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AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS AULA DE REVISÃO AV2 AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS AULA 6: ÍNDICES DE ROTAÇÃO AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Os índices de rotação relacionam o Balanço Patrimonial e a DRE exibindo resultados expressos em períodos de tempo para efeito de prazos de recebimento, pagamento e movimentação de estoques. ÍNDICES DE ROTAÇÃO: AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ÍNDICES DE ATIVIDADE – INTRODUÇÃO AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS No que se refere a contas de ativo ou passivo circulante, as medidas de liquidez são geralmente inadequadas, porque as diferenças na composição dos ativos e passivos circulantes de uma empresa podem afetar significativamente sua liquidez 'verdadeira'. Assim, é importante ir além das medidas de liquidez geral e aferir a atividade (liquidez) de contas específicas. Há diferentes índices disponíveis para medir a atividade das contas circulantes mais importantes, incluindo estoques, contas a receber e contas a pagar. Também é possível medir a eficiência com a qual os ativos totais são usados. ÍNDICES DE ATIVIDADE AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS O giro de estoques mede a atividade ou facilidade com que este estoque é movimentado (liquidez), ou seja,vendido e renovado. É um importante indicador para a avaliação e elaboração de políticas de mercado, produção e estocagem. ÍNDICES DE ATIVIDADE – GIRO DE ESTOQUES Veja como o Giro de Estoques é obtido. Giro de Estoques = Custos do Produtos Vendidos Estoque Médio AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Considere um empreendimento que apresente os valores indicados a seguir: Custos dos Produtos Vendidos = R$369.000 Estoques Médios Diários = R$10.250 Giro de Estoques = R$369.000 / R$10.250 = 36 Com esse valores você pode calcular o Giro de Estoque. ÍNDICES DE ATIVIDADE – GIRO DE ESTOQUES AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS GIRO DE ESTOQUES Isso significa que os estoques se renovam 36 vezes durante o prazo de 1 ano. Esse giro resultante só tem algum significado, quando comparado ao de outras empresas pertencentes ao mesmo setor ou, então, ao valor passado do giro de estoques da própria empresa. O giro de 36 não seria incomum para produtos de alta rotatividade, como bens de primeira necessidade vendidos em um supermercado, por exemplo. De outra forma, um fabricante de aeronaves poderia ter seu giro de estoques bem mais baixo, pois sua rotatividade e ciclo operacional são muito diferentes de um supermercado. AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS GIRO DE ESTOQUES ÍNDICE DE ATIVIDADE - IDADE MÉDIA DOS ESTOQUES O Giro de Estoques pode ser facilmente convertido em um índice de idade média do estoques ao ser dividido por 360, utilizando-se esta aproximação para os dias do ano. Idade Média de Estoques = 360 Giro de Estoques AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS GIRO DE ESTOQUES No empreendimento citado a situação a Idade Média dos Estoques seria de 10 dias (360/36). Esse valor pode, também, ser considerado equivalente ao número médio de dias durante os quais um item permanece no estoque. Este indicador é bastante utilizado para estimar ponto de compra e outros aspectos relacionados à logística e à produção. AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS GIRO DE ESTOQUES – PRAZO MÉDIO DE RECEBIMENTO (PMR) O prazo médio de recebimento, ou idade média das contas a receber , é útil na avaliação das políticas de crédito, vendas e cobrança. AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS GIRO DE ESTOQUES – PRAZO MÉDIO DE PAGAMENTO – (PMP) O Prazo Médio de Pagamento é obtido da mesma forma que o PMR, considerando-se as Compras Anuais, os Fornecedores ou Contas a Pagar ou Duplicatas a Pagar. AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS O Giro Ativo Total auxilia no dimensionamento da eficiência da organização na utilização dos seus ativos para geração de resultados. É obtido pela relação entre o Ativo Total e as Vendas. ÍNDICES DE ATIVIDADE -GIRO DO ATIVO TOTAL Giro do Ativo Total = Receita de Vendas Ativo Total AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS * Aula 2 * GIRO DOS ESTOQUES E PRAZO MÉDIO DE ESTOCAGEM Indicam quantas vezes a compra foi transformada em Custo das Vendas e quanto tempo a mercadoria permanece