Buscar

Geomorfologia Euclaudia

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

� PAGE \* MERGEFORMAT �18�
Introdução 
Este presente trabalho da disciplina de Práticas de Investigação em Geografia que vai tratar de estudo da Geomorfologia, no que diz respeito as Metodologias e Técnicas e meios de investigação da Geomorfologia.
A Geomorfologia pode ser conceituada como o ramo das ciências Geográficas físicas que estuda as formas da paisagem terrestre ou o seu relevo. Tais formas são resultados da acção conjugada de factores externos e internos.
A Geomorfologia ostenta capital importância no estudo do relevo para os diferentes campos do conhecimento tais como: panejamento urbano, análise de estudos ambientais.
As formas de relevo são: montanhas, planícies, planaltos e depressões.
O presente trabalho tem dois objectivos a saber: 
Objectivo Geral: Compreender os métodos e técnicas usadas na investigação da Geomorfologia. 
Objectivos Específicos: Definir Geomorfologia, Falar do Historial da Geomorfologia, Mencionar as formas de Relevo, e Explicar os métodos e Técnicas do estudo da Geomorfologia. 
1.1 Metodologia
 Para a efectivação do presente trabalho de investigação foram privilegiados a leitura de algumas obras bibliográficas que estiveram em posse deste grupo.
1.2 Dificuldades 
No que diz respeito as dificuldades não faltaram na elaboração do trabalho, devido a colaboração maciva do grupo conseguimos minimizar algumas destas dificuldades, como a falta de várias obras que permitiriam fazer a comparação de ideologias diversificadas.
A Litosfera
Para Carlos (1999), Denomina-se litosfera a parte externa consolidada da terra, tambem chamada de crosta terrestre. Segundo estudos especializados, baseados em dados modernos fornecidos por estudos geofisicos, a espessura da litosfera varia de 35 a 50 km. A crosta terrestre é constituida de rochas e minerais, e distegue-se três grande grupos de rochas e minerais, segundo a sua génese, sendo: rochas ígneas, sedimentares e metamórficas.
2.1 Geomorfologia
Geomorfologia é a ciência que estuda a gênese e a evolução das formas de relevo sobre a superfície da Terra, onde estas formas são resultantes dos processos atuais e pretéritos ocorridos nos litotipos existentes (CHRISTOFOLETTI, 1980).
Constitui o objecto de estudo da Geomorfologia a vertente, não só, como também as formas e processos.
Os processos ou fatores que definem esta evolução podem ser exógenos ou modeladores (climas antigos e atuais, vegetação e solos) e endógenos ou formadores de relevo (tectônica e a geologia). 
A interação entre estes dois fatores torna-se muito importante, devido ao fato que em locais onde os litotipos (geologia) são mais resistentes o relevo tende a ser mais preservado em virtude das limitações impostas por estes aos agentes modeladores.
De maneira simplificada pode-se dizer que descontinuidades estruturais no substrato geológico provocam irregularidades que podem ser visualizadas na paisagem.
Estas descontinuidades estruturais são comumente conhecidas por falhas, fraturas e juntas, relacionando-se com a movimentação horizontal ou vertical de blocos. Entretanto, o tipo e o grau de movimentação varia de estrutura para estrutura. 
Em suma, a partir da morfogênese, ou interação das forças endógenas e exógenas, a superfície da Terra está em constante mudança. As formas de relevo se alternam como resultado da ação conjunta dos componentes da natureza, que, por sua vez, também são influenciados em diferentes proporções pelas formas de relevo (ROSS, 1992). 
3.Breve historial de Geomorfologia
A geomorfologia aparece no final do século XIX , mas já haviam indícios no século XVIII entre trabalhos de geólogos. 
