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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
Pedagogia 1° semestre
Carliana dos santos peixoto
Cléia da silva cardoso pereira
Danilo de oliveira pereira
Gabriela géssica de oliveira silva
Rosângela lima bento
Rosângela silva margalhães
Educação ambiental (ea) na educação básica
Bom Jesus da Lapa-Ba
2017
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Carliana dos santos peixoto
Cléia da silva cardoso pereira
Danilo de oliveira pereira
Gabriela géssica de oliveira silva
Rosângela lima bento
Rosângela silva margalhães
EDUCAÇÃO AMBIENTAL (EA) NA EDUCAÇÃO BÁSICA
Trabalho apresentado ao Curso de Pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas de:
Ética, Política e Cidadania
Natalia Germano Gejão Dias
Políticas Públicas da Educação Básica
Natalia Gomes dos Santos
Educação e Diversidade
Marcio Gutuzo Saviani
Psicologia da Educação e da Aprendizagem
Mayra Campos Frâncica dos Santos
Pedagógicas:Gestão da Aprendizagem
Mari Clair Moro Nascimento
 
 
Da Universidade Norte do Paraná-UNOPAR
Bom Jesus da Lapa-Ba
 2017
 
�
 1 INTRODUÇÃO
As interferências humanas no Meio Ambiente estão a cada dia mais frequentes. Segundo o Instituto de pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), entre Agosto de 2015 e Julho de 2016 a Amazônia perdeu 7.989 quilômetros quadrados (km2) de floresta, a maior taxa desde 2008, o que torna importante o ensino da Educação Ambiental nas escolas para promover a formação de indivíduos mais conscientes.
 Guimaraes (2004) ressalta que a Educação Ambiental deve ser um processo contínuo e permanente, iniciando em nível pré-escolar e estendendo-se por todas as etapas da educação formal ou informal.
 Sendo assim, a Educação Ambiental precisam ser inserida nas escolas principalmente na Educação infantil, pois é mais fácil conscientizar as crianças do que os adultos a fazerem uso adequado e preservarem os recursos naturais.
 Conforme defendido por Dias (1992,p.24) foi dado a educação o encargo de promover mudanças desejáveis na sociedade, e ela estabelece um vínculo com as educações, dentre elas nenhuma tem um apelo tão premente e globalizador quanto a EA (Educação Ambiental) e um efeito tão devastador quando falha no seu objetivo de desenvolvimento da consciência crítica pela sociedade em relação aos problemas ambientais e aos seus diversos aspectos.
Diante dessas questões procuramos discutir a inserção da Educação Ambiental na Educação Básica que está inserida nos temas transversais dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) com o objetivo de preparar cidadãos conscientes em um mundo industrializado, despertando nestes o interesse de compreender o significado amplo de Meio ambiente, a importância de cuidar e preservar a Natureza e os diversos problemas gerados pela má utilização dos recursos Naturais que estão na sua volta, considerando a escola um espaço ideal para abordar esse tema.
 
 
�
2 MEIO AMBIENTE E A INTERFERÊNCIA HUMANA
2.1.1 OS IMPACTOS AMBIENTAIS
 O conceito de Meio Ambiente não se limita apenas a árvores, rios, lagos e pássaros, é muito mais amplo do que imaginamos, envolve todo um conjunto que está ligado diretamente a nossa sobrevivência. "Entendem-se por educação ambiental os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial a sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade". (art.1º, Lei 9.795/1999).
 Segura (2001, p.165) resalta que:
Quando a gente fala em educação ambiental pode viajar em muitas coisas, mais a primeira coisa que se passa na cabeça ser humano é o meio ambiente. Ele não é só o meio ambiente físico, quer dizer, o ar, a terra,a água, o solo. É também o ambiente que a gente vive – a escola, a casa, o bairro, a cidade. É o planeta de modo geral. (...) não adianta nada a gente explicar o que é efeito estufa; problemas no buraco da camada de ozônio sem antes os alunos, as pessoas perceberem a importância e a ligação que se tem com o meio ambiente, no geral, no todo e que faz parte deles. A conscientização é muito importante e isso tem a ver com a educação no sentido mais amplo da palavra. (...) conhecimento em termos de consciência (...) A gente só pode primeiro conhecer para depois aprender amar, principalmente, de respeitar o ambiente.