estocada, respectivamente. AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS * Aula 2 * GIRO DE CONTAS A RECEBER E PRAZO MÉDIO DE RECEBIMENTO Indicam quantas vezes o giro de contas a receber da empresa e o tempo médio do recebimento, respectivamente. AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS GIRO DE CONTAS A PAGAR E PRAZO MÉDIO DE PAGAMENTO Indicam quantas vezes a empresa quita suas dívidas junto ao fornecedores e o tempo médio entre a compra e o pagamento, respectivamente. AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Se inicia com o pagamento da matéria-prima ou mercadorias até o recebimento das vendas. CICLO DE CAIXA (OU FINANCEIRO): AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS AULA 7- ANÁLISE DO CAPITAL DE RISCO AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS * * ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO A administração do capital de giro abrange a administração das contas circulantes da empresa, incluindo ativos e passivos circulantes. O objetivo da administração do capital de giro é gerir cada um dos ativos e passivos circulantes da empresa, de tal forma que o nível aceitável do capital circulante líquido seja mantido, com enfoque sobre caixa, títulos negociáveis, duplicatas a receber e estoques. Pelo lado dos passivos circulantes, serão enfocadas as duplicatas a pagar, os títulos a pagar, fontes de financiamento e despesas provisionadas a pagar. AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS * * Definições mais comum de CCL Ou seja CAPITAL CIRCULANTE LÍQUIDO AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS * * O CCL PODE SER REPRESENTADO COMO O GRÁFICO ABAIXO AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS * * Veja outra definição de CCL Ou seja CAPITAL CIRCULANTE LÍQUIDO AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS * * CAPITAL CIRCULANTE LÍQUIDO Dois conceitos importantes: Capital de giro: o mesmo que ativo circulante; Capital de giro líquido: o mesmo que capital circulante líquido. AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS * * O lucro de uma empresa pode ser aumentado de dois modos CONCILIAÇÃO ENTRE RISCO E RETORNO AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS * * 1. Por meio de um número maior de receitas 2. Por meio da redução dos custos AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS * * CONCILIAÇÃO ENTRE RISCO E RETORNO 0 lucro pode ser aumentado investindo-se em ativos mais rentáveis, que possam gerar níveis mais elevados de receitas. AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS * * É fundamental compreender como o lucro é aumentado e reduzido, para se ter uma ideia da relação entre retorno e risco. CONCILIAÇÃO ENTRE RISCO E RETORNO AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS * * CONCILIAÇÃO ENTRE RISCO E RETORNO $ Uma das formas mais eficientes de mensurar o risco de insolvência técnica é através do CCL ou do Índice de liquidez corrente. Os custos podem ser reduzidos pagando-se menos por um item ou serviço, ou usando-se os recursos existentes de maneira mais eficiente. AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS * * 1ª SUPOSIÇÃO BÁSICA SOBRE RISCO E RETORNO – Natureza da empresa analisada A empresa industrial, é a que oferece melhores meios de investigação da maioria dos princípios básicos de Administração financeira. Espera-se que a empresa industrial possa ganhar mais com seus ativos permanentes do que com seus ativos circulantes. Os ativos permanentes representam os verdadeiros ativos rentáveis da empresa. AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS * * Terrenos, prédios, máquinas e equipamentos possibilitam à empresa elaborar seus produtos acabados que finalmente possam ser vendidos com lucro. Em geral, os ativos circulantes da empresa, excetuando-se os títulos negociáveis, não são ativos rentáveis; antes, constituem um anteparo,permitindo a empresa vender e conceder crédito. 