01 Fertilidade do solo e produtividade agricola

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Produção = f(Solo x Clima x Planta x Manejo x etc.)
Propriedades físicas
“ químicas
“ biológicas
FERTILIDADE DO SOLOFERTILIDADE DO SOLOFERTILIDADE DO SOLOFERTILIDADE DO SOLOFERTILIDADE DO SOLOFERTILIDADE DO SOLOFERTILIDADE DO SOLOFERTILIDADE DO SOLO
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
HISTÓRICO
Relatos Antigos
����Fertilidade do Solo nos Primeiros 18 Séculos 
da Era Cristã
����Progresso durante o Século 19
���� Desenvolvimento da Fertilidade do Solo nos 
Estados Unidos
���� Olhando para o Século 21
INTRODUÇÃO
HISTÓRICO
Relatos Antigos
����Fertilidade do Solo nos Primeiros 18 Séculos 
da Era Cristã
����Progresso durante o Século 19
���� Desenvolvimento da Fertilidade do Solo nos 
Estados Unidos
���� Olhando para o Século 21
Já havia uma noção da importância da fertilidade 
do solo
Já havia uma noção da importância da fertilidade 
do solo
Cultivo em áreas:Cultivo em áreas:
-Onde sofria influência de enchentes de rio
-Tigre e Eufrates
- Nilo
- Com aplicação de estercos
- Com uso de rochas ricas em carbonatos
- Com uso de cinzas
- Com cultivo de leguminosas
-Onde sofria influência de enchentes de rio
-Tigre e Eufrates
- Nilo
- Com aplicação de estercos
- Com uso de rochas ricas em carbonatos
- Com uso de cinzas
- Com cultivo de leguminosas
INTRODUÇÃO
HISTÓRICO
Relatos Antigos
����Fertilidade do Solo nos Primeiros 18 Séculos 
da Era Cristã
����Progresso durante o Século 19
���� Desenvolvimento da Fertilidade do Solo nos 
Estados Unidos
���� Olhando para o Século 21
INTRODUÇÃO
HISTÓRICO
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����Fertilidade do Solo nos Primeiros 18 Séculos 
da Era Cristã
����Progresso durante o Século 19
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Estados Unidos
���� Olhando para o Século 21
- USO DA EXPERIMENTAÇÃO- USO DA EXPERIMENTAÇÃO
Apesar de apresentarem conclusões 
errôneas foram importantes para estimular 
as investigações
Apesar de apresentarem conclusões 
errôneas foram importantes para estimular 
as investigações
-Jean Baptiste van Helmont (1577-1644)
-Robert Boyle (1627-1691)
-John Woodward
-Arthur Young (1741-1820)
-Jean Baptiste van Helmont (1577-1644)
-Robert Boyle (1627-1691)
-John Woodward
-Arthur Young (1741-1820)
♦♦♦♦ VAN HELMONT (1652):♦♦♦♦ VAN HELMONT (1652):
♦♦♦♦WOODWARD (1766):♦♦♦♦WOODWARD (1766):
PLANTAS ABSORVEM H2O E CONSTROEM SUAS SUBSTÂNCIAS A 
PARTIR DELA (1 ESTACA DE SALGUEIRO DE 2,5 KG, CULTIVADA
EM UM VASO COM 150 KG DE TERRA, IRRIGADO COM ÁGUA DE
CHUVA DURANTE 5 ANOS, O ARBUSTO PESOU 82 KG E O SOLO 
DIMINUIU 0,18 KG). 
PLANTAS ABSORVEM H2O E CONSTROEM SUAS SUBSTÂNCIAS A 
PARTIR DELA (1 ESTACA DE SALGUEIRO DE 2,5 KG, CULTIVADA
EM UM VASO COM 150 KG DE TERRA, IRRIGADO COM ÁGUA DE
CHUVA DURANTE 5 ANOS, O ARBUSTO PESOU 82 KG E O SOLO 
DIMINUIU 0,18 KG). 
CONCLUIU QUE: H2O ERA O ÚNICO ALIMENTO DAS PLANTAS.CONCLUIU QUE: H2O ERA O ÚNICO ALIMENTO DAS PLANTAS.
