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A pena de morte e o fim da impunidade

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UNIVERSIDADE PAULISTA
CURSO DE DIREITO
CAMPUS RANGEL
Prfª DRª Regina Elena Fiandra¹
Madson Filipe D417118²
A pena de morte, o fim da impunidade
Introdução:
Tema: O fuzilamento de um brasileiro revolta o país e reabre a discussão sobre a consequência da execução sumária, pois a pena de morte servirá como exemplo para outros indivíduos não cometerem o crime, o sistema carcerário de muitos países não possui estrutura para recuperar indivíduos e, além do mais, muitos infratores se sentirão intimidados com as execuções e praticariam delitos mais leves.
Desenvolvimento:
Arg. 1 - A eficácia das leis dos outros países surpreende os indivíduos, dessa forma a pena de morte seria a única forma de inibir novos delitos por parte dos criminosos de alta periculosidade. Com a prática da pena de morte muitos indivíduos refletirão antes de cometer atos criminosos que os leve a tal punição, acresce que, terão como exemplo para si, pois não vão querer que esta pena aconteça consigo. Logo, os índices de crimes nos países com a Lei Aprovada têm caído a cada dia que passa. Sendo assim os criminosos serão reprimidos pela Pena Capital.
Arg2. – Superlotação, falta de saneamento básico, má alimentação etc. Essa é a triste situação em que se encontram os presídios brasileiros, um país mal administrado como a nação brasileira que concentra a 4ª maior população carcerária do mundo e que muito dinheiro é gasto para manutenção desses presídios e por cada preso, sobrando para a população a responsabilidade de arcar essa conta com a arrecadação de impostos os quais poderiam ser investidos em outras áreas como a educação e a saúde. Acresce que, sabe-se que com ausência de uma boa estrutura presidiária não é possível que haja recuperação dos meliantes e a transformação deles. 
Arg.3 – Segundo a Constituição Federal de 1988, no art. 5º, inciso XLVII, “não haverá penas de morte, salvo em caso de guerra”. Logo, nota-se que no Brasil muitos crimes de alto grau poderiam ser evitados com a eficácia da utilização da punição por pena de morte, como, por exemplo, estupro, crime doloso, corrupção, tráfico de drogas etc.. Assim a severidade dessa lei poderia diminuir a quantidade de crimes violentos, devido o medo de serem mortos.
Conclusão:
Salientando o que foi dito acima, acredita-se que a pena de morte é o fim da impunidade, pois existem indivíduos irrecuperáveis, que representam um risco contínuo e constante para a sociedade. Além do fato que o país não tem estrutura para suprir as necessidades do sistema carcerário, apresentando vários déficits e a pena de morte evitaria muitas despesas. Além disso, essa prática servirá de exemplo para muitos, que tomarão como base e temor, pois se torna bem eficaz a sua atuação na diminuição na criminalidade. 
A pena de morte, o fim da impunidade
O fuzilamento de um brasileiro revolta o país e reabre a discussão sobre a consequência da execução sumária, pois a pena de morte servirá como exemplo para outros indivíduos não cometerem o crime, o sistema carcerário de muitos países não possui estrutura para recuperar indivíduos e, além do mais, muitos infratores se sentirão intimidados com as execuções e praticariam delitos mais leves.
A eficácia das leis dos outros países surpreende os indivíduos, dessa forma a pena de morte seria a única forma de inibir novos delitos por parte dos criminosos de alta periculosidade. Com a prática da pena de morte muitos indivíduos refletirão antes de cometer atos criminosos que os leve a tal punição, acresce que, terão como exemplo para si, pois não vão querer que esta pena aconteça consigo. Logo, os índices de crimes nos países com a Lei Aprovada têm caído a cada dia que passa. Sendo assim os criminosos serão reprimidos pela Pena Capital.
Superlotação, falta de saneamento básico, má alimentação etc. Essa é a triste situação em que se encontram os presídios brasileiros, um país mal administrado como a nação brasileira que concentra a 4ª maior população carcerária do mundo e que muito dinheiro é gasto para manutenção desses presídios e por cada preso, sobrando para a população a responsabilidade de arcar essa conta com a arrecadação de impostos os quais poderiam ser investidos em outras áreas como a educação e a saúde. Outrossim, sabe-se que com ausência de uma boa estrutura presidiária não é possível que haja recuperação dos meliantes e a transformação deles. 
Segundo a Constituição Federal de 1988, no art. 5º, inciso XLVII, “não haverá penas de morte, salvo em caso de guerra”. Logo, nota-se que no Brasil muitos crimes de alto grau poderiam ser evitados com a eficácia da utilização da punição por pena de morte, como, por exemplo, estupro, crime doloso, corrupção, tráfico de drogas etc.. Assim a severidade dessa lei poderia diminuir a quantidade de crimes violentos, devido o medo de serem mortos.
Salientando o que foi dito acima, acredita-se que a pena de morte é o fim da impunidade, pois existem indivíduos irrecuperáveis, que representam um risco contínuo e constante para a sociedade. Além do fato que o país não tem estrutura para suprir as necessidades do sistema carcerário, apresentando vários déficits e a pena de morte evitaria muitas despesas. Além disso, essa prática servirá de exemplo para muitos, que tomarão como base e temor, pois se torna bem eficaz a sua atuação na diminuição na criminalidade.

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