2ª SUPOSIÇÃO BÁSICA SOBRE RISCO E RETORNO – Capacidade de gerar lucros AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS * * 3ª SUPOSIÇÃO BÁSICA SOBRE RISCO E RETORNO – Custo do financiamento Os passivos circulantes são origens de recursos a curto prazo; o exigível a longo prazo e o património liquido são origens de recursos a longo prazo. Sabendo-se que os passivos circulantes consistem em duplicatas a pagar, títulos a pagar e despesas provisionadas. eles são uma fonte tipicamente cara de recursos. A empresa pode obter financiamento através de qualquer de uma das seguintes fontes: AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS * * 4ª SUPOSIÇÃO BÁSICA SOBRE RISCO E RETORNO – Natureza da relação entre risco e retorno Caso a empresa queira aumentar seu retomo, é necessário também aumentar seu risco. Se quiser reduzir o risco, vai ter que diminuir o retorno. A relação entre estas variáveis é de tal natureza que, independe de como a empresa aumenta seu retorno através da manipulação do capital de giro, a consequência é um acréscimo correspondente no risco, medido pelo nível de CCL. AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS * * 5ª SUPOSIÇÃO BÁSICA SOBRE RISCO E RETORNO Ativos circulantes Os efeitos do nível de ativos circulantes na relação risco/retorno entre Ativos Circulantes e Ativos Totais A medida que o índice AC/AT aumenta, tanto retorno como risco decrescem. A lucratividade é reduzida porque os ativos circulantes são menos rentáveis que os ativos permanentes. O risco de insolvência técnica diminui porque, supondo-se não haver alteração nos passivos circulantes, o aumento nos ativos circulantes elevará o CCL. AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS * * 6ª SUPOSIÇÃO BÁSICA SOBRE RISCO E RETORNO - Os efeitos das variações no nível de Passivos Circulantes sobre a relação risco/retorno podem ser demonstrados usando o índice PC/AT AUMENTO: A medida que o índice PC/AT aumenta, a lucratividade da empresa e o seu risco aumentam também. A lucratividade aumenta devido aos menores custos relacionados à utilização de mais financiamento a curto prazo e menos a longo prazo. Posto que o financiamento a curto prazo envolvendo duplicatas, títulos e despesas provisionadas a pagar é menos dispendioso que o financiamento a longo prazo, os custos da empresas se reduzem elevando os seus lucros. Supondo-se que seus ativos totais fiquem inalterados, o CCL baixará, ao passo que os ativos circulantes aumentarão. Uma redução no CCL significa um aumento no risco total. AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS * Aula 2 * Consiste nos recursos de curto prazo (passivo circulante) aplicados no curto prazo (ativos circulantes) para apoiar as atividades operacionais da empresa. Uma gestão eficiente do capital de giro consiste em diminuir o ciclo financeiro, ou seja, o tempo entre a compra de materiais e o recebimento das vendas. CAPITAL DE GIRO: Ciclo de Caixa (financeiro): (PME + PMR) – PMP AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS * Aula 2 * NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO (NCG): NCG = Ativo Circulante Operacional – Passivo Circulante Operacional Indica o montante de recursos de longo prazo necessários para financiar o capital de giro. SITUAÇÃO FAVORÁVEL: CCL > NCG SITUAÇÃO DESFAVORÁVEL (AUMENTO DA NCG): OVERTRADING AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS * Aula 2 * SALDO EM TESOURARIA (T): T = Ativo Circulante Financeiro – Passivo Circulante Financeiro Representa uma margem financeira que indica a capacidade da empresa em financiar um crescimento operacional. AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS * Aula 2 * ANÁLISE DO MÉTODO FLEURIET: CAPITAL DE GIRO OU CIRCULANTE LÍQUIDO: CCL (ANO 2) = AC – PC CCL = 188.912 NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO: NCG (ANO 2) = ACO – PCO NCG = (45.655) SALDO EM TESOURARIA: T (ANO 2) = ACF – PCF T = 234.567 AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS AULA 8 – ALAVANCAGEM AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS AULA 6: ÍNDICES DE ROTAÇÃO ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ANÁLISE GRÁFICA DO PONTO DE EQUILÍBRIO OPERACIONAL FONTE: GITMAN AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS AULA 6: ÍNDICES DE ROTAÇÃO ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Ex: Imagine um produto A com os seguintes dados: Preço de venda unitário$ 8,00 Custos e despesas variáveis unitários $ 4,00 Custos e despesas fixos $ 20.000,00 Para calcular a quantidade necessária do produto A para que o ponto de equilíbrio seja atingido, utilizamos a seguinte formula: Fórmula do Ponto de Equilíbrio : PE = Custos Fixos / % Margem Contribuição. Margem Contribuição unitária= preço de venda unitário – custos e despesas variáveis unitária Utilizando os dados do nosso exemplo, tem-se: PE = $ 20.000,00 = $ 20.000,00 = 5000 u $8,00- $4,00 $ 4,00 Para o cálculo do valor monetário do ponto de equilíbrio utilizamos a seguinte fórmula: PE valor = custos e despesas fixos / (1- custos e despesas variáveis unit. /Preço de venda unitário) PE valor = $ 20.000,00 / 1- $8,00 -$4,00 = $40.000,00 AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS AULA 6: ÍNDICES DE ROTAÇÃO ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS AULA 6: ÍNDICES DE ROTAÇÃO ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Fonte: Gitman Usando as variáveis a seguir, a porção operacional da demonstração de resultado da empresa pode ser assim representada: P = preço unitário de venda Q = número de unidades vendidas CF = custo operacional fixo por período CV = custo operacional variável por período Lajir = (P x Q) – CF – (CV x Q) Igualando Lajir à zero, e calculando Q, obtemos: Q = CF P – CV Q é o ponto de equilíbrio operacional da empresa AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS AULA 6: ÍNDICES DE ROTAÇÃO ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Fonte: Gitman AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS AULA 6: ÍNDICES DE ROTAÇÃO ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS A alavancagem operacional é proporcionada pelos custos e despesas operacionais fixos, como estes tendem a permanecer constantes mesmo com a oscilação da produção e das vendas dentro do intervalo de variação relevante, quanto maior for o volume da produção e vendas dentro desse intervalo, maior será o seu montante de margem de contribuição para um mesmo montante de custos e despesas fixos. Desta forma, o lucro operacional ou LAJIR será maior quando se estiver esperando no limite superior do intervalo de variação relevante, e essa situação será decorrente da alavancagem operacional. Exemplo: Uma empresa tem v = R$ 10,00, c = R$ 5,00 e CF = R$ 2.500,00. Calcule o seu LAJIR para as quantidades de 500, 1.000 e 1.500 unidades produzidas. A ALAVANCAGEM OPERACIONAL AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS AULA 6: ÍNDICES DE ROTAÇÃO ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS AULA 6: ÍNDICES DE ROTAÇÃO ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS A alavancagem financeira, é proporcionada pelas despesas financeiras relativas incidentes sobre o capital de terceiros que integram a estrutura de capital da empresa. Como mesmo com a oscilação das vendas as despesas tendem a permanecer constantes, dentro do intervalo de variação, o lucro operacional para o mesmo montante de despesas financeiras será maior, e o lucro liquido aumentará quando as vendas se situarem no limite superior a este intervalo; Para Gitman , a alavancagem financeira utiliza os custos financeiros para ampliar os efeitos de variações de lucro antes de juros e imposto de renda sobre o lucro por ação. Os dois custos financeiros fixos que podem ser encontrados na demonstração de resultado são os juros de dividas e os dividendos de ações preferenciais. Esses encargos devem ser pagos,. Qualquer que sejam o montante de Lajir disponível para saldá-los. AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS AULA 6: ÍNDICES DE ROTAÇÃO ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Esquema da Alavancagem Financeira AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS AULA 6: ÍNDICES DE ROTAÇÃO ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Uma empresa tinha juros de empréstimos anuais de R$ 20.000,00 a juros de 10% ao ano, a alíquota de Imposto de Renda era de 40% e distribuiu dividendos no valor de R$ 2.400,00. Sabendo que possui 1.000 ações ordinárias, qual a variação do LPA para níveis de LAJIR de R$ 6.000,00, R$ 10.000,00 e R$ 14.000,00? AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS AULA 6: ÍNDICES DE ROTAÇÃO ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Assim podemos visualizar a alavancagem financeira. Quando o LAJIR varia 40%, o LPA varia 100%, ou seja, quando há uma variação no LAJIR, o LPA varia 2,5 vezes mais. Agora poderemos ver o efeito combinado das duas alavancagens, pelo exemplo a seguir, na Alavancagem Total: AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS AULA 6: ÍNDICES DE ROTAÇÃO ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS AULA 9 – EVA EBITDA E NOPAT AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS AULA 6: ÍNDICES DE ROTAÇÃO ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Em outra análise, a lucratividade da empresa tende a se afastar do resultado econômico para o financeiro à medida que calcula um índice que exclui os efeitos de valores que não transitam pelo caixa como depreciações e amortizações, o EBITDA. Nesta