CULTIVOU PLANTAS EM VASOS IRRIGADOS COM ÁGUA DE CHUVA, 
TORNEIRA, ENXURRADA E LÍQUIDO DE ESGOTO DILUIDO. 
VERIFICOU QUE QUANTO MAIS SUJA A ÁGUA MAIOR ERA O 
CRESCIMENTO DAS PLANTAS.
CULTIVOU PLANTAS EM VASOS IRRIGADOS COM ÁGUA DE CHUVA, 
TORNEIRA, ENXURRADA E LÍQUIDO DE ESGOTO DILUIDO. 
VERIFICOU QUE QUANTO MAIS SUJA A ÁGUA MAIOR ERA O 
CRESCIMENTO DAS PLANTAS.
CONCLUIU QUE: A TERRA E NÃO A H2O ERA O MATERIAL 
FORMADOR DAS PLANTAS.
CONCLUIU QUE: A TERRA E NÃO A H2O ERA O MATERIAL 
FORMADOR DAS PLANTAS.
♦♦♦♦ PRIESTLEY (1775): Descobriu o O2. Plantas eliminam O2.♦♦♦♦ PRIESTLEY (1775): Descobriu o O2. Plantas eliminam O2.
♦♦♦♦ INGENHOUSZ (1776): Influência da luz sobre as trocas
gasosas. Somente em presença da luz há eliminação de O2.
♦♦♦♦ INGENHOUSZ (1776): Influência da luz sobre as trocas
gasosas. Somente em presença da luz há eliminação de O2.
INTRODUÇÃO
HISTÓRICO
Relatos Antigos
����Fertilidade do Solo nos Primeiros 18 Séculos 
da Era Cristã
����Progresso durante o Século 19
���� Desenvolvimento da Fertilidade do Solo nos 
Estados Unidos
���� Olhando para o Século 21
INTRODUÇÃO
HISTÓRICO
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da Era Cristã
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Estados Unidos
���� Olhando para o Século 21
♦♦♦♦ SAUSSURE (1804): 
Pesquisas químicas sobre vegetação :
1- A planta obtém C do CO2 atmosférico.
2- H e O eram assimilados na mesma proporção que
estão na H2O (2:1).
3- Aumento da matéria seca era devido ao C, H e O 
absorvidos.
4- O solo era fornecedor de minerais indispensáveis
à vida das plantas. 
♦♦♦♦ SAUSSURE (1804): 
Pesquisas químicas sobre vegetação :
1- A planta obtém C do CO2 atmosférico.
2- H e O eram assimilados na mesma proporção que
estão na H2O (2:1).
3- Aumento da matéria seca era devido ao C, H e O 
absorvidos.
4- O solo era fornecedor de minerais indispensáveis
à vida das plantas. 
♦♦♦♦ BOUSSINGAULT (1802 - 1887): 
INICIOU EXPERIMENTOS NO CAMPO.
♦♦♦♦ BOUSSINGAULT (1802 - 1887): 
INICIOU EXPERIMENTOS NO CAMPO.
GRANDE PROGRESSO DOS CONHECIMENTOSGRANDE PROGRESSO DOS CONHECIMENTOS
-DE QUÍMICA
-Conhecimento dos elementos químicos
-DE BIOLOGIA
-Genética; evolução das espécies
-DA NUTRIÇÃO DE PLANTAS
-Importância dos elementos químicos como 
nutrientes de plantas
-DA ADUBAÇÃO
-Mais testes com minerais
-DE QUÍMICA
-Conhecimento dos elementos químicos
-DE BIOLOGIA
-Genética; evolução das espécies
-DA NUTRIÇÃO DE PLANTAS
-Importância dos elementos químicos como 
nutrientes de plantas
-DA ADUBAÇÃO
-Mais testes com minerais
1 - ELEMENTOS MINERAIS NÃO ESTÃO CASUALMENTE 
PRESENTES NAS PLANTAS, MAS NECESSÁRIOS.
2 - PLANTAS NECESSITAM DE 10 ELEMENTOS (C, H, O, N, K, CA, 
Mg, S e Fe). TODOS COM EXCESSÃO DO C, H, O PROVÉM DO 
SOLO.
