZO MÉDIO DE PAGAMENTO – (PMP)
O Prazo Médio de Pagamento é obtido da mesma forma que o PMR, considerando-se as Compras Anuais, os Fornecedores ou Contas a Pagar ou Duplicatas a Pagar.
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O Giro Ativo Total auxilia no dimensionamento da eficiência da organização na utilização dos seus ativos para geração de resultados. É obtido pela relação entre o Ativo 
Total e as Vendas.
ÍNDICES DE ATIVIDADE -GIRO DO ATIVO TOTAL
Giro do Ativo Total = Receita de Vendas
 
Ativo Total
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Aula 2
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GIRO DOS ESTOQUES E PRAZO MÉDIO DE ESTOCAGEM
Indicam quantas vezes a compra foi transformada em Custo das Vendas e quanto tempo a mercadoria permanece estocada, respectivamente.
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GIRO DE CONTAS A RECEBER E PRAZO MÉDIO DE RECEBIMENTO
Indicam quantas vezes o giro de contas a receber da empresa e o tempo médio do recebimento, respectivamente.
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GIRO DE CONTAS A PAGAR E PRAZO MÉDIO DE PAGAMENTO
Indicam quantas vezes a empresa quita suas dívidas junto ao fornecedores e o tempo médio entre a compra e o pagamento, respectivamente.
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Se inicia com o pagamento da matéria-prima ou mercadorias até o recebimento das vendas.
CICLO DE CAIXA (OU FINANCEIRO):
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AULA 7- ANÁLISE DO CAPITAL DE RISCO
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ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO
A administração do capital de giro abrange a administração das contas circulantes da empresa, incluindo ativos e passivos circulantes.
O objetivo da administração do capital de giro é gerir cada um dos ativos e passivos circulantes da empresa, de tal forma que o nível aceitável do capital circulante líquido seja mantido, com enfoque sobre caixa, títulos negociáveis, duplicatas a receber e estoques. 
Pelo lado dos passivos circulantes, serão enfocadas as duplicatas a pagar, os títulos a pagar, fontes de financiamento e despesas provisionadas a pagar.
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Definições mais comum de CCL
Ou seja
CAPITAL CIRCULANTE LÍQUIDO
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O CCL PODE SER REPRESENTADO 
COMO O GRÁFICO ABAIXO
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Veja outra definição de CCL
Ou 
seja
CAPITAL CIRCULANTE LÍQUIDO
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CAPITAL CIRCULANTE LÍQUIDO
Dois conceitos importantes:
Capital de giro: o mesmo que ativo circulante;
Capital de giro líquido: o mesmo que capital circulante líquido.
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O lucro de uma empresa pode ser aumentado de dois modos
CONCILIAÇÃO ENTRE RISCO E RETORNO
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1. Por meio de um número maior de receitas
2. Por meio da redução dos custos
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CONCILIAÇÃO ENTRE RISCO E RETORNO
0 lucro pode ser aumentado investindo-se em ativos mais rentáveis, que possam gerar níveis mais elevados de receitas.
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É fundamental compreender como o lucro é aumentado e reduzido, para se ter uma ideia da relação entre retorno e risco.
CONCILIAÇÃO ENTRE RISCO E RETORNO
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CONCILIAÇÃO ENTRE RISCO E RETORNO
$
Uma das formas mais eficientes de mensurar o risco de insolvência técnica é através do CCL ou do Índice de liquidez corrente.
Os custos podem ser reduzidos pagando-se
menos por um item ou serviço, ou usando-se os recursos existentes de maneira mais eficiente.
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1ª SUPOSIÇÃO BÁSICA SOBRE RISCO E RETORNO – Natureza da empresa analisada
A empresa industrial, é a que oferece melhores meios de investigação da maioria dos princípios básicos de Administração financeira. 
Espera-se que a empresa industrial possa ganhar mais com seus ativos permanentes do que com seus ativos circulantes. Os ativos permanentes representam os verdadeiros ativos rentáveis da empresa.
