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1) RECL. TRABALHISTA RITO ORD.

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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DO TRABALHO DA ... VARA DO TRABALHO DE ... 
(10 cm) 
JOÃO DA SILVA, nacionalidade..., nascido no dia 01.01.1970, filho de Maria da Silva, estado civil..., profissão..., portador da CTPS nº..., série ... e da Cédula de Identidade RG nº ..., inscrito no CPF do MF sob o nº ... e no PIS sob o nº ..., domiciliado em ..., onde reside na Avenida/Rua ..., nº..., Bairro ..., CEP ..., por seu advogado (instrumento de mandato anexo), que receberá intimações na Avenida/Rua ..., nº ..., Bairro ..., Cidade ..., CEP ..., vem a Vossa Excelência propor RECLAMAÇÃO TRABALHISTA, pelo Rito Ordinário, em face de X LTDA, pessoa jurídica de direito privado inscrita no CNPJ do MF sob o nº ..., sediada na Avenida/Rua ..., nº ..., Bairro ..., Cidade ..., CEP ..., pelos motivos de fato e de direito a seguir expostos:
OS FATOS E OS FUNDAMENTOS JURÍDICOS:
O CONTRATO DE TRABALHO
O reclamante foi admitido pela reclamada no dia 01.02.2009, para exercer a função de operador de máquinas, com salário último de R$ 880,00. Por ocasião da admissão, recebia R$ 800,00.
No dia X.01.2011, o reclamante foi dispensado sem justa causa, sendo que a ele deixaram de ser pagas diversas verbas, consoante passa a expor.
A EQUIPARAÇÃO SALARIAL
O reclamante foi admitido com salário mensal de R$ 800,00. Ocorre que, apenas dez dias depois, a reclamada admitiu o sr. Pedro de Souza, com salário inicial de R$ 1.000,00.
O reclamante e o referido Sr. Pedro, ora indicado como paradigma, durante todo o pacto laboral, exerceram a mesma atividade, no mesmo local, para o mesmo empregador, com a mesma produtividade e perfeição técnica, razão pela qual deveriam receber exatamente o mesmo valor salarial, uma vez que restaram preenchidos os requisitos estatuídos no artigo 461, “caput” e §§, da CLT, bem como o fixado no entendimento do TST, ex vi do verbete nº 6, III e IV, de sua Súmula. 
Todavia, como supra salientado, o paradigma recebia salário mensal superior ao pago ao reclamante (R$ 200,00 a mais). Observe-se, ainda, que, em fevereiro de 2010, data-base da categoria, ambos tiveram seus salários reajustados, sendo certo que o reclamante passou a receber R$ 880,00 e o paradigma, R$ 1.100,00, aumentando, assim, a injustificável diferença salarial mensal para R$ 220,00.
Diante do exposto, o reclamante faz jus à equiparação salarial em relação ao indicado paradigma, com a consequente condenação da reclamada nos pagamentos das respectivas diferenças salariais, bem como aos reflexos dessas nas férias acrescidas de um terço, nos trezenos, nas horas extras, no adicional noturno e no FGTS de todo o período laboral, o mesmo se dando quanto aos reflexos no aviso prévio e na multa de 40% sobre o FGTS.
O ADICIONAL NOTURNO
O reclamante laborava de segunda a sexta-feira, das 19h às 7h, com 15 minutos de intervalo.
Assim, evidente que se ativava por todo o horário noturno, fazendo jus ao recebimento do adicional de 20% sobre todas as horas trabalhadas a partir das 22h, a teor do que dispõe a CLT, em seu art.73, “caput” e §2º.
Há de se observar, ainda, para fim do cômputo das referidas horas do trabalho noturno, o disposto no art.73, §1º, do texto consolidado, no sentido de que a hora trabalhada seja computada a cada 52 minutos e 30 segundos, em razão da redução ficta prevista no indicado dispositivo.
Ressalta o reclamante, ainda, que as horas laboradas após as 5h, em prorrogação do trabalho noturno, devem ser computadas na forma da CLT, art.73, §1º, sendo devido ao reclamante o adicional noturno também sobre essas, a teor do que dispõe o mesmo art.73, em seu §5º. No mesmo sentido, o entendimento fixado na Súmula do TST, verbete 60, II.
Portanto, a reclamada deve ser condenada a pagar ao reclamante as referidas verbas bem como seus respectivos reflexos nas férias acrescidas de um terço, trezenos e FGTS de todo o período laboral, o mesmo se dando quanto aos reflexos no aviso prévio e na multa de 40% sobre o FGTS, a vista do entendimento fixado na Súmula do TST, verbete 60, I.
AS HORAS EXTRAS
O reclamante, como supra salientado, laborava das 19h às 7h, com apenas 15 minutos de intervalo intrajornada, de segunda a sexta-feira.
Ocorre que a Constituição Federal, em seu art. 7º, XIII, fixa o labor por 8 horas como limite para a jornada de trabalho, limitando a duração semanal do trabalho a 44 horas. Estabelece, ainda, no mesmo artigo, inciso XVI, que as horas extras deverão ser pagas ao empregado com acréscimo de 50%, no mínimo.