 No entanto o homem tem negligênciado a importância de se cuidar desse conjunto que o possibilita a vida. Para o escritor Monteiro Lobato (1882-1948), "a natureza criou o tapete sem fim que recobre a superfície da terra.Dentro da pelagem desse tapete vivem todos os animais, respeitosamente. Nenhum o estraga, nenhum o rói, exceto o homem". 
 Segundo Backer (2002,p.12): "O Meio Ambiente é o ecossistema planetário que toda a atividade humana pode degradar ou melhorar". O homem vem utilizando os recursos naturais de forma inadequada, a poluição dos rios, o desmatamento e as queimadas são vistos com muita frequência, porém esses problemas ambientais já ocorriam a muitos anos atrás. Segundo (PELICIONI; PHILIPPI, 2005,p.354) "o crescimento demográfico que na Idade Média alcançou o �
ápice, no século XIII trouxe consequências dramáticas para a floresta, acarretando o escasseamento da madeira e o aumento de seu preço".
 A Revolução Industrial que ocorreu na Inglaterra, no século XVIII ocasionou inúmeros impactos ambientais, pois foram descobertos novos processos de produção, as árvores por exemplo passaram a ser exploradas para obtenção de lucro."Só quando a última árvore for derrubada, o último peixe for morto e o último rio for poluído é que o homem perceberá que não pode comer dinheiro", diz o Provérbio Indígena.
As consequências geradas pela interferência humana na natureza são muitas e o ser humano é o mais atingido por elas. "Não sou basicamente um conservacionista. Quando a última baleia for massacrada, como certamente um dia acontecerá, o sofrimento delas vai acabar. Essa não é uma perda para a baleia, mas para a espécie humana. Não estou preocupado com extinção de espécies - isso é loucura dos homens - Eu tenho uma única preocupação: o sofrimento que nós deliberadamente infligimos nos animais enquanto estão vivos." - Clive Hollands (1929).
2.1.2 GLOBALIZAÇÃO E PROBLEMAS AMBIENTAIS
 Vivemos em um mundo globalizado, e como consequência nos aproximamos das tecnologias que a globalização proporciona e nos distanciamos do ambiente natural. O homem primitivo por exemplo eram nômades porque eles viviam da pesca e da coleta não eram agricultores ou seja, quando a comida acabava (frutas,peixes etc...) eles iam para outro lugar e no período Neolitico quando se desenvolveu a agricultura, com a sofisticação das armas e ferramentas o homem ja não precisava se deslocar com tanta frequência, como na época em que vivam da caça e da pesca, começa a divisão do trabalho e o surgimento dos primeiros aglomerados urbanos. Esses avanços tecnológicos se dá com a exploração do meio ambiente, geram mudanças na natureza e afetam as nossas vidas diretamente.Rubens Alves(1999) diz:
Nossas inteligências estão cada vez mais ligadas aos vídeos e computadores e cada vez mais distantes da natureza. Há crianças que nunca viram uma galinha de verdade, nunca sentiram o cheiro de um pinheiro, nunca ouviram o canto do pintassilgo e não têm prazer em brincar com terra. Pensam que terra é sujeira. Não sabem que terra é vida. As nossas escolas - seria bom se elas ensinassem as crianças a amar as árvores. Chamar pelo nome �
e amar as paineiras, as sibipirunas, as magnólias, os pinheiros, as magueiras,as pitangueiras, os jequitibás, os ipês, as quaresmeiras… Aprendi na escola que os homens são uma forma de vida mais evoluída que as árvores. Estou brincando com a possibilidade do contrário: que as árvores sejam mais evoluídas que nós. Se assim não fosse por que haveriam as Escrituras Sagradas de comparar o homem feliz com uma árvore plantada junto a ribeiros de águas? Com o que concorda Alberto Caeiro: “Sejamos simples e calmos como os regatos e as árvores, e Deus amar-nos-á fazendo de nós belos como as árvores e os regatos…” Deus nos amará quando formos como as árvores!
