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Resumo para prova Direito CIVL

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Direito Civil
Art. 70 á art. 78 ( Código Civil) DOMICÌLIO:
Domicílio: 
ânimo definitivo, local onde dorme, onde a pessoa pode ser encontrada.Sede jurídica, onde os credores podem demandar o cumprimento das obrigações. Local de suas atividades habituais (DINIZ, 2018, pg.337).Lugar de residência com ânimo definitivo (onde a pessoa descansa/dorme), pode ser: 
Voluntário: local onde eventualmente pode ser encontrado (por exemplo, casa da mãe ou namorada); 
 Empresarial: Local onde exerce atividades laborais (por exemplo, empresa); 
Da União, Estado, Município, DF: onde estão às instituições lotadas e em funcionamento; 
 Necessário ou Legal: Aquele determinado pelo magistrado (por exemplo, incapazes e relativamente incapazes); 
 Funcionário público: Onde o funcionário exerce as suas atividades; 
Militar: Onde o militar está em serviço ativo; 
 Marítimo: Onde esta matriculado ou registrado; 
 Do Preso: Onde este está cumprindo pena; 
 Agente Diplomático: Local onde exerce a diplomacia. 
b) Residência: 
È moradia permanente ou transitória. Local em que alguém habita, com intenção de permanecer. No direito Administrativo: habitação do funcionário no local onde desempenha seu ofício, que é um dos deveres que lhe são exigidos ( DINIZ, 2017. Dicionário Jurídico Universitário. Pg.527). 
Foro: 
Comarca, onde delimito o domicílio, onde você vai exercer esse processo. Exceção do Código de Defesa do Consumidor.
Bens Considerados em si mesmo (Código Civil art.79 á art.97)
Materiais: valor, formato, da para definir o bem e o seu valor;
Corpóreos: peso, cor Incorpóreos: emocional, abstrato
Singular: único 
 
Fungível: pode ser trocado Infungível: Obra de arte (emocional)
Público: comum a todos Privado: Uso próprio
Principal e acessório: uma relação jurídica precisa de uma complementação, principal e acessório é a complementação.
Imóveis: Não se movem, por exemplo, uma casa ( mesmo que seja de madeira) 
Imóveis por natureza: mar, natureza, por asserção, por destinação, por disposição. Art.1473
Consumíveis: Deixam de existir de acordo como são consumidos. Por exemplo, comida
Inconsumíveis: Aqueles que são duráveis e de consumo mais lento. Por exemplo, carro.
Inalienável: Inapropriados. Enquanto não for quitado não pode ser vendido.
De família: Não pode ser penhorado, por exemplo, uma única residência de uma família
Negócio Jurídico 
(artigos 104 a 114 e 166 a 184 do Código Civil).
È a declaração de vontade da pessoa para adquirir, modificar, alterar ou extinguir uma relação jurídica. Depende da vontade humana. Por exemplo: Casamento, Contratos.
A pessoa adquiri quando compra um bem, modifica quando cede bens, altera quando faz uma novação, extingue quando realiza o pagamento.
Podemos extinguir o negócio jurídico se houver:
Erro : quando eu tenho falsa impressão de algo, por exemplo, compro o terreno do João, mas eu acho que estou comprando o terreno da Maria. Art.138 á art.144 (CC).
Dolo: Outra pessoa te induz o erro, por exemplo, João vende o seu terreno, mas me faz acreditar que estou comprando o de Maria. Art. 145 á art.150 (CC).
Coação: Você faz algo sendo ameaçado. Art. 151 á art.155 (CC).
Estado de perigo: Para salvar-se ou salvar alguém de sua família, ou pessoa amada. Por exemplo, em um seqüestro, vc transfere a sua casa para o seqüestrador. Art. 156 (CC)
Lesão: você vende a sua casa de 150 mil por 80 mil porque você está muito doente e precisa do dinheiro. Art 156 (CC)
Fraude contra credores: pratica maliciosa de um devedor. Por exemplo, colocar seus bens em nome de “laranjas” para não pagar as suas contas. Art.158 e art.165 (CC)
Termo: estabelecimento na data ou tempo para realizar um determinado negócio Jurídico.