Os estudos na área da Geomorfologia remontam desde o final do século XVIII, quando na época Hutton (1726-1797) em seus trabalhos já abordava a natureza de uma maneira sistematizada, coerente e racional. A necessidade crescente da comunidade científica para entender os processos que atuam na superfície terrestre conduziu à Geomorfologia uma nova abordagem teórico-metodológica marcada pelo aspecto interdisciplinar, visto que os estudos para serem respaldados teoricamente obrigaram os cientistas à utilização de outras ciências naturais e da terra, dentre elas a Geologia, Pedologia, Botânica, Sedimentologia, Climatologia, e demais ciências afins. Sendo dessa forma a ciência que permite estudar de forma integrada a complexa relação entre o homem e o meio ambiente. 
A combinação infinita e aleatória destes fatores torna a estrutura, o estudo e o encaminhamento de soluções, tarefas para uma abordagem não mais entre disciplinas isoladas, mas, sim, transdiciplinar (GUERRA; MARÇAL, 2006). 
Hutton (1726-1797) deu as bases sobre as quais a Geomorfologia seria construída. Análise sistemática, coerente e racional. Na ordenação da natureza, a destruição levava à construção.
Playfair (1802) e Lyell (1830) afirmaram no seu principio do actualismo: “O presente é a chave do passado”
Como disciplina autônoma aparece na Europa e nos EUA com William Morris Davis (final do século XIX).
Utilizou método científico e terminologia genética para definir as formas do relevo.
Criou o “ciclo de erosão normal”, dando enfase a estrutura, os processos e o tempo.
“O geólogo examina o presente para compreender e explicar o passado. O geomorfólogo só estuda o passado naquilo que possa explicar o presente”.
A nomenclatura em Geomorfologia não é só descritiva, mas também genética.
Causalidade-explicação;
Extensão –correlação;
Localização
3.1Objecto específico
Entender a forma da Terra e elucidar os processos que operam em sua superfície.
Campo de estudo: superfície de contato da Terra (interface).
3.2Tendência da Geomorfologia
A moderna Geomorfologia não aceita mais descrições qualitativas. Não se pode caracterizar uma vertente com simples adjetivos e advérbios: suavemente inclinada, fortemente inclinada...precisa dizer o tamanho, quantificar...
MORFOMETRIA
3.4Estrutura Interna
A estrutura interna da terra é composta por: Crosta, Manto, Núcleo
3.4.1Crosta
A camada mais externa e delgada da Terra é chamada Crosta, cuja espessura média varia de 7 a 35 km ao longo de uma seção cortando áreas continental e oceânica, como mostrado na figura acima. Nas regiões montanhosas a crosta pode alcançar 65 km de espessura. A mesma figura sugere que a Crosta Continental + parte do manto superior flutuam acima de material muito denso do manto, à semelhança dos icebergs sobre os oceanos. Esse é o Princípio da Isostasia que assegura que as "leves" áreas continentais flutuem sobre um Manto de material mais denso. 
O limite entre a Crosta e o Manto foi descoberto pelo sismólogo croata Andrija Mohorovicic, em 1909 e é chamado de Descontinuidade de Mohorovicic, ou Moho, ou simplesmente M. 
3.4.2O manto
De acordo com Santos (2002):”
Logo abaixo da crosta, está o manto, que é a camada mais espessa da Terra. Ele possui uma espessura de 2.950 quilômetros e formou-se há 3,8 bilhões de anos.
Na passagem da crosta para o manto, a velocidade das ondas sísmicas primárias sofre brusca elevação. Essa característica é usada para marcar o limite entre uma camada e a outra, e a zona onde ocorre a mudança é chamada de Descontinuidade de Mohorovicic (ou simplesmente Moho), em homenagem ao cientista que a descobriu, em 1910.
O manto divide-se em manto superior e manto inferior. O superior tem, logo abaixo da crosta, uma temperatura relativamente baixa (100 °C) e uma consistência similar à da camada acima, com velocidade de ondas sísmicas de 8,0 km/s. No manto inferior, porém, esta velocidade aumenta para 13,5 km/s, com temperatura bem mais alta, chegando a 2.200 ºC (3.500 °C segundo outros autores) perto do núcleo.
