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Modelo de Relatorio

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UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
INSTITUTO DE QUÍMICA
Relatório de Experimento No 00: "Titulo do experimento”
Aluno: João Pedro dos Santos Filho
	
	UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA 
Instituto de Química 
	
QUI003 – Química
Profª.: Pamela Dias Rodrigues
 
RELATÓRIO DE EXPERIMENTO 00
“Modelo do Relatório (Título do experimento)”
ALUNO: João Pedro dos Santos Filho
Outubro -2011
 Salvador-Bahia
1. APRESENTAÇÃO
Este relatório descreve as atividades desenvolvidas por João Pedro dos Santos Filho, aluno do curso de Agronomia da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, no âmbito da parte experimental da disciplina CET010 – Fundamentos da Química Analítica do 2o semestre/2011.
A disciplina é ministrada pela Profª. Pamela Dias Rodrigues.
Serão descritos os objetivos, a parte experimental, os resultados, os cálculos, a discussão e as conclusões referentes ao experimento intitulado "Modelo do Relatório de Cinética das Reações Químicas". 
Cruz das Almas, 28 de outubro de 2011
 (Assinatura do aluno)_____
 João Pedro dos Santos Filho
�
2. INTRODUÇÃO TEÓRICA 
Neste item, o assunto é apresentado ao leitor, justificando-se o tema a ser estudado e inserindo-o na literatura. Deve-se fazer um resumo da teoria e/ou do que já existe na literatura, em termos desse estudo. Os objetivos a serem alcançados devem ser introduzidos neste contexto. Deve-se evitar cópias da bibliografia consultada. 
A bibliografia consultada deve ser citada entre colchetes [1], numeradas por ordem de citação e deve ser descrita no final do relatório no item "Referências". 
A introdução ser constar de duas a três páginas e todo o relatório deve ser digitado em Arial 11, espaço 1,5, respeitando-se as margens deste modelo. 
3. OBJETIVOS
Aqui deve ser indicado o objeto do estudo, como mostrado a seguir. 
Determinar a constante cinética e a ordem de reação da hidrólise ácida do acetato de etila, assim como o efeito da temperatura sobre a velocidade dessa reação. 
4. PARTE EXPERIMENTAL
	Na realização do experimento 1 pegou-se a fita de magnésio cortada no tamanho de 2 centímetros, com o recorte da fita lixado o próximo passo foi medir a sua massa e logo após fazer uma gaiola com o fio de cobre onde o mesmo manteria a fita de magnésio presa, o fio de cobre tinha como comprimento 5 centímetros. 
 Colocou-se o ácido clorídrico dentro do tubo graduado e rapidamente completa o tubo graduado com água destilada, pegou-se o veda rolha que tinha nele preso o fio de cobre mais a fita de magnésio e tampa o tubo graduado de forma que o veda rolha fique bem fixo, de forma imediata após a vedação do tubo graduado virou-se o tubo de cabeça para baixo colocando a sua extremidade que estar vedada dentro do béquer que continha água, todo o procedimento dependia de uma garra de metal e de uma haste que a garra ficava presa, o béquer ficava na base dessa haste de metal, tudo isso teve que ser previamente preparado antes da realização do experimento.
 Na observação final notou-se que ocorria dentro do tubo graduado uma espécie de borbulho. Foi discutido que esse borbulho ocorreu porque o ácido ao corroer a fita de magnésio gerava bolhas de gás, após a fita corroer ela sai da gaiola do fio de cobre e então deu-se início a cronometragem de 5 minutos, após esse tempo agitou-se o tubo para retirar as bolhas e depois colou toda a solução dentro de um outro tubo graduado e tomou-se nota do volume obtido no experimento em comparação com o volume teórico, em debate sobre valor encontrado ficou evidente que o mesmo estar muito próximo do valor teórico isso indicou que o experimento alcançou o resultado esperado.
5. RESULTADOS
	Os resultados devem ser preferencialmente apresentados em forma de tabelas, que fornecem uma visão clara e rápida dos valores obtidos.
As tabelas devem vir numeradas, por ordem de apresentação no texto, acompanhadas do título, na parte superior. As condições externas (temperatura e pressão) e grandezas cujos valores independem das amostras (por exemplo, massas específicas das substâncias puras) e que, portanto, são constantes ao longo do experimento, devem vir fora da tabela.
As unidades de todas as grandezas não devem ser esquecidas.
Deve-se construir tabelas separadas dos valores obtidos experimentalmente e dos valores calculados.
Exemplo:
Tabela 1. Constante cinética (k) em função da temperatura (T) e logaritmo neperiano da constante cinética em função do inverso da temperatura (1/T) K da reação de hidrólise do acetato de atilea conduzida a 1 atm. 
	T (K)
	k (L-2.mol-2.s-1) x106
	ln k
	1/T x 103 (k-1)
	 293
	1,15
	-13,676
	3,41
	 298
	1,75
	-13,609
	3,36
	303 
	3,34
	-12,609
	3,30
	308
	4,77
	-12,253
	3,25
 