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Terrenos, prédios, máquinas e equipamentos possibilitam à empresa elaborar seus produtos acabados que finalmente possam ser vendidos com lucro. Em geral, os ativos circulantes da empresa, excetuando-se os títulos negociáveis, não são ativos rentáveis; antes, constituem um anteparo,permitindo a empresa vender e conceder crédito.
2ª SUPOSIÇÃO BÁSICA SOBRE RISCO E RETORNO – Capacidade de gerar lucros
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3ª SUPOSIÇÃO BÁSICA SOBRE RISCO E RETORNO – Custo do financiamento
Os passivos circulantes são origens de recursos a curto prazo; o exigível a longo prazo e o património liquido são origens de recursos a longo prazo.
Sabendo-se que os passivos circulantes consistem em duplicatas a pagar, títulos a pagar e despesas provisionadas. eles são uma fonte tipicamente cara de recursos.
A empresa pode obter financiamento através de qualquer de uma das seguintes fontes:
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4ª SUPOSIÇÃO BÁSICA SOBRE RISCO E RETORNO – Natureza da relação entre risco e retorno
Caso a empresa queira aumentar seu retomo, é necessário também aumentar seu risco. Se quiser reduzir o risco, vai ter que diminuir o retorno.
A relação entre estas variáveis é de tal natureza que, independe de como a empresa aumenta seu retorno através da manipulação do capital de giro, a consequência é um acréscimo correspondente no risco, medido pelo nível de CCL.
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5ª SUPOSIÇÃO BÁSICA SOBRE RISCO E RETORNO
 Ativos circulantes Os efeitos do nível de ativos circulantes na relação risco/retorno entre Ativos Circulantes
 e Ativos Totais
A medida que o índice AC/AT aumenta, tanto retorno como risco decrescem. A lucratividade é reduzida porque os ativos circulantes são menos rentáveis que os ativos permanentes. O risco de insolvência técnica diminui porque, supondo-se não haver alteração nos passivos circulantes, o
aumento nos ativos circulantes elevará o CCL.
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6ª SUPOSIÇÃO BÁSICA SOBRE RISCO E RETORNO - Os efeitos das variações no nível de Passivos Circulantes sobre a relação risco/retorno podem ser demonstrados usando o índice PC/AT
AUMENTO: A medida que o índice PC/AT aumenta, a lucratividade da empresa e o seu risco aumentam também. A lucratividade aumenta devido aos menores custos relacionados à utilização de mais financiamento a curto prazo e menos a longo prazo. Posto que o financiamento a curto prazo envolvendo duplicatas, títulos e despesas provisionadas a pagar é menos dispendioso que o financiamento a longo prazo, os custos da empresas se reduzem elevando os seus lucros. Supondo-se que seus ativos totais fiquem inalterados, o CCL baixará, ao passo que os ativos circulantes aumentarão. Uma redução no CCL significa um aumento no risco total.
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Consiste nos recursos de curto prazo (passivo circulante) aplicados no curto prazo (ativos circulantes) para apoiar as atividades operacionais da empresa.
Uma gestão eficiente do capital de giro consiste em diminuir o ciclo financeiro, ou seja, o tempo entre a compra de materiais e o recebimento das vendas.
CAPITAL DE GIRO:
Ciclo de Caixa (financeiro):
(PME + PMR) – PMP 
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NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO (NCG):
NCG = Ativo Circulante Operacional – Passivo Circulante Operacional
Indica o montante de recursos de longo prazo necessários para financiar o capital de giro.
SITUAÇÃO FAVORÁVEL:
CCL > NCG
SITUAÇÃO DESFAVORÁVEL (AUMENTO DA NCG):
OVERTRADING
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SALDO EM TESOURARIA (T):
T = Ativo Circulante Financeiro – Passivo Circulante Financeiro
Representa uma margem financeira que indica a capacidade da empresa em financiar um crescimento operacional.