3 - ESPÉCIES DIFERENTES NECESSITAM DE QUANTIDADES 
DIFERENTES DOS ELEMENTOS.
4 - ALGUNS SOLOS SÃO DEFICIENTES EM ALGUNS ELEMENTOS 
QUE PODEM SER CORRIGIDOS ATRAVÉS DA ADUBAÇÃO.
5 - HUMUS NÃO É UTILIZADO PELAS PLANTAS, MAS É A FONTE DE 
NUTRIÇÃO DAS MESMAS.
1 - ELEMENTOS MINERAIS NÃO ESTÃO CASUALMENTE 
PRESENTES NAS PLANTAS, MAS NECESSÁRIOS.
2 - PLANTAS NECESSITAM DE 10 ELEMENTOS (C, H, O, N, K, CA, 
Mg, S e Fe). TODOS COM EXCESSÃO DO C, H, O PROVÉM DO 
SOLO.
3 - ESPÉCIES DIFERENTES NECESSITAM DE QUANTIDADES 
DIFERENTES DOS ELEMENTOS.
4 - ALGUNS SOLOS SÃO DEFICIENTES EM ALGUNS ELEMENTOS 
QUE PODEM SER CORRIGIDOS ATRAVÉS DA ADUBAÇÃO.
5 - HUMUS NÃO É UTILIZADO PELAS PLANTAS, MAS É A FONTE DE 
NUTRIÇÃO DAS MESMAS.
♦♦♦♦ LIEBIG (1840): “A QUÍMICA AGRÍCOLA E SUA APLICAÇÃO 
NA AGRICULTURA E FISIOLOGIA”.
♦♦♦♦ LIEBIG (1840): “A QUÍMICA AGRÍCOLA E SUA APLICAÇÃO 
NA AGRICULTURA E FISIOLOGIA”.
♦♦♦♦ WIEGMANN e POLSTORFF: Ensaios em areia.
♦♦♦♦ KNOP e SACHS: Ensaios em solução nutritiva.
♦♦♦♦ PFEFFER: Análise das cinzas da planta.
♦♦♦♦ LAWER e GILBERT:
Ensaios de nutrição mineral no campo.
Ensaios que continuam até hoje, (Rothmsted - Inglaterra) 
♦♦♦♦ WIEGMANN e POLSTORFF: Ensaios em areia.
♦♦♦♦ KNOP e SACHS: Ensaios em solução nutritiva.
♦♦♦♦ PFEFFER: Análise das cinzas da planta.
♦♦♦♦ LAWER e GILBERT:
Ensaios de nutrição mineral no campo.
Ensaios que continuam até hoje, (Rothmsted - Inglaterra) 
INTRODUÇÃO
HISTÓRICO
Relatos Antigos
����Fertilidade do Solo nos Primeiros 18 Séculos 
da Era Cristã
����Progresso durante o Século 19
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Estados Unidos
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Relatos Antigos
����Fertilidade do Solo nos Primeiros 18 Séculos 
da Era Cristã
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���� Desenvolvimento da Fertilidade do Solo nos 
Estados Unidos
���� Olhando para o Século 21
AUMENTO DA ÁREA CULTIVADAAUMENTO DA ÁREA CULTIVADA
AUMENTODA PRODUTIVIDADEAUMENTO DA PRODUTIVIDADE
MAIOR INTENSIDADE DE CULTIVOMAIOR INTENSIDADE DE CULTIVO
�Trabalhos Pioneiros em Fertilidade do Solo e 
Adubação
�Programa do IRI
�Projeto FAO/ANDA/ABCAR
�Operação Tatu
� International Soil Fertility Evaluation and 
Improvement Project
�Tropical Soils Research Project
�Programas Interlaboratoriais de Controle de 
Qualidade de Análises de Solos
�Programa Interlaboratorial de Análise de Tecido 
Vegetal
Fatos Marcantes da Evolução da Fertilidade 
do Solo no Brasil
Fatos Marcantes da Evolução da Fertilidade 
do Solo no Brasil
Publicação de 1895 – “Aplicação de adubos articiciaes na 
cultura das árvores frutíferas, legumes, flores e nos 