Além das tabelas os resultados experimentais são, na maioria das vezes, convenientemente representados em gráficos.
	Os gráficos devem ser construídos de modo facilitar, ao leitor, o entendimento do experimento e do fenômeno estudado. Portanto, ele deve possuir todas as informações necessárias à sua identificação. Com esse objetivo, é recomendado os itens, na sua construção:
•	Título da curva
•	Legenda (quando for o caso)
•	Equação do ajuste empregado (quando for o caso)
•	Condições ambientes em que a experiência foi realizada
	Na confecção dos gráficos, deve-se adotar o seguinte procedimento: no eixo das ordenadas marca-se a variável dependente e na abcissa, a independente, ambas acompanhadas de suas respectivas unidades. Nos eixos são marcadas as divisões segundo as escalas escolhidas. Através dos pontos experimentais, traça-se a curva que mais se aproxime do conjunto de pontos. Se este indicar uma reta (e este fato está em concordância com a teoria), deve-se optar pelo método dos mínimos quadrados para o traçado da curva experimental. É importante que todos os pontos experimentais sejam marcados no gráfico, mesmo que a curva traçada não passe por todos eles, porque a proximidade deles em relação à curva mostra a precisão do experimento.
Exemplo: 
Figura 1. Logaritmo da constante de velocidade da reação (k) da hidrólise do acetato de metila em função do inverso da temperatura (1/T). Equação da curva ajustada: y = 9,85 x -19,77 (R2 = 0,9614). P= 1 atm. pontos experimentais; pontos da reta ajustada. 
6. DISCUSSÃO
Neste item, devem ser feitos os comentários sobre os resultados obtidos, incluidno informações da literatura e os erros que porventura existam no método usado. Quando possível, deve-se apresentar sugestões para melhorar o experimento ou indicar outros sistemas alternativos, que ilustrem o fenômeno estudado.
	
	ATENÇÃO: Deve-se evitar apontar, como erros do experimento, procedimentos incorretos do experimentador, tais como: erro de pesagem, de tomada de alíquotas, etc. Para que os experimentos sejam confiáveis, deve-se executar os experimentos com seriedade, atenção e domínio nas técnicas fundamentais de laboratório. Portanto, esses comentários não são cabíveis num relatório. No caso dos resultados não serem coerentes ou confiáveis, deve-se repetir o experimento.
7. CONCLUSÕES
	Devem ser apresentadas sob forma de frases curtas, cujo entendimento independa do corpo do relatório.
8. REFERÊNCIAS
	Existem diversas formas de se listar os livros e periódicos, que foram consultados na confecção de um texto técnico e/ou científico. A forma de apresentação usualmente varia conforme as exigências da editora, existindo, contudo, algumas normas adotadas como padrão, conforme o país. Será apresentado, a seguir, um exemplo escrito na forma recomendada pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas):
1. HILL,Charles G. Jr., Thermodynamics of Chemical Reactions. Ch.2. in:An Introduction to Chemical Engineering Kinetics and Reactor Design. John Willey and Sons. New York, 1977.P. 10-13.	
3,24
3,28
3,32
3,36
3,40
12,4
12,8
13,2
13,6
 
 
- ln k
1/T x 103 (K-1)
(
(
(
-1,2
-1,4
-0,6
-0,8
-1,0
-0,4
-0,2
�PAGE �
�PAGE �1�
Disciplina: QUI003 Química Geral

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