Buscar

Aula TGI Assistência de Enfermagem ao paciente com distúrbio na função gastrointestinal

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 88 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 88 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 88 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Assistência de Enfermagem ao 
paciente com distúrbio na função 
gastrointestinal 
Prof. Liliane de Lourdes T. Silva 
02/2016 PCE VI 
Anatomia 
• O trato digestório é um tubo oco que se 
estende da cavidade bucal ao ânus, sendo 
também chamado de canal alimentar ou trato 
gastrintestinal. As estruturas do trato 
digestório incluem: boca, faringe, esôfago, 
estômago, intestino delgado, intestino grosso, 
reto e ânus. 
 
 
Anatomia 
Anatomia 
Esôfago 
 
 Principal função: 
conduzir o 
alimento da 
faringe ao 
estômago. 
Anatomia 
Estômago 
 
• Bolsa distensível com 
capacidade 
aproximada de 1.500 
ml. 
• Dividido em: cárdia, 
fundo, corpo e piloro. 
Anatomia 
Intestino Delgado 
 
• Superfície de 
aproximadamente 
7.000 cm para 
absorção e secreção; 
• Divide-se em: 
duodeno, jejuno e 
íleo; 
 
Anatomia 
Intestino Grosso 
 
• Armazenamento 
de material fecal e 
absorção de água 
e eletrólitos. 
 
 
Função do Sistema Digestivo 
 
• Clivar as partículas de alimento na forma molecular 
para digestão; 
• Absorver para dentro da corrente sanguínea as 
pequenas moléculas produzidas pela digestão; 
• Eliminar os alimentos não digeridos e não absorvidos 
e outros produtos residuais do corpo. 
Mastigação e deglutição 
• A digestão começa 
no ato de mastigar; 
 
• Saliva: rica em 
ptialina, muco e 
água; 
 
• Salivação reflexa; 
 
• Glândulas salivares 
Mastigação e Deglutição 
• O processo de deglutição é dinâmico; 
• Dependente de uma gama variada de fatores: 
integridade do SNC e das estruturas da boca, faringe e 
laringe, tônus muscular, mobilidade e precisão dos 
movimentos, sensibilidade geral e específica. 
 
Função Gástrica 
 
• Estômago secreta e mistura o alimento com as 
secreções; 
 
• Secreta HCL (ph próximo a 1), pepsina e fator 
intrínseco; 
 
• Recebe O2 por meio das artérias gástricas; 
 
Função gástrica 
• Armazenamento de grandes quantidades de 
alimento (porção oral) – relaxamento receptivo 
(reflexo vago-vagal), consegue armazenar cerca de 
1,0 - 1,5 litros. 
• Mistura do alimento com as secreções gástricas até a 
formação do quimo (aspecto de um semilíquido ou 
de uma pasta). 
• A lenta passagem do alimento do estômago para o 
intestino delgado (velocidade adequada para a 
digestão e absorção). 
Função gástrica 
Esvaziamento do Estômago 
 
• Contrações peristálticas antrais 
• Controle do esfíncter pilórico: presença de 
constrição tônica 
Função gástrica 
Fatores que promovem o esvaziamento : 
 
• Volume de alimento levando ao estiramento da 
parede do estômago (fraca atuação); 
• Liberação de gastrina (secreção de suco gástrico 
altamente ácido, aumento da motilidade do 
estômago, estimula a atividade da bomba pilórica). 
Função do Intestino delgado 
• O processo digestivo continua no duodeno; 
• As secreções do duodeno originam-se nos órgãos 
digestivos acessórios; 
• Secreções apresentam PH alcalino; 
• Glândulas secretam muco, hormônios, eletrólitos e 
enzimas; 
• Vilosidades: produzem enzimas digestivas e 
absorvem os nutrientes. 
 