jardins”, traduzido do alemão
Publicação de 1895 – “Aplicação de adubos articiciaes na 
cultura das árvores frutíferas, legumes, flores e nos 
jardins”, traduzido do alemão
�Trabalhos Pioneiros em Fertilidade do Solo e 
Adubação
�Programa do IRI
�Projeto FAO/ANDA/ABCAR
�Operação Tatu
� International Soil Fertility Evaluation and 
Improvement Project
�Tropical Soils Research Project
�Programas Interlaboratoriais de Controle de 
Qualidade de Análises de Solos
�Programa Interlaboratorial de Análise de Tecido 
Vegetal
Fatos Marcantes da Evolução da Fertilidade 
do Solo no Brasil
Fatos Marcantes da Evolução da Fertilidade 
do Solo no Brasil
Programa do IRI
Iniciado em 1950, tinha o objetivo identificar as 
razões do declínio da produtividade do café
Estabeleceu um programa intensivo de estudo da 
fertilidade do solo
Projeto FAO/ANDA/ABCAR
Iniciado em 1969, tinha o objetivo de instalar 
campos de demonstrações com uso de corretivos 
e fertilizantes
Operação Tatu
Realizado nas decadas de 1950 e 1960 tinha como
base a coleta de amostras de solo, visando à
identificação dos fatores que causavam a baixa
fertilidade do solo nos campos do Rio Grande do 
Sul
Programa do IRI
Iniciado em 1950, tinha o objetivo identificar as 
razões do declínio da produtividade do café
Estabeleceu um programa intensivo de estudo da 
fertilidade do solo
Projeto FAO/ANDA/ABCAR
Iniciado em 1969, tinha o objetivo de instalar 
campos de demonstrações com uso de corretivos 
e fertilizantes
Operação Tatu
Realizado nas decadas de 1950 e 1960 tinha como
base a coleta de amostras de solo, visando à
identificação dos fatores que causavam a baixa
fertilidade do solo nos campos do Rio Grande do 
Sul
�Trabalhos Pioneiros em Fertilidade do Solo e 
Adubação
�Programa do IRI
�Projeto FAO/ANDA/ABCAR
�Operação Tatu
� International Soil Fertility Evaluation and 
Improvement Project
�Tropical Soils Research Project
�Programas Interlaboratoriais de Controle de 
Qualidade de Análises de Solos
�Programa Interlaboratorial de Análise de Tecido 
Vegetal
Fatos Marcantes da Evolução da Fertilidade 
do Solo no Brasil
Fatos Marcantes da Evolução da Fertilidade 
do Solo no Brasil
International Soil Fertility Evaluation and Improvement 
Project
Procurando estabelecer as relações entre
fertilidade e adubação contribuiu para o
desenvolvimento da análise de solo como
instrumento de diagnose da fertilidade do solo
Tropical Soils Research Project
Complementa o programa anterior desenvolvendo 
uma série de trabalhos sobre a correção do solo, 
desenvolvimento radicular, movimentação de ions, 
calibração de análises, efeitos residuais, etc.
