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REPRODUCAO HUMANA

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Profª MaryRP - 2012
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EMBRIOLOGIA HUMANA
 EMBRIÃO: Fecundação a 8ª semana (2 primeiros meses).
FETO: 9ª semana ao Nascimento. 
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EMBRIOLOGIA HUMANA
OVÓCITO: produzido e liberado pelo ovário.
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EMBRIOLOGIA HUMANA
ÓVULO: ovócito fecundado.
OVÓCITO
ESPERMATOZÓIDES
FECUNDAÇÃO
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SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO
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REGULAÇÃO ENDÓCRINA
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GAMETOGÊNESE: ESPERMATOGÊNESE
Sexo Masculino
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GAMETOGÊNESE: ESPERMATOGÊNESE
Nas primeiras quatro semanas apresenta:
Células germinativas primordiais Espermatogônia
Gônada indiferenciada Testículos Túbulos seminíferos
*Hormônio testosterona
 
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ESPERMATOGÊNESE
Em 60 dias:
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GENITÁLIA FEMININA
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SISTEMA REPRODUTOR FEMININO
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CICLO MENSTRUAL:
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OVOGÊNESE
                                 
           
Se não ocorrer o processo da fecundação, o ovócito II, degenera na metáfase da 2ª divisão da meiose.
Se ocorrer a fecundação o ovócito II, termina a 2ª divisão da meiose, terminando o processo da ovogênese.
 
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PROCESSO PARA A FECUNDAÇÃO:
Os espermatozóides passam por 2 processos:
Capacitação
b) Reação acrossômica
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SEGMENTAÇÃO OU PRIMEIRA SEMANA DE DESENVOLVIMENTO:
             
20 a 30 h após a fecundação: 2 blastômeros.
40h após a fecundação: 4 blastômeros.
3 dias após a fecundação: mórula.
A mórula entra no útero, ficando de 3 a 4 dias para a organização celular, formando o blastocisto.
Ao final do 7º dia após a fecundação, o pólo embrionário fixa no endométrio.     
 
 
 
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SEGUNDA SEMANA DE DESENVOLVIMENTO:
            O mesoderma dará origem ao:
 
a) Sinciciotrofoblasto: Onde ocorrerá a formação de lacunas que permitem as trocas gasosas entre o endométrio e o embrião.
 
b) Citotrofoblasto: é a camada celular que permite o crescimento do sinciciotrofoblasto.
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SEGUNDA SEMANA DE DESENVOLVIMENTO:
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SEGUNDA SEMANA DE DESENVOLVIMENTO:
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O embrião formará os 2 folhetos embrionários: ectoderma e endoderma.
Durante o desenvolvimento embrionário, o saco vitelino diminui de tamanho e forma o mesoderma extra embrionário, que auxilia na circulação dos gases.
Entre o citotrofoblasto e a ectoderma é formada a cavidade amniótica e o pedículo do embrião.
SEGUNDA SEMANA DE DESENVOLVIMENTO:
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TERCEIRA SEMANA DE DESENVOLVIMENTO:
       1- Gastrulação: 
Ocorre a formação do 3º folheto embrionário, o mesoderma intra-embrionário. A linha primitiva é formada através da proliferação celular da ectoderma. Na porção cefálica da linha primitiva, ocorre a formação do nó de Hensen.
     Nesta semana ocorrem: Gastrulação, Neurulação e formação do coração.
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TERCEIRA SEMANA DE DESENVOLVIMENTO:
       1- Gastrulação: 
Do nó de Hensen ocorrem proliferações celulares, dando origem a um tubo oco, a notocorda. A ectoderma cresce em torno da notocorda, forma as placas neurais.
     Nesta semana ocorrem: Gastrulação, Neurulação e formação do coração.
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2- Neurulação:
            Neste processo, com  crescimento do embrião, as pregas neurais ficam oblíquas á notocorda, formando o tubo neural primórdio do Sistema Nervoso Central (S.N.C.).
TERCEIRA SEMANA DE DESENVOLVIMENTO:
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O mesoderma sofre as diferenciações:
mesoderma paraxial: origina os somitos
mesoderma intermédio: origina o sistema urogenital.
mesodermas laterais:
Somático: que ao unir com a ectoderma - somatopleura- parte do corpo do embrião.
Esplâncnico: que ao unir com o endoderma- esplancnopleura- parede dos intestinos.
 
