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Aula GestãoAmbiental Pedro Marques ADM 2016

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Gestão Ambiental e Sustentabilidade 
no Agronegócio 
 
 
 
 
 
MSc. Dr. Marcelo Machado Leão 
PhD. Pedro V. Marques 
Programa da disciplina 
 Desenvolvimento sustentável 
 O ambiente e o agronegócio 
 Legislação ambiental 
 Avaliação de impactos ambientais 
 Gestão ambiental 
 Planejamento ambiental 
 Certificação ambiental 
Desenvolvimento Sustentável 
Crescimento demográfico 
Crescimento demográfico 
Economia de mercado 
 Propriedade privada dos meios de produção 
 
 Busca do lucro como mola propulsora do 
desenvolvimento 
 
 A força da livre iniciativa 
 
 Marcos regulatórios ineficientes 
Desequilíbrio 
Degradação do ambiente 
 Poluição e contaminação do 
solo, da água e da atmosfera 
 
 Impactos na biodiversidade 
Perda da qualidade de vida 
 
 
 
 
Degradação do ambiente 
 Destruição desnecessária dos ambientes 
naturais 
 
 Desmatamento descontrolado de áreas 
florestais 
 
 Tipologias desmedidas de poluição 
 
 Uso inadequado dos recursos naturais 
Paradigmas do mundo moderno 
 Suprimento inesgotável de 
energia e de matéria 
 
 Capacidade infinita do meio 
de reciclar matéria e 
absorver resíduos 
Cenários 
Cenários 
Cenários 
Cenários 
Cenários 
Cenários 
Cenários 
Cenários 
Cenários 
Desenvolvimento da sociedade 
Como podemos melhorar a vida das pessoas e 
conservar os recursos naturais em um mundo, 
cuja população cresce com demandas e 
velocidade, cada vez maiores de: 
 
 alimentos, água, habitação, saneamento, 
energia, saúde e segurança econômica? 
Questionamento feito pela Cúpula Mundial sobre Desenvolvimento 
Sustentável Rio+10, Joanesburgo, 2002). 
Breve histórico do desenvolvimento 
sustentável 
 1968 - Clube de Roma: publicou o 
relatório Os limites do 
crescimento (projeção para 2100) 
 
 1972 - Conferência sobre o 
Ambiente Humano das Nações 
Unidas (Estocolmo): preocupação 
em nível mundial com as 
questões ambientais globais 
Breve histórico do desenvolvimento 
sustentável 
 1980: União Internacional para a Conservação 
da Natureza publicou: A Estratégia Global 
para a conservação 
 
 1987: Relatório Brundtland: Our Common 
Future, preparado pela Comissão Mundial 
sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento 
 
 
Conceito de: desenvolvimento sustentável 
Breve histórico do desenvolvimento 
sustentável 
 1992: Conferência das Nações Unidas sobre o 
Ambiente e Desenvolvimento (ECO92-RJ) 
 
 
- Agenda 21 
 - Convenção sobre alterações climáticas 
 - Convenção sobre diversidade biológica 
 - Declaração de princípios sobre florestas 
Fonte: Eco 92-RJ 
Breve histórico do desenvolvimento 
sustentável 
 1997: Conferência das Nações Unidas sobre as 
Alterações Climáticas: Protocolo de Quioto 
 
Breve histórico do desenvolvimento 
sustentável 
 2009: Conferência de Copenhague: 15ª 
Conferência - Quadro das Nações Unidas 
sobre Mudança do Clima 
Divergências 
Breve histórico do desenvolvimento 
sustentável 
Fonte: ONU/Elpais 
Fone: NOAA 
Movie 01 e 02 
Breve histórico do desenvolvimento 
sustentável 
Breve histórico do desenvolvimento 
sustentável 
Desenvolvimento sustentável 
“Capaz de suprir as 
necessidades da geração atual, 
sem comprometer 
 a capacidade de atender 
as necessidades 
das futuras gerações” 
 
 
Usado pela primeira vez em 1987, no Relatório Brundtland 
Modelo de desenvolvimento 
Uso de 
recursos 
Processamento 
Modificação 
Recursos 
Transporte Consumo 
Energia 
Resíduo/ Impacto 
Desenvolvimento sustentável 
 
Uso de 
recursos 
Processamento 
Modificação 
Recursos 
Transporte Consumo 
Ecoeficiência 
Energia 
Impacto minimizado pela restauração ambiental 
Bases para o 
desenvolvimento sustentável 
Economicamente 
viável 
Socialmente 
justo 
Ambientalmente 
correto 
Bases para o 
desenvolvimento sustentável 
 
 
• Maximização do retorno do capital 
• Investidor 
• Empreendedor 
• Preservação de recursos naturais 
• Eco-Eficiência 
• Energia renovável 
• Cidadania 
• Geração de Emprego 
• Engajamento das partes interessadas 
 
Desenvolvimento 
Econômico 
Gestão 
Ambiental 
Responsabilidade 
Social 
Sustentabilidade 
PricewaterhouseCoopers 
Sustentabilidade e Performance econômica 
•Reputação 
•Brand 
•Confiança 
•Credibilidade 
•Integridade 
•Capital Intelectual 
•Fidelidade do consumidor 
•Gestão de risco 
•Responsabilidade sócio-ambiental 
 