Função do Intestino delgado 
Função do Intestino delgado 
 
• Contrações por segmentação: 
ondas de mistura que movem 
o conteúdo intestinal para 
frente e para trás em 
movimento de trituração; 
 
• Peristalse intestinal: 
Impulsiona o conteúdo do I. 
delagado no sentido do cólon. 
Função do Intestino delgado 
 
• Absorção de Fe e Ca: duodeno; 
 
• Absorção de lipídios, proteínas, carboidratos, Na e Cl: 
jejuno; 
 
• Absorção de vitamina B 12 e sais biliares: íleo 
 
• Absorção de Mg, e K: em todo TGI 
 
 
Função colônica 
 
• Válvula íleo-cecal: 
Permanece fechada, 
abrindo-se juntamente 
com as ondas peristálticas; 
 
• O I. grosso possuem 
basctérias que auxiliam no 
término da clivagem do 
material residual; 
Função colônica 
• Secreta solução eletrolítica e muco; 
 
• Possui atividade peristálticas lenta e fraca; 
 
• Fortes ondas peristálticas são liberadas após ingesta 
alimentar. 
Distúrbios esôfágicos 
Disfasia 
 
• Dificuldade de deglutição; 
• Sensação desconfortável de bolo alimentar preso na 
parte superior do esôfago e/ou dor na deglutição. 
Distúrbios esôfágicos 
Disfasia / Etiologia 
 
Estrutural 
• Estenose (estreitamento mecânico do lumem) 
• Diverticulo 
 
 Motora (funcional) 
• Paresia (fraqueza muscular) 
• Disfunção do esfincter esofágico 
• Doenças espasticas 
Distúrbios esôfágicos 
Disfagia 
Consequências/complicações 
 
• Aspiração de alimento ou liquido para o pulmão; 
• Pneumonia ou outras condições pulmonares graves; 
• Em crianças: nutrição inadequada e déficit de ganho 
de peso e altura. 
Distúrbios esôfágicos 
Acalasia 
 
• Peristalse ausente ou ineficaz da porção distal do 
esôfago, acompanhada pela falha de relaxamento do 
esfíncter esôfágico em resposta à degluticação 
Distúrbios esofágicos 
Acalasia 
Manifestações clínicas 
 
• Dificuldade de deglutição; 
• Alimento regurgitado; 
• Dor torácica e azia 
Distúrbios esofágicos 
Doença do refluxo gastroesofágico 
• Fluxo retrógrado de conteúdo gástrico ou duodenal 
para dentro do esôfago; 
 
Distúrbios esofágicos 
Doença do refluxo gastroesofágico 
 
Distúrbios esofágicos 
Doença do refluxo gastroesofágico 
• Alteração das contrações esofagicas; 
• Hernia de hiato; 
• Alteração de contração/relaxamento do esfincter 
esofagico inferior; 
• Alteração do esvaziamento do estomago; 
• Produção de grande quantidade de ácido; 
• Infiltração da parede esofágica por tumor. 
Distúrbios esofágicos 
Doença do refluxo gastroesofágico 
Sintomas 
• Pirose; 
• Dispepsia; 
• Regurgitação; 
• Disfagia ou odinofagia; 
• Hipersalivação e esofagite. 
 
Distúrbios esofágicos 
Doença do refluxo gastroesofágico 
Tratamento 
• Dieta; 
• Evitar ingerir ou beber durante 2 horas antes de 
dormir; 
• Manter peso corporal; 
• Elevar a cabeceira do leito de 15 a 20 cm. 
• Antiácidos; 
• Inibidores da bomba de prótons; 
• Agentes procinéticos. 
Ações de enfermagem 
• Ingerir lentamente e mastigar completamente 
todos os alimentos; 
• Manter o paciente em posição semi-fowler; 
• Permanecer ereto por 1 a 4 horas depois de 
cada refeição para evitar refluxo; 
• Cabeceira do leito elevada de 10 a 20 cm; 
• Evitar uso excessivo de antiácidos. 
Distúrbios gástricos e duodenais 
Gastrite 
 
• Inflamação da mucosa 
gástrica; 
 
 
Distúrbios gástricos e duodenais 
Gastrite Aguda 
 
• Alimento contaminado, irritante ou muito 
temperado; 
• Uso excessivo de aspirina, AINES; 
• Ingesta excessiva de alcool; 
• Refluxo de bile 
Distúrbios gástricos e duodenais 
Gastrite Crônica 
 
• Úlceras benignas ou 
malignas; 
• Helicobacter Pylori; 
• Fatores da dieta; 
• Refluxo do conteúdo 
gastrointestinal; 
Distúrbios gástricos e duodenais 
Gastrite Sintomas 
 
• Desconforto abdominal; 
• Cefaléia; 
• Desânimo; 
• Náuseas; 
• Anorexia; 
• Azia. 
 