Essa diferença na velocidade sísmica traduz uma mudança na composição química das rochas. De fato, os minerais que compõem o manto são muito ricos em ferro e magnésio, destacando-se os piroxênios e as olivinas. As rochas dessa porção da Terra são principalmente peridotitos, dunitos e eclogitos,pobres em silício e alumínio quando comparadas com as rochas da crosta.
Abaixo de 100 km de profundidade, o manto mostra sensível redução na velocidade das ondas sísmicas. Como não há grande variação na composição química das rochas, essa redução da velocidade significa que abaixo de 100 km as rochas estão parcialmente fundidas, o que diminui bastante sua rigidez.  
A crosta, juntamente com a porção rígida do manto, é chamada de litosfera (esfera rochosa). Já a parte do manto de baixa velocidade e bem mais quente (até 870º C) é chamada de astenosfera (esfera sem força). É ela quem permite às placas tectônicas se movimentarem. Essas placas são, portanto, pedaços de litosfera, não de crosta apenas. 
Ao contrário do contato crosta/manto, que é bem definido, o contato litosfera/astenosfera e gradual e não tem limites muito exatos. 
A astenosfera é a responsável pelo equilíbrio isostático, que leva os blocos da crosta que recebem mais material na superfície a afundarem e os que, ao contrário, são erodidos a subirem. Sua densidade varia de 3, 2 (perto da litosfera) a 3,7 (a 400 km de profundidade).
Há, no manto terrestre, alguns pontos mais quentes que o restante, chamados de hot spots (pontos quentes). Nesses locais, o material do manto tende sempre a subir e atravessar a crosta. Quando ele consegue isso, forma-se na superfície da Terra um vulcão. Como a crosta é formada de placas em movimento, esse vulcão, com o tempo, sai de cima do ponto quente e, ao ocorrer nova erupção, forma-se outro vulcão. Isso pode repetir-se várias vezes, e o resultado é uma fileira de vulcões, dos quais só o último (e mais jovem) está em atividade.
3.4.3Núcleo 
Esta é a mais profunda e menos conhecida das camadas que compõem o globo terrestre. Assim como o manto e a crosta estão separados pela Descontinuidade de Mohorovicic, o manto e o núcleo estão separados por outra, a Descontinuidade de Gutenberg, que fica a 2.700-2.890 km de profundidade.
Acredita-se que o núcleo terrestre seja formado de duas porções, uma externa, de consistência líquida e outra interna, sólida e muito densa, composta principalmente de ferro (80%) e níquel (por isso, era antigamente chamada de nife). 
O núcleo externo tem 2.200 quilômetros de espessura e velocidade sísmica um pouco menor que o núcleo interno. Deve estar no estado líquido, porque nele não se propagam as ondas S, e as ondas P têm velocidade bem menor que no manto sólido. 
O núcleo interno deve ter a mesma composição que o externo, mas, devido à altíssima pressão, deve ser sólido, embora com uma temperatura de até 5.000 °C (um pouco inferior à temperatura da superfície do Sol). Tem 1.250 km de espessura.
O núcleo da Terra gira, como todo o planeta, e os cientistas acreditam que isso gere uma corrente elétrica. Como uma corrente elétrica gera sempre um campo magnético, estaria aí a explicação para o magnetismo terrestre, que faz nosso planeta comportar-se como um gigantesco ímã. Estudos recentes mostram que o núcleo interno gira um pouco mais depressa que o resto do planeta.
4.Formas de Relevo
Segundo Pena (2007), O relevo corresponde às variações que se apresentam sobre a camada superficial da Terra. Assim, podemos notar que o relevo terrestre apresenta diferentes fisionomias, isto é, áreas com diferentes características: algumas mais altas, outras mais baixas, algumas mais acidentadas, outras mais planas, entre outras feições.