Ta
n
gí
ve
is
 
In
at
in
gí
ve
is
 
•Capital financeiro 
•Imobilizado 
Desenvolvimento sustentável 
Saneamento 
Básico 
Controle da 
 Poluição 
Planejamento 
Ambiental 
Gestão 
Ambiental 
Componente Econômico 
Redução de custos operacionais 
Programa de Marketing 
Eficiência nos investimentos 
Componente social 
Qualidade de vida 
Segurança e saúde 
Envolvimento da comunidade 
Ações para a sustentabilidade 
Movie 03 
Conceito de ambiente 
Política Nacional do Meio Ambiente brasileira 
(Lei 6.938 de 1981) define ambiente como: 
 
“O conjunto de condições, leis, influências e 
interações de ordem física, química e biológica, 
que permite, abriga e rege a vida em todas as 
suas formas " 
Conceito de ambiente 
Envolve todas as coisas vivas e não 
vivas pertencentes aos diferentes 
ecossistemas que existem na Terra 
Conceito de ecossistema 
 
 
 
 
 
 
 Fatores bióticos – conjunto de seres vivos 
 
 Fatores abióticos – ar, água e minerais 
Ecossistema é o conjunto formado por todos os 
fatores bióticos e abióticos que atuam 
simultaneamente sobre determinada região 
Conceito de ecossistema 
Conceito de bioma 
Conjunto de ecossistemas com a mesma 
identidade, cujas características comuns, 
como os fatores climáticos e a latitude, 
determinam uma comunidade biológica 
Biomas brasileiros 
http://www.ibge.gov.br 
O agronegócio e o ambiente 
O agronegócio e a questão ambiental 
 Grande saldo da balança econômica brasileira 
 
Produção em escala 
Exposição 
Críticas, sanções, perda 
de competitividade 
Preocupação com o 
desempenho ambiental 
Busca por: 
Produção intensiva e 
com alta produtividade 
Dificuldades do setor e a perda de competitividade 
Legislação ambiental 
Legislação ambiental 
Hierarquia entre as leis 
Constituição federal 
Leis e medidas provisórias 
Decretos 
Portarias e resoluções 
Legislação ambiental 
 Âmbito Federal 
 Ministério do Meio Ambiente 
 
 Âmbito Estadual 
 Secretarias do Meio Ambiente do Estado 
 
 Âmbito Municipal 
 Secretarias do Meio Ambiente Municipais 
Constituição federal - 1988 
O caput do artigo 225, pertencente ao título 
VIII, Capítulo VI - Do Meio Ambiente, 
dispõe que: 
 
“Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente 
equilibrado, bem de uso 
comum do povo e essencial à sadia 
qualidade de vida, impondo-se ao poder público 
 e à coletividade o dever de defendê-lo e 
preservá-lo para as futuras gerações” 
Princípios do Direito Ambiental 
 Solidariedade 
 Democracia 
 Prevenção 
 Precaução 
 Responsabilidade 
 Equilíbrio 
 Limite 
 Proibição do Retrocesso Ecológico 
 Usuário-Poluidor/pagador 
Legislação ambiental 
Legislação ambiental 
Legislação ambiental 
Legislação ambiental 
Monitoramento Ambiental 
Monitoramento AmbientalMonitoramento Ambiental 
Monitoramento Ambiental 
Monitoramento Ambiental 
Monitoramento Ambiental 
Monitoramento Ambiental 
Principais leis ambientais 
Década de 1960 
 Estatuto da terra - 1967 
 
 Código florestal - 1965 
 
 Código da pesca- 1967 
 
 Código de mineração - 1967 
 
 Lei de proteção a fauna - 1967 
Lei ambiental 
 Lei no 6.938, de 1981 e suas alterações: POLÍTICA 
NACIONAL DO MEIO AMBIENTE 
 Constitui o Sistema Nacional do Meio 
Ambiente (SISNAMA) 
 
 
 Decreto no 99.274, de 06 de junho de 1990 
 Regulamenta a lei no 6.938/81 
Política Nacional do Meio Ambiente 
 Primeira lei federal a abordar o meio ambiente 
como um todo e as várias formas de legislação 
ambiental 
Tem por objetivo a preservação, melhoria e a 
recuperação da qualidade ambiental no país 
Lei dos crimes ambientais 
 Lei 9.605, 12 de fevereiro de 
1998: 
 
 Sanções penais e 
administrativas derivadas de 
conduta lesiva ao ambiente 
Lei dos crimes ambientais 
 Multa simples ou diária 
 Pena de reclusão 
 Pena restritiva à direitos 
 Prestação de serviços à comunidade 
 Interdição temporária de direitos 
 Suspensão parcial ou total de atividades 
 Prestação pecuniária 
 Recolhimento domiciliar 
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 
Lei dos crimes ambientais 
Pessoa jurídica: 
 Perda ou restrição de incentivos 
fiscais concedidos pelo poder público 
 