Diagnósticos de Enfermagem 
 
• Ansiedade relacionada como tratamento; 
• Nutrição desequilibrada, menor que as necessidades 
corporais, relacionada com a ingesta inadequada de 
nutrientes; 
• Risco de volume hídrico desequilibrado relacionado 
com ingesta hídrica deficiente e perda hídrica 
excessiva subsequente ao vômito; 
• Dor aguda relacionada com a mucosa gásrtica 
irritada. 
 
Distúrbios gástricos e duodenais 
Ulceras Gástricas e duodenais 
• Lesões na mucosa gástricaou duodenal que expõe a 
submucosa a secreção ácida e autodigestão. 
• Ação corrosiva da pepsina e ácido clorídrico 
• Acomete 10% adultos 
• U. duodenal 
 Homens > mulheres / 20-50 anos 
• U. gástrica 
 Homens= mulheres / 50-70 anos 
Distúrbios gástricos e duodenais 
Distúrbios gástricos e duodenais 
Úlceras gástricas e duodenais 
• A erosão provocada pode estender-se 
profundamente, indo até as camadas musculares , ou 
através do músculo, até o peritôneo. 
Distúrbios gástricos e duodenais 
Úlceras gástricas e duodenais 
 
• Podem ser únicas ou múltiplas; 
• Ocorrem com freqüência máxima nas pessoas entre 
40 e 60 anos de idade. Relativamente incomum em 
mulheres em idade reprodutiva. 
• Síndrome de Zollinger – Ellison – Ulceras pépticas 
graves , hiperacidez gástrica extrema e tumores 
pancreáticos secretores de gastrina. 
Distúrbios gástricos e duodenais 
Úlceras gástricas e duodenais/Sintomas 
 
• Podem durar dias, semanas ou meses; 
• Dor maciça e constritiva na porção média do 
epigástrio ou nas costas; 
• Pirose; 
• Vômitos (UP); 
• Constipação ou diarréia; 
• Sangramento. 
Diagnósticos de Enfermagem 
Úlceras gástricas e duodenais 
 
• Dor aguda relacionada com o efeito da secreção 
gástrica sobre o tecido lesionado; 
• Ansiedade relacionada com o enfrentamento de uma 
doença aguda; 
• Nutrição desequilibrada relacionada com as 
alterações da dieta; 
 
Distúrbios gástricos e duodenais 
Úlceras gástricas e duodenais/Cuidados de 
enfermagem 
 
• Alívio da dor; 
• Redução da ansiedade; 
• Manutenção do estado nutricional 
Distúrbios gástricos e duodenais 
Úlceras gástricas e duodenais/Complicações 
 
• Hemorragia; 
• Perfuração; 
• Penetração; 
• Obstrução pilórica. 
Distúrbios gástricos e duodenais 
Úlceras gástricas e duodenais/Cuidados de 
enfermagem Hemorragia 
 
• Inserir linha IV; 
• Monitorar hemoglobina e hematócrito; 
• Inserir SNG; 
• Inserir SVD; 
• Monitorar sinais vitais e saturação de O2; 
• Paciente deitado com pernas elevadas. 
Distúrbios gástricos e duodenais 
Úlceras gástricas e duodenais/Sinais de recidiva 
de sangramento 
 
• Taquicardia; 
• Taquipneia; 
• Hipotensão; 
• Confusão mental; 
• Sede; 
• Oligúria. 
Distúrbios gástricos e duodenais 
Úlceras gástricas e duodenais/Perfuração e 
penetração 
 
• Dor abdominal súbita e intensa; 
• Vômitos e colapso; 
• Abdome doloroso e rígido; 
• Hipotensão e taquicardia; 
Distúrbios gástricos e duodenais 
Úlceras gástricas e duodenais/Obstrução pilórica 
 
• Náuseas; 
• Constipação; 
• Plenitude gástrica; 
• Anorexia e perda de peso. 
Distúrbios Intestinais e Retais 
Diarréia 
 
