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TÉCNICAS DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS POR FILTRAÇÃO E EVAPORAÇÃO

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA
LABORATÓRIO DE QUÍMICA GERAL E INORGÂNICA
TÉCNICAS DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS POR FILTRAÇÃO E EVAPORAÇÃO
ACADÊMICOS: 
 
TURMA: ENGENHARIA QUÍMICA-005		 
MARINGÁ - PARANÁ
20/03/2013
1. INTRODUÇÃO
	O objeto de estudo da química é a matéria, ou seja, tudo aquilo que possui massa e ocupa espaço, a matéria é constituída de substâncias, que são caracterizadas por suas propriedades físicas e químicas, como densidade, ponto de ebulição, tamanho, cor, solubilidade.
Elementos e compostos são exemplos de substâncias puras (que têm sempre a mesma composição), porém são raras, normalmente encontram-se misturas de compostos ou elementos. As misturas podem ser homogêneas ou heterogêneas. Uma mistura homogênea tem as mesmas propriedades em qualquer ponto da amostra. Uma mistura heterogênea consiste em duas ou mais regiões com propriedades diferentes, denominadas fases. O processo que se usa para criar ou separar uma mistura envolve apenas transformações físicas.
	Para analisar a composição de qualquer amostra que é supostamente uma mistura, é preciso separar seus componentes por métodos físicos e identificar cada substância presente. As técnicas físicas comuns de separação são a decantação, filtração, evaporação, cromatografia, e a destilação.
2. OBEJETIVO
	Separar uma mistura de areia e sal, realizando-se a dissolução do sal em água, filtrar e evaporar a água para retirar o sal, e secar a areia para obter sua massa. 
3. PROCEDIMENTOS
3.1 MATERIAIS
Areia
Água
Balança digital
Bastão de vidro
Béquer de 50 mL
Bico de Meker
Cápsula de porcelana
Fósforo
Funil
Papel de filtro
Pinça metálica
Pipeta de 10 mL
Pipetador
Proveta de 100 mL
Sal
Suporte de funil
Suporte universal
Tela de amianto
Tripé
Dois Vidros de relógio
3.2 PROCEDIMENTO
	Tinha-se um béquer de 50 mL com uma mistura 3,5 g de areia e 1,5 g (amostra 4) de sal (NaCl) foi feito uma dissolução simples adicionando-se aproximadamente 35 mL de água, a solução foi misturada com o bastão de vidro, resultando em uma mistura heterogênea de água mais sal e areia. Colocou-se o papel de filtro no funil e este no aro metálico e a proveta foi posicionada abaixo do funil, após isso a solução heterogênea foi despejada totalmente no funil, de modo a separar a fase sólida da líquida.
	Pesou-se a cápsula de porcelana com o vidro de relógio e o outro vidro de relógio com o papel de filtro. 
	Foram retirados 10,0 mL dos 68,0 mL da solução água+sal da proveta com a pipeta e o pipetador e despejados cuidadosamente na cápsula de porcelana e a mesma foi colocada sobre a tela de amianto do tripé e aquecida pelo bico de Meker até a total evaporação da água contida na mistura de 10,0mL. Enquanto isso o filtro com areia foi retirado do funil e colocado em cima do vidro de relógio por 1 dia para secá-lo. Após as amostras estarem secas pôde-se determinar as medidas dos solutos pelas diferenças das massas finais e iniciais [(vidro+filtro+areia) – (vidro+filtro)], e [(cápsula+vidro+sal) – (cápsula+vidro)], obtiveram-se as massas da areia e do sal. Ao final chegou-se à massa do sal por regra de 3 simples. 
4. RESULTADOS
A massa de sal medida antes do experimento foi de 1,50 g, e a obtida após os processos de dissolução e evaporação foi de 1,45 g, menor do que se esperava. A massa da areia antes era de 3,50 g e após também foi de 3,50 g.
5. DISCUSSÃO
	
	O processo de separação utilizado é possível devido às propriedades dos componentes da mistura e do solvente utilizado no processo, a água. A areia e o sal têm um ponto de ebulição muito mais elevado comparado com o da água e, como o sal é solúvel em água e a areia não, pode-se extrair o sal da mistura usando água, resta então a areia, evapora-se toda a água utilizada e têm-se os componentes iniciais da mistura, agora isolados. 
 	A massa de sal obtida foi diferente da esperada, possivelmente devido à imprecisão dos instrumentos utilizados, principalmente a balança, observou-se que esta varia muito de uma medida para outra, sendo este provavelmente o fator mais significativo nesta diferença, pode-se fazer também a seguinte consideração, como se utilizou apenas parte da solução de água e sal obtida, não há garantia de que os íons Na+ e Cl- estavam igualmente dissolvidos em toda a solução, podendo também ter influencia na medida. 
	Fatores como este último são aleatórios e não podem ser eliminados, já o primeiro (balança descalibrada), podem ser evitados com a calibração e manutenção dos equipamentos utilizados.
6. CONCLUSÃO
	Apesar da pouca diferença na massa final do sal, a massa de areia permaneceu a mesma, indicando que o processo de separação utilizado foi eficaz, atingiu-se o objetivo do trabalho, isolando ao final do experimento os dois componentes desejados.
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3ª edição. Porto Alegre: Editora Bookman, 2006.
BRADY, James E.; SENESE, Fred. Química: A matéria e suas transformações. 5ª edição. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2009.
BROWN, T. H.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, B.E. Química: a ciência central. 7ª edição. Rio de Janeiro: Editora LTC, 1999.
LENZI, E.; et al. Química Geral Experimental. 1ª edição. Rio de Janeiro: Editora Freitas Bastos, 2004.

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