 Perda ou suspensão de participação 
em linhas de crédito em órgãos 
oficias 
 
 Suspensão da atividade 
Decreto nº 6.514 
(22 de julho de 2008) 
Dispõe sobre as infrações e sanções 
administrativas ao ambiente, 
estabelece o processo 
administrativo federal para apuração 
dessas infrações e dá outras 
providências. 
Movie 01 
Principais leis do sistema jurídico 
aplicadas a propriedades rurais 
http://www.iaeq.org.br/ 
imaflora@imaflora.org.br 
Constituição Federal 
Artigo 186: Função social da 
propriedade rural 
 Artigo 225: Capítulo do 
meio ambiente 
Lei 9605/98 Punições às 
infrações da regra material 
Lei 6938/81 Punições às 
infrações da regra material 
Regras de procedimento 
Águas Fauna Flora 
- Código da fauna 
- Lei florestal (código) 
- Sistema Nacional de Unidades 
de Conservação - SNUC 
- Lei da Mata Atlântica 
- Gestão de Florestas Públicas 
- Política nacional de 
recursos hídricos 
 
- Código das águas 
Regras materiais 
Outras: 
- Agrotóxicos 
- Patrimônio cultural 
- Conservação do solo 
- Controle de poluição 
Código florestal 
Movie 02 
Código Florestal - Histórico 
 Desde 1934, o Brasil possui legislação que rege 
a exploração dos recursos naturais (Decreto 
23.793) 
 
 Em 1965, foi editado o Código Florestal 
(4.771/65) 
 
 Novo Código Florestal: Lei Federal 12651/12, 
alterada pela MP 571/2012 
Legislação florestal 
Novo Código Florestal 
 Desde 25 maio de 2012, vigora uma nova lei 
florestal no Brasil, a Lei 12.651 
 (MP em outubro de 2012, Lei 12.727) 
 
 
Altera as Leis nos 6.938/1981, 9.393/1996 e 
11.428/2006; revoga as Leis nos 4.771/1965 e todas 
suas as modificações, como o item 22 do inciso II do 
art. 167 da Lei nº 6.015 /1973 
Imóvel rural 
 Área formada por uma ou mais matrículas de 
terras contínuas, do mesmo detentor 
(proprietário ou posseiro) 
 
 O que caracteriza é a sua “destinação agrícola, 
pecuária, extrativa vegetal, florestal ou 
agroindustrial” 
 
Lei n.º 8.629, de 25 de fevereiro de 1993, artigo 4.º, inciso I 
Classificação de imóveis rurais 
 Minifúndios: imóveis rurais com área inferior 
a 1 módulo fiscal 
 
 Pequenas propriedades: imóveis rurais de 
área entre 1 e 4 módulos fiscais 
 
 Médias propriedades: imóveis rurais com área 
entre 4 e 15 módulos fiscais 
 
 Grandes propriedades: imóveis rurais de área 
superior a 15 módulos fiscais 
Módulo fiscal 
 Unidade de medida agrária usada no Brasil, 
instituída pela Lei nº 6.746 (1979) 
 
 Expressa em hectares e de medida variável, 
sendo fixada para cada município 
 
 Reflete a área mediana dos imóveis rurais do 
município 
Área rural consolidada 
Área de imóvel rural com ocupação antrópica, 
preexistente a 22/07/2008: 
 Edificações, benfeitorias 
 
 Atividades agrossilvipastoris 
Data da publicação do Decreto 6.514, que trata das infrações e 
sanções administrativas ao meio ambiente e regulamenta e Lei 
de Crimes Ambientais (1998) 
Área de Preservação Permanente (APP) 
 Área protegida (coberta ou não por vegetação) 
 
 Funções ambientais de preservar os recursos 
hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica e a 
biodiversidade 
 
 Facilitar o fluxo gênico de fauna e flora, de 
proteger o solo 
 
 Assegurar o bem-estar das populações humanas 
Área de Preservação Permanente (APP) 
 A delimitação das Áreas de Preservação Permanente 
está prevista no art. 4º do novo Código Florestal 
 
- Cursos d’água, reservatórios naturais e artificiais, 
nascentes, chapadas, morros, montanhas e encostas, 
mangues, veredas 
 
Nascente: afloramento natural do lençol freático que 
apresenta perenidade e dá início a um curso d’água 
Afloramento natural do 
lençol freático que 
apresenta perenidade e dá 
início a um curso d’água 
Nascentes 
www. ambiente.sp.gov.br 
Nascentes 
Áreas no entorno das nascentes e dos 
olhos d’água perenes, qualquer que seja 
sua situação topográfica, no raio mínimo 
de 50 (cinquenta) metros; 
 
 
 
 
(Redação dada pela Medida Provisória nº 571) Prefeitura Municipal de Sorocaba 
 
Área de Preservação Permanente (APP) 
Largura do rio Largura da APP 
Menos de 10 metros De 30 metros 
De 10 a 50 metros De 50 metros 
De 50 a 200 metros De 100 metros 
De 200 a 600 metros De 200 metros 
Acima de 600 metros De 500 metros 
Fonte: Artigo 4o da Lei 12.651/2012 
Área de Preservação Permanente (APP) 
Infográfico: Paula Zogbi Possari. 
Lagoas, lagos ou reservatórios naturais 
ou artificiais d’água 
RESERVATÓRIOS NATURAIS 
 
 ÁREAS RURAIS 
- ATÉ 01 ha: dispensada a mata ciliar 
- ATÉ 20 ha: 50 m de mata ciliar 
- ACIMA DE 20 ha: 100 m de mata ciliar 
 