Para melhor analisar e compreender a forma com que essas dinâmicas se revelam, foi elaborada uma classificação do relevo terrestre com base em suas características principais, dividindo-o em quatro diferentes formas de relevo: as montanhas, planaltos, planícies e as depressões.
A superfície terrestre é composta por irregularidades e por isso apresenta-se de forma diferente em todo o planeta. Essas modificações são causadas especialmente pelos agentes modeladores do relevo que agem internamente (interior da Terra) ou externamente (fora do interior da Terra).
O relevo pode ser definido como o conjunto de formas apresentadas na superfície terrestre. No mundo, existem diversos tipos de relevo, porém os principais são: as planícies, os planaltos, as depressões e as montanhas. 
4.1Montanhas 
As montanhas são formas de relevo que se caracterizam pela elevada altitude em comparação com as demais altitudes da superfície terrestre. Quando tidas em conjunto, elas formam cadeias chamadas decordilheiras, a exemplo da Cordilheira dos Andes, na América do Sul, e da Cordilheira do Himalaia, na Ásia.
Existem quatro tipos de montanhas: as vulcânicas, que se formam a partir de vulcões; as de erosão, que surgem a partir da erosão do relevo ao seu redor, levando milhões de anos para serem formadas; as falhadas, originadas a partir de falhamentos na crosta, que geram uma ruptura entre dois blocos terrestres, ficando soerguidos um sobre o outro; e as dobradas, que se originam a partir dos dobramentos terrestres causados pelo tectonismo. De todos esses tipos, o último é o mais comum.(Pena,2007).
Fonte:www.imagens.formas de relevo.pt 
4.2Planícies 
As planícies correspondem às superfícies relativamente planas. Ocorrem fundamentalmente por meio de acumulação de sedimentos, sendo lugares desprovidos de grandes processos erosivos. Podem ser formadas quando há o acumulo de sedimentos, transportados por rios; nesse caso a planície é do tipo aluvial. Quando a planície é formada por sedimentos oriundos do transporte de águas marítimas, é denominada de planície do tipo costeira. Quando um lago é soterrado, a planície é denominada de lacustres. E, por fim, no caso de transporte de sedimentos por meio dos ventos, a planície é do tipo eólico.
Fonte: www.imagens.formas de relevo.pt
4.3Planaltos
Os planaltos apresentam configuração de superfície ondulada ou topografia acidentada. Em áreas de relevo do tipo planalto, as altitudes não ultrapassam os 300 metros acima do nível do mar. A formação dos planaltos possui duas origens: sedimentar ou cristalina. Esse tipo de relevo passa por constantes processos erosivos.
Fonte: www.imagens.formas de relevo.pt
4.4Depressões 
As depressões correspondem a um tipo de relevo que possui superfície localizada abaixo das áreas vizinhas ou ao redor. Existem dois tipos de depressão: absoluta ou relativa. As depressões do tipo absoluta são aquelas que estão abaixo do nível do mar, e as planícies relativas são aquelas que estão acima do nível do mar.
FONTE: www.imagens.formas de relevo.pt
5.Procedimentos de Investigação (Métodos e Técnicas)
Como toda ciência da natureza, a Geomorfologia se propõe descrever e explicar;
O primeiro trabalho do geomorfólogo é a observação directa das formas do terreno;
Esta observação não pode limitar-se a uma simples enumeração das formas;
5.1Métodos e Técnicas em Geomorfologia
Abordagem Teórica do Problema;
 Observações de Campo;
 Experimentos (campo ou de laboratório);
Método empírico quantitativo; 
5.2Método de Correlação Geomorfológica e Interpretação Paleogeográfica.
Métodos geométricos;
Métodos sedimentológicos;
 
Fonte: http://jasper.rc.unesp.br/corumbatai/vd/cp07/7.5.htm 
5.3Método de Correlação Geomorfológica e Interpretação Paleogeográfica.