3 INTERDISCIPLINALIDADE E EDUCAÇÃO AMBIENTAL
3.1.1 INSERÇÃO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS ESCOLAS
A educação ambiental tornou-se lei em 27 de Abril de 1999,pela Lei Nº 9.799-Lei da educação ambiental, onde em seu Art.2°afirma: A educação ambiental é um componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não-formal."
A implementação da Educação Ambiental nas escolas, é muito importante devido aos decorrentes problemas ambientais ocasionados pela ação humana.
A EA não é um tema qualquer que pode ser adiado ou relegado a segundo plano.Trata-se de uma necessidade histórica latente e inadiável, cuja emergência decorre da profunda crise socioambiental que envolve nossa época.Educar para a sustentabilidade tornou-se um imperativo,sobretudo porque as relações entre sociedade e natureza agravaram-se, produzindo tensões ameaçadoras tanto para o homem quanto para a biosfera (TREVISOL, 2003, p.93).
Desta maneira se faz necessário medidas urgentes em todo o mundo quanto a uma conscientização das pessoas que a levem a gerar novos conceitos sobre a importância da preservação do meio ambiente no dia a dia, e a educação ambiental é uma ferramenta que contribuirá significativamente nesse processo de conscientização. A EA é um "Processo permanente no qual os indivíduos e a comunidade tomam consciência do seu meio ambiente e adquirem novos conhecimentos, valores, habilidades, experiências e determinação que os tornam aptos a agir e resolver problemas ambientais,presentes e futuros". Dias (2004,p.523).
A escola poderá despertar os educandos acerca dos problemas ambientais enfrentados, orientá-lo como proceder da forma adequada diante dos mesmos, além disso pode desenvolver nos alunos hábitos saudáveis para que ele venha se �
envolver diretamente na preservação da natureza.
A principal meta da educação é criar homens que sejam capazes de fazer coisas novas, não simplesmente repetir o que outras gerações já fizeram. Homens que sejam criadores, inventores, descobridores. A segunda meta da educação é formar mentes que estejam em condições de criticar, verificar e não aceitar tudo que a elas se propõe.(Jean Piaget).
Assim, a função da escola vai muito além do que imaginamos, a mesma tem o papel de formar cidadãos críticos, políticos, criativos, que promovam mudanças na sociedade.
Gadotti (2000, p. 95) reconhece que a EA é, assim, um processo que parte de informações ao desenvolvimento do senso crítico e raciocínio lógico, inserindo o homem no seu real papel de integrante e dependente do meio ambiente, visando uma modificação de valores tanto no que se refere às questões ambientais como sociais, culturais, econômicas,políticas e éticas, devendo estimular a solidariedade,a igualdade e o respeito aos direitos humanos, valendo-se de estratégias democráticas e interação entre as culturas. 
3.1.2 INCLUSÃO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM DIVERSAS DISCIPLINAS
A EA pode ser inserida em várias disciplinas pois possui relações com diversas áreas de conhecimento.
Segundo Hutchison: 
Os projetos de Educação Ambiental e os programas experimentais constituem a maior das tentativas dos educadores de abordar a crise ambiental e explorar as relações entre seres humanos e a natureza com os alunos.Além do programa tradicional de estudo do meio ambiente, é possível distinguir outra importante abordagem popular à Educação Ambiental, na qual os temas ligados ao ambiente são integrados às disciplinas tradicionais, como Matemática, Geografia e Ciências. Essa abordagem dá ênfase a questões ambientais e visa ajudar os alunos a obter um entendimento mais amplo sobre essas questões e sua relação com as disciplinas tradicionais. (Hutchison, 2000, p. 37).
