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Sintaxe, modalidade e estilística ORAÇÕES SUBORDINADAS

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ORAÇÕES SUBORDINADAS
As orações também se relacionam no período, podendo exercer funções sintáticas. Toda oração que exerce uma função sintática em relação a uma outra denomina-se oração subordinada. As orações subordinadas, conforme a função sintática que exerçam, classificam-se em:
SUBSTANTIVAS
As orações subordinadas substantivas equivalem a substantivo e têm as mesmas funções sintáticas dele. Elas são classificadas de acordo com a função exercida em relação ao verbo da oração principal. Desse modo, não são separadas por vírgulas.
I - Subjetiva: funcionam como sujeito da oração principal.
a. Seria conveniente que você continuasse se exercitando.
A continuação de seus exercícios (sujeito) seria (verbo de ligação) conveniente (predicativo do sujeito). 
 
b. É necessário (Oração Principal) que ele dê permissão (Oração subordinada substantiva subjetiva).
É (verbo de ligação) necessário (predicativo do sujeito) que ele dê permissão (sujeito).
A permissão (sujeito) é (verbo de ligação) necessária (predicativo do sujeito).
c. Consta (oração principal) que o general morreu (oração subordinada substantiva subjetiva).
Consta a morte do general.
 Sujeito
d. Convém (oração principal) que todos fiquem em silêncio (oração subordinada substantiva subjetiva).
e. Comenta-se (oração principal) que ele abdicou a coroa (oração subordinada substantiva subjetiva).
[...] Comentam (sujeito indeterminado) a abdicação da coroa (objeto direto). (voz ativa)
Comenta-se a abdicação da coroa. (voz passiva sintética)
Sujeito
A abdicação da coroa é comentada. (voz passiva analítica)
Sujeito
f. Ficou acertado (oração principal) que ele pagaria amanhã (oração subordinada substantiva subjetiva).
O pagamento dele ficou acertado (para amanhã).
 Sujeito
Observe que, quando há oração subordinada substantiva, a oração principal apresenta o verbo na terceira pessoa do singular e não possui sujeito expresso nela mesma.
II - Objetiva Direta: exercem a função sintática de objeto direto do verbo da oração principal.
a. Eu desconheço (oração principal) se você colaborou (subordinada substantiva objetiva direta).
Eu (sujeito) desconheço (verbo transitivo direto) a sua colaboração (objeto direto).
b. Todos querem (oração principal) que você participe da formatura (oração subordinada substantiva objetiva direta).
Todos (sujeito) querem (verbo transitivo direto) a sua participação (objeto direto).
III - Objetivas indiretas: funcionam como objeto indireto do verbo da oração principal.
a. Lembro-me (oração principal) de (prep.) que você estava bonita no baile (subordinada substantiva objetiva indireta).
Lembro-me de sua beleza (objeto indireto) no baile.
b. Todos (sujeito) necessitam (verbo transitivo indireto) de que você participe da formatura (oração subord. Substantiva transitivo objetiva indireta).
c. A vaga (sujeito) coube (verbo transitivo indireto) a quem foi sorteado (oração subordinada substantiva objetiva indireta).
As orações subordinadas substantivas objetivas indiretas têm preposição antes do conectivo. 
IV – Predicativas: funcionam como predicativo do sujeito do verbo de ligação da oração principal.
a. A verdade é (oração principal) que ela se conformou com o divórcio (oração subordinada substantiva predicativa).
A verdade é a sua conformação com o divórcio.
 predicativo
b. O melhor é (oração principal) que você participe da formatura (oração subordinada substantiva predicativa).
O melhor (sujeito) é (verbo de ligação) que você participe da formatura (predicativo).
c. Meu desejo é que você seja feliz.
1ª oração: meu desejo é => oração principal
Podemos observar que essa oração tem sujeito (meu desejo) e verbo de ligação (é), contudo falta o predicativo do sujeito. O predicativo do sujeito é a 2ª oração: que você seja feliz => oração subordinada substantiva predicativa.
V - Completivas nominais: funcionam como complemento nominal de um termo da oração principal. Completam: substantivo abstrato, adjetivo, advérbio.
Normalmente, as completivas nominais vêm regidas de preposição, mas elas podem ser omitidas.
a. Carlos tem necessidade (oração principal) de que o aceitem como membro do grupo (oração subord. substant. completiva nominal).