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ANÁLISE DO MÉTODO FLEURIET:
CAPITAL DE GIRO OU CIRCULANTE LÍQUIDO:
CCL (ANO 2) = AC – PC 
CCL = 188.912
NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO:
NCG (ANO 2) = ACO – PCO
NCG = (45.655)
SALDO EM TESOURARIA:
T (ANO 2) = ACF – PCF 
T = 234.567
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AULA 8 – ALAVANCAGEM
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AULA 6: ÍNDICES DE ROTAÇÃO
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ANÁLISE GRÁFICA DO PONTO DE EQUILÍBRIO OPERACIONAL FONTE: GITMAN 
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AULA 6: ÍNDICES DE ROTAÇÃO
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Ex: Imagine um produto A com os seguintes dados:
Preço de venda unitário$ 8,00
Custos e despesas variáveis unitários $ 4,00
Custos e despesas fixos
$ 20.000,00
Para calcular a quantidade necessária do produto A para que o ponto de equilíbrio seja atingido, utilizamos a seguinte formula:
Fórmula do Ponto de Equilíbrio : PE = Custos Fixos / % Margem Contribuição.
Margem Contribuição unitária= preço de venda unitário – custos e despesas variáveis unitária
Utilizando os dados do nosso exemplo, tem-se: 
PE = $ 20.000,00 = $ 20.000,00 = 5000 u
 $8,00- $4,00	$ 4,00	
 
Para o cálculo do valor monetário do ponto de equilíbrio utilizamos a seguinte fórmula: 
PE valor = custos e despesas fixos / (1- custos e despesas variáveis unit. /Preço de venda unitário)
  
PE valor = $ 20.000,00 / 1- $8,00 -$4,00 = $40.000,00
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AULA 6: ÍNDICES DE ROTAÇÃO
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AULA 6: ÍNDICES DE ROTAÇÃO
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Fonte: Gitman 
Usando as variáveis a seguir, a porção operacional da demonstração de resultado da empresa pode ser assim representada:
P 	= 	preço unitário de venda 
Q 	= 	número de unidades vendidas 
CF	=	custo operacional fixo por período 
CV	= 	custo operacional variável por período 
Lajir = (P x Q) – CF – (CV x Q)
Igualando Lajir à zero, e calculando Q, obtemos:
 
Q	=	 CF 
	 P – CV
Q é o ponto de equilíbrio operacional da empresa
 
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AULA 6: ÍNDICES DE ROTAÇÃO
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Fonte: Gitman
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AULA 6: ÍNDICES DE ROTAÇÃO
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A alavancagem operacional é proporcionada pelos custos e despesas operacionais fixos, como estes tendem a permanecer constantes mesmo com a oscilação da produção e das vendas dentro do intervalo de variação relevante, quanto maior for o volume da produção e vendas dentro desse intervalo, maior será o seu montante de margem de contribuição para um mesmo montante de custos e despesas fixos. Desta forma, o lucro operacional ou LAJIR será maior quando se estiver esperando no limite superior do intervalo de variação relevante, e essa situação será decorrente da alavancagem operacional.
Exemplo: Uma empresa tem v = R$ 10,00, c = R$ 5,00 e CF = R$ 2.500,00. Calcule o seu LAJIR para as quantidades de 500,
1.000 e 1.500 unidades produzidas.