�Trabalhos Pioneiros em Fertilidade do Solo e 
Adubação
�Programa do IRI
�Projeto FAO/ANDA/ABCAR
�Operação Tatu
� International Soil Fertility Evaluation and 
Improvement Project
�Tropical Soils Research Project
�Programas Interlaboratoriais de Controle de 
Qualidade de Análises de Solos
�Programa Interlaboratorial de Análise de Tecido 
Vegetal
Fatos Marcantes da Evolução da Fertilidade 
do Solo no Brasil
Fatos Marcantes da Evolução da Fertilidade 
do Solo no Brasil
Com o aumento no número de laboratórios houve a 
necessidade de avaliar a confiabilidade dos laboratórios
Com o aumento no número de laboratórios houve a 
necessidade de avaliar a confiabilidade dos laboratórios
ROLAS – início em 1968 no rio Grande do Sul e Santa 
Catarina
ROLAS – início em 1968 no rio Grande do Sul e Santa 
Catarina
Sistema IAC – início em 1986 com a difusão do método de 
extração pelas resinas
Sistema IAC – início em 1986 com a difusão do método de 
extração pelas resinas
PROFERT-MG – início em 1987 entre os laborat´roios de 
Minas Gerais
PROFERT-MG – início em 1987 entre os laborat´roios de 
Minas Gerais
CELA-PR - início em 1995 entre os laboratórios do ParanáCELA-PR - início em 1995 entre os laboratórios do Paraná
PAQLF - início em 1995, coordenado pela EMBRAPA entre 
os laboratórios do Brasil que adotam o método oficial da 
mesma
PAQLF - início em 1995, coordenado pela EMBRAPA entre 
os laboratórios do Brasil que adotam o método oficial da 
mesma
O programa de análise foliar iniciou em 1982 com 15 
laboratório e hoje conta com mais de 120 participantes 
em todo Brasil
O programa de análise foliar iniciou em 1982 com 15 
laboratório e hoje conta com mais de 120 participantes 
em todo Brasil
� Recomendações Oficiais de Corretivos e 
Fertilizantes
� Comitê de Qualidade da ANDA
� Plano Nacional de Fertilizantes e Calcário 
Agrícola - PNFCA
� Gesso Agrícola - Uma Descoberta Casual
� Método de Extração de Nutrientes com Resina 
de Troca lônica
� Método de Saturação por Bases
� Evolução das Análises de Micronutrientes nos 
Solos
� Fixação Biológica de Nitrogênio
Fatos Marcantes da Evolução da Fertilidade 
do Solo no Brasil
Fatos Marcantes da Evolução da Fertilidade 
do Solo no Brasil
Em meados da década de 1960 iniciou-se os primeiros 
trabalhos de correlação e calibração dos métodos de 
análise de solo 
Em meados da década de 1960 iniciou-se os primeiros 
trabalhos de correlação e calibração dos métodos de 
análise de solo 
Começa a ser publicado os boletins de recomendação de 
corretivo e fertilizantes
Boletim 100 – IAC
Boletim de Minas Gerais – 5ª Aproximação
Boletim do rio Grande do Sul
Cerrado – Correção do Solo e Adubação
Começa a ser publicado os boletins de recomendação de 
corretivo e fertilizantes
Boletim 100 – IAC
Boletim de Minas Gerais – 5ª Aproximação
Boletim do rio Grande do Sul
Cerrado – Correção do Solo e Adubação
� Recomendações Oficiais de Corretivos e 
Fertilizantes
� Comitê de Qualidade da ANDA
� Plano Nacional de Fertilizantes e Calcário 
Agrícola - PNFCA
� Gesso Agrícola - Uma Descoberta Casual
� Método de Extração de Nutrientes com Resina 
de Troca lônica
� Método de Saturação por Bases
� Evolução das Análises de Micronutrientes nos 
Solos
� Fixação Biológica de Nitrogênio
Fatos Marcantes da Evolução da Fertilidade 
do Solo no Brasil
Fatos Marcantes da Evolução da Fertilidade 
do Solo no Brasil
A ANDA fundada em 1967 reúne as empresas produtoras 
de fertilizantes no Brasil com o objetivo de difusão do uso 
correto e defesa da imagem e do uso dos fertilizantes 
minerais
Instituiu em 1973 o Programa Interlaboratorial de 
Metodologia de Análise de Fertilizantes com objetivo de 
aferir e padroniza os laboratório que serviam de apoio as 
empresas no sistema de controle de qualidade de suas 
produções
Comitê de Qualidade da ANDA
� Recomendações Oficiais de Corretivos e 
Fertilizantes
� Comitê de Qualidade da ANDA