Assim sendo, o meio ambiente, pode ser estudado em diversas disciplinas pois pode ser incluida em todos os níveis e modalidades de ensino. Pode ser estudada em Matemática quando por exemplo se calcula ou analisa os dados que indica os índices de desmatamento, pode ser estudado na Geografia quando se estuda a relação homem x natureza, as transformações geográficas ocorridas com as interferências humanas no meio ambiente etc. Segundo os Parâmetros �
Curriculares Nacionais (PCN’s) de Geografia.
A compreensão das questões ambientais pressupõe um trabalho interdisciplinar. A análise de problemas ambientais envolve questões políticas, históricas, econômicas, ecológicas, geográficas, enfim, envolve processos variados, portanto, não seria possível compreendê-los e explicá-los pelo olhar de uma única ciência. Como o objeto de estudo da Geografia, no entanto, refere-se às interações entre a sociedade e a natureza, um grande leque de temáticas de meio ambiente está necessariamente dentro do seu estudo. Pode-se dizer que quase todos os conteúdos previstos no rol do documento de Meio Ambiente podem ser abordados pelo olhar da Geografia.
4 OBJETIVOS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
4.1.1 O MAIOR OBJETIVO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
O maior objetivo da Educação ambiental é tentar criar uma nova mentalidade com relação a como desfrutar dos recursos naturais que são oferecidos pela natureza e estão disponíveis no meio ambiente de forma sustentável, buscando um equilíbrio entre a satisfação pessoal, que visa a superexploração dos recursos do meio para promover o bem estar humano e a sustentabilidade que visa aproveitar de todos os recursos disponíveis de forma equilibrada sem causar danos para a natureza, tendo a consciência de que a má utilização desses recursos pode gerar um esgotamento dos mesmos o que ocasionará uma série de danos que interfere de maneira direta na sobrevivência humana.
4.1.2 EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO INSTRUMENTO DE PARTICIPAÇÃO E CIDADANIA
 A Educação Ambiental também é um importante instrumento de participação e cidadania. Segura (2001, p. 30) destaca a importância da EA enquanto instrumento de participação e cidadania ao expor que: 
Além da forma de lidar com o conhecimento, matéria-prima da educação, a questão ambiental motiva a postura participativa, a cidadania. No Âmbito da escola, o esforço de construir uma nova sociedade, obviamente com resultados a médio e longo prazos, implica adoção, por parte dos educadores e da comunidade escolar, de uma postura crítica diante da realidade, sem a qual não é possível empreender a transformação social – horizonte da educação emancipatória.
5 DIFICULDADES DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS ESCOLAS
5.1.1 EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS ESCOLAS PÚBLICAS BRASILEIRAS
Muitas são as dificuldades enfrentadas para a inserção da Educação ambiental nas escolas públicas, pois são diversos os problemas que estão presentes na Educação pública brasileira, além dos baixos salários dos professores que os desmotivam a fazer um trabalho que vai além do proposto pela disciplina, as escolas públicas em sua grande maioria não possui estrutura adequada para desenvolver seu trabalho com qualidade pois não há um investimento necessário, poucas são as escolas públicas que possuem materiais para ser utilizado para que se desenvolva um trabalho eficiênte voltado para a conscientização dos educandos em relação as questões ambientais. 
5.1.2 ESTRATÉGIAS PARA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS ESCOLAS PÚBLICAS
A criatividade é uma das formas eficazes para o ensino da conscientização da importância da preservaçãoambiental. Segundo Oliveira (2000, p.36), “a criatividade é a capacidade de responder emocional e intelectualmente a experiências sensoriais. Ela também está estreitamente relacionada ao ser artístico no sentido mais amplo da palavra”.Sendo assim, o educador poderá fazer uso da criatividade para que o educando venha absorver o conteúdo. 
 Segundo Perpétuo e Gonçalves (2005, p. 2),
a dinâmica de grupo constitui um valioso instrumento educacional que pode ser utilizado para trabalhar o ensino-aprendizagem quando opta-se por uma concepção de educação que valoriza tanto a teoria quanto a prática e considera todos os envolvidos neste processo como sujeitos.