• Frequência aumentada das eliminações intestinais 
(mais de 3x/dia) e consistência alterada; 
• Desconforto perianal e incontinência fecal; 
• Pode ser aguda ou crônica. 
Distúrbios Intestinais e Retais 
Diarréia 
 
• Secretora: Grande volume, causada pela produção e secreção 
aumentadas de água e eletrólitos pela mucosa intestinal na 
luz do intestino; 
• Osmótica: A água é puxada para dentro o intestino pela 
pressão osmótica das partículas não-absorvidas, lentificando 
a reabsorção da água; 
• Mista: Peristalse aumentada e por combinação de secreção 
aumentada e absorção diminuída no intestino. 
Distúrbios Intestinais e Retais 
Diarréia/Manifestações Clínicas 
 
• Aumento da frequência e conteúdo líquidos 
aumentados; 
• Cólicas abdominais; 
• Distensão; 
• Ruflar intestinal; 
• Anorexia; 
• Sede. 
Distúrbios Intestinais e Retais 
Diarréia 
Tratamento 
 
• Repouso no leito; 
• Ingesta de líquidos e alimentos pobres em resíduos; 
• Dieta branda com alimentos semi-sólidos; 
• Evitar cafeína, bebidas carbonatadas, alimentos 
muito frios ou muito quentes; 
• Restringir derivados do leite; 
• Cuidados cutâneos perianais. 
Distúrbios Intestinais e Retais 
Doença Diverticular 
 
• Crescimento sacular do revestimento do intestino 
que se estende através de um defeito na camada 
muscular; 
• A diverticulose existe quando multiplos divertículos 
estão presentes sem inflamação ou sintomas. 
• A diverticulite resulta quando o alimento e as 
bactérias retidas em um divertículo produzem 
infecção e inflamação. 
Distúrbios Intestinais e Retais 
Distúrbios Intestinais e Retais 
Doença Diverticular/Sintomas 
 
• Dor abdominal; 
• Flatulência; 
• Naúseas e vómitos; 
• Alteração dos hábitos intestinais; 
• Hemorragia; 
• Sintomas urinários. 
Distúrbios Intestinais e Retais 
Doença Diverticular/Complicações 
 
• Peritonite; 
 
• Formação de abscesso; 
 
• Sangramento 
Distúrbios Intestinais e Retais 
Doença Diverticular/Tratamento 
 
• Repouso; 
• Analgésicos; 
• Antiespamódicos; 
• Antibioticoterapia; 
• Dieta líquida seguida de dieta hipolipídica e rica em 
fibras; 
• Tratamento cirúrgico. 
Doença de Cronh 
• Enterite regional: ocorre em adolescentes e 
adultos jovens; 
 
• Mais comum em mulheres; 
 
• Áreas mais comuns: porção distal do íleo e 
cólon. 
 
• Etiologia indeterminada 
 
Doença de Cronh 
Doença de Cronh 
• Inflamação subaguda e crônica que se estende 
através de todas as camadas da parede intestinal; 
 
• O processo patológico inicia-se com edema e 
espessamento da mucosa. As úlceras começam a 
surgir na mucosa inflamada; 
 
• Fístulas, fissuras e abcessos são formados à medida 
que a inflamação se estende para o peritôneo. 
 
Doença de Cronh 
Doença de Cronh 
Manifestações Clínicas 
 
• Início insidioso com dor abdominal proeminente no 
quadrante inferior direito e diarréia não aliviada pela 
defecação; 
 
• Perda de peso pela diminuição da ingesta nutricional 
Doença de Cronh 
Doença de Cronh 
Histórico e achados diagnósticos 
• Proctossigmoidoscopia; 
• Exame de fezes; 
• Exame baritado no trato GI superior que mostra o 
clássico ͞sinal de corrente ,͟ indicando constrição de 
um segmento do intestino; 
• Endoscopia e biópsia intestinal; 
• Enema baritado; 
• Hemograma Completo; 
• Contagem de leucócitos. 
Doença de Cronh 
Complicações 
• Obstrução Intestinal; 
• Formação de estenose; 
• Doença perianal; 
• Desequilíbrios hidroeletrolíticos; 
• Desnutrição; 
• Formação de fístula e abcesso. 
Doença de Cronh 
Doença de Cronh 
Doença de Cronh 
Colite Ulcerativa 
• Doença inflamatória e ulcerativa recorrente 
das camadas mucosa e submucosa do cólon e 
reto; 
 