 ÁREAS URBANAS 
- Independente do tamanho: 30 m de mata ciliar 
(Art. 4º) 
Lagoas, lagos ou reservatórios 
naturais ou artificiais d’água 
RESERVATÓRIOS ARTIFICIAIS 
 
Não será exigida Área de Preservação Permanente no 
entorno de reservatórios artificiais de água que: não 
decorram de barramento de cursos d’água naturais 
 
Fica a critério do Licenciamento Ambiental a definição 
da faixa marginal em reservatórios que não decorram 
de barramento ou represamento de cursos d'águas 
naturais 
Lâmina d'água até 1 ha será dispensada a obrigatoriedade da mata ciliar 
Áreas de Preservação Permanente 
 RESTINGAS: como fixadoras de dunas ou 
estabilizadoras de mangue 
 
 
 MANGUEZAIS: em toda a sua extensão 
 
 
 VEREDAS: a faixa marginal, em projeção horizontal, 
com largura mínima de 50 m, a partir do espaço 
permanentemente brejoso e encharcado 
Topo de morros, montes, 
montanhas e serras 
 ENCOSTAS: declividade superior a 45° 
 
 BORDAS DOS TABULEIROS OU CHAPADAS: linha de 
ruptura do relevo, em faixa nunca inferior a 100m 
 
 ALTITUDE SUPERIOR a 1.800 m, qualquer que seja a 
vegetação 
 
 TOPO DE MORROS, MONTES, MONTANHAS E SERRAS: 
altura mínima de 100 m e inclinação média de 25° 
Área de Preservação 
Permanente 
Reserva Legal 
 Conceito: 
 
 Área localizada no interior de uma 
propriedade ou posse rural 
 
 Permite o uso econômico dos recursosnaturais de forma sustentável, mediante 
aprovação pelo órgão competente 
Amazônia Legal 
Estados do Acre, Pará, 
Amazonas, Roraima, 
Rondônia, Amapá e Mato 
Grosso e as regiões situadas 
ao Norte do paralelo 13°S, 
dos Estados de Tocantins e 
Goiás, e ao Oeste do 
meridiano de 44° W, do 
Estado do Maranhão 
http://www.imaflora.org 
Reserva Legal - dimensionamento 
Amazônia Legal: 
 80% em áreas de florestas 
 35% em áreas de cerrado 
 20% em áreas de campos 
gerais 
Fonte: Imazon 
Reserva Legal - dimensionamento 
Demais regiões do 
Brasil: 
 20% da área da 
propriedade 
Fonte: Scielo 
Reserva Legal 
Premissas: 
 O cálculo da área de Reserva Legal admite o 
cômputo das Áreas de Preservação Permanente 
(APPs) 
 
 Não há necessidade de recompor a Reserva Legal 
em imóveis com área de até 04 (quatro) módulos 
fiscais até 22/07/2008 
 
 Nesses casos, a área de Reserva Legal constitui-se 
da área ocupada pela vegetação nativa existente 
na gleba até essa data 
Manejo Sustentável em Reserva Legal 
José Roberto Scolforo e outros 
Cadastro Ambiental Rural (CAR) 
 Registro eletrônico auto declaratório de 
abrangência nacional junto ao órgão ambiental 
competente 
(Sistema Nacional de Informação sobre Meio Ambiente) 
 
 Obrigatório para todos os imóveis rurais 
Controle, monitoramento, planejamento ambiental e 
econômico e combate ao desmatamento 
Objetivo 
Promover e apoiar a regularização 
ambiental de imóveis rurais, com foco na 
recuperação de Áreas de Preservação 
Permanente e Reserva Legal 
Sistema de Cadastro Ambiental Rural (SICAR) 
Sistema eletrônico de âmbito nacional, destinado ao 
gerenciamento de informações ambientais dos 
imóveis rurais 
 
http://www.car.gov.br/ 
Cadastro Ambiental Rural (CAR) 
As instituições financeiras não poderão conceder nenhum 
tipo de crédito agrícola, para imóveis rurais que não 
estejam com o CAR registrado após cinco anos da 
publicação do novo Código Florestal (outubro de 2017) 
Pagamento por serviços ambientais 
 Sequestro e diminuição do fluxo de 
carbono 
 
 Conservação da beleza cênica natural e 
da biodiversidade 
 
 Conservação das águas e dos serviços 
hídricos e regulação do clima 
Pagamento por serviços ambientais 
 Valorização cultural e do conhecimento 
tradicional 
 
 Conservação e o melhoramento do solo; 
 
 Manutenção de Áreas de Preservação 
Permanente, de Reserva Legal e de uso- 
restrito 
Cota de Reserva Ambiental (CRA) 
Cada CRA corresponde a 01 (um) hectare de: 
 
 Área de vegetação nativa primária 
 
 Área de vegetação secundária em qualquer 
estágio de regeneração 
 
 Área de recomposição, por meio de 
reflorestamento com espécies nativas 
Licenciamento Ambiental 
Resolução Conama 237/97 
Instrumento de defesa do meio ambiente 
 
“Processo que envolve um conjunto de leis, 
normas técnicas e administrativas que 
estabelecem obrigações e responsabilidades, 
com vistas a autorizar a implantação e a 
operação de empreendimentos capazes de 
alterar as condições do meio ambiente” 
 
(Texto modificado MMA/PNUD) 
 
Planejamento do processo 
de Licenciamento Ambiental 
Termo de 
Referência 
Administração 
pública 
Monitoramento 
CARACTERIZAÇÃO 
DA ATIVIDADE 
EMPREENDIMENTO 
Análise da situação 
existente/pretendida 
Banco de dados 
Legislação pertinente 
Implantação 
e Operação 
Licenciamento 
Elaboração 
do Projeto 
 Programa 
Agência ambiental 
Outorga de recursos hídricos 
 Outorga 
“Ato administrativo mediante o qual o poder 
público outorgante faculta ao outorgado o 
direito de uso de recurso hídrico, por prazo 
determinado, nos termos e nas condições 
expressas no respectivo ato”. 
 