Desta forma, resta evidente que o reclamante trabalhava horas extras habituais, assim consideradas todas aquelas laboradas após a oitava diária e a quadragésima quarta semanal.
Todavia, a reclamada NUNCA pagou ao reclamante qualquer valor a tal título, de modo a fazer jus o trabalhador ao recebimento das referidas horas extras, acrescidas de 50%, devendo a reclamada sofrer a respectiva condenação.
Nesse diapasão, há de se observar que, para o cômputo do ora pleiteado, deve ser considerado o entendimento fixado na Orientação Jurisprudencial nº 97 da SDI-1 do TST, de modo que o adicional noturno devido ao reclamante deve integrar a base de cálculo das horas extras prestadas no período noturno, entendimento que se estende para as horas laboradas em prorrogação à jornada noturna ex vi do sumulado pelo TST, verbete 60, I e, principalmente, II.
Há de se observar, por fim, que as horas extras laboradas no período noturno ou de prorrogação devem ser calculadas considerando a redução ficta da hora, na forma do já exposto.
Faz jus o reclamante, também, ao recebimento dos seus reflexos nas férias acrescidas de um terço, nos trezenos e no FGTS de todo o período laboral, o mesmo se dando quanto aos reflexos no aviso prévio e na multa de 40% sobre o FGTS.
O INTERVALO INTRAJORNADA
Como acima mencionado, o reclamante gozava de apenas 15 minutos a título de intervalo intrajornada.
Ocorre que a CLT, art. 71, “caput”, fixa o intervalo mínimo de 1 hora para os empregados cuja jornada supere 6 horas, hipôtese na qual se enquadra o reclamante.
A Súmula do TST, em seu verbete 437, I, consagra interpretação do art. 71, §4º da CLT, e esclarece que a não concessão, total ou parcial, do intervalo intrajornada mínimo, implica o pagamento TOTAL do período correspondente, com o dito acréscimo mínimo de 50% sobre o valor da remuneração da hora normal de trabalho.
Merece destaque, ainda, o entendimento fixado no mesmo verbete da Súmula do TST, em seu item II, no sentido de que é inválida qualquer cláusula de acordo ou convenção coletiva de trabalho que contemple a supressão ou redução do intervalo intrajornada, uma vez que esse constitui medida de higiene, saúde e segurança do trabalho, garantido por norma de ordem pública positivada na CF, art. 7º, XXII e na CLT, art.71.
Diante do exposto, faz jus o reclamante ao recebimento do valor equivalente à remuneração de uma hora de trabalho por dia laborado ao longo do contrato de trabalho, acrescidas de 50%.
Considerando a natureza salarial de tal verba (ex vi do entendimento do TST fixado na Súmula 437, III), faz jus o reclamante, também, ao recebimento dos seus reflexos nas férias acrescidas de um terço, nos trezenos, nas horas extras, no adicional noturno e no FGTS de todo o período laboral, o mesmo se dando quanto aos reflexos no aviso prévio e na multa de 40% sobre o FGTS.
AS FÉRIAS
O reclamante nunca gozou de férias nem recebeu qualquer valor a tal título.
Assim, faz jus ao recebimento das férias pertinentes ao período 2009-2010, acrescidas de um terço, na forma da CF, art. 7º, XVII, devendo a reclamada ser condenada a efetuar o respectivo pagamento.
A INDENIZAÇÃO ADICIONAL
O reclamante foi dispensado a menos de 30 dias da data-base de sua categoria (data-base...).
Assim, faz jus ao recebimento da indenização adicional prevista na Lei 6.708/1979, art. 9º, no valor equivalente ao seu salário. No mesmo sentido, o entendimento do TST, fixado na sua Súmula, verbete nº 306.
Saliente-se, outrossim, que as verbas reclamadaspelo reclamante deverão ser calculadas tendo por base o valor salarial acrescido de 10%, pertinentes ao reajustamento ocorrido na data-base da categoria, face ao nítido propósito obstativo de direitos encontrado na dispensa sofrida pelo trabalhador.
O FGTS
A reclamada não efetuou os depósitos na conta do reclamante vinculada ao FGTS. Assim, faz jus o obreiro ao recebimento das respectivas quantias, pertinentes a todo o período laboral, calculadas sobre as verbas salariais pagas ao reclamante durante todo o contrato de trabalho (salários e 13º salário de 2009 e 2010), devendo a reclamada ser condenada na obrigação de realizar o respectivo pagamento.
AS VERBAS RESCIS”RIAS E DEMAIS DIREITOS
O reclamante foi dispensado sem justa causa, porém, nada recebeu a título de verbas rescisórias. Assim, faz jus ao recebimento das seguintes verbas:
Saldo de salário (... dias);
