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Análise Psicanalítica Precisamos falar sobre Kevin

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PRECISAMO FALAR SOBRE KEVIN: 
uma análise psicanalítica sobre a narrativa cinematográfica
Caroline Carpes (Acadêmica de Psicologia, URI Santiago-RS)
Cristian Della Justina (Acadêmico de Psicologia, URI Santiago-RS)
Mariana Segatto (Acadêmica de Psicologia, URI Santiago-RS)
RESUMO
Este trabalho tem por objetivo apresentar uma abordagem psicanalítica do filme “Precisamos falar sobre Kevin” para melhor compreender aspectos da constituição dos sujeitos, especialmente mãe e filho presentes no filme. O sujeito, analisado pelo viés da psicanálise, não é um ser que nasce pronto, mas que se constitui, pois é a partir das relações de afeto com seus cuidadores é que irá se formar. Analisando o filme no contexto da psicanálise, abordaram-se temas como gravidez imaginária, teoria do apego, modelos funcionais, preocupação materna primária e vínculo de apego ao longo da relação mãe-bebê até os desdobramentos finais do filme.
PALAVRAS-CHAVE: psicanálise; bebê; mãe; constituição do sujeito; teria do apego.
INTRODUÇÃO
O ser humano é um ser extremamente dependente ao nascer, pois necessita que exista outro que o cuide e do qual depende totalmente para sobreviver. Por isso, o bebê humano é, antes de tudo, um ser de relação, um ser para quem a relação que estabelece com esse outro humano que lhe segura revela ser fundamental para seu futuro desenvolvimento.
Ao nascer, o bebê está inserido em um circuito de linguagem que o precede e que se atualiza nos pais e familiares próximos, os quais falam a esta criança (manhês) e pressupõe-na como um futuro falante. Além disso, sabe-se que antes do nascimento a criança já é falada pelos pais, pois possui um nome e uma história que será anterior ao seu nascimento (Teperman, 2005).
A função materna gera algumas intervenções que marcam a inscrição do bebê no campo da linguagem e é fundamental para a constituição do sujeito (Crespin, 2004). Segundo Vasconcelos (2009), o bebê não tem os meios necessários à sua subjetivação, a qual irá se constituir a partir da relação entre a mãe e o bebê, ou seja, da importância simbólica do filho para ela. Com isso, para que o psiquismo do bebê se constitua é necessário que se tenha além de um organismo dotado de um aparelho biológico, pessoas que assegurem o cumprimento da função materna e da função paterna no simbólico, ou seja, alguém que introduza a criança na linguagem, a partir do seu desejo.
Assim, esse trabalho tem por objetivo realizar uma abordagem psicanalítica do filme Precisamos falar sobre Kevin para compreender os aspectos da constituição do sujeito presente no personagem do filme e as consequências na vida da mãe.
METODOLOGIA
A presente pesquisa buscou realizar uma leitura psicanalítica do filme Precisamos falar sobre Kevin de Lynn Ramsey (2011), por meio da retoma de autores trabalhados em sala de aula, como Freud, Bowlby, Klein e Winnicott e suas principais contribuições para a Psicologia da Infância. Foram utilizadas também perguntas norteadoras fornecidas anteriormente para a realização desse trabalho.
A escolha do filme ocorreu pela percepção da importância de se discutir a temática constituição do sujeito presente na trama. Além disso, levou-se em consideração que sua narrativa ilustra o que se pode entender acerca de possíveis consequências desta questão no futuro de uma criança.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
O filme retrata centralmente a história das relações estabelecidas entre Eva, vivida por Tilda Swinton e seu filho Kevin, interpretado por Jasper Neweel. As seguintes perguntas foram empregadas como norteadoras para o desenvolvimento e reflexão sobre o filme: Como podemos pensar a gravidez que Eva teve? Houve a existência de um bebê imaginário? O que interferiu nessa gestação? Como se deu o vínculo entre Eva e Kevin? Como se deram os cuidados primários? Estamos diante de que tipo de vínculo de apego? E os modelos representacionais de Kevin? De que forma podemos pensá-los? Eva desenvolveu a Preocupação Materna Primária? Por quê? 
A gravidez de Eva não foi planejada e aconteceu em um momento na qual o seu foco era a busca pelo sucesso no âmbito profissional. Quando grávida Eva estranha-se na posição de portadora de um bebê, com sua barriga crescendo ao poucos. Além disso, não há a formação do bebê imaginário através do narcisismo da mãe, pois não se estabelece a relação imaginária da mãe com o feto. Após o parto, há uma cena no início do filme em que ela tem dificuldades em olhá-lo. Neste momento, Eva já não conseguia dar conta de movimentar-se para suprir o bebê e ocupar a plenitude da função materna proposta no momento.