                         
MODIFICAÇÕES DO MESODERMA INTRA-EMBRIONÁRIO:
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ANGIOGÊNESE:
Formação de vasos sanguíneos fora do corpo do embrião.
 
            Á partir das células endoteliais formam os hematocitoblastos, que darão origem as células sanguíneas.
            As células mesenquimais fora do corpo forma a musculatura e tecido conjuntivo em torno dos vasos sanguíneos. A união de duas ilhotas sanguíneas dará origem aos vasos sanguíneos. A união de quatro ilhotas sanguíneas dará origem ao coração primitivo. 
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QUARTA SEMANA DE DESENVOLVIMENTO:
           
          
Céfalocaudal: O tubo neural na porção cefálica cresce e incorpora parte do saco vitelino, formando o intestino anterior. 
	
	Depois da porção caudal, o tubo neural cresce e incorpora parte do saco vitelino, formando o intestino posterior. 
	A porção do saco vitelino entre os dois intestinos primitivos forma o intestino médio. 
  Nesta semana o embrião muda de forma devido aos dobramentos céfalocaudal e  transverso.
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QUARTA SEMANA DE DESENVOLVIMENTO:
                       Nesta semana o embrião muda de forma devido aos dobramentos céfalocaudal e  transverso.
b) Transverso: Com o crescimento do embrião, ocorre a separação do intestino médio com o saco vitelino.
 
            Modificações dos somitos - Nos somitos ocorrem as  seguintes diferenciações celulares:
 ESCLERÓTOMO: primórdio do esqueleto.
 MIÓTOMO: primórdio da musculatura.
 DERMÁTOMO: primórdio da pele em torno do SNC.
 
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QUARTA SEMANA DE DESENVOLVIMENTO:
No final desta semana ocorrem:
 Fechamento dos neuróporos anterior e posterior;
 A formação das vesículas encefálicas (prosencéfalo, mesencéfalo e rombencéfalo);
 A formação dos placódios da lente, labirinto;
- A formação dos brotos anteriores.
 
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As células do esclerótomo sofrem modificações dando origem as células mesenquimais ou mesenquimatosas.
Estas células mesenquimais, são precursoras das células osteoblastos, condroblastos.
SISTEMA ESQUELÉTICO:
Origem embriológica do sistema esquelético: células do esclerótomo (mesoderma intra-embrionário paraxial), que se transformam em células mesenquimais, para iniciar a formação do sistema esquelético.
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I- Intramembranosa: ocorre a formação de uma membrana, onde irão formar os ossos chatos, curtos e o espessamento dos ossos longos.
As células osteoblastos, são capturadas pela matriz óssea e ocorre o processo de calcificação em torno dos vasos sanguíneos, formando o canal de Havers.
 
TIPOS DE OSSIFICAÇÕES:
II -Endocondral:  ocorre para a formação dos ossos longos. Inicialmente ocorre a formação de um modelo cartilaginoso.
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TIPOS DE OSSIFICAÇÕES:
 Ossificação primária: ocorre antes do nascimento, na diáfise dos ossos longos. 
Os condroblastos hipertrofiam, a cartilagem degenera e capilares do periósteo invadem o canal medular levando os osteócitos e os osteoclastos, iniciando o processo de calcificação.
 
 Ossificação secundária: ocorre após ao nascimento, nas epífises dos ossos longos. 
O processo é igual ao ocorrido na diáfise.
O disco cartilaginoso epifisário, só calcifica após aos 20 anos de idade.
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            Na 4ª semana, o esclerótomo migra em torno da notocorda e do tubo neural, formando a vértebra mesenquimal.
            O esclerótomo se organiza em faixas de células frouxas e densas em torno da notocorda. Para a formação do corpo vertebral, ocorre a união do esclerótomo denso superior com o esclerótomo denso inferior.
            A notocorda, degenera no corpo da vértebra, ficando somente as vértebras, formando o disco intervertebral, juntamente com  anel fibroso (5ª semana).
FORMAÇÃO DAS VÉRTEBRAS:
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 6ª SEMANA:
 ocorrem centros de cartilagens na vértebra mesenquimal, sendo 2 no corpo vertebral, 1 de cada lado do processo espinhal, 1 de cada lado do arco vertebral.
 7ª SEMANA:
- ocorre a fusão dos centros do corpo vertebral, iniciando o processo de ossificação que termina após aos 20 anos de idade.
- no arco vertebral, também inicia o processo de ossificação.
 