Para as crianças, o dinamismo e a ludicidade são excelentes instrumentos de aprendizagem.
A Educação infantil e o lúdico se completam, pois o brincar está diretamente ligado à criança, a recreação é parte integrante da rotina diária e ficar fora deste momento é impossível para os pequenos, porque “além de muitas importâncias o brincar desenvolve os músculos, a mente, a sociabilidade, a coordenação motora e além de tudo deixa qualquer criança feliz” (MALUF, 2003, p.19)
8 CONCLUSÃO
Neste trabalho abordamos os impactos ambientais que são causados pela interferência humana, vimos o conceito amplo de Meio ambiente e sua importância, além disso também mencionamos a necessidade, dificuldades e estratégias para se trabalhar questões ambientais em diversas disciplinas na Educação Básica em escolas públicas e concluímos que o meio ambiente engloba muito mais coisas do que imaginamos, e está diretamente ligado a nossa sobrevivência, por isso é importante o ensino nas escolas, principalmente porque vivemos em um mundo globalizado em que o homem explora os recursos naturais para promover o seu bem estar, porém a Educação ambiental não deve ser estudada como mais uma disciplina do currículo escolar mas inserida em outras áreas de conhecimento que tem como objetivo consciêntizar os educandos da extrema necessidade de fazer uso consciênte de todos os recursos naturais, preservando-os para que os mesmos não venham se esgotar devido a superexploração. As dificuldades enfrentadas pelos docentes da Rede pública para que se tenha um melhor aprendizado não são poucas, o que os desmotivam e interfere no aprendizado do educando porém podem fazer o uso da criatividade como estratégia de melhoria do aprendizado.
Este trabalho foi muito importante para o nosso aprendizado pois o aprofundamento desse tema tão atual aperfeiçoou os nossos conhecimentos nos proporcionando uma maior clareza do tema proposto. Demandou grande esfoço para que viessemos cumprir todos os objetivos que nos tínhamos proposto e isso permitiu com que fizessemos um trabalho enriquecedor que contribui para a nossa formação profissional.�
REFERÊNCIAS
ALVES, Rubens. O amor que incendeia a lua: Em defesa das árvores. . ed. Campinas: Pampirus, 2000.
Azevedo Andrea; Alencar Ane; Moutinho Paulo;Ribeiro Vivian;Reis Thiago; Stabile Marcelo; Guimarães André. Panorama sobre o Desmatamento na Amazônia em 2017.
BRASIL. PCN. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos: apresentação dos temas transversais. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília, MEC-SEF, 1998.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: geografia / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998
DE SOUZA BAENA SEGURA, Denise. Educação Ambiental na escola pública:da 
curiosidade ingênua à consciência crítica: . . ed. são paulo: Annablume, 2001.
DIAS, Genebaldo Freire. Educação Ambiental: princípios e práticas. 9a ed. São Paulo.  Gaia, 2004.
GADOTTI, Moacir. Pedagogia da Terra. São Paulo: (Série Brasil Cidadão), Petrópolis, 2000.
GUIMARÃES,M.A formação de educadores ambienteis. Campinas: Papirus,2004.
HUTCHISON, David. Educação ecológica: idéias sobre consciência ambiental. Trad. Dayse Batista. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000
MALUF, Ângela Cristina Munhoz, Brincar prazer e aprendizado. Petrópolis, RJ:Vozes,2003.
OLIVEIRA, Vera Barros de (org). O brincar e a criança do nascimento aos seis anos. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000
PELICIONI, M. C. F; PHILIPPI, A. Educação ambiental e sustentabilidade. Barueri : Manole, 2005.
PERPÉTUO, Susan Chio de; GONÇALVEZ, Ana Maria. Dinâmicas de grupos na formação de lideranças. Rio de Janeiro: DP&A, 2005.
PIAGET, Jean. Psicologia e Pedagogia. Trad. Dirceu A. Lindoso; Rosa M.R. da Silva. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1970. 182p.

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