Condição : é clausula que deriva exclusivamente a vontade das partes, por exemplo darei um carro ao meu filho quando ele fizer 22 anos se ele tiver CNH.
Encargo: Obrigação para validar o negócio Juridico. Por exemplo eu dôo um terreno para a prefeitura, ela que custeia os impostos do terreno a partir daquele momento.
Elementos de validade do negócio jurídico:
I - agente capaz;
II - objeto lícito, possível, determinado ou determinável;
III - forma prescrita ou não defesa em lei.
A impossibilidade inicial do objeto não invalida o negócio jurídico se for relativa, ou se cessar antes de realizada a condição a que ele estiver subordinado.
A validade da declaração de vontade não dependerá de forma especial, senão quando a lei expressamente a exigir.
ESCRITURA PÚBLICA
Não dispondo a lei em contrário, a escritura pública é essencial à validade dos negócios jurídicos que visem à constituição, transferência, modificação ou renúncia de direitos reais sobre imóveis de valor superior a trinta vezes o maior salário mínimo vigente no País.
No negócio jurídico celebrado com a cláusula de não valer sem instrumento público, este é da substância do ato.
VONTADE DAS PARTES
A manifestação de vontade subsiste ainda que o seu autor haja feito a reserva mental de não querer o que manifestou, salvo se dela o destinatário tinha conhecimento.
O silêncio importa anuência, quando as circunstâncias ou os usos o autorizarem, e não for necessária a declaração de vontade expressa.
Nas declarações de vontade se atenderá mais à intenção nelas consubstanciada do que ao sentido literal da linguagem.
INTERPRETAÇÃO
Os negócios jurídicos devem ser interpretados conforme a boa-fé e os usos do lugar de sua celebração.
Os negócios jurídicos benéficos e a renúncia interpretam-se estritamente.
INVALIDADE DO NEGÓCIO JURÍDICO
É nulo o negócio jurídico quando: 
I - celebrado por pessoa absolutamente incapaz;
II - for ilícito, impossível ou indeterminável o seu objeto;
III - o motivo determinante, comum a ambas as partes, for ilícito;
IV - não revestir a forma prescrita em lei;
V - for preterida alguma solenidade que a lei considere essencial para a sua validade;
VI - tiver por objetivo fraudar lei imperativa;
VII - a lei taxativamente o declarar nulo, ou proibir-lhe a prática, sem cominar sanção.
SIMULAÇÃO
É nulo o negócio jurídico simulado, mas subsistirá o que se dissimulou, se válido for na substância e na forma. 
Haverá simulação nos negócios jurídicos quando:
I - aparentarem conferir ou transmitir direitos a pessoas diversas daquelas às quais realmente se conferem, ou transmitem;
II - contiverem declaração, confissão, condição ou cláusula não verdadeira;
III - os instrumentos particulares forem antedatados, ou pós-datados.
Ressalvam-se os direitos de terceiros de boa-fé em face dos contraentes do negócio jurídico simulado.
ATOS ANULÁVEIS
Além dos casos expressamente declarados na lei, é anulável o negócio jurídico:
I - por incapacidade relativa do agente;
II - por vício resultante de erro, dolo, coação, estado de perigo, lesão ou fraude contra credores.
O negócio anulável pode ser confirmado pelas partes, salvo direito de terceiro.
O ato de confirmação deve conter a substância do negócio celebrado e a vontade expressa de mantê-lo.
MENOR
O menor, entre dezesseis e dezoito anos, não pode, para eximir-se de uma obrigação, invocar a sua idade se dolosamente a ocultou quando inquirido pela outra parte, ou se, no ato de obrigar-se, declarou-se maior.
PROVEITO
Ninguém pode reclamar o que, por uma obrigação anulada, pagou a um incapaz, se não provar que reverteu em proveito dele a importância paga.