Aviso prévio indenizado (equivalente a 30 dias); 
Férias proporcionais, na razão de 11/12, na forma da CLT, art. 146, parágrafo único, acrescidas de um terço;
Décimo terceiro salário proporcional, na razão de 1/12 decorrente da projeção do aviso prévio, na forma da CF, art. 7º, VIII e do art. 1º, §1º, da Lei 4.090/1962;
Valores pertinentes aos depósitos fundiários sobre o saldo de salário, o aviso prévio e o trezeno proporcional supra pleiteados, acrescidas da multa de 40% do art. 18 da Lei 8.036/90;
Multa de 40% sobre os valores pertinentes ao FGTS, pleiteados no item 8, supra. 
Faz jus, ainda, ao recebimento das guias para percepção do seguro-desemprego, sob pena de ser convertida a referida obrigação de fazer em obrigação de dar, com a condenação da reclamada no pagamento ao reclamante do valor correspondente ao benefício, na forma da Súmula do TST, verbete 389, II.
O ASSÉDIO MORAL 
A reclamada, em maio de 2009, admitiu o Sr. Expedito..., para exercer a função de supervisor.
Valendo-se de sua superioridade hierárquica, o referido Sr. Expedido, desde o início de suas atividades na empresa, perseguiu o reclamante, tratando-o com rigor excessivo e de forma absolutamente desrespeitosa. Nesse sentido, o reclamante conviveu por todos esses meses com ofensas pessoais, sendo apelidado de “lesma”, “moleza”, “tartaruga”, dentre outros.
Não bastasse isso, o referido supervisor, constantemente, afirmava que o reclamante trabalhava sem vontade, que o obreiro não sabia desempenhar suas funções corretamente e que deveria deixar a empresa.
Assim, resta evidente a reiterada prática de atos ofensivos à seara moral do reclamante, no intuito de minar suas resistências e tornar insuportável o cotidiano no ambiente laboral, tudo para provocar o pedido de demissão do trabalhador.
Restou evidenciado, assim, o assédio moral, do qual foi vítima o reclamante, provocando-lhe inegáveis danos morais, a exigir a condenação da reclamada no pagamento de indenização em razão desses, ex vi do que dispõe a CF, art. 5º, X; da CLT, art. 8º, parágrafo único e do Código Civil, arts. 186 e 927.
No que toca ao quantum indenizatório, há de ser fixado por esse douto Juízo, esperando o reclamante, todavia, que tal não se dê em quantia inferior a ...
OS PEDIDOS: 
Posto isto, vem o reclamante a Vossa Excelência deduzir PEDIDOS, que espera sejam julgados PROCEDENTES, para o fim de que:
(a) seja a reclamada condenada no pagamento ao reclamante das diferenças salariais decorrentes da equiparação salarial a que faz jus, bem como dos reflexos dessas no aviso prévio indenizado, férias acrescidas de 1/3, trezenos, adicional noturno, horas extras e FGTS de todo o período laboral, além da multa de 40% sobre o FGTS;
(b) seja a reclamada condenada no pagamento ao reclamante do adicional noturno com relação às horas laboradas a partir das 22h, inclusive quanto às prorrogadas, por todo o período laboral, bem como dos seus reflexos nas férias acrescidas de um terço, trezenos e FGTS de todo o período laboral, o mesmo se dando quanto aos reflexos no aviso prévio e na multa de 40% sobre o FGTS, devendo seu valor compor a base de cálculo das horas extras (devidas quer pelo extrapolamento da jornada e/ou da carga semanal, quer pela supressão parcial do intervalo intrajornada);
(c) seja a reclamada condenada no pagamento ao reclamante das horas extras laboradas ao longo de todo o pacto laboral, acrescidas de 50%, bem como dos seus reflexos nas férias acrescidas de um terço, nos trezenos e no FGTS de todo o período laboral, o mesmo se dando quanto aos reflexos no aviso prévio e na multa de 40% sobre o FGTS;
(d) seja a reclamada condenada no pagamento ao reclamante do equivalente a 1 hora de salário por dia trabalhado ao longo do pacto laboral, acrescidas de 50%, em razão da supressão parcial do intervalo intrajornada, bem como dos seus reflexos nas férias acrescidas de um terço, nos trezenos e no FGTS de todo o período laboral, o mesmo se dando quanto aos reflexos no aviso prévio e na multa de 40% sobre o FGTS;
(e) seja a reclamada condenada no pagamento ao reclamante das férias vencidas, período 2009-2010, acrescidas de 1/3;
(f) seja a reclamada condenada no pagamento ao reclamante da indenização adicional, no valor equivalente a 1 salário mensal;
(g) seja a reclamada condenada no pagamento ao reclamante dos valores referentes ao FGTS de todo o período laboral;
(h) seja a reclamada condenada no pagamento ao reclamante das verbas rescisórias lhe devidas, a saber:
(h.1) saldo de salário (... dias);