 Objetivo 
“Assegurar o controle quantitativo e qualitativo 
dos usos da água e o efetivo exercício dos 
direitos de acesso à água.” 
Outorga de recursos hídricos 
 A derivação ou captação de parcela da água 
existente em um corpo d'água para qualquer 
tipo de consumo 
 
 A extração de água de aquífero subterrâneo 
para consumo final ou insumo de processo 
produtivo 
 
 Lançamento em corpo de água de esgotos e 
demais resíduos líquidos ou gasosos 
Outorga de recursos hídricos 
 Uso de recursos hídricos com fins de aproveitamento 
dos potenciais hidrelétricos (Exemplo: barramentos) 
 
 Outros usos que alterem o regime, a quantidade ou a 
qualidade da água existente em um corpo de água 
 (Exemplo: travessias) 
Qualidade Ambiental 
Sistema de Gestão Ambiental 
Gestão Ambiental 
 Surgiu da necessidade do homem de se 
relacionar melhor com o ambiente 
 
 Consiste na administração do uso dos 
recursos ambientais, por meio de ações 
que objetivem manter e recuperar a sua 
qualidade 
 
 Década de 1970: “controle da poluição” 
 Década de 1980: “planejamento ambiental” 
 Década de 1990: “globalização” 
 Década de 2000: “tecnologias de informação” 
 
 
Objetivos 
 Reduzir impactos ambientais de sistemas 
produtivos 
 Conservar e utilizar os recursos naturais de 
forma sustentável 
 Estabelecer ações ambientais a serem 
realizadas (qualidade e intensidade) 
 Otimizar e direcionar os investimentos no 
setor 
 Facilitar processos de licenciamento e 
outorgas 
Objetivos 
 Diminuir os custos de produção, com o uso 
racional de insumos e redução de 
desperdícios 
 Atender às exigências dos mercados com 
maior competitividade nos negócios 
 Melhorar a imagem institucional 
(Stakeholders) 
 Minimizar os riscos de acidentes ambientais 
Planejamento ambiental 
Planejamento estratégico 
Metodologia gerencial que formula 
objetivos e estabelece as melhores 
alternativas para atingi-los, prevendo o 
monitoramento dos resultados 
Planejamento estratégico 
 Apresenta caráter abrangente 
 
 Contempla ações ao longo do tempo 
 
 Envolve informações consolidadas 
 
 Flexível e sujeito a revisões periódicas 
 
 Mobiliza recursos financeiros, humanos e 
operacionais da empresa 
 
Planejamento ambiental 
 
 
 
 
 
 
É UMA FUNÇÃO DA: 
 POLÍTICA CORPORATIVA DE 
RESPONSABILIDADE AMBIENTAL 
 
 
 
DEFINE O SEU POSICIONAMENTO EM 
RELAÇÃO AO AMBIENTE, DIANTE DA 
SOCIEDADE 
Politica ambiental 
Posicionamento 
 Proativa Reativa 
Incorpora novos conceitos Assume visão imediatista 
Adota visão de futuro Realiza ações corretivas 
Realiza ações preditivas e preventivas Adota conceitos tradicionais 
Estabelece metas a serem atingidas Obtém resultados aleatórios 
Enfrenta menor risco ambiental Enfrenta maior risco ambiental 
Estratégias ambientais 
organizacionais 
 
 
 
 
Reativa Proativa Inovativa 
Técnicas de “fim 
do tubo” Visão sistêmica 
Ecodesign e 
ecoeficiência 
Planejamento ambiental 
Resíduo 
Atmosfera 
Investimentos 
Biodiversidade 
Água 
Imagem 
Institucional 
Solo 
Legislação 
Gerenciamento Ambiental 
Relatório de sustentabilidade 
Relatório de sustentabilidade 
Objetivos 
 
Divulgar o desempenho econômico, ambiental, 
social e de governança da organização 
 
 
 
 
 
AIA – Metodologia: 
Programa: APOIA-NovoRural (EMBRAPA) 
 Expressar os resultados em uma forma simples e 
direta 
 
 Facilitar a detecção de pontos críticos para a correção 
de manejo 
 
 Ser informatizado e fornecer uma medida final 
integrada do impacto da atividade rural, por meio de 
uma comprovação documentada do desempenho 
ambiental 
http://www.cnpma.embrapa.br/ 
AIA - Metodologia 
(APOIA-Novo Rural) 
X Congressonacional do meio ambiente, Poços de Caldas-MG 
Indicadores: 
www.agricultura.gov.br/ 
 
