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PSICOLOGIA COGNITIVA

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PSICOLOGIA COGNITIVA – sternberg
Conceito: É o estudo de como as pessoas percebem, aprendem, lembram-se e pensam sobre as informações.
Antecedentes filosóficos
Racionalismo: Diz que as estruturações mentais para o conhecimento já estavam formadas e que se concretizavam a partir das reflexões do sujeito com o mundo.
Empirismo: Parte da ideia de “tábua rasa”, ou seja, que as estruturas mentais não estavam formadas, e que o conhecimento se dava pela experiência do sujeito com o mundo e em sua relação.
Antecedentes psicológicos
Estruturalismo: Buscavam compreender as estruturações mais básicas da percepção humana, ou seja, seus conteúdos elementares. Exemplo, a ideia da introspecção de Wundt.
Funcionalismo: sustentam a ideia de que a chave para o conhecimento da mente humana e dos comportamentos era o estudo dos processos de como e por que a mente humana funciona.
Associacionismo: Investiga como os eventos e as ideias podem se associar na mente humana que proporcione aprendizado. “Lei do efeito” (Thorndike) o comportamento seria determinado a se repeti ou não se o estímulo produzir respostas agradáveis ou não agradáveis. 
Behaviorismo: É uma perspectiva teórica segundo a qual a psicologia deveria concentrar-se apenas nas relações entre o comportamento observável e os eventos ambientais. E descarta qualquer conteúdo de mecanismo mental.
Gestaltismo: Compreende os fenômenos psicológicos quando se olha para eles como todo organizado e estruturado, ou seja, segundo essa visão não se pode compreender totalmente o comportamento quando se desmembra os fenômenos em partes menores. “O todo é diferente da soma de suas partes”.
Cognitivismo: É a crença de que grande parte do comportamento humano pode ser compreendida a partir de como as pessoas pensam.
Psicobiologia: Segundo Karl Spencer Lashley buscava entender de que maneira a macro-organização do cérebro humano tornava possível a execução de atividades planejadas tão complexas, ou seja, considerava o cérebro como um organizador ativo e dinâmico do comportamento e não apenas um órgão passivo que reage às contingencias comportamentais fora do individuo. Mas de acordo com Donald Hebb, propõe o conceito de que um conjunto de estruturas neurais que através sua estimulação frequente desenvolve o aprendizado no cérebro. 
Psicologia da computação ou aplicada: Busca entender o comportamento humano e sobre como elas elaboram os tipos de elementos de informação processada pelos computadores.
Métodos de pesquisa em Psicologia Cognitiva
Objetivo:
Coleta de dados e a análise estatística desses dados permite ao pesquisador a descrição dos fenômenos cognitivos, porem os psicólogos cognitivos buscam ir além disto, ou seja, buscam formas de explicar e descrever a cognição, passando daquilo que se observa diretamente para aquilo que pode ser inferido com relação as observações;
Uma teoria é um corpo organizado de princípios explanatórios relativos a um fenômeno com base na observação. Busca-se testar uma teoria e, por meio desta, verificar se tem o poder de prever determinados aspectos do fenômeno em questão;
No processo anterior resulta na geração de hipóteses, proposições experimentais em relação as consequências empíricas esperadas dessa teoria, como os resultados de pesquisa;
A seguir, testam-se as hipóteses por meio da experimentação. Mesmo que determinadas conclusões pareçam confirmar uma hipótese dada, elas são submetidas a análise de significância estatística, ou seja, a probabilidade de que um determinado conjunto de resultados venha ser obtidos apenas se houver fatores aleatórios em ação. E por meio desse método que pode decidir-se em aceitar ou rejeitar a hipótese;
 E por fim, utilizar essas pesquisas comprovadas e analisadas de modo a auxiliar as pessoas a utilizarem a cognição em situações reais. 
Métodos de pesquisa característicos
Experimentos com o comportamento humano
Pesquisas conduzidas em ambientes laboratoriais e tenta controlar o máximo de aspectos da situação experimental. 
- Basicamente, são duas variáveis: (1) Variáveis independentes que são os aspectos de uma investigação, manipulados de modo individual ou cuidadosamente regulados pelo experimentador. (2) Variáveis dependentes que são respostas dos resultados no qual o experimentador não tem o controle que possam influenciar ou afetar os participantes da experiência. 
- Sempre que o pesquisador manipula as variáveis independentes, ele controla os efeitos das variáveis de controle (que são mantidas em constância) e observa os efeitos das variáveis dependentes. Outro tipo de variável é a variável expúria que é um tipo de variável irrelevante que não tenha sido controlada/manipulada durante o experimento. 
- Todo método experimental precisa-se utilizar uma amostra aleatória e representativa da população de interesse e deve exercer controle rigoroso sobre as condições e também designar de modo aleatório os participantes para o experimento e para o controle. Preenchendo esses requisitos, pode-se incluir a casualidade provável, ou seja, a inferência dos efeitos das variáveis independentes sobre os resultados da pesquisa (variáveis dependentes) de uma determinada amostra.
- Muitas variáveis dependentes são utilizadas em pesquisa cognitiva-psicológica, sendo as mais comuns o percentual de correlação (onde o pesquisador faz uma relação entre dois ou mais atributos, e o coeficiente dessa correlação descreve a força dessa relação) e o tempo de reação (Que consiste no método da subtração, ou seja, estima o tempo que o processo cognitivo leva pela subtração do tempo do processamento da informação a partir do tempo que ele leva sem a informação)
b. Pesquisas Psicobiológicas 
Onde os cientistas estudam a relação entre o desempenho cognitivo e as estruturas cerebrais.

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