Não há a identificação de Eva com seu filho. A identificação com o bebê é o primeiro passo no sentido da construção da preocupação materna primária (Winnicott, 1999) que faz com que a mãe se ocupe com o filho independentemente das condições e das outras circunstâncias do mundo.
Segundo Rosemberg (1994), nos primeiros meses de vida, o bebê identifica-se com a mãe e nela se une formando uma unidade mãe-bebê, condição que é fundamental para o desenvolvimento da criança. O bebê possui total dependência dos cuidados e amor da mãe e, segundo a autora, essa primeira relação é responsável por impulsionar o desejo do bebê, supondo na criança um sujeito que está se constituindo. Daí se destaca a relevância destes momentos iniciais na trajetória de constituição do sujeito.
No contexto da formação do vínculo mãe-bebê, no filme há uma cena em que o bebê chora muito e Eva lhe segura no alto tentando acalmá-lo. Porém, não obtém sucesso. Neste momento, percebe-se que a mãe não fala com o filho e demonstra estar extremamente cansada. Com isso, não dá conta de atender as necessidades básicas de Kevin, fazendo cessar-lhe o choro.
Esse comportamento se repete quando ela está passeando com o menino em um carrinho de bebê e ele chora muito. Novamente, a mãe, sem emitir qualquer palavra direcionada ao filho interrompe o passeio e estaciona o pequeno veículo com o bebê próximo a uma britadeira em funcionamento, demonstrando sentir-se aliviada por não ouvir do choro de seu filho substituído pelo alto barulho da máquina. A criança continua chorando, mas ela ouve apenas o grosseiro ruído emitido pela ferramenta, demonstrando sua dificuldade em suportar a expressão de seu filho e, mais que isso, os gritos da não instalação da maternidade em si mesma.
Outro momento da produção cinematográfica mostra Eva rolando uma bola para o filho que não faz o retorno da mesma para ela. Kevin demonstra não se dispor à brincadeira proposta. Dessa forma, é possível remeter aos aspectos alienantes do menino com relação ao desejo de sua mãe e, por consequência na não completude do ciclo pulsional descrito por Freud (Laznik, 2004). Segundo Freud (1915), o ciclo pulsional se completa a partir do subjulgar do bebê a um outro, como por exemplo, um bebê se faz de objeto do outro cuidador colocando o dedo na boca da mãe para que a mesma o coma, e a esta, brincando e sorrindo prazerosamente, finge comê-lo, mordê-lo. É necessário, assim, para a constituição do circuito pulsional que a criança se faça sujeito de um outro , no caso, da mãe. No filme, este prazer de retornar a bola ou retornar/alimentar um ciclo lúdico não se completa e o menino denuncia a falha.
A Teoria do Apego teve seus conceitos iniciais baseados em observações sobre o cuidado inadequado na primeira infância e o desconforto e a ansiedade de crianças pequenas devido à separação dos cuidadores. A partir desse contexto, o psicanalista inglês John Bowlby (1907-1990) iniciou seus estudos sobre os efeitos do cuidado materno sobre as crianças em seus primeiros anos de vida. Bowlby impressionou-se com as evidências de efeitos adversos ao desenvolvimento, atribuídos ao rompimento na interação com a figura materna, na primeira infância (AINSWORTH & BOWLBY, 1991). 
O tipo de vínculo de apego desenvolvido entre Kevin e sua mãe é denominado de padrão evitativo. No método experimentaldenominado Coisa Estranha, desenvolvido por M. Ainsworth (1978), o padrão evitativo brinca de forma tranquila, interage pouco com os cuidadores, mostra-se pouco inibido com estranhos e chega a se engajar em brincadeiras com pessoas desconhecidas durante a separação dos cuidadores. Esse padrão de comportamento é bastante evidenciado no filme nas relações de Kevin com estranhos, pois com frequência era elogiado pelo seu comportamento, enquanto que com a mãe a relação era fria e praticamente inexistente. Seguindo no contexto da pesquisa, quando são reunidas aos cuidadores, as crianças mantêm distância e não os procuram para obter conforto. M. Ainsworth (1978) apontou que são crianças menos propensas a procurar o cuidado e a proteção das figuras de apego quando vivenciam estresse. A partir de suas observações, M. Ainsworth (1967) também sugeriu que essas crianças deixam de procurar os cuidadores após terem sido rejeitadas, de alguma maneira, por eles. Apesar de os cuidadores demonstrarem preocupação, não correspondem aos sinais de necessidade quando a criança os indica. A hipótese sugerida para a compreensão dessas crianças é de que tenham sido rejeitadas quando revelaram suas necessidades, aprendendo a ocultá-las em momentos relevantes (CORTINA & MARRONE, 2003). E rejeição é exatamente o que Eva deixa claro para Kevin durante o filme. Em um momento enquanto esforça-se no cuidado com ele, a mãe afirma que deseja todo dia estar na França.