aula, você irá aprender sobre EVA (valor econômico agregado) e EBITDA, índices de análise financeira referentes à rentabilidade e lucratividade, respectivamente. AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS AULA 6: ÍNDICES DE ROTAÇÃO ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Para uma empresa, focar apenas na maximização do lucro não é uma decisão definitiva, principalmente se considerarmos em longo prazo. Uma administração financeira eficiente deve primar por decisões que aumentem o valor corrente das ações. Este objetivo de criação de valor deve ser utilizado não somente para sociedades por ações, mas também as individuais e limitadas, pois decisões incorretas podem diminuir o valor de mercado do capital dos sócios. Decisões Financeiras Geração de Riqueza Criação de valor AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS AULA 6: ÍNDICES DE ROTAÇÃO ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Intuitivamente: é a média ponderada dos diversos custos que a empresa incorre para se financiar Incluindo: custo do endividamento e o custo que o acionista busca pelo seu capital de risco. CUSTO MÉDIO PONDERADO DE CAPITAL Calcular o custo médio ponderado de capital de uma empresa que tem a seguinte estrutura de capital: 50% de capital próprio e 50% em obrigações, sabendo que o custo de capital próprio é de 15 % e o de terceiros (descontado o IR) é de 18%. CMPC = 0,5 X 15% + 0,5 X 18% = 16,5 % EXERCÍCIO: AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS AULA 6: ÍNDICES DE ROTAÇÃO ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS O custo do capital da empresa com dívidas é uma composição do custo de capital próprio e do custo do capital de terceiros ponderada pela proporção de dívidas e capital próprio: é o chamado Custo médio ponderado de capital fórmula de cálculo: Onde Ks é o custo do capital próprio, Kb é o custo do capital de terceiros e Tc é a alíquota de IR. Como a despesa de juros é dedutível do imposto de renda devido, considera-se o custo do capital de terceiros após o IR. CMPC = [CP/ (D + CP)] x Ks + [D/ (D + CP)] x Kb x (1 - Tc) AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS AULA 6: ÍNDICES DE ROTAÇÃO ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Qual o custo médio ponderado de capital da empresa que tem: Custo de capital próprio = 10 % Custo de capital de terceiros = 20% Alíquota do IR = 40 % Patrimônio Líquido = $8.000.000 Dívida = $10.000.000 AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS AULA 6: ÍNDICES DE ROTAÇÃO ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Exemplo de criação de valor: Considere que um acionista dispunha de R$ 100.000. Qual a melhor alternativa de investimento? DECISÕES DE INVESTIMENTO E GERAÇÃO DE VALOR: OPÇÃO 1: Se ele investir em um banco, terá um retorno de 10% daqui a um ano, o que significa um resgate de R$ 110.000 (R$ 100.000 x 1,10). Fazendo o processo inverso, trazendo para valor presente o total gerado, os R$ 110.000 valeriam, hoje, R$ 100.000 (R$ 100.000/1,10). AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS AULA 6: ÍNDICES DE ROTAÇÃO ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS OPÇÃO 2: A empresa tem um projeto de investimento de R$ 100.000 que vai gerar, daqui a um ano, um fluxo de caixa líquido no montante de R$ 115.000 (retorno de 15%), com custo de oportunidade de 10%. AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS AULA 6: ÍNDICES DE ROTAÇÃO ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Escolhendo a OPÇÃO 2, efetivamente, quanto de riqueza o projeto criará para o acionista? O valor presente do projeto será R$104.545 (R$ 115.000/ 1,10) Como o projeto custa R$ 100.000, o valor gerado para o acionista será R$ 4.545 (R$ 104.545 – R$ 100.000) E se o retorno do projeto for de 5%? Caso o projeto fosse implantado, seu valor presente seria R$ 95.455; representaria uma redução de riqueza para o acionista de - R$ 4.545 (R$ 95.455 – R$ 100.000) Analisando unicamente o projeto, vemos que seu retorno é inferior ao custo do capital de 10%; então não vale a pena. AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS AULA 6: ÍNDICES DE ROTAÇÃO ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Como visto, o retorno gerado pela empresa deve ser maior que o custo do capital investido pelo acionista. Em contabilidade, o lucro líquido apurado é obtido após a dedução do custo de capital de terceiros (juros ou despesas financeiras) referente a empréstimos, financiamentos