� Plano Nacional de Fertilizantes e Calcário 
Agrícola - PNFCA
� Gesso Agrícola - Uma Descoberta Casual
� Método de Extração de Nutrientes com Resina 
de Troca lônica
� Método de Saturação por Bases
� Evolução das Análises de Micronutrientes nos 
Solos
� Fixação Biológica de Nitrogênio
Fatos Marcantes da Evolução da Fertilidade 
do Solo no Brasil
Fatos Marcantes da Evolução da Fertilidade 
do Solo no BrasilPlano Nacional de Fertilizantes e Calcário 
Agrícola - PNFCA
Impulsionado pelo aumento no consumo e a crise do 
petróleo, foi criado em 1974 com o objetivo a ampliação 
e modernização das industrias de corretivos e 
fertilizantes no Brasil
� Recomendações Oficiais de Corretivos e 
Fertilizantes
� Comitê de Qualidade da ANDA
� Plano Nacional de Fertilizantes e Calcário 
Agrícola - PNFCA
� Gesso Agrícola - Uma Descoberta Casual
� Método de Extração de Nutrientes com Resina 
de Troca lônica
� Método de Saturação por Bases
� Evolução das Análises de Micronutrientes nos 
Solos
� Fixação Biológica de Nitrogênio
Fatos Marcantes da Evolução da Fertilidade 
do Solo no Brasil
Fatos Marcantes da Evolução da Fertilidade 
do Solo no Brasil
� Recomendações Oficiais de Corretivos e 
Fertilizantes
� Comitê de Qualidade da ANDA
� Plano Nacional de Fertilizantes e Calcário 
Agrícola - PNFCA
� Gesso Agrícola - Uma Descoberta Casual
� Método de Extração de Nutrientes com Resina 
de Troca lônica
� Método de Saturação por Bases
� Evolução das Análises de Micronutrientes nos 
Solos
� Fixação Biológica de Nitrogênio
Fatos Marcantes da Evolução da Fertilidade 
do Solo no Brasil
Fatos Marcantes da Evolução da Fertilidade 
do Solo no Brasil
� Recomendações Oficiais de Corretivos e 
Fertilizantes
� Comitê de Qualidade da ANDA
� Plano Nacional de Fertilizantes e Calcário 
Agrícola - PNFCA
� Gesso Agrícola - Uma Descoberta Casual
� Método de Extração de Nutrientes com Resina 
de Troca lônica
� Método de Saturação por Bases
� Evolução das Análises de Micronutrientes nos 
Solos
� Fixação Biológica de Nitrogênio
Fatos Marcantes da Evolução da Fertilidade 
do Solo no Brasil
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do Solo no Brasil
� Recomendações Oficiais de Corretivos e 
Fertilizantes
� Comitê de Qualidade da ANDA
� Plano Nacional de Fertilizantes e Calcário 
Agrícola - PNFCA
� Gesso Agrícola - Uma Descoberta Casual
� Método de Extração de Nutrientes com Resina 
de Troca lônica
� Método de Saturação por Bases
� Evolução das Análises de Micronutrientes nos 
Solos
� Fixação Biológica de Nitrogênio
Fatos Marcantes da Evolução da Fertilidade 
do Solo no Brasil
Fatos Marcantes da Evolução da Fertilidade 
do Solo no Brasil
� Recomendações Oficiais de Corretivos e 
Fertilizantes
� Comitê de Qualidade da ANDA
� Plano Nacional de Fertilizantes e Calcário 
Agrícola - PNFCA
� Gesso Agrícola - Uma Descoberta Casual
� Método de Extração de Nutrientes com Resina 
de Troca lônica
� Método de Saturação por Bases
� Evolução das Análises de Micronutrientes nos 
Solos
� Fixação Biológica de Nitrogênio
Fatos Marcantes da Evolução da Fertilidade 
do Solo no Brasil
Fatos Marcantes da Evolução da Fertilidade 
do Solo no Brasil
MANEJO DA FERTILIDADE DO SOLO NO 
CONTEXTO ATUAL E FUTURO DA 
AGRICULTURA BRASILEIRA
MANEJO DA FERTILIDADE DO SOLO NO 
CONTEXTO ATUAL E FUTURO DA 
AGRICULTURA BRASILEIRA
Causas da Baixa Fertilidade dos Solos
Natural – material de origem e intemperismo são os 
principais
Natural – material de origem e intemperismo são os 
principais
Antrópicas – manejo inadequado, a principal é a erosão 
e exaustão de nutrientes
Antrópicas – manejo inadequado, a principal é a erosão 
e exaustão de nutrientes
FERTILIDADE DO SOLO = Capacidade que o 
solo tem em fornecer todos os nutrientes em 
quantidades e proporções adequadas para uma 
boa produção durante todo o período de 
desenvolvimento da cultura (Malavolta, E.)