Carlos tem necessidade de sua aceitação como membro do grupo.
 l l
 Subst. abstrato complemento nominal
b. Todos sentiram receio (de) que você não participasse da formatura.
 oração principal nominal oração subord. substantiva completiva
c. Eu tinha certeza de que ele não voltaria.
• 1ª oração: eu tinha certeza => oração principal
• 2ª oração: de que ele não voltaria => oração subordinada substantiva completiva nominal.
O que nos levou a essa classificação da 2ª oração?
Observe que a primeira oração [Eu tinha certeza] possui sujeito, verbo e complemento. Percebe-se que, antes da preposição “de” está o substantivo abstrato “certeza” (elemento constituinte da primeira oração). A preposição está, pois, estabelecendo relação entre um complemento, um nome (certeza) e não verbo. O complemento do verbo “ter” é “certeza”. Assim, a oração subordinada não poderá ser transitiva indireta, mas, sim, completiva nominal. Além disso, o verbo “ter” não é transitivo indireto.
VI – Apositivas: funcionam como aposto de um termo da oração principal, isto é, as orações subordinadas substantivas apositivas têm a função de explicar, resumir, identificar, desenvolver um termo da oração anterior. Não importa a função sintática exercida por esse termo. Via de regra, a oração subordinada substantiva apositiva vem após dois pontos; raramente, entre vírgulas.
a. Ele tinha uma grande esperança: que a esposa voltasse.
 oração principal oração subordinada substantiva
 apositiva
• Ele tinha uma grande esperança: a volta da esposa.
 aposto
esperança = a volta da esposa
b. Perguntei-lhe o seguinte: quando isso acontecera.
 oração principal oração subordinada substantiva apositiva
Agentivas: não são contempladas pela NGB. Elas funcionam como agente da passiva e são introduzidas por pronomes indefinidos – ou interrogativos (quem, quantos, qualquer...) precedidos de preposição por ou de. O verbo da oração principal deve estar na voz passiva.
a. Maria é querida por quantos a conhecem.
[Maria é querida] [por quantos a conhecem.]
 Or. Principal oração subordinada substantiva agentiva
Maria é querida por todos seus conhecidos (agente da passiva).
b. O grupo foi formado por quem conhecia o assunto.
 oração principal oração subordinada substantiva agentiva
O grupo foi formado por conhecedores do assunto.
 agente da passiva
ADJETIVAS
As orações subordinadas adjetivas assim são chamadas por terem valor de um adjetivo modificador de um termo da oração principal (antecedente do pronome relativo que as introduz). 
Há dois tipos de orações subordinadas adjetivas: as restritivas e as explicativas.
I – Restritivas
São aquelas que delimitam, restringem o sentido do substantivo ou pronome a que se referem. As restritivas equivalem a adjuntos adnominais de um termo da oração principal e não podem ser isoladas por vírgulas, porque se ligam ao antecedente sem pausa.
As orações subordinadas adjetivas restritivas sempre acrescentam alguma informação ao contido na oração principal. Elas são indispensáveis ao enunciado.
1. As meninas que cantavam no parque eram holandesas.
a. As meninas eram holandesas = oração principal.
b. que cantavam no parque = oração subordinada adjetiva restritiva. Essa oração acrescenta uma novidade às informações contidas na oração principal.
Outro exemplo:• O homem que vi era alto.
[O homem [que vi] era alto.]
II - Explicativas
As orações subordinadas adjetivas explicativas servem para esclarecer melhor o sentido de um substantivo. Elas expõem mais detalhadamente uma característica geral e própria do antecedente do pronome relativo, ou dão uma informação adicional, mas não trazem novidade, não acrescentam informação ao conteúdo da oração principal. Elas equivalem a aposto explicativo e são sempre isoladas por vírgulas ou travessões, porque, na fala, ligam-se ao antecedente por uma pausa, indicada, na escrita, por vírgula. As orações subordinadas adjetivas explicativas são dispensáveis, ou seja, se elas forem suprimidas no período, a supressão não causará prejuízo à inteligibilidade.
a. O Sol, que é uma estrela, é o centro do nosso sistema planetário.
b. Capitu, que é uma personagem de Machado de Assis, tinha olhos de ressaca.