Geocronologia:
-Estratigráfica (camadas)
-Polínica (pólen)
-Pré-histórica
Estratigrafia – Datação Relativa
5.4O campo na pesquisa
Contato com a realidade;
Observação e interpretação;
Aferir “verdade terrestre;
Observar as formas
5.5Ensaios de Campo
Pinos de erosão;
Calhas de Gerlach;
Testes de infiltração;
Teste de resistência à penetração;
Monitoramento de voçoroca.
Praias:
Calhas de Gerlach Testes de infiltração
De acordo com (CHRISTOFOLETTI, 1980), temos as seguintes metodologias: 
1-Pesquisa bibliografica/Abordagens teóricas: aplicação das teorias gerais;
2-Observação/trabalho de campo (testar,observar, entrevistar, medir);
3-Descrição/dedução e indução;
4-Experimentação/laboratorial;
5-Método quantitativo/estatistico(leis morfométricas);6-cartográfico;
7-SIG/GPS (satélites/sensoreamento remoto-teledetecção remota).
8-métodos de correlação e interpretação paleogeográfica
 -métodos geométricos(perfis, altimetria e niveis);
 -métodos sedimentológicos;
 -Geocronologia, etc.
Para Gregory (2000) a geomorfologia geográfica está descaracterizada na geografia Física, pois a maior produção de geomorfologia está acontecendo nas ciências naturais e multidisciplinares.
Conclusão
Feito o trabalho concluiu-se que a parte externa consolidada da terra, tambem chamada de crosta terrestre. Geomorfologia é a ciência que estuda a gênese e a evolução das formas de relevo sobre a superfície da Terra, onde estas formas são resultantes dos processos atuais e pretéritos ocorridos nos litotipos existentes.
Constitui o objecto de estudo da Geomorfologia a vertente, não só, como também as formas e processos.
Em suma, a partir da morfogênese, ou interação das forças endógenas e exógenas, a superfície da Terra está em constante mudança. As formas de relevo se alternam como resultado da ação conjunta dos componentes da natureza, que, por sua vez, também são influenciados em diferentes proporções pelas formas de relevo.
A estrutura interna da terra é composta por: Crosta, Manto, Núcleo. A crosta é
a camada mais externa e delgada da Terra é chamada Crosta
Logo abaixo da crosta, está o manto, que é a camada mais espessa da Terra. Ele possui uma espessura de 2.950 quilômetros e formou-se há 3,8 bilhões de anos.
Na passagem da crosta para o manto, a velocidade das ondas sísmicas primárias sofre brusca elevação.
O núcleo é a mais profunda e menos conhecida das camadas que compõem o globo terrestre. Assim como o manto e a crosta estão separados pela Descontinuidade de Mohorovicic.
O relevo corresponde às variações que se apresentam sobre a camada superficial da Terra. Assim, podemos notar que o relevo terrestre apresenta diferentes fisionomias, isto é, áreas com diferentes características: algumas mais altas, outras mais baixas, algumas mais acidentadas, outras mais planas, entre outras feições.
Os Métodos e Técnicas em Geomorfologia são: abordagem Teórica do Problema; observações de Campo; experimentos (campo ou de laboratório); método empírico quantitativo;métodos de correlação e interpretação paleogeográfica, métodos geométricos(perfis, altimetria e niveis); métodos sedimentológicos;Geocronologia, etc.
Bibliografia 
CARLOS, Pintos. A Terra e o seu Redor. 1ª ed. Porto editora. São Paulo, 1999
CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia. SP: Edgard Blucher, 1980.
GUERRA, A.J. T. & CUNHA, S. B. da (org.). Geomorfologia: exercícios, técnicas e aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.1996. 334 p. 
PENA, Rodolfo Alves. As Formas da Terra. 2ª ed. Platano editora. Lisboa. Lisboa. 2007.
PENTEADO, M.M. Fundamentos de Geomorfologia. 3ª ed. Rio Janeiro: FIBGE, 1980.

Outros materiais