NUTRIÇÃO DE PLANTAS = Estudo do papel 
dos nutrientes (funções) nas plantas desde sua 
absorção, transporte, redistribuição e 
atuação.
CONCEITOS BÁSICOSCONCEITOS BÁSICOS
Solo Fértil e Solo ProdutivoSolo Fértil e Solo Produtivo
SOLO FÉRTIL = É aquele que contém em 
quantidade suficiente e balanceada todos os 
nutrientes essenciais em forma assimilável pelas 
plantas devendo ainda estar livre de elementos 
tóxicos.
SOLO PRODUTIVO = Aquele que sendo fértil 
possui boas características físicas e se localiza 
em local capaz de fornecer água, luz, 
fitossanidade, etc., para as plantas.
CONCEITOS BÁSICOSCONCEITOS BÁSICOS
CONCLUSÃO
UM SOLO PRODUTIVO TEM QUE TER 
FERTILIDADE, MAS UM SOLO FÉTIL 
NÃO É NECESSÁRIAMENTE 
PRODUTIVO
CONCLUSÃO
UM SOLO PRODUTIVO TEM QUE TER 
FERTILIDADE, MAS UM SOLO FÉTIL 
NÃO É NECESSÁRIAMENTE 
PRODUTIVO
Necessidades das plantas
Ar e Ar e ááguagua
95%95%
C H OC H O
S O L OS O L O
5% DAS NECESSIDADES DAS PLANTAS
N P K Ca Mg S B Cu Fe Mn Zn Mn
Co Mo Cl
5% DAS NECESSIDADES DAS PLANTAS5% DAS NECESSIDADES DAS PLANTAS
N P KN P K CaCa Mg SMg S B B CuCu FeFe MnMn ZnZn MnMn
CoCo Mo Mo ClCl
����”É a quantidade de nutrientes necessária 
para cobrir a diferença entre a exigência da 
planta para uma determinada produtividade e 
a quantidade que o sistema solo pode nos 
fornecer”!
����Logo, precisamos:
����Conhecer as necessidades das plantas
����Conhecer as disponibilidades no solo
Conceito de Adubação
Dinâmica dos nutrientes no soloDinâmica dos nutrientes no solo
Impacto do Manejo da Fertilidade do Solo e do Uso 
Eficiente de Corretivos e Fertilizantes nas Lavouras, 
Perspectivas
Impacto do Manejo da Fertilidade do Solo e do Uso 
Eficiente de Corretivos e Fertilizantes nas Lavouras, 
Perspectivas
Formas em que os nutrientes são absorvidos 
em condições de solo.
Formas em que os nutrientes são absorvidos 
em condições de solo.
CoCo++++CobaltoCobalto
ZnZn++++ZincoZinco
MoOMoO44==MolibdênioMolibdênioSOSO44==EnxofreEnxofre
MnMn++++ManganêsManganêsMgMg++++MagnMagnéésiosio
FeFe++++ e e FeFe++++++FerroFerroCaCa++++CCáálciolcio
CuCu++++CobreCobreKK++PotPotáássiossio
ClCl--CloroCloroHH22POPO44--FFóósforosforo
HH33BOBO33BoroBoroNONO33-- e NHe NH44++NitrogênioNitrogênio
FORMASFORMASNUTRIENTENUTRIENTEFORMASFORMASNUTRIENTENUTRIENTE
CONSIDERACONSIDERACONSIDERACONSIDERAÇÇÇÇÕES FINAISÕES FINAISÕES FINAISÕES FINAISCONSIDERACONSIDERACONSIDERACONSIDERACONSIDERACONSIDERACONSIDERACONSIDERAÇÇÇÇÇÇÇÇÕES FINAISÕES FINAISÕES FINAISÕES FINAISÕES FINAISÕES FINAISÕES FINAISÕES FINAIS