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Aula 09 Osteologia e artrologia da cintura pélvica Estacio

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AULA 09: OSTEOLOGIA E ARTROLOGIA DA CINTURA PÉLVICA 
Anatomia palpatória 
ANATOMIA PALPATÓRIA 
Aula 09: Osteologia e artrologia da 
cintura pélvica 
AULA 09: OSTEOLOGIA E ARTROLOGIA DA CINTURA PÉLVICA 
Anatomia palpatória 
Objetivos desta aula 
IDENTIFICAR AS ESTRUTURAS ÓSSEAS E 
ARTICULARES DA CINTURA PÉLVICA 
1 
IDENTIFICAR MOBILIDADE ARTICULAR 
DAS ARTICULAÇÕES DA CINTURA PÉLVICA 
3 
PRÓXIMOS 
PASSOS 
DIFERENCIAR OS DIVERSOS ACIDENTES 
ÓSSEOS ATRAVÉS DA PALPAÇÃO 
2 
IDENTIFICAR NERVOS E VASOS NA 
CINTURA PÉLVICA 
4 
AULA 09: OSTEOLOGIA E ARTROLOGIA DA CINTURA PÉLVICA 
Anatomia palpatória 
Osso ilíaco 
Cristas ilíacas 
 
• Paciente de pé ou em D.D., porém se preferir também 
pode ser sentado; 
• Terapeuta de pé ou sentado de frente para o paciente 
coloca as mãos na lateral do quadril do paciente, 
próximo à linha horizontal imaginária que corresponde 
à cicatriz umbilical; 
• Suas mãos sentirão resistência óssea que corresponde 
às cristas ilíacas. Pode também apoiar as mãos na linha 
de cintura do paciente e deslizá-las no sentido caudal 
até que sinta as cristas ilíacas. 
AULA 09: OSTEOLOGIA E ARTROLOGIA DA CINTURA PÉLVICA 
Anatomia palpatória 
Osso ilíaco 
Espinha Ilíaca antero superior (EIAS) 
 
• Paciente de pé ou em D.D., terapeuta de pé ou sentado 
de frente para o paciente; 
• Terapeuta vai seguir as cristas ilíacas no sentido 
posteroanterior até alcançar as ElAS (sente-se uma 
estrutura angular sob os dedos). 
AULA 09: OSTEOLOGIA E ARTROLOGIA DA CINTURA PÉLVICA 
Anatomia palpatória 
Osso ilíaco 
Espinha Ilíaca posterossuperior (EIPS) 
 
• Paciente de pé, de costas para o terapeuta ou em D.V.; 
• Terapeuta de pé ou sentado de frente para o paciente, 
vai seguir as cristas ilíacas no sentido anteroposterior 
até sentir as EIPS (sente-se como proeminências que se 
destacam posterossuperiormente, próximas às 
"covinhas" bilaterais do sacro, bem próximas às 
articulações sacroilíacas). 
AULA 09: OSTEOLOGIA E ARTROLOGIA DA CINTURA PÉLVICA 
Anatomia palpatória 
Osso ilíaco 
Espinha Ilíaca posteroinferior (EIPI) 
 
• Paciente de pé, de costas para o terapeuta ou em D.D. ; 
• Terapeuta de pé ou sentado de frente para o paciente, 
palpa-se as EIPI, aproximadamente 2 dedos transversos 
abaixo das EIPS. 
Netter 
AULA 09: OSTEOLOGIA E ARTROLOGIA DA CINTURA PÉLVICA 
Anatomia palpatória 
Osso ilíaco 
• A medição comparando a altura das ElAS e EIPI com o 
paciente de pé pode ser utilizada como parâmetro 
clínico para determinação de ilíaco anteriorizado ou 
posteriorizado; 
• Nos homens se aceita a normalidade com a ElAS e EIPI 
na mesma altura ou a EIPI com 1 dedo abaixo da ElAS, o 
que significa que nos homens ele pode se apresentar 
ligeiramente posterior; 
• Já nas mulheres a ElAS deve estar na mesma linha 
horizontal paralela ao chão com a EIPI ou 1 dedo acima 
desta, o que significa que nas mulheres ele pode se 
apresentar ligeiramente anterior; 
• É importante que se faça essa medida bilateralmente. 
AULA 09: OSTEOLOGIA E ARTROLOGIA DA CINTURA PÉLVICA 
Anatomia palpatória 
Osso isquio 
• Tuberosidade isquiática 
 
• Paciente em pé, em D.L. ou D.V.; 
• Terapeuta de pé de frente para o paciente; 
• Se o paciente estiver em D.L., o terapeuta pode colocar 
a coxa do paciente em flexão e seguindo uma linha 
media vertical que cruza a região glútea onde palpará o 
tubérculo isquiático inferiormente; 
• Se o paciente estiver em D.V., a palpação se dá em um 
ponto médio do sinal cutâneo do sulco glúteo (este 
sulco é horizontal); 
• Inserção proximal dos músculos isquiotibiais. 
AULA 09: OSTEOLOGIA E ARTROLOGIA DA CINTURA PÉLVICA 
Anatomia palpatória 
Osso pubis 
• Tubérculo púbico 
 