EFEITOS
Anulado o negócio jurídico, restituir-se-ão as partes ao estado em que antes dele se achavam, e, não sendo possível restituí-las, serão indenizadas com o equivalente.
Respeitada a intenção das partes, a invalidade parcial de um negócio jurídico não o prejudicará na parte válida, se esta for separável; a invalidade da obrigação principal implica a das obrigações acessórias, mas a destas não induz a da obrigação principal.
INSTRUMENTO CONTRATUAL
A invalidade do instrumento não induz a do negócio jurídico sempre que este puder provar-sepor outro meio.
DECADÊNCIA (art.207)
É de quatro anos o prazo de decadência para pleitear-se a anulação do negócio jurídico, contado: 
I - no caso de coação, do dia em que ela cessar;
II - no de erro, dolo, fraude contra credores, estado de perigo ou lesão, do dia em que se realizou o negócio jurídico;
III - no de atos de incapazes, do dia em que cessar a incapacidade.
Quando a lei dispuser que determinado ato é anulável, sem estabelecer prazo para pleitear-se a anulação, será este de dois anos, a contar da data da conclusão do ato.
Ato Jurídico
È o acontecimento onde a relação jurídica nasce, se modifica e se extingue.Proveniente da ação Humana.Algo individual de cada um. Classificam-se em:
Intervivos: entre vivos
Causa mortis: Após a morte (inventário)
Unilateral: depende de uma só parte (usufruto)
Bilateral: depende de duas ou mais pessoas ( contrato de casamento)
Honeroso: reprocidade de direitos e obrigações das partes (contrato de compra e venda)
Gratuitos: sem custos (doação)
Patrimonial: Patrimônio (empréstimo de locação)
Pessoal: registro (nascimento, óbito)
Formal ou Solene: a lei determina critérios ( casamento, colação de grau)
Informal: sem critérios ou formalidade
Constitutivos: Aquele que tem por objetivo criar, modificar ou extinguir um direito
Declaratórios: declara a existência ou não de uma relação jurídica (reconhecimento de paternidade)
Lícitos: Previstos na lei
Ilícitos: ilegais 
Validade do ato
O ato jurídico em sentido estrito é o que gera consequências jurídicas previstas em lei, não pelas partes interessadas. Não existe regulação de autonomia privada. Art. 104 e incisos 
Reserva Mental: quer dizer que o silêncio, manifesta a sua anuência. Art.111 Código Civil.
Diferença de Fato e Ato
Fato Jurídico: Independe da vontade do ser humano. È todo acontecimento que gera efeito no mundo jurídico, onde a relação jurídica nasce se modifica e se extingue. Exemplos: nascimento; fica maior de idade; se casa; se reproduz. Morre.
 Ato Jurídico: São aqueles atrelados a ação humana. Ato de individualidade
NULIDADE ABSOLUTA
Nulidade é um erro grosseiro. Sanção estabelecida em lei pelo descumprimento de regras previstas nas normas jurídicas. Quando ocorre desrespeito aos elementos do negocio jurídico e requisitos de validade do mesmo (por exemplo, um contrato feito com um menor de idade é nulo). Diniz (2018) a descreve como: penalidade que, ante a gravidade do atentado á ordem jurídica, consiste na privação da eficácia jurídica que teria o negócio, caso fosse conforme a lei, de maneira que um ato negocial que resultar em nulidade será como se nunca tivesse existido desde sua formação,pois a declaração de sua invalidade produzira efeito ex tunc (data de realização para atrás) . È nulo o ato negocial inquinado de vícios essenciais, não podendo, ter obviamente, qualquer eficácia jurídica.
NULIDADE RELATIVA
Viola exigência estabelecida pelo ordenamento legal (infraconstitucional), estabelecida no interesse predominante das partes. A formalidade é essencial ao ato, pois visa resguardar interesse de um dos integrantes da relação processual, não tendo um fim em si mesma. Por esta razão, seu desatendimento é capaz de gerar prejuízo, dependendo do caso concreto. O interesse, no entanto, é muito mais da parte do que de ordem pública, e, por isso, a invalidação do ato fica condicionada à demonstração do efetivo prejuízo e à argüição do vício no momento processual oportuno.