e prazos de fornecedores e não leva em conta o custo do capital próprio empregado. AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS AULA 6: ÍNDICES DE ROTAÇÃO ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Lucro líquido - CMPC VALOR ECONÔMICO AGREGADO (ECONOMIC VALUE ADDED – EVA) AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS AULA 6: ÍNDICES DE ROTAÇÃO ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Valor Econômico Agregado (Economic Value Added – EVA) Considere a seguinte estrutura de capital e resultado da empresa FATURANDO. Tem-se, então, que o EVA da empresa é R$ 10.000. A empresa FATURANDO, no período em questão, reduziu a riqueza dos acionistas. AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS AULA 6: ÍNDICES DE ROTAÇÃO ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Valor Econômico Agregado (Economic Value Added – EVA) Agora, observe as estruturas de capital e resultado da empresa VALORIZANDO. Tem-se, então, que o EVA da empresa é R$ 550.000. A empresa VALORIZANDO, no período em questão, aumentou a riqueza dos acionistas. AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS AULA 6: ÍNDICES DE ROTAÇÃO ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Segundo Frezatti (2001), os ajustes necessários, de acordo com as operações da empresa, são: AJUSTE DO TIPO 1: Necessidade de identificação do resultado econômico e investimentos em recursos que proporcionem tal resultado. AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS AULA 6: ÍNDICES DE ROTAÇÃO ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Esses ajustes podem ser classificados em: ajustes sem contrapartida, quando afetam apenas a apuração do resultado econômico operacional sem afetar a base de investimentos para a apuração do retorno; e ajustes com contrapartida, quando afetam tanto a apuração do resultado econômico operacional, quanto a base de investimentos para a apuração do retorno. AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS AULA 6: ÍNDICES DE ROTAÇÃO ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS * Aula 2 * LUCRO ANTES DOS JUROS E IMPOSTOS + DEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO (EBITDA): O EBITIDA é uma medida de desempenho que pode se aproximar do conceito de fluxo de caixa de uma empresa podendo ser considerado um importante indicador do desempenho financeiro de um negócio. AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Considerar a seguinte estrutura de uma empresa: Receita Líquida = R$ 850.000 Lucro operacional = R$ 500.000 Despesas Financeiras = R$ 80.000 Despesas de Deprec. /Amortização = R$ 120.000 Equivalência Patrimonial = R$ 110.000 EBITDA: AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS AULA 10 – CONCLUSÕES E RELATÓRIOS AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS AULA 6: ÍNDICES DE ROTAÇÃO ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS O simples cálculo dos índices de análise econômico-financeira provavelmente não será eficiente, se não estiver acompanhado de um relatório que supra os objetivos do usuário dessa análise. O relatório de análise deve estar baseado, além dos índices, no conhecimento prévio da empresa em questão, como sua marca, seus valores históricos e o posicionamento da diretoria. Nesta aula, serão abordados os pontos principais para elaboração do relatório de análise financeira e sua importância para uma decisão conclusiva por parte dos usuários, sejam estes investidores, credores ou gestores. INTRODUÇÃO AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS AULA 6: ÍNDICES DE ROTAÇÃO ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As demonstrações financeiras se tornarão informações que permitam concluir o perfil da empresa com relação ao crédito, à administração, à lucratividade, à rentabilidade e à eficiência, isoladamente e comparativamente com outras empresas do setor. A eficiência da análise de balanços está diretamente relacionada com o montante de informações pertinentes aos objetivos dos usuários que esta consegue fornecer. CONCLUSÕES E ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS DE ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS AULA 6: ÍNDICES DE ROTAÇÃO ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Neste contexto, os relatórios gerados pela análise das demonstrações contábeis devem ser escritos em linguagem corrente, descomplicadas para o entendimento de um leigo. A seguir, serão descritos pontos importantes para a elaboração