A ALAVANCAGEM OPERACIONAL 
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AULA 6: ÍNDICES DE ROTAÇÃO
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AULA 6: ÍNDICES DE ROTAÇÃO
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A alavancagem financeira, é proporcionada pelas despesas financeiras relativas incidentes sobre o capital de terceiros que integram a estrutura de capital da empresa. Como mesmo com a oscilação das vendas as despesas tendem a permanecer constantes, dentro do intervalo de variação, o lucro operacional para o mesmo montante de despesas financeiras será maior, e o lucro liquido aumentará quando as vendas se situarem no limite superior a este intervalo;
Para Gitman , a alavancagem financeira utiliza os custos financeiros para ampliar os efeitos de variações de lucro antes de juros e imposto de renda sobre o lucro por ação. Os dois custos financeiros fixos que podem ser encontrados na demonstração de resultado são os juros de dividas e os dividendos de ações preferenciais. Esses encargos devem ser pagos,. Qualquer que sejam o montante de Lajir disponível para saldá-los.
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Esquema da Alavancagem Financeira
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AULA 6: ÍNDICES DE ROTAÇÃO
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Uma empresa tinha juros de empréstimos anuais de R$ 20.000,00 a juros de 10% ao ano, a alíquota de Imposto de Renda era de 40% e distribuiu dividendos no valor de R$ 2.400,00. Sabendo que possui 1.000 ações ordinárias, qual a variação do LPA para níveis de LAJIR de R$ 6.000,00, R$ 10.000,00 e R$ 14.000,00?
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AULA 6: ÍNDICES DE ROTAÇÃO
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Assim podemos visualizar a alavancagem financeira. Quando o LAJIR varia 40%, o LPA varia 100%, ou seja, quando há uma variação no LAJIR, o LPA varia 2,5 vezes mais.
Agora poderemos ver o efeito combinado das duas alavancagens, pelo exemplo a seguir, na Alavancagem Total:
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AULA 6: ÍNDICES DE ROTAÇÃO
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AULA 9 – EVA EBITDA E NOPAT
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AULA 6: ÍNDICES DE ROTAÇÃO
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Em outra análise, a lucratividade da empresa tende a se afastar do resultado econômico para o financeiro à medida que calcula um índice que exclui os efeitos de valores que não transitam pelo caixa como depreciações e amortizações, o EBITDA.
Nesta aula, você irá aprender sobre EVA (valor econômico agregado) e EBITDA, índices de análise financeira referentes à rentabilidade e lucratividade, respectivamente.
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AULA 6: ÍNDICES DE ROTAÇÃO
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Para uma empresa, focar apenas na maximização do lucro não é uma decisão definitiva, principalmente se considerarmos em longo prazo.
Uma administração financeira eficiente deve primar por decisões que aumentem o valor corrente das ações.
Este objetivo de criação de valor deve ser utilizado não somente para sociedades por ações, mas também as individuais e limitadas, pois decisões incorretas podem diminuir o valor de mercado do capital dos sócios.
Decisões Financeiras 
Geração de Riqueza 
Criação de valor
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AULA 6: ÍNDICES DE ROTAÇÃO
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Intuitivamente: é a média ponderada dos diversos custos que a empresa incorre para se financiar
Incluindo: custo do endividamento e o custo que o acionista busca pelo seu capital de risco.
CUSTO MÉDIO PONDERADO DE CAPITAL
Calcular o custo médio ponderado de capital de uma empresa que tem a seguinte estrutura de capital: 50% de capital próprio e 50% em obrigações, sabendo que o custo de capital próprio é de 15 % e o de terceiros (descontado o IR) é de 18%.
CMPC = 0,5 X 15% + 0,5 X 18% = 16,5 %
EXERCÍCIO:
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O custo do capital da empresa com dívidas é uma composição do custo de capital próprio e do custo do capital de terceiros ponderada pela proporção de dívidas e capital próprio: 
é o chamado Custo médio ponderado de capital fórmula de cálculo:
Onde Ks é o custo do capital próprio, Kb é o custo do capital de terceiros e Tc é a alíquota de IR. Como a despesa de juros é dedutível do imposto de renda devido, considera-se o custo do capital de terceiros após o IR.
