Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Descreve as operações realizadas pelo estabelecimento incluindo, no mínimo, os requisitos sanitários dos edifícios, a manutenção e a higienização das instalações, dos equipamentos e dos utensílios, o controle da higiene e saúde dos manipuladores e o controle e garantia de qualidade do produto final. FUNÇÃO Procedimento escrito de forma objetiva, que estabelece instruções sequenciais para a realização de operações rotineiras e específicas na higienização, produção, armazenamento e transporte de alimentos. Este procedimento pode apresentar outras nomenclaturas desde que obedeça a legislação vigente. O POP é um anexo do MBP (Manual de Boas Práticas) onde o mesmo deverá ser referenciado. Procedimento Operacional Padronizado (POP) O POP deve permanecer afixado em local visível para que o trabalhador responsável pela tarefa possa executá-la corretamente. Procedimento Operacional Padronizado (POP) Corpo: •1. Objetivos •2. Documentos de referência •3. Campo de aplicação •4. Definições •5. Responsabilidades •6. Descrição •7. Anexos •8. Registro das revisões • Medidas de segurança para a prevenção de acidentes de trabalho. Composição do •Definições, terminologias usuais para estabelecimentos que produzem/comercializa alimentos. •Recursos Humanos : Higiene Pessoal, atribuições por função, direitos, deveres e proibições. •Controle de Saúde dos empregados •Controle de Água para consumo •Estrutura e Edificação : especificações que devem ser utilizadas nos ambientes. •Higiene Ambiental : Procedimentos de limpeza, áreas, utensílios métodos, produto, concentrações e freqüência . •Detalhamentos das técnicas de manipulação de alimentos com a especificação de procedimentos •Controle Integrado de Pragas: procedimentos e produtos à serem utilizados. •Fornecedores e visitantes : normas e procedimentos para transitar no restaurante •Normas para o atendimento e tratamento de clientes. •logotipo •Manual de BPF •Aspectos gerais de higiene pessoal e programa de treinamento •CÓD: MBPF •Seção: 01 •Revisão: •Página___ de___ •Elaborado por: •Verificado por: •Aprovado por: •cabeçalho •rodapé Elaboração do Manual de Boas Práticas •TERMO DE SIGILO •As informações constantes nesse manual são de propriedade dos representantes legais da empresa: ..............Comércio Ltda. • A autoria do MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DO RESTAURANTE .................... é da Nutricionista XXXXXX, inscrita no CRN X sob o registro n°X, contratada por essa empresa para desenvolver serviços de assessoria em nutrição com ênfase no controle sanitário. • Os citados acima, ou seja, tanto os Responsáveis Legais, quanto a autora, não autorizam terceiros, mesmo que sejam funcionários do Restaurante, a reproduzir essa obra e a retira-la do restaurante sem a devida autorização. • Fica claro que, esse é um documento privativo da empresa ......................Comércio Ltda – RESTAURANTE............. , unidade .............. I) IDENTIFICAÇÃO: Razão Social da Empresa, CNPJ, endereço completo, outras características, se necessário. MODELO BÁSICO PARA ELABORAÇÃO DO MANUAL DE BOAS PRÁTICAS II) OBJETIVO: Estabelecer critérios, procedimentos e práticas específicas para cada Unidade de Alimentação e Nutrição (UAN), garantindo a qualidade do produto final. MODELO BÁSICO PARA ELABORAÇÃO DO MANUAL DE BOAS PRÁTICAS II.1) Exemplo de um OBJETIVO: 1) Estabelecer procedimentos para o armazenamento, preparo e distribuição de alimentos, visando garantir as condições higiênico-sanitárias e de inocuidade das refeições preparadas (BPM). 