ADVERBIAIS
Sintaticamente, as orações subordinadas adverbiais correspondem a adjuntos adverbiais e são introduzidas por conjunções subordinativas adverbiais (exceto as integrantes) ou por locuções conjuncionais. Elas são divididas segundo a circunstância que acrescentam à oração principal.
I – Causais: Exprime uma circunstância de causa, aqui entendida como motivo, isto é, aquilo que determina ou provoca um acontecimento:
Não viajamos porque estava chovendo.
Or. Principal Or. Sub. Adv. Causal
São conjunções e/ou locuções conjuncionais subordinativas adverbiais causais: como, porque, porquanto, já que, visto que, uma vez que, que...
Obs.: Muitas vezes, encontram-se dificuldades de distinguir a oração coordenada sindética explicativa da oração subordinada adverbial causal. Normalmente, a oração que antecede a oração coordenada explicativa tem o verbo no modo imperativo.
• Façam silêncio, porque o bebê está dormindo.
 Or. Coord. Exp.
II – Comparativa: exprime circunstância de comparação, que é o ato de confrontar dois elementos a fim de se conhecer as semelhanças ou diferenças existentes entre eles:
Choveu aqui como chove em Belém.
Or. Prin. Or. Sub. Adv. Comparativa
O verbo pode vir elíptico:
Choveu aqui como em Belém.
São conjunções subordinativas adverbiais comparativas: (mais)... que, (menos)... que, (tão)... quanto, como, do que, assim como, tal qual...
III – Consecutiva: exprime circunstância de conseqüência (resultado ou efeito de uma ação qualquer):
A confusão era tal que todos se perderam.
oração principal oração subordinada adverbial consecutiva
São as conjunções e/ou locuções conjuncionais subordinativas adverbiais consecutivas que as introduzem no período. Entre elas, podemos citar: que, de modo que, de sorte que, de maneira que, de forma que, que (precedido de tão, tal, tanto, tamanho)...
IV – Concessiva: exprime circunstância de concessão (ato de conceder, de permitir, de não negar, de admitir uma idéia contrária):
Choveu embora a meteorologia previsse bom tempo.
Or. Prin. oração subordinada adverbial concessiva
São as principais conjunções e/ou locuções conjuncionais subordinativas adverbiais concessivas: embora, conquanto, ainda que, mesmo que, não obstante, apesar de que, se bem que, posto que, em que pese, sem que...
Obs.: É muito fácil reconhecer uma oração concessiva, uma vez que ela sempre traz em si a idéia de apesar de:
Tirou boa nota se bem que não tivesse estudado. (=Tirou boa nota apesar de não ter estudado.)
V – Condicional: exprime circunstância de condição, entendida como uma obrigação que se impõe ou se aceita para que um determinado fato realize:
Viajaremos se não chover amanhã.
Or. Prin. oração subordinada adverbial condicional
As principais conjunções (e/ou locuções conjuncionais) subordinativas adverbiais condicionais são: se (= caso), caso, contanto que, desde que, a menos que, salvo, exceto se, dado que, uma vez que, sem que...
Obs.: A oração condicional traz sempre a idéia de na hipótese de:
Terminarei o trabalho amanhã se tudo der certo. (=Terminarei o trabalho amanhã na hipótese de tudo dar certo.)
VI – Conformativa: exprime circunstância de conformidade, isto é, de acordo, de adequação, de não contradição:
Choveu conforme era previsto.
Or. Prin. oração subordinada adverbial conformativa
São as conjunções subordinativas adverbiais conformativas (como, conforme, consoante, segundo...) que as introduzem.
VII – Final: exprime circunstância de finalidade. Entende-se por finalidade o objetivo, o propósito de um fato:
Or. Prin. oração subordinada adverbial final
Os lavradores utilizaram fertilizantes especiais a fim de que a colheita fosse abundante.
São conjunções e/ou locuções conjuncionais subordinativas adverbiais finais:
para que, a fim de que, porque, para, com a finalidade de...
VIII – Proporcional: exprime circunstância de proporção. Entende-se por proporção a relação existente entre duas coisas, de modo que qualquer alteração em uma delas implique alteração na outra:
À medida que a ciência progride, o romantismo se extingue.