Certificação ambiental 
Exigências do mercado: 
 Produto bom 
 Qualidade 
 Padronizado 
 Saudável = seguro 
 Sustentável 
Exigências do mercado: 
Além da qualidade e preço.... 
Consumidor quer saber.... 
www.imaflora.org.br 
Exigências do mercado: 
Como foi produzido esse café? 
www.imaflora.org.br 
Exigências do mercado: 
Elo de ligação entre produtor e consumidor.... 
Processo de certificação 
 Pode ser: compulsória (regulamentada 
por lei) ou voluntária (decisão exclusiva 
da empresa) 
 
 
 Objetivo: Demonstrar publicamente que 
a organização atende os requisitos 
estabelecidos, avaliados por um 
organismo independente 
Normas brasileiras 
 ABNT NBR ISO/IEC 17000: Avaliação de conformidade - 
Vocabulário e princípios gerais 
 
 ABNT NBR ISO/IEC 17020: Avaliação de conformidade - Requisitos 
para funcionamento de diferentes tipos que executam inspeção 
 
 ABNT NBR ISO/IEC 17021: Avaliação de conformidade - Requisitos 
para organismos que fornecem auditoria e certificação e sistema 
de gestão 
 
 ABNT NBR ISO/IEC 17025: Requisitos gerais para competência de 
laboratórios de ensaio e calibração 
 
 ABNT NBR ISO/IEC 17065: Avaliação de conformidade - Requisitos 
para organismos de certificação de produtos, processos e serviços 
Normas de Boas Práticas Agrícolas: 
 Rastreabilidade 
 Controle das práticas agrícolas 
 Mudas e sementes 
 Conservação do solo 
 Nutrição 
 Irrigação 
 Proteção à cultura 
 Colheita 
 Pós-colheita 
 Embalagem 
 Armazenagem 
Como alcançar a certificação 
Principais dificuldades para 
implementação 
 Interpretação adequada do regulamento, 
requisitos, leis e legislações aplicáveis 
 
 Mudança de hábito do produtor e empregados 
 
 Adequação das instalações 
 
 Formalização das atividades planejadas e 
realizadas 
 
 Ausência ou limitação dos defensivos registrados 
para algumas culturas 
Rotulagem ambiental 
Principais selos do agronegócio 
Rainforest Alliance 
 Cadeia de custódia 
 Certificação de unidade 
 de produção agrícola 
http://www.rainforest-alliance.org 
Principais selos do agronegócio 
Forest Stewardship Council (FSC) 
 Certificação de Manejo Florestal 
 Manejo de florestas naturais ou cultivadas 
 
 
 
 Certificação de Cadeia de Custódia 
 Produtores que processam a matéria 
prima de floresta certificada 
 
Principais selos do agronegócio 
Sistema Brasileiro de Certificação Florestal 
CERFLOR - ABNT/CERFLOR 
 NBR 14.789 para manejo florestal de 
plantações 
 NBR 15.789 para manejo 
 florestal de nativas 
 
 Acreditado pelo INMETRO e PEFC 
(Programme for the Endorsement of Forest Certification) 
 
 
http:// www. inmetro.gov.br/qualidade/cerflor 
Principais selos do agronegócio 
 Certificação (2011): avalia a sustentabilidade 
dos produtos fabricados a partir da cana-de-
açúcar 
 
 Princípio 1 - Cumprir a Lei 
 Princípio 2 - Respeitar os direitos humanos e trabalhistas 
 Princípio 3 - Ecoeficiência 
 Princípio 4 - Biodiversidade e ecossistemas 
 Princípio 5 - Melhoria continua 
 Anexos - Emissões de gases de efeito estufa 
http://www.unica.com.br 
http://www.bonsucro.com/ 
Principais selos do agronegócio 
www.bonsucro.com/ 
Fonte: Google 
Principais selos do agronegócio 
 “Produção de frutas com qualidade e de 
forma econômica, respeitando o ambiente, 
a saúde do consumidor e o produtor, 
através da minimização do uso de 
agroquímicos e da integração de práticas de 
manejo do solo e da planta” 
http://www.inmetro.gov.br/qualidade/prodfrutas 
Principais selos do agronegócio 
http://www.inmetro.gov.br/qualidade/prodfrutas 
Principais selos do agronegócio 
 Lei n°. 10.831-2003 (MAPA): 
Sistema Orgânico de Produção: 
 
 Promover qualidade de vida com 
proteção ao meio ambiente 
 
 Uso responsável do solo, água, ar e 
demais recursos naturais, 
respeitando as relações sociais e 
culturais de produção 
 
 
 (MAPA-BRASIL, 2003) 
Principais selos do agronegócio 
 Regulamentação específica para uso e aplicação de 
agrotóxicos, hormônios, drogas veterinárias, adubos 
químicos, antibióticos ou transgênicos 
 CUSTO DE PRODUÇÃO 
MERCADO 
Principais selos do agronegócio 
 EUREPGAP: sistema de gestão da 
qualidade, com a finalidade de 
melhorar os padrões dos produtos a 
indústria alimentícia 
 