Colite Ulcerativa 
• Genetica:12-15% (resposta 
imune); 
 
• Ambiental; 
 
• Agentes infecciosos, dieta, 
antígenos luminais (doença 
autoimune ) 
Colite Ulcerativa 
Colite Ulcerativa 
• Diarréia; 
• Dor abdominal no quadrante inferior esquerdo; 
• Tenesmo intermitente; 
• Sangramento retal; 
• Anorexia; 
• Febre; 
• Vômitos; 
• Desidratação; 
• 10 a 20 evacuações líquidas por dia 
Colite Ulcerativa 
• Avaliar quanto a taquicardia, hipotensão taquipnéia, febre e 
palidez; 
• Avaliar nível de hidratação e estado nutricional; 
• Fezes positivas para o sangue; 
• Hemograma; 
• Contagem de leucócitos; 
• Colonoscopia; 
• Enema baritado. 
Doença de Crohn 
Colonoscopia 
Inspeção visual direta do cólon até o ceco; 
 
Doença de Crohn 
Enema baritado 
 
Colite Ulcerativa 
Complicações 
 
• Megacólon Tóxico; 
 
• Perfuração e sangramento da ulceração; 
 
• Ingurgitamento vascular; 
 
Colite Ulcerativa 
Colite Ulcerativa/Crohn 
Tratamento 
 
• Liquidos orais, dieta hipercalórica e hiperproteicas; 
 
• Terapia vitamínica suplementar ereposição de ferro; 
 
• Evitar alimentos frios; 
 
• Evitar ingesta de leite e tabagismo. 
 
Colite Ulcerativa/Crohn 
Tratamento 
 
• Sedativos; 
• Medicamentos antidiarréicos e antiperistálticos; 
• Sulfassalazina; 
• Aminossacilatos; 
• Antibióticos; 
• Corticosteróides; 
• Imunomoduladores. 
 
Colite Ulcerativa/Crohn 
Cuidados de enfermagem 
 
• Manter padrões normais de eliminação; 
• Aliviar a dor; 
• Manter a ingesta hidríca; 
• Manter a nutrição; 
• Promover o repouso; 
• Evitar a ruptura cutânea; 
• Monitorar e tratar complicações potenciais. 
 
Colite Ulcerativa/Crohn 
Tratamento Cirúrgico 
 
• Doença clinicamente intratável; 
• Complicações decorrentes as doença ou terapia 
clínica; 
• Procedimento indicado Cronh: colectomia e 
ileostomia 
• Procedimento indicado RCU: Proctolectomia e 
ileostomia. 
 
Ileostomia 
• Abertura para dentro 
do íleo ou intestino 
delgado; 
• Permite a drenagem 
de material fecal a 
partir do íleo para 
fora do corpo; 
 
Ileostomia Continente 
• Remoção do cólon e 
criação de do 
reservatório ileal 
continente; 
 
 
Anastomose Ileoanal 
• Conecta uma parte 
do íleo ao ânus, 
defecação voluntária 
mantida e a 
continência anal 
preservada. 
 
 
Diagnósticos de Enfermagem 
• Diarréia relacionada com o processo inflamatório; 
• Dor aguda relacionada com a peristalse aumentada e 
inflamação GI 
• Defict de volume hídrico relacionado com a anorexia, 
náuseas e diarréia; 
• Nutrição desequilibrada, menor que os requisitos 
corporais, relacionada com as restrições nutricionais, 
náuseas e má absorção. 
Diagnósticos de Enfermagem 
• Ansiedade relacionada com a cirurgia iminente; 
 
• Enfrentamento ineficaz relacionado com os 
episódios repetidos de diarréia; 
 
• Risco de integridade da pele prejudicada relacionado 
com a desnutrição e diarréia; 
Cuidados com a ostomia 
• Observar estoma quanto à coloração e tamanho; 
 
• A drenagem fecal deve iniciar-se até 72 horas após a 
cirurgia 
Referências 
• Tratado de enfermagem médico-cirúrgica – 
Brunner e Suddarth.

Continue navegando

Outros materiais