	Relativa
	Absoluta
	finalidade de resguardar um direito da parte
	Deve ser reconhecida de ofício pelo juiz – vício atinge um interesse público
	formalidade estabelecida em ordenamento infraconstitucional
	
há ofensa direta a princípio constitucional do processo
	interesse predominante das partes
	o prejuízo é presumido e não precisa ser demonstrado
	possibilidade de ocorrência das partes
	a regra violada visa garantir interesse de ordem pública, e não mero interesse das partes
	necessidade de provar a ocorrência do efetivo prejuízo, já que este pode ou não ocorrer
	não ocorre preclusão; o vício jamais se convalida, sendo desnecessário argüir a nulidade no primeiro momento processual; o juiz poderá reconhecê-la ex officio a qualquer momento do processo
	Necessidade de pronunciamento judicial para o reconhecimento desta
	depende de pronunciamento judicial para ser reconhecida
	necessidade de argüição oportuno tempore, sob pena de preclusão
	
	espécie de eiva
	
Baseado em Gimenez (2016) Apud Fernando Capez p.604. Adaptado pela Autora.
Anulidade
 O ato anulável está esperando alguém pedir pra anular. Se não pedirem a anulação, convalesce o ato anulável. O ato anulável pode sim ser confirmado ou ratificado. É a lei que vai ter que dizer quando o ato é nulo ou anulável, artigo 166: Se um ato é praticado por um absolutamente incapaz é nulo. Artigo 171 do código civil; O ato praticado por um relativamente incapaz sem a devida assistência é apenas anulável.
Oliveira (2016) A distinção entre nulidade relativa e absoluta pode ser feita a partir dos efeitos, da pessoa que as pode alegar, da possibilidade de ratificação e prescritível, anualidades relativa e absoluta, dentro desse âmbito do negocio jurídico trazem conseqüência e efeitos que podem ser ex tunc, nulo e ex nunc, anulável.
Por tanto o negocio jurídico será nulo quando ofender a preceitos de ordem publica que interessam a sociedade e anulável quando particular, Com a invalidação do ato negocial, ter -se- á a restituição das partes contratantes, voltando ao estado em que se encontrava antes da efetivação do negócio, pronunciamento da nulidade absoluta ou relativa requer que as partes retomem ao estado anterior, como se o ato nunca tivesse ocorrido.
Representação art. 115 á art. 120 Código Civil
Legal: que a lei determina:
Pais representam seus filhos menores de 16 anos. art. 1634,VII (CC);
Sindico representa o condomínio. art.13348,II (CC);
Inventariante representa o Espólio. art.618,I (NCPC)
Voluntária: A pessoa escolhe quem o representa. È feita por meio de uma PROCURAÇÃO
Efeitos da REPRESENTAÇÃO art.116 (CC)
A manifestação de vontade pelo representando, nos limites de seus poderes, produz efeito em relação ao representado. Por exemplo, eu fiz uma procuração para meu esposo fazer minha rematricula, entregar, assinar quaisquer documentos em meu nome na UNESC. Ele não pode fazer nenhum tramite bancário, porque dei plenos poderes somente em relação a Universidade.
PRAZOS (Código Civil ,art 132: computa-se prazos)
§1º Feriado : Se o dia do vencimento cair em feriado,prorroga para o próximo dia útil.
§2º Meado: 15º dia 
§3º Meses e Anos: expiram no dia de igual número (meses dia 01/03 á 01/04 . Anos 01/03/18 a 01/03/19) O dia do começo é o mesmo dia do fim.
§4º Horas: os prazos de horas serão contados minuto a minuto
Prescrição
É a perda da pretensão de reparação do direito violado, em virtude da inércia de seu titular no prazo previsto pela lei, por meio de ação condenatória. (CC-02 -> Art. 189)
*Pretensão é a possibilidade de exigir de outrem o cumprimento de determinado dever jurídico. Nasce no momento em que o direito subjetivo é violado.