• Paciente em D.D.; 
• Terapeuta em pé de frente para o paciente, seguirá 
uma linha imaginária horizontal vinda dos trocanteres 
maiores do fêmur em direção medial até que palpa o 
tubérculo púbico; 
• Também pode ser palpado utilizando como informação 
o ligamento inguinal; 
• Nos homens, essa palpação deve ser cautelosa, pois 
está em direção à região do cordão espermático. Trata-
se de uma região sensível. 
AULA 09: OSTEOLOGIA E ARTROLOGIA DA CINTURA PÉLVICA 
Anatomia palpatória 
Sacro 
• Paciente em D.V. com colchão (almofada) sob o quadril; 
• Terapeuta em pé ao lado do paciente; 
• A crista sacral medial situa-se no eixo da prega 
interglútea, no prolongamento dos processos 
espinhosos lombares; 
• A mão sensitiva estará disposta longitudinalmente ao 
longo da convexidade do sacro. 
Articulação sacrilíaca 
AULA 09: OSTEOLOGIA E ARTROLOGIA DA CINTURA PÉLVICA 
Anatomia palpatória 
Cóccix 
• Paciente em D.V. com colchão (almofada) sob o quadril, 
terapeuta em pé ao lado do paciente; 
• Terapeuta palpará a região sacrococcígea, que se situa 
no início da prega interglútea e, nessa região, tentará 
sentir uma depressão com sentido transverso, que 
representa a articulação sacrococcígea. 
AULA 09: OSTEOLOGIA E ARTROLOGIA DA CINTURA PÉLVICA 
Anatomia palpatória 
Fêmur 
Trocanter maior 
 
• Paciente em D.D. ou D.L.; 
• Terapeuta de pé de frente para o paciente, palpará os 
trocanteres maiores na região lateral superior da coxa; 
• Eles constituem os pontos de sensação tátil óssea mais 
laterais na região proximal da coxa. 
AULA 09: OSTEOLOGIA E ARTROLOGIA DA CINTURA PÉLVICA 
Anatomia palpatória 
Artrologia 
Articulação sacroilíaca 
 
• Paciente de pé de costas para o terapeuta ou em D.V.; 
• Terapeuta de pé de frente para o paciente, irá seguir as 
cristas ilíacas no sentido anteroposterior e seus dedos 
“cairão” em depressões que correspondem à região 
ocupada pelas articulações sacroilíacas; 
• Algumas pessoas apresentam 2 “covinhas” que podem 
ser percebidas visualmente. 
AULA 09: OSTEOLOGIA E ARTROLOGIA DA CINTURA PÉLVICA 
Anatomia palpatória 
Artrologia 
Ligamento sacro ilíaco dorsal 
 
• Paciente de pé de costas para o terapeuta ou em D.V.; 
• Terapeuta de pé de frente para o paciente irá seguir as 
cristas ilíacas no sentido anteroposterior e seus dedos 
“cairão” em depressões que correspondem à região 
ocupada pelas articulações sacroilíacas; 
• Os dedos sensitivos realizarão movimentos transversais 
procurando sentir a tensão desse ligamento. 
AULA 09: OSTEOLOGIA E ARTROLOGIA DA CINTURA PÉLVICA 
Anatomia palpatória 
Artrologia 
Ligamento ilioiombar 
 
• Paciente em D.V.; 
• Terapeuta de pé de frente para o paciente, segue da 
crista ilíaca em direção às vértebras lombares L4 e L5, 
em uma direção oblíqua; 
• Para palpá-lo, o terapeuta realiza movimentos 
transversos a ele; 
• Esse ligamento tem envolvimento nas escolioses 
lombares, manualmente pode-se realizar uma pressão 
de medial para lateral para diminuir a sua tensão. 
AULA 09: OSTEOLOGIA E ARTROLOGIA DA CINTURA PÉLVICA 
Anatomia palpatória 
Nervos e vasos 
Nervo Isquiático 
 
• Paciente em D.L.; 
• Terapeuta de pé ao lado do paciente, atrás deste; 
• A palpação se dá entre o tubérculo isquiático e o 
trocanter maior, posteriormente (linha imaginária); 
• Nessa região, há um sulco para passagem do nervo 
isquiático que emerge na altura do músculo piriforme. 
Paciente em decúbito lateral. Trocanter maior 
(A), túber isquiático (B) e nervo isquiático (C) 
AULA 09: OSTEOLOGIA E ARTROLOGIA DA CINTURA PÉLVICA 
Anatomia palpatória 
Nervos e vasos 
Artéria Femural 
 
• Paciente em D.D.; 
• Terapeuta de pé, ao lado e de frente para o paciente; 
• Palpará o ligamento inguinal e essa artéria encontra-se 
imediatamente distal a ele. 
 
Obs.: A artéria femural é continuação da artéria ilíaca externa e a 
partirdo ligamento inguinal recebe esse nome. 
AULA 09: OSTEOLOGIA E ARTROLOGIA DA CINTURA PÉLVICA 
Anatomia palpatória 
Nervos e vasos 
Linfáticos Inguinais 
 
• Paciente em D.D.; 
• Terapeuta de pé, ao lado e de frente para o paciente; 
• Os linfáticos inguinais encontram-se distais ao 
ligamento inguinal, na metade do trajeto entre a ElAS e 
o tubérculo púbico. 
AULA 09: OSTEOLOGIA E ARTROLOGIA DA CINTURA PÉLVICA 
Anatomia palpatória 
Saiba mais 
CAEL, Christy. Anatomia palpatória e funcional. Barueri: 
Editora Manole, 2013. 
 
JUNQUEIRA, Lílian. Anatomia Palpatória – tronco, pescoço, 
ombro e membros superiores. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 2002. 
 
NETTER, Frank H. Atlas de Anatomia Humana. 2. ed. Porto 
Alegre: Artmed, 2000. 
 
 
Acesse: 
http://www.imagingonline.com.br/ 
 
http://anatomiaonline.com/ 
AULA 09: OSTEOLOGIA E ARTROLOGIA DA CINTURA PÉLVICA 
Anatomia palpatória 
VAMOS AOS PRÓXIMOS PASSOS? 
 
 
Miologia da cintura pélvica e coxa. 
AVANCE PARA FINALIZAR 
A APRESENTAÇÃO.

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