Bowlby (1988/1989) apresenta os modelos funcionais como “a existência de uma organização psicológica interna, com um número de traços altamente específicos, que incluem modelos representativos do self e da(s) figura(s) de apego” (p. 41). Ao final do primeiro ano de vida, e durante os segundo e terceiro anos, quando adquire a linguagem, a criança se habilita a construir modelos funcionais de como esperar que o mundo físico se comporte, como a mãe e outras pessoas significativas poderão se comportar, acerca dela mesma e das interações entre todos. Tais modelos influem na percepção e na avaliação e podem ser mais ou menos válidos ou distorcidos (Bowlby, 1969/1990). Os modelos representacionais constroem-se a partir das relações e somente a partir delas. E se as relações são as bases, que modelo Kevin formou? A partir da relação sem apego com sua mãe? Relação com uma mãe que não o desejou e que demonstra total insegurança na função de mãe? Ou então Kevin buscou o apego no seu pai? Mas será um pai em sua função plena ou alguém que somente o apoiava e mostrava-se presente como um amigo da escola, um conhecido?
O nascimento da irmã é um aspecto importante para a constituição de Kevin observada na narrativa. No momento em que o garoto conhece a irmã recém-nascida, joga água em seu rosto, percebendo que ela recebe a atenção da mãe, de forma contrária do que ocorre com ele. Observa que ela está até conversando com a mesma, diferentemente de como o tratava.
Inicialmente o filho mais velho acredita ser onipotente o único desejado pela mãe e no nascimento do irmão mais novo há uma ruptura. Nesse momento se instaura uma disputa pelo amor e atenção dos pais, isso é importante para o desenvolvimento da criança para que haja uma construção de personalidade, pois surge um estrangeiro que perturba o equilíbrio da família e por consequência muitas mudanças ocorrem (GOLDSMID & CARNEIRO, 2007). Pensando o filme realmente ocorre uma mudança, mas Kevin percebe que sua mãe cuida de sua irmã de modo distinto ao que cuidava dele, ressaltando que um filho nunca é igual ao outro, mas no caso do filme a mãe cuida melhor da irmã de Kevin, conversa com filha e diz para Kevin não jogar água na menina, podemos pensar que Kevin encara isso como um cuidado que não ouve com ele, pois não existe em sua memória. Surgem neste momento um conflito dele com a irmã decorrente da cuidadora, n este caso da mãe.
Sobre a culpa que Eva sente com relação a sua falha na maternidade de Kevin, Badinter (1985) retrata que a maternidade adquiriu outros sentidos com o passar do tempo: tomou-se consciência de que a mãe não tem apenas função de colocar seu filho no mundo, garantindo sua sobrevivência, mas também tem o dever de formar um bom cristão, um bom cidadão, um homem, para que este encontre melhor posição no seio da sociedade. Dessa forma, Eva sente-se fracassada enquanto mãe, principalmente pelo rumo que a vida de seu filho toma.
Kevin, durante todo seu percurso, chama a mãe para desempenhar a função materna. No entanto, ela não assume esse lugar e nem o pai faz a função paterna estar presente em sua vida efetivamente. No contexto da Preocupação Materna Primária de Winnicott, essa mãe não desenvolve o holding com seu filho, a sustentação empática com ele, tampouco o handling e os cuidados básicos, expressados no filme de maneira bárbara na reação da mãe perante cada situação de choro do bebê. Não há identificação empática, mas o ódio materno é muito presente na narrativa. No final do filme, o menino faz uma indagação inquietante para sua mãe ao ouvir dela a frase você não parece feliz. O garoto, de forma irônica diz: algum dia eu já fui feliz?
Cabe ainda identificar que o título do filme demonstra a necessidade sentida pelos pais que entendem tardiamente a relevância de suas atitudes com o filho para que ocorra um processo de desenvolvimento saudável. A entonação do precisamos demonstra a preocupação sentida por eles de que o diálogo teria sido uma saída para ampararem o projeto do filho de constituição de sua condição de sujeito.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O filme nos remete a além de falarmos sobre Kevin mostrar a consciência do planejamento de um filho em duas vidas, das prioridades, responsabilidades e amor serem compartilhados e desenvolvidos. Sendo assim mostrando-nos a importância dos pais no desenvolvimento físico, psíquico e sentimental de uma criança desde a sua gestação, que segue em suas fases a frente da importância do diálogo entre os pais sobre os filhos e dos filhos com os pais e também da demonstração de afetividade entre eles formando vínculos e apegos seguros tendo em conta que os pais sempre serão o ponto seguro de seus filhos.
Sim, é preciso falar sobre Kevin, bem como pais devem falar sobre seus filhos.
REFERÊNCIAS
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