CMPC = [CP/ (D + CP)] x Ks + [D/ (D + CP)] x Kb x (1 - Tc) 
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Qual o custo médio ponderado de capital da empresa que tem:
Custo de capital próprio = 10 %
Custo de capital de terceiros = 20%
Alíquota do IR = 40 %
Patrimônio Líquido = $8.000.000
Dívida = $10.000.000
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Exemplo de criação de valor:
Considere que um acionista dispunha de R$ 100.000. 
Qual a melhor alternativa de investimento?
DECISÕES DE INVESTIMENTO E GERAÇÃO DE VALOR:
OPÇÃO 1: Se ele investir em um banco, terá um retorno de 10% daqui a um ano, o que significa um resgate de R$ 110.000 (R$ 100.000 x 1,10). Fazendo o processo inverso, trazendo para valor presente o total gerado, os R$ 110.000 valeriam, hoje, R$ 100.000 (R$ 100.000/1,10).
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OPÇÃO 2: A empresa tem um projeto de investimento de R$ 100.000 que vai gerar, daqui a um ano, um fluxo de caixa líquido no montante de R$ 115.000 (retorno de 15%), com custo de oportunidade de 10%. 
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Escolhendo a OPÇÃO 2, efetivamente, quanto de riqueza o projeto criará para o acionista?
O valor presente do projeto será R$104.545 (R$ 115.000/ 1,10)
Como o projeto custa R$ 100.000, o valor gerado para o acionista será R$ 4.545 (R$ 104.545 – R$ 100.000)
E se o retorno do projeto for de 5%? Caso o projeto fosse implantado, seu valor presente seria R$ 95.455; representaria uma redução de riqueza para o acionista de - R$ 4.545 (R$ 95.455 – R$ 100.000)
Analisando unicamente o projeto, vemos que seu retorno é inferior ao custo do capital de 10%; então não vale a pena.
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Como visto, o retorno gerado pela empresa deve ser maior que o custo do capital investido pelo acionista.
 
Em contabilidade, o lucro líquido apurado é obtido após a dedução do custo de capital de terceiros (juros ou despesas financeiras) referente a empréstimos, financiamentos e prazos de fornecedores e não leva em conta o custo do capital próprio empregado. 
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Lucro líquido - CMPC
VALOR ECONÔMICO AGREGADO
 (ECONOMIC VALUE ADDED – EVA)
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Valor Econômico Agregado (Economic Value Added – EVA)
Considere a seguinte estrutura de capital e resultado da empresa FATURANDO.
Tem-se, então, que o EVA da empresa é R$ 10.000. A empresa
FATURANDO, no período em questão, reduziu a riqueza dos acionistas.
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Valor Econômico Agregado (Economic Value Added – EVA)
Agora, observe as estruturas de capital e resultado da empresa VALORIZANDO.
Tem-se, então, que o EVA da empresa é R$ 550.000. A empresa VALORIZANDO, no período em questão, aumentou a riqueza dos acionistas.
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Segundo Frezatti (2001), os ajustes necessários, de acordo com as operações da empresa, são:
AJUSTE DO TIPO 1: Necessidade de identificação do resultado econômico e investimentos em recursos que proporcionem tal resultado. 
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Esses ajustes podem ser classificados em: ajustes sem contrapartida, quando afetam apenas a apuração do resultado econômico operacional sem afetar a base de investimentos para a apuração do retorno; e ajustes com contrapartida, quando afetam tanto a apuração do resultado econômico operacional, quanto a base de investimentos para a apuração do retorno.
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Aula 2
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LUCRO ANTES DOS JUROS E IMPOSTOS + DEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO (EBITDA):
O EBITIDA é uma medida de desempenho que pode se aproximar do conceito de fluxo de caixa de uma empresa podendo ser considerado um importante indicador do desempenho financeiro de um negócio.