(h.2) aviso prévio indenizado;

(h.3) férias proporcionais (11/12), acrescidas de 1/3;

(h.4) projeção do aviso prévio nas férias proporcionais (1/12), acrescida de 1/3;
(h.5) décimo terceiro salário de 2011, proporcional (1/12, decorrente da projeção do aviso prévio);

(h.6) FGTS sobre os itens: h.1, h.2, h.4 e h.5 supra, dos pedidos;

(h.7) Multa de 40% sobre os valores pleiteados no item “g” dos pedidos, supra, referentes ao FGTS;
(i) seja a reclamada condenada na obrigação de entregar ao reclamante as guias para percepção do seguro-desemprego, sob pena de conversão dessa em obrigação de dar, com a condenação da reclamada no pagamento das respectivas quantias a título indenizatório;
(j) seja a reclamada condenada no pagamento ao reclamante de indenização pelos danos decorrentes do assédio moral sofrido, em valor a ser fixado por Vossa Excelência, esperando que tal não se dê em quantia inferior a ...;
(k) sejam as verbas supra pleiteadas calculadas considerando a majoração salarial de 10%, em razão do caráter obstativo de direitos da dispensa, operada a menos de 30 dias da data-base da categoria.
III) OS REQUERIMENTOS: 
Requer seja determinada a notificação da reclamada para que se faça representar em audiência, ocasião em que poder· apresentar a resposta que tiver, sob pena de confissão e de incorrer nos demais efeitos da revelia, bem como dever· prestar depoimento pessoal, sob pena do previsto na Súmula do TST, verbete nº 74.
Para provar a veracidade do alegado o reclamante valer-se-à de prova documental, da juntada de documentos novos, do depoimento pessoal do representante da reclamada - sob pena de confesso, de prova testemunhal, de prova pericial, da expedição de ofícios e vistorias, sem prejuízo de se socorrer dos demais meios de prova em direito admissíveis.
Atribui à causa o valor de R$ ... (acima do equivalente a quarenta salários mínimos).
Nestes Termos,
Pede Deferimento. 
Local… Data… 
Advogado… 
OAB…

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