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TRABALHO DE QUÍMICA ANALÍTICA EXPERIMENTAL
FACULDADE DE FARMÁCIA – UFRJ
TOXICIDADE DOS CÁTIONS
ALUNA: IRIS PAULA ANDRADE
As+3 - Tricloreto de Arsênio: AsCl3
Para o ser humano, o arsênio trivalente (arsenito) é muito mais tóxico do que a forma oxidada pentavalente (arsenato). Associados a um longo período de exposição ao arsênio, citam-se disfunções cardiovasculares, desordens neurológicas, diabetes, desordens hematológicas, câncer em diferentes órgãos (fígado, pele, rins), arterioeclerose, entre outros.
Pb+2 - Nitrato de chumbo (II): Pb(NO3)2 
Quando ingerido, há envenenamento. Os sintomas variam de gosto metálico na boca, garganta seca, dores abdominais, vômitos, diarréia, colapso da circulação periférica, fraqueza muscular, dor de cabeça, insônia, danos nos rins, coma e morte. Os efeitos crônicos são: dor de cabeça, insônia, anemia, vômito persistente, distúrbios visuais, irritabilidade, cansaço, delírio, alucinações, convulsões e coma. As exposições prolongadas causam danos nos rins e sistema nervoso central.
Hg+2 - Nitrato de Mercúrio (II): Hg(NO3)2 
O contato com os olhos provoca lesões graves. Sua ingestão e inalação danificam as mucosas dos tratos gastrintestinal e respiratório (sabor metálico, náuseas, vômitos, dor abdominal, diarréia sanguinolenta, queimaduras intestinais, edema de glote). Os principais sinais manifestam-se no sistema nervoso central, causando alteração da fala, visão e sensibilização, perda de memória, alucinações e delírio.
 Hg2 +2 - Cloreto de Mercúrio: HgCl2
Em contato com a pele e sob inalação é venenoso. Em contato com os olhos, apresenta irritação e se for inalado, pode causar tosse ou dificuldade respiratória. Em casos de ingestão, provoca náuseas e vômitos.
Cu+2 - Nitrato de cobre (II): Cu(NO3)2
Em casos de inalação, causa irritação para o trato respiratório, cujos sintomas incluem tosse, feridas na garganta e dificuldade respiratória. Quando inalado, pode causar queimaduras dolorosas na boca, esôfago e estômago. Hemorragias gástricas, náuseas, gosto metálico e diarréia também podem ocorrer. Quando en contato com a pele causa irritação. As irritações podem ser severas. Em contato com os olhos causa irritação, vermelhidão, descoloração, e possíveis danos nos olhos.
Cr+3 - Cloreto de Cromo: CrCl3
Em contato com a pele causa irritação. Em contato com os olhos, causa ligeira irritação. Quando é ingerido, ocorre: irritação das mucosas, boca, faringe, esôfago e aparelho gastrintestinal. Se ocorrer inalação, pode ser causar irritação no aparelho respiratório e ser fatal.
Al+3 - Cloreto de alumínio: AlCl3
O contato com os olhos causa irritação. Em casos de inalação, o cloreto de alumínio provoca irritação nas vias respiratórias, tosse, dispnéia. Depois do contato com a pele durante longa exposição há um efeito irritante. Após a ingestão, são causados: irritação das mucosas, boca, faringe, esôfago e aparelho gastrintestinal, náuseas e vômitos.
Ba+2 - Sulfato de bário: BaSO4
A inalação é irritante ao trato respiratório como qualquer partícula irritante. Da ingestão não se espera efeito significativo. Pode causar prisão de ventre. Em contato com a pele, pode causar irritação mecânica pelo atrito das partículas com a pele. Nenhum feito adverso é esperado. Em contato com os olhos, nenhum efeito adverso é esperado, mas a poeira pode causar irritação mecânica devido ao atrito das partículas com os olhos.
Ba+2 Carbonato de bário: BaCO3
É muito tóxico por ingestão pelo fato de reagir com o ácido clorídrico do estômago, produzindo cloreto de bário, que sendo solúvel, entra na corrente sanguínea e nos mais diversos processos do metabolismo.
Hg+1 Cloreto de mercúrio I: Hg2Cl2
Muito irritante para os olhos e venenoso quando inalado. Neste último caso, causará tosse e/ou dificuldade respiratória. Se ingerido, causa vômito e náusea. Seu contato tanto com a pele quanto com os olhos causa muita irritação. 
Referências:
a) PEREIRA, M. ESPECIAÇÃO E REMOÇÃO DE ARSÊNIO DE ÁGUAS UTILIZANDO VOLTAMETRIA DE REDISSOLUÇÃO CATÓDICA E PROCESSOS OXIDATIVOS AVANÇADOS. Universidade Estadual de Campinas – Instituto de Química , Departamento de Química Analítica. Novembro de 2005. Disponível em: <biq.iqm.unicamp.br/arquivos/teses/vtls000379235.pdf> Data de acesso: 23 de Agosto de 2014.
b) Ficha de Informações de Segurança dos Produtos Químicos – FISPQ. Disponível em: <http://www.oswaldocruz.br/download/fichas/.pdf> Data de acesso: 23 de Agosto de 2014.
c)http://sistemasinter.cetesb.sp.gov.br/produtos/ficha_completa1.asp?consulta=CLORETO%20MERCUROSO

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