2) Estabelecer procedimentos padronizados de limpeza e sanitização para a manutenção da inocuidade e qualidade das refeições preparadas (POP). 3) Estabelecer procedimentos de verificação e avaliação dos processos de boas práticas de manipulação e de higienização e sanitização implementados. MODELO BÁSICO PARA ELABORAÇÃO DO MANUAL DE BOAS PRÁTICAS III) COLABORADORES ENVOLVIDOS: O Nutricionista Responsável Técnico (RT), a equipe técnica (demais Nutricionistas e Técnicos em Nutrição e Dietética) e a equipe operacional. MODELO BÁSICO PARA ELABORAÇÃO DO MANUAL DE BOAS PRÁTICAS IV) ITENS A SEREM CONSIDERADOS: PESSOAL o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO (NR 7). o Higiene pessoal. o Uniformização e EPI´s (Equipamentos de Proteção Individual). o Treinamento: Microbiologia dos Alimentos. o Visitantes. MODELO BÁSICO PARA ELABORAÇÃO DO MANUAL DE BOAS PRÁTICAS IV) ITENS A SEREM CONSIDERADOS: INSTALAÇÕES o Estrutura e edificação. o Higiene ambiental. o Manejo de resíduos. o Controle integrado de vetores e pragas urbanas. o Água: higienização de caixa d´água e laudo de potabilidade. o Manutenção preventiva e controle de equipamentos. MODELO BÁSICO PARA ELABORAÇÃO DO MANUAL DE BOAS PRÁTICAS IV) ITENS A SEREM CONSIDERADOS: 3. ÁREAS a) Recebimento: Conferência, Técnicas de Armazenamento, Controle de Matérias Primas e Fornecedores. b) Pré-Preparo e Cocção: o Higiene dos Alimentos, Técnicas Dietéticas, Critérios de Tempo/ Temperatura e Coleta de Amostras. o Higiene de Equipamentos e Utensílios. MODELO BÁSICO PARA ELABORAÇÃO DO MANUAL DE BOAS PRÁTICAS IV) ITENS A SEREM CONSIDERADOS: 3. ÁREAS c) Distribuição: o Critérios de Tempo/Temperatura e Procedimentos para Transporte de Alimentos e Veículos. o Programa para Utilização de Sobras. MODELO BÁSICO PARA ELABORAÇÃO DO MANUAL DE BOAS PRÁTICAS 1) Para todas as etapas envolvidas na elaboração do Manual de Boas Práticas, o profissional deverá descrever detalhadamente todos os procedimentos e rotinas realizadas na Unidade de Alimentação e Nutrição (UAN). 2) O Manual de Boas Práticas é específico para cada Unidade de Alimentação e Nutrição, o qual deve ser elaborado e atualizado constantemente, considerando as legislações sanitárias vigentes, livros e publicações técnicas. ATENÇÃO: V) REFERÊNCIAS LEGAIS: Resolução RDC N° 275, de 20/10/2002 (legislação federal). Resolução RDC N° 216, de 15/09/2004 (legislação federal). Portaria CVS5, de 09 de abril de 2013 (legislação estadual - SP). MODELO BÁSICO PARA ELABORAÇÃO DO MANUAL DE BOAS PRÁTICAS VI) RECOMENDAÇÕES: Ao elaborar o Manual de Boas Práticas e os respectivos Procedimentos Operacionais Padronizados (POP’s) o profissional deve considerar, também, a legislação municipal vigente em seu município e que é utilizada pela vigilância sanitária local. Ex: Município de São Paulo – Portaria 1210/06 SMS.G. MODELO BÁSICO PARA ELABORAÇÃO DO MANUAL DE BOAS PRÁTICAS VI) RECOMENDAÇÕES: Este roteiro apresentado serve somente como modelo básico, como material de apoio, devendo o profissional responsável pela elaboração do Manual de Boas Práticas e pelos POP’s considerar sempre as especificidades locais da UAN onde se desenvolvem as atividades de alimentação e nutrição. MODELO BÁSICO PARA ELABORAÇÃO DO MANUAL DE BOAS PRÁTICAS VI) RECOMENDAÇÕES: O profissional deve sempre acompanhar a legislação, nos âmbitos federal, estadual e municipal, para efetuar as atualizações necessárias nos Manuais e para planejar os respectivos treinamentos junto aos seuscolaboradores, MODELO BÁSICO PARA ELABORAÇÃO DO MANUAL DE BOAS PRÁTICAS Trabalho elaborado pelos Nutricionistas Fiscais do CRN-3: • Edson Luis Soares Dias - CRN-3 4733 • Rosemary Duarte Affonso Mazza - CRN-3 2747 • Selma Mazzocchi - CRN-3 2115 MODELO BÁSICO PARA ELABORAÇÃO DO MANUAL DE BOAS PRÁTICAS Revisão feita em 10/04/2007 por: Solange de Oliveira Saavedra - Gerente Técnica - CRN-3 0054 Lúcia Helena Lista Bertonha - Inspetora Fiscal - CRN-3 2675 MODELO BÁSICO PARA ELABORAÇÃO DO MANUAL DE BOAS PRÁTICAS Elaboração do Manual de Boas Práticas - Passo a Passo Levantamento Diagnóstico dos parâmetros de verificação da qualidade. Visa evidenciar a real situação de funcionamento dos serviços. APLICAÇÃO: ROTEIRO DE AUDITORIA FICHA DE AVALIAÇÃO DO ATENDIMENTO E DO TRATAMENTO DISPENSADO A CLIENTELA. •1° Passo: Promoção de Sessão técnica para apresentação do PQSA Elaboração do Manual de Boas Práticas - Passo a Passo Construção do relacionamento num contexto EDUCATIVO •Prezado Proprietário/Gerente •Estaremos realizando hoje no seu estabelecimento a Auditoria •Técnica, no horário das 8:00h às 13:00 h . •Este trabalho tem como objetivo avaliar as condições de : •Estrutura física, higiene pessoal, operacional e ambiental e da manipulação de alimentos. •Computando os resultados obtidos, qualificaremos sua empresa e no treinamento, teremos a possibilidade de dar ênfase as medidas necessárias às mudanças de comportamento, que deverão ser assumidas pela equipe, aperfeiçoando, corrigindo e modificando técnicas e operações dispensadas aos alimentos. •COMO VOCÊ PODERÁ NOS AUXILIAR NESSE TRABALHO ? Permitindo o livre acesso às dependências do Restaurante. Deixando fluir o diálogo do consultor com os seus empregados. Emitindo os esclarecimentos necessários ao total entendimento dos serviços . Os resultados serão compartilhados em abordagem coletiva em sessão técnica. Durante a Sessão serão entregues: Roteiro de Levantamento Técnico Ficha de Orientação Técnica Individualizada Descrição Técnica do Layout Laudo de Temperaturas Detalhamento dos Itens do Levantamento Técnico •Avaliação de Atendimento e Tratamento dispensados à Clientela. Agradecemos desde já pela parceria . Seu nome •Elaboração do Manual de Boas Práticas - Passo a Passo •Construção do relacionamento num contexto EDUCATIVO •Prezado Proprietário/Gerente •Realizaremos hoje a AVALIAÇÃO DE ATENDIMENTO E TRATAMENTO DISPENSADO •AO CLIENTE, no horário de 13:05h às 14:30h . •Esse trabalho consiste em aferir a qualificação do atendimento dispensado pelo seu estabelecimento. •O objetivo é gerar subsídios para a elaboração do conteúdo programático da capacitação, além de propor medidas que visem a correção imediata das possíveis falhas verificadas. •COMO VOCÊ PODERÁ NOS AUXILIAR NESSA AVALIAÇÃO ? •Permitindo a coleta de dados sem interrupções. •Evitando comentar com clientes a natureza dos trabalhos no ato da Avaliação. •Permanecendo na área de atendimento, junto aos empregados, com naturalidade e sem modificar hábitos diários para eficácia da Avaliação. Agradecemos pela parceria, Nome do(a) Nutricionista ROTEIRO DE AUDITORIA 61---- 80 ESCALA DE VALORES RESULTADO PERCENTUAL QUALIFICAÇÃO ESCALA DE CORES 81----100 EXCELENTE VERDE BOM AZUL 41---- 60 REGULAR AMARELO 21 ---- 40 DEFICIENTE VERMELHO 0 ---- 20 CRÍTICO PRETO •No Levantamento Técnico cada 1 dos 90 itens vale 1,11 pontos. Total = 99,99 pontos . •BOM •QUALIFICAÇÃO •EXCELENTE •REGULAR •DEFICIENTE •CRÍTICO PERIODICIDADE 06 MESES 04 MESES 02 MESES 45 DIAS 30 DIAS AUDITORIA TÉCNICA PERIODICIDADE DE REALIZAÇÃO DAS INSPEÇÕES •A ISO 22000 é uma norma internacional que define os requisitos de um sistema de gestão de segurança alimentar, abrangendo todas as organizações da cadeia de fornecimento de alimentos, da ”fazenda até a mesa”. NORMA INTERNACIONAL ISO 22000 •Até a próxima.
Compartilhar