Prazos prescricionais:
Sempre previstos em lei, não podendo ser modificada pela vontade das partes. CC-02
Art. 205: Geral -> 10 anos
Art. 206: Especial
§ 1º – 1 ano (hospedeiro ou fornecedor de viveres destinados a consumo no próprio estabelecimento, para pagamento de hospedagem ou dos alimentos/ pretensão do segurado contra o segurador, contado o prazo/ advogado público cobrar honorários)
§ 2º – 2 anos (pretensão de haver prestações alimentares)
§3º - 3 anos (alugueis de prédios urbanos ou rústicos/ prestações vencidas de rendas vitalícias ou temporárias/ juros, dividendos, prestações acessórias pagáveis, em períodos não maiores de um ano, ressarcimento de enriquecimento sem causa) 
§ 5º -5 anos ( cobrança de dívidas líquidas/ profissionais liberais em geral, procuradores, curadores, professores pelos seus honorários, contando o prazo de conclusão do serviço/ vencedor para haver o vencido o que despendeu em juízo)
Causas impeditivas e suspensivas do prazo prescricional:
Pré-existente no nascimento da pretensão.
Atinge o prazo em curso. (Ela pausa)
OBS: As hipóteses suspensivas servem como impeditivas. Há de analisar se esta, no momento da violação do direito, existia ou não.
Causas interruptivas do prazo prescricional: Interrompe o prazo prescricional, em outras palavras, zera-o
Só pode haver interrupção do prazo uma única vez.
-> A prescrição cabe renúncia, seja ela expressa ou tácita.
Decadência ou caducidade
Diz respeito à perda de direitos potestativos por conta do decurso do tempo, manejado por uma ação constitutiva.
PRAZO
Legal: O prazo está na lei (não admite renúncia)
Convencional: O prazo vai além do legal. É acordado entre os participantes do negócio. (admite renúncia)
OBS: Salvo exceção prevista em lei, a decadência não pode ser interrompida, suspendida ou impedida.
Ex: Absolutamente incapazes. O prazo não corre.
Momento da Alegação:
A) Prescrição
Qualquer grau de jurisdição, pela parte interessada.
Por ofício do juiz, quando o interessado for um incapaz.
B) Decadência
Legal: De ofício do juiz.
Convencional: Parte interessada.
REFERÊNCIAS: 
BRASIL, 2002. Lei nº10. 406. CÒDIGO CIVIL.
DINIZ, Maria Helena. Dicionário Jurídico universitário. 3ª. ed.atual e aum .- São Paulo: Saraiva, 2017. ______. Curso de Direito Civil Brasileiro. Volume 1: Teoria Geral do Direito Civil.-35.ed.- São Paulo: Saraiva Educação, 2018.
GIMENEZ, Rafaela. Nulidades Absolutas e Relativas. 2016. Disponível em: <https://rafaelabgm.jusbrasil.com.br/artigos/335476810/nulidades-absolutas-e-relativas>. Acesso em Outubro de 2018.
Oliveira, Iaradacan. Nulidade e anulabilidade do Negócio Jurídico. 2016. Disponível em:< https://ido.jusbrasil.com.br/artigos/441543644/nulidade-e-anulabilidade-do-negocio-juridico>. Acesso em outubro de 2018.
 PAIVA, J.A Almeida. A personalidade Civil do homem começa com o nascimento com vida. 2003. Revista Consultor Jurídico. Disponível em: <https://www.conjur.com.br/2003-nov-24/personalidade_civil_comeca_nascimento_vida>. Acesso em Junho de 2018. 
VADE MACUM SARAIVA. Obra coletiva da Editora Saraiva com a colaboração de Livia Céspedes e Fabiana Dias da Rocha. -25. ed.atual.e ampl.-São Paulo: Saraiva Educação. 2018

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