 
                       
FORMAÇÃO DAS VÉRTEBRAS:
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FORMAÇÃO DAS VÉRTEBRAS:
Nascimento: 
- 3 partes ósseas unidas por cartilagens
- o corpo
da vértebra
- o arco vertebral e o processo espinhoso
 
Puberdade:
- ocorrem 5 centros de ossificação secundários, sendo:
- * 1 em cada ponta do processo espinhoso
- * 1 em cada ponta do arco vertebral
- uma nas epífises anulares
 
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Brotos dos membros são mesenquimais.
Na extremidade, através de células apicais, o mesenquima forma o modelo de cartilagem dos membros, até a 8ª semana.
 
OSSIFICAÇÃO DOS MEMBROS SUPERIORES:
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1- PLACENTA: A placenta é formada por uma porção materna, decídua basal, e outra fetal, as vilosidades coriônicas. O feto ao desenvolver, comprimi as vilosidades voltadas para a decídua capsular e esta desaparece esse forma o córion liso. Na decídua são formados os cotilídones, onde ocorrem as trocas gasosas.
 
ANEXOS EMBRIONÁRIOS:
Pelo cordão umbilical passam:
- 2 artérias umbilicais, que conduzem sangue venoso para o feto.
- 1 veia umbilical, que conduz sangue arterial da placenta.
              
As artérias do endométrio lançam sangue arterial nos cotilídones, onde estão os capilares fetais e ocorrem as trocas gasosas. 
O sangue venoso dos cotilídones, saem através das veias do endométrio, para a circulação materna.
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O Cordão umbilical é um anexo exclusivo dos mamíferos que permite a comunicação entre o embrião e a placenta.
É um longo cordão constituído por duas artérias e uma veia além de um material gelatinoso. Além da garantia de nutrientes é responsável pela troca gasosa que é feita da seguinte maneira: o sangue que chega pela veia cava inferior (sangue oxigenado que veio da placenta) cai no átrio direito e daí diretamente para o átrio esquerdo através do foramem oval, ou seja, ele não passa pelo ventrículo direito. Este sangue, vai para o ventrículo esquerdo que se responsabiliza de bombear para os vasos da cabeça e membros superiores.
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	O sangue, pouco oxigenado, que retorna da cabeça e membros superiores chega através da veia cava superior no átrio direito e pela válvula tricúspide cai finalmente no ventrículo direito depois segue em direção à artéria pulmonar, porém, ao invés de se dirigir aos pulmões (que ainda não está em funcionamento) este sangue deságua na aorta descendente, caindo, por fim, nas artérias umbilicais seguindo para a placenta para ser oxigenado e recomeçar o ciclo.
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Resumindo, a veia umbilical transporta sangue rico em oxigênio proveniente da placenta e as artérias carregam sangue pobre em oxigênio. Então já que os pulmões do feto não estão em funcionamento, a placenta é que fica responsável em fazer o papel deles. 
	O cordão ainda é formado a partir do saco amniótico (forma o epitélio do cordão), do alantoide (forma a veia e as artérias umbilicais) e da vesícula vitelínica. O feto fica dentro de uma bolsa cheia de líquido amniótico.
	No endotélio e subendotélio da veia do cordão umbilical pode ser encontradas células-tronco mesenquimais. Essas células,ainda não tem sua função definida e por um processo de diferenciação (ainda não bem definido) podem se transformar em outras células do corpo.
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2- CAVIDADE AMNIÓTICA:
 
 inicia a formação na 2ª semana
- líquido amniótico: água, sais minerais, vitaminas, 
proteína e lipídeos.
 o feto deglute o liquido amniótico
- auxilia: tônus muscular
 
 feto oligodrâmnico - agenesia renal total
 feto polidramnico – anencefalia
- mecônio = é a formação das fezes no feto.
 
ANEXOS EMBRIONÁRIOS:
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Funções:
 2ª semana - trocas gasosas.
3ª semana - vasos sanguíneos e células germinativas primordiais: espermatogônias (macho) e ovogônias (fêmeas). 
ANEXOS EMBRIONÁRIOS:
3- SACO VITELINO: Formado na 2ª semana.
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ANEXOS EMBRIONÁRIOS:
3- SACO VITELINO: Formado na 2ª semana.
Funções:
4ª semana- intestinos primitivos.
A partir da 5ª semana o saco vitelino degenera.

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