Oração Subor. Adv. Prop. Oração Principal
São as conjunções e/ou locuções conjuncionais subordinativas adverbiais proporcionais que as unem à oração principal. Entre outras, temos: à proporção que, à medida que, tanto mais, ao passo que, enquanto, quanto...
IX – Temporal: exprime circunstância de tempo. 
O jogo terminou quando eram dez horas.
Oração Principal Oração Subor. Adv. Final
São introduzidas por locuções conjuncionais e/ou conjunções subordinativas adverbiais temporais. Entre elas: quando, antes que, depois que, até que, enquanto, sempre que, assim que, desde que, logo que, mal, tão logo...
Obs.: A Nomenclatura Gramatical Brasileira (NGB) não contempla as orações subordinadas adverbiais locativas (iniciadas por onde) e as modais, entretanto, cumpre-nos assinalá-las.
Modais
Exprimem a função de adjunto adverbial de modo; o modo, a maneira, o meio pelo qual se dá o fato expresso na oração principal. Via de regra, são orações reduzidas.
1. O aluno entrou na sala de aula sem pedir licença.
 Oração Principal Oração Subor. Adv. Modal
a. O aluno entrou na sala de aula = relata um acontecimento
b. sem pedir licença = foi o modo como o aluno entrou na sala de aula
2. O ladrão entrou na casa sem que ninguém visse.
 Oração Principal Oração Subor. Adv. Modal
Locativas
Equivalem a um adjunto adverbial de lugar, são introduzidas pelos advérbios onde e aonde.
1. Enterraram o tesouro onde ninguém poderia encontrar.
a. Enterraram o tesouro => oração principal
b. onde ninguém poderia encontrar => oração subordinada adverbial
locativa
2. Aonde ele foi, só Deus sabe.
 
a. aonde ele foi => oração subordinada adverbial locativa
b. Só Deus sabe => oração principal
ORAÇÕES REDUZIDAS
As orações subordinadas reduzidas classificam-se, de acordo com a forma verbal que apresentam, em:
a) subordinada reduzida de gerúndio;
b) subordinada reduzida de particípio;
c) subordinada reduzida de infinitivo.
Elas possuem duas características:
a) apresentam o verbo em uma das formas nominais.
b) não vêm introduzidas por conectivos (conjunções subordinativas ou pronomes relativos).
Para analisar uma oração subordinada reduzida, basta fazer o seguinte:
1) desenvolvê-la;
2) analisar a oração desenvolvida;
3) aplicar a análise da oração desenvolvida à reduzida.
Veja:
Penso estar doente.
Desenvolvendo: 
Penso (Oração Principal) que estou doente (Oração Subordinada Substantiva Objetiva Direta).
Logo:
Penso estar doente.
Penso: Oração Principal.
Estar doente: oração reduzida de infinitivo subordinada substantiva objetiva direta / Oração subordinada substantiva objetiva direta reduzida de infinitivo.
Vejamos outro exemplo:
Havia muitaspessoas trabalhando no campo.
Desenvolvendo: 
Havia muitas pessoas (Oração Principal) que trabalhavam no campo. (Oração Subordinada Adjetiva Restritiva).
Logo:
Havia muitas pessoas trabalhando no campo.
Havia muitas pessoas: Oração Principal.
Trabalhando no campo: oração reduzida de gerúndio subordinada adjetiva restritiva / Oração subordinada adjetiva restritiva reduzida de gerúndio.
ORAÇÕES INTERFERENTES
Orações interferentes ou intercaladas são as que aparecem em um período como observação, ressalva, esclarecimento, opinião etc. Não exercem função de principal, nem de subordinada. Elas podem vir depois de dois-pontos e, quando no meio de outra frase, entre vírgulas ou travessões.
Exemplificando:
a. Noite alta, seria hora e meia, acordei e não o encontrei.
b. “Eles dizem que têm sua própria segurança e preferem ignorar, disse ele.”
(SMITH, Tony. Brasil é paraíso para hackers. The New York Times. 27 out. 2003, grifo nosso).
c. — “Senhor — murmurou Iñigo entre dentes —, é impossível passar deste
ponto”. (BÉCQUER, Gustavo Adolfo. Olhos verdes – grifo nosso. Disponível em: <http://paginas.terra.com.br/servicos/translations/becque.htm>. Acesso
em: 03 maio 2006).

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