 Alemanha: European Retailers Produce 
Working Group - Eurep – 1997 
 
 Protocolo de boas práticas agrícolas 
Good agricultural practices - GAP 
 
www.eurepgap.org 
Principais selos do agronegócio 
 Soja Responsável 
 Direitos dos trabalhadores e sobre a terra 
 Respeito pelo uso tradicional e em 
pequena escala da terra 
 Bem-estar da população local 
 Proteção da biodiversidade 
 Uso racional da água 
 Monitoramento da fertilidade do solo 
 Controle do uso de pesticidas 
 Impacto sobre a infraestrutura local 
 
Principais selos do agronegócio 
 Não pode ser cultivada em área desmatada, após 
maio de 2009 
 
 Conformidade legal e boas práticas de negócio 
 
 Condições de trabalho adequadas, diálogo com 
comunidades 
 
 Responsabilidade ambiental e adoção de boas 
práticas agrícola 
 
 Soja transgênica recebe selo especial 
RTRS – Round Table on Responsible Soy 
Principais selos do agronegócio 
Medida do impacto das atividades humanas sobre as emissões 
de gases responsáveis pelo efeito estufa 
 
 Extração e o transporte das matérias-primas 
 
 Transporte 
 
 Processamento 
 
 Estocagem 
 
 Disposição final de resíduos 
www.institutocarbonobrasil.org.br 
Principais selos do agronegócio 
www.institutocarbonobrasil.org.br 
http://www.kpmg.com/ 
Principais selos do agronegócio 
Água azul: superficial e subterrânea Água verde – chuva Água cinza - resíduo 
Principais selos do agronegócio 
www.waterfootprint.org 
Principais selos do agronegócio 
Construções sustentáveis Green Building 
Council - GBC 
Principais selos do agronegócio 
Programa de Café Nespresso AAA 
Sustainable Quality™ 
 
A: Qualidade 
 
A: Sustentabilidade 
 
A: Produtividade 
http://www.nespresso.com 
Obrigado! 
Prof. Dr. Marcelo Machado Leão 
Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” 
ESALQ-USP 
marceloleao@usp.br 
Propark Ltda. 
marcelo@propark.com.br 
www.propark.com.br 
+55 (19) 99957.8148 
+55 (19) 3434.5622 
Material complementar 
Ferramentas de Qualidade na 
Elaboração dos Projetos 
Reconhecer o documento 
 Plano: Abrangente, global e genérico 
 
 Projeto: Específico e detalhado 
 
 Programa: Estimativa de tempo e 
recursos para a implantação do 
Plano/Projetos 
Gestão da qualidade: 
Licenciamento Ambiental 
 Observação dos documentos necessários 
(Montagem da Pasta de Licenciamento) 
 Prazos legais e estabelecidos 
 Retrabalhos e atendimento aos “Comunique-se” 
 
 
 
Consulta/Termo de referência 
Indicadores de qualidade 
 Números de “Comunique-se” 
 
 Prazos para o atendimento 
 
 Prazo para a obtenção de licenças 
Informação: fator de competitividade 
 Captar necessidades do cliente 
 Pesquisar e desenvolver novos produtos 
 Pesquisar e desenvolver novos processos 
 Dar assistência ao cliente 
Conteúdo básico de projetos 
 Identificação do projeto 
 Importância e justificativa 
 Horizonte do projeto - abrangência 
 Objetivo(s) 
 Metodologia– (aia) 
 Perspectivas(metas) 
 Descrição e cronograma das atividades 
 Quantificação e orçamentação das atividades 
 Estratégia de implementação 
 Planejamento e programa de monitoramento 
 Especificação da equipe técnica 
 Insumos requeridos 
 Contrapartida/compensação 
 Anexos (anotação de responsabilidade técnica, plantas, 
mapas e croquis, demais documentos pertinentes) 
Requisitos da qualidade 
 Prazos 
 Detalhamento 
 Minimização de custos 
 Apresentação (escrita) 
 Satisfação do cliente 
Edição de documentos 
 Planejar o que vai escrever! 
 
 Guardar as referências daquilo que 
resumiu 
 
 Não usar “copie/cole” - somente 
 
 Tentar escrever com suas próprias 
palavras 
Edição de documentos 
 Usar palavras conhecidas e adequadas 
 Usar frases curtas, proporcionando melhor 
compreensão 
 Amarrar as frases, organizando as ideias 
 Ter cuidado para não mudar de assunto de 
repente 
 Conduzir o leitor de maneira leve pela linha de 
argumentação 
Edição de documentos 
 Expressar o máximo de conteúdo com o 
menor número de palavras possíveis 
 
 Não repetir ideias, não usar palavras 
demais 
 
 Lembre-se, é fundamental pensar, 
planejar, escrever e reler seu texto antes 
de entregar 
Revisão de Literatura 
 Localização e obtenção de documentos 
para avaliar a disponibilidade de material 
que subsidiará o projeto em questão 
(Pesquisa) 
 
 Deverão ser levados em conta: livros da 
área do tema, bem como artigos, 
monografias, dissertações, teses 
atualizadas 
Locais de coletas 
 Determinar com antecedência quais 
bibliotecas, agências governamentais ou 
particulares, instituições, indivíduos ou 
acervos deverão ser procurados 
 