dos relatórios e conclusões que apoiarão futuras decisões. AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS AULA 6: ÍNDICES DE ROTAÇÃO ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Processo de elaboração de relatório de análise das demonstrações financeiras O processo de análise das demonstrações contábeis e consequente relatório e conclusões segue os seguintes estágios: Escolha e cálculo dos indicadores. Comparação com séries históricas e padrões. Diagnóstico e conclusões. Relatório. AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS AULA 6: ÍNDICES DE ROTAÇÃO ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Processo de elaboração de relatório de análise das demonstrações financeiras O processo de análise das demonstrações contábeis e consequente relatório e conclusões segue os seguintes estágios: Escolha e cálculo dos indicadores. Comparação com séries históricas e padrões. Diagnóstico e conclusões. Relatório. AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS AULA 6: ÍNDICES DE ROTAÇÃO ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Principais elementos de um relatório de análise das demonstrações financeiras.. Conforme dito, os relatórios de análise devem ser elaborados de forma clara e sucinta para compreensão de todos os seus usuários. Podem-se citar como principais elementos de um relatório de análise: AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS AULA 6: ÍNDICES DE ROTAÇÃO ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS AULA 6: ÍNDICES DE ROTAÇÃO ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PRÉ-REQUISITOS PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS AULA 6: ÍNDICES DE ROTAÇÃO ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Para incrementar a análise das demonstrações contábeis, o desdobramento do ROA e ROI como produto da margem pelo giro auxilia os gestores a identificar desempenhos diferentes do planejamento. AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS AULA 6: ÍNDICES DE ROTAÇÃO ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Árvore de ROA e do ROI (Modelo Dupont) AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS AULA 6: ÍNDICES DE ROTAÇÃO ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Árvore de ROI (Modelo Dupont) AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS AULA 6: ÍNDICES DE ROTAÇÃO ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Conhecimento prévio da empresa analisada: história, produtos ou serviços, marca, imagem, nível tecnológico, relacionamento com instituições financeiras. 2.Exame detalhado das notas explicativas para obter informações adicionais relevantes. 3. Conhecimento dos índices anteriores da empresa para uma análise comparativa. Após o cálculo dos índices, como proceder à análise conjunta destes? Seguem algumas dicas, pois interpretações isoladas podem induzir ao erro: AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS AULA 6: ÍNDICES DE ROTAÇÃO ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 4. Proceder uma análise comparativa dos índices da empresa com os de concorrentes e com a média do setor, separando por tipos: liquidez, endividamento, rotatividade e rentabilidade. 5. Conhecer os pontos fortes e fracos da empresa através das árvores de rentabilidade (ROI e ROA) da empresa. 6. Analisar o preço da ação em comparação com o lucro da referida ação para saber as expectativas do mercado com relação à empresa. AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS AULA 6: ÍNDICES DE ROTAÇÃO ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS AULA DE REVISÃO AV2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS AULA 6: ÍNDICES DE ROTAÇÃO ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Realizar comparações do tipo temporal (2 anos, por exemplo) e inter-empresarial de negócios. Complementar e análise quantitativos, seja referente aos administradores, seja quanto ao empreendimento. * * * * * * ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aula 8 - Alavancagem ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA – AULA 8 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aula 8 - Alavancagem ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA – AULA 8 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aula 8 - Alavancagem ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA – AULA 8 * ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aula 8 - Alavancagem
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