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ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Considerar a seguinte estrutura de uma empresa:
Receita Líquida = R$ 850.000
Lucro operacional = R$ 500.000
Despesas Financeiras = R$ 80.000
Despesas de Deprec. /Amortização = R$ 120.000
Equivalência Patrimonial = R$ 110.000
EBITDA:
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AULA 10 – CONCLUSÕES E RELATÓRIOS
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ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
AULA 6: ÍNDICES DE ROTAÇÃO
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
O simples cálculo dos índices de análise econômico-financeira provavelmente não será eficiente, se não estiver acompanhado de um relatório que supra os objetivos do usuário dessa análise.
O relatório de análise deve estar baseado, além dos índices, no conhecimento prévio da empresa em questão, como sua marca, seus valores históricos e o posicionamento da diretoria.
Nesta aula, serão abordados os pontos principais para elaboração do relatório de análise financeira e sua importância para uma decisão conclusiva por parte dos usuários, sejam estes investidores, credores ou gestores.
INTRODUÇÃO
AULA DE REVISÃO AV2
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
AULA 6: ÍNDICES DE ROTAÇÃO
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
As demonstrações financeiras se tornarão informações que permitam concluir o perfil da empresa com relação ao crédito, à administração, à lucratividade, à rentabilidade e à eficiência, isoladamente e comparativamente com outras empresas do setor. A eficiência da análise de balanços está diretamente relacionada com o montante de informações pertinentes aos objetivos dos usuários que esta consegue fornecer. 
CONCLUSÕES E ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS DE
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ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Neste contexto, os relatórios gerados pela análise das demonstrações contábeis devem ser escritos em linguagem corrente, descomplicadas para o entendimento de um leigo. 
A seguir, serão descritos pontos importantes para a elaboração dos relatórios e conclusões que apoiarão futuras decisões.
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ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Processo de elaboração de relatório de análise das demonstrações financeiras
O processo de análise das demonstrações contábeis e consequente relatório e conclusões segue os seguintes estágios:
Escolha e cálculo dos indicadores.
Comparação  com séries históricas e padrões.
Diagnóstico e conclusões.
Relatório.
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Processo de elaboração de relatório de análise das demonstrações financeiras
O processo de análise das demonstrações contábeis e consequente relatório e conclusões segue os seguintes estágios:
Escolha e cálculo dos indicadores.
Comparação  com séries históricas e padrões.
Diagnóstico e conclusões.
Relatório.
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Principais elementos de um relatório de análise das demonstrações financeiras..
Conforme dito, os relatórios de análise devem ser elaborados de forma clara e sucinta para compreensão de todos os seus usuários. Podem-se citar como principais elementos de um relatório de análise:
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PRÉ-REQUISITOS PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
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Para incrementar a análise das demonstrações contábeis, o desdobramento do ROA e ROI como produto da margem pelo giro auxilia os gestores a identificar desempenhos diferentes do planejamento.
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Árvore de ROA e do ROI (Modelo Dupont) 
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Árvore de ROI (Modelo Dupont) 
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Conhecimento prévio da empresa analisada: história, produtos ou serviços, marca, imagem, nível tecnológico, relacionamento com instituições financeiras.
2.Exame detalhado das notas explicativas para obter informações adicionais relevantes.
3. Conhecimento dos índices anteriores da empresa para uma análise comparativa.
Após o cálculo dos índices, como proceder à análise conjunta destes? Seguem algumas dicas, pois interpretações isoladas podem induzir ao erro:
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4. Proceder uma análise comparativa dos índices da empresa com os de concorrentes e com a média do setor, separando por tipos: liquidez, endividamento, rotatividade e rentabilidade.
5. Conhecer os pontos fortes e fracos da empresa através das árvores de rentabilidade (ROI e ROA) da empresa.
6. Analisar o preço da ação em comparação com o lucro da referida ação para saber as expectativas do mercado com relação à empresa.
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Realizar comparações do tipo temporal (2 anos, por exemplo) e inter-empresarial de negócios.
Complementar e análise quantitativos, seja referente aos administradores, seja quanto ao empreendimento.
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ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA – AULA 8
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