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Tópicos em Libras: Surdez e Inclusão
Gabriela Maffei
Tatiana Palazzo
Revisão
Revisando...
Períodos históricos
Legislação
Questões clínicas da surdez
Surdos e deficientes auditivos
Comunicação e línguas 
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Quatro períodos históricos
Exclusão: Idade Antiga: de 4000 – 3500 a.C. a 476 d.C.
Segregação: Idade Média: de 476 d.C. a 1453 - 1492 d.C.
Integração: Do século XVI até meados do século XX.
Inclusão: meados do século XX até o presente momento. 
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Libras
Lei n.º 10.436, de 24 de abril de 2002: reconhece a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), e foi sancionada pelo Presidente Fernando H. Cardoso. 
Decreto nº 5.626/05: inclui a LIBRAS na grade curricular dos cursos de Licenciaturas (Letras e Pedagogia) e Fonoaudiologia.
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Reconhecimento da profissão de Intérprete de Libras
Lei nº12.319 de 2010.
O intérprete é fluente em LIBRAS e em Língua Portuguesa, com a capacidade de verter em tempo real (interpretação simultânea), ou com um pequeno espaço de tempo (interpretação consecutiva), da Libras para o Português ou deste para a Libras. A tradução envolve a modalidade escrita de pelo menos uma das línguas envolvidas no processo.
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Surdez: características clínicas
Db (decibéis) é relativo à intensidade do som.
 Audição normal entre 0 e 25db.
A surdez é dividida em: 
	Congênita: nasceu surdo. 
	Adquirida: perde a audição no decorrer da sua vida.
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Surdo e deficiente auditivo
Uma das definições que poderíamos adotar é a que coloca os surdos como pessoas que utilizam a comunicação espaço-visual como principal meio de conhecer o mundo, em substituição à audição e à fala. Eles são usuários da língua de sinais; sua audição não é funcional na vida comum. Para o hipoacústico (deficiente auditivo), a audição, ainda que deficiente, é funcional com ou sem prótese auditiva.
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Marques (1998) define que o surdo compreende o mundo pelo visual.
A linguagem visual para o sujeito surdo é a sistematização e produto de seu desenvolvimento cognitivo e histórico, tornando-se instrumento para a formulação de generalizações que facilitem a transição da reflexão sensorial espontânea para o pensamento racional através do uso dos signos.
(MARQUES,1998 apud DALCIN,2005,p.13)
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O oralismo
Metodologia precursora na educação dos surdos no mundo. A crítica central é que somente através da aquisição da língua oral, os surdos seriam capazes de se desenvolver, tanto social quanto academicamente.
No oralismo existem três procedimentos para esse aprendizado: o treinamento auditivo, a leitura labial e o uso do aparelho de amplificação sonora individual (AASI).
Para Quadros (1997, p.21) “[...] a proposta oralista fundamenta-se na “recuperação” da pessoa surda, chamada de deficiente auditiva. O oralismo enfatiza a língua oral em termos terapêuticos”.
O bilinguismo
Se trata de uma língua, com estrutura própria e que tem o canal de comunicação visual-espacial. Tem-se como língua primeira, materna, para o surdo, a língua de sinais. 
O idioma do país passa a ser o segundo código de comunicação desse indivíduo. 
A educação bilíngue pressupõe que a língua de sinais propicia o desenvolvimento linguístico e cognitivo da criança surda, facilita o processo de aprendizagem de língua oral, serve de apoio para leitura e compreensão de textos e favorece a produção escrita.

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