 Pesquisadores (pesquisar e-mails de 
quem já trabalhou com o assunto) 
Objetivos 
 A definição dos objetivos determina o 
que atingir com a realização do projeto 
proposto 
 É sinônimo de meta, fim 
 Deverá ser delimitado! 
 Alguns autores separam os objetivos 
em objetivo geral e objetivos 
específicos 
Objetivos 
Uma regra para se definir os objetivos é 
colocá-los com o verbo no tempo infinitivo no 
início: 
Exemplos: 
 Esclarecer 
 Definir 
 Procurar 
 Permitir 
 Demonstrar 
 Quantificar 
 Realizar 
Metodologia 
A metodologia é a explicação 
minuciosa, detalhada, rigorosa e 
exata de toda ação desenvolvida no 
método (caminho) do trabalho 
Outros 
 Cronogramas – físico e financeiro 
 
 Anexos 
 
 Glossários 
 
 Listas de tabelas e figuras 
Normatizações 
NBR-6023:2002 Informação e documentação - referências - elaboração 
NBR-6024:1989 
Numeração progressiva das seções de um documento 
procedimento 
NBR-6027:1989 Sumário - procedimento 
NBR-6028:1990 Resumos - procedimento 
NBR-6034:1989 Preparação de índice de publicações - procedimento 
NBR-
10520:2002 
Informação e documentação - apresentação de citações em 
documentos 
IBGE Normas de apresentação tabular. 3. ed. rio de janeiro, 1993 
Norma de apresentação de trabalhos acadêmicos - ABNT/NBR-14724:2005 
Referências 
 
BRASIL. Comunicação Nacional Inicial do Brasil à Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima. 
Coordenação-Geral de Mudanças Globais de Clima. Ministério da Ciência e Tecnologia. Brasilia. 74p. 2004. 
BRASIL. Comitê Interministerial sobre Mudança do Clima. Plano Nacional sobre Mudança do Clima (PNMC). 2008. 
Governo Federal, Brasília, DF, Brasil. 132p. 
BRASIL. Empresa de Pesquisa Energética (EPE). Balanço Energético Nacional 2013: Ano base 2012 - Empresa de 
Pesquisa Energética. – Rio de Janeiro: EPE, 288 p, 2013. 
FAO - Food and Agriculture Organization of the United Nations. The State of Food and Agriculture - BIOFUELS: 
prospects, risks and opportunities. Rome. 128p. 2008. 
FAO - Food and Agriculture Organization of the United Nations. Sustainability Assessment of Food and Agriculture 
Systems (SAFA) Guidelines. Draft 4.0 – compact version. Natural Resources Management and Environment 
Department Food and Agriculture Organization of the United Nations, January 2012. 
FAO - Food and Agriculture Organization of the United Nations. The State of Food and Agriculture - Food systems for 
better nutrition. Roma. 99p. 2013. 
IPCC (2003) Good Practice Guidance for Land Use, Land-Use Change and Forestry. PENMAN, J., GYTARSKY, M., 
HIRAISHI, T., KRUG, T., KRUGER, D., PIPATTI, R., BUENDIA, L., MIWA, K., NGARA, T., TANABE, K., WAGNER, F. (Eds) 
Intergovernmental Panel on Climate Change/IGES, Hayama, Japan, 2003. 
IPCC (2006) Guidelines for National Greenhouse Gas Inventories – Agriculture, Forestry and Other Land Use (Volume 
4). EGGLESTON,S., BUENDIA, L., MIWA, K., NGARA, T., TANABE, K (Eds). Intergovernmental Panel on Climate 
Change / IGES, Hayama, Japan, 2006. 
IPCC. 2007. Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC), Climate Change, Impacts, Adaptation and Vulnerability: Work 
Group II Contributions to the IPCC, 2007. 
Referências 
Landers, J. N. (2007) Tropical crop-livestock systems in conservation agriculture: The Brazilian experience. Food 
and Agriculture Organization, Rome, Italy. Available at: 
http://www.fao.org/ag/AGP/AGPC/doc/Newpub/landers/foreword_cont.pdf 
Millennium Ecosystem Assessment, 2005. Ecosystems and Human Well-being: Biodiversity Synthesis. World 
Resources Institute, Washington, DC. 
S. Jeffery, C. Gardi, A. Jones, L. Montanarella, L. Marmo, L. Miko, K. Ritz, G. Peres, J. Römbkeand W. H. van der 
Putten (eds.), 2010, European Atlas of Soil Biodiversity. European Comission, Publications Office of the 
European Union, Luxembourg 
UNEP, 2011, Towards a Green Economy: Pathways to Sustainable Development and Poverty Eradication, 
www.unep.org/greeneconomy 
ISBN: 978-92-807-3143-9 
United Nations, 2011. The Millennium Development Goals Report 2011.New York. 67p. 
World Commission on Environment and Development (1987). Our Common Future. 300p. http://www.un-
documents.net/our-common-future.pdf 
Committee on Twenty-First Century Systems Agriculture; National Research Council. Toward Sustainable 
Agricultural Systems in the 21st Century. The National Academy Press, Washington D.C., USA, 2010. 
http://www.nap.edu/catalog.php?record_id=12832 
 
Links 
• http://portal.inpa.gov.br/ 
• http://www.ivig.coppe.ufrj.br/ 
• http:///www.inpe.br 
• http://www.ipcc.ch/ 
• http://www.forumclima.org.br/ 
• http://www.mct.gov.br/ 
• http://newsroom.unfccc.int/

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