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DISCIPLINA DE ENGENHARIA DE MÉTODOS (TEP 04026) Universidade Federal Fluminense 1UFF – Universidade Federal Fluminense Universidade Federal Fluminense Departamento de Engenharia de Produção Prof.: Gilson B. A. Lima As técnicas de melhoramento são todas aquelas que envolvem métodos que busquem melhorar / otimizar, em termos de produtividade, alguns aspectos de desempenho. TÉCNICAS DE MELHORAMENTOTÉCNICAS DE MELHORAMENTO 2UFF – Universidade Federal Fluminense termos de produtividade, alguns aspectos de desempenho. Na busca pela Melhoria Contínua faz-se necessário a utilização das FerramentasFerramentas dada QualidadeQualidade, as quais serão apresentadas a seguir. FERRAMENTAS PARA ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS 3UFF – Universidade Federal Fluminense Fonte: Prof. Níssia Bergiante, Disciplina Administração e Organização, UFF, 2/2012 TÉCNICAS DE MELHORAMENTOTÉCNICAS DE MELHORAMENTO 1. Brainstorming; 2. Técnica Nominal de Grupo; 3. Análise do Campo de Forças; 4. Coleta de Dados; Ferramentas Básicas para o Processo de Melhoria: 4UFF – Universidade Federal Fluminense 4. Coleta de Dados; 5. Lista de Verificação; 6. Matriz GUT (FI); 7. Matriz Basico; 8. Histograma; 9. Diagrama de Pareto; 10. Diagrama Causa e Efeito; 11. Plano de Ação – 5W3H1S. Introdução O Método de Análise e Solução de Problemas – MASP (denominação dada (denominação dada ao QCao QC--Story japonês)Story japonês) O MASP é um método prescritivo, racional, 5UFF – Universidade Federal Fluminense O MASP é um método prescritivo, racional, estruturado e sistemático para o desenvolvimento de um processo de melhoria num ambiente organizacional, visando a solução de problemas e obtenção de resultados otimizados. Propósito das Ferramentas de Melhoria: Descrever e melhorar os processos; Avaliar o processo Avaliar a variação de produção; TÉCNICAS DE MELHORIA DE TÉCNICAS DE MELHORIA DE PROCESSOSPROCESSOS 6UFF – Universidade Federal Fluminense Avaliar a variação de produção; Facilitar a visualização e o entendimento dos problemas; Desenvolver a criatividade; Permitir o conhecimento do processo; Fornecer elementos para o monitoramento dos processos. QC STORY 1. Identificar o problema. 2. Observar o contexto. 3. Analisar os dados. 7UFF – Universidade Federal Fluminense ABRIL/2006PROF. MAURITI MARANHÃO 7 4. Planejar a ação. 5. Executar a ação planejada. 6. Verificar o resultado. 7. Padronizar a solução adotada. 8. Concluir o estudo. Exercício: relacionar as fases do P-D-C-A e do QC STORY P-D-C-A QC STORY Identificar o problema Observar o contexto Analisar os dados 8UFF – Universidade Federal Fluminense ABRIL/2006PROF. MAURITI MARANHÃO 8 Analisar os dados Planejar a ação Executar a ação planejada Verificar o resultado Padronizar a solução adotada Concluir o estudo Resolução de Problemas - MASP Identificação do Problema Observação Análise para descobrir causas Plano de ação P 1 2 3 4 Método de Análise QC QC StoryStory 9UFF – Universidade Federal Fluminense D Ação para eliminar as causas5 Verificação da eficácia da ação Bloqueio foi efetivo C 6 ? Padronização Conclusão A 7 8 Análise e Solução de Problemas Método PDCA PDCA Fluxograma Fase Objetivo P 1 Identificar os problemas Definir claramente os problemas e especificar a importância. P 2 Priorizar Hierarquizar os problemas em ordem de importância. 10UFF – Universidade Federal Fluminense de importância. P 3 Analisar Descobrir as causas fundamentais (poucas e vitais). P 4 Gerar alternativas Buscar o maior número possível de sugestões de solução. P 5 Refinar e selecionar Analisar cada alternativa e decidir por consenso qual é mais viável. P 6 Elaborar Plano de Ação Elaborar um plano para bloquear as causas fundamentais. Método PDCA PDCA Fluxograma Fase Objetivo P 7 Fazer Benchmarking Estabelecer um processo de aprendizagem com um parceiro. D 8 Treinar e implementar Capacitar envolvidos e bloquear as causas fundamentais. 11UFF – Universidade Federal Fluminense implementar causas fundamentais. C 9 Controlar Descobrir as causas fundamentais (poucas e vitais). C 10 Bloqueio efetivo? Sim. Passar à etapa 11. Não. Retornar à etapa 3. A 11 Padronização Prevenir contra o reaparecimento do problema. A 12 Reflexão e conclusão Recapitular todo processo e buscar melhorias incrementais. Problemas no foco do MASP Problema é o resultado indesejável de um processo Todas as organizações e empresas 12UFF – Universidade Federal Fluminense Todas as organizações e empresas possuem problemas que privam de obter melhor qualidade e produtividade de seus produtos e serviços Sintomas da Existência de Problemas Problema: “...resultado indesejável de um processo...” � Exemplos: - Baixa produtividade, - Baixa qualidade dos produtos e serviços 13UFF – Universidade Federal Fluminense - Baixa qualidade dos produtos e serviços - Menor posição competitiva no mercado - Número elevado de acidentes - Desperdícios em geral - Número elevado de horas de máquina parada - Pessoal desmotivado - Alto índice de absenteísmo etc. Método PDCA Conceito idealizado no contexto do MASP inter-relacionadas que envolve tomada de decisão, a formualção ecomprovação de hipóteses, oobjetivação da análise dos fenômenos. para incorporar um conjunto de idéias Método PDCA Conceito idealizado no contexto do MASP inter-relacionadas que envolve tomada de decisão, a formualção ecomprovação de hipóteses, oobjetivação da análise dos fenômenos. para incorporar um conjunto de idéias A P Identificação Priorização Análise das causas Busca de alternativas Busca de referenciais Planos de ação Indicadores Refletir Iniciar ações: • Corretivas • Preventivas Action Agir Plan Planejar C Check Controlar D Do Executar Indicadores Comparar o previsto com o realizado Executar padrões Medir, coletar dados Sucesso da implementação A análise trata o uso de conceitos e técnicas estatísticas, como definição do tema do estudo, o foco na população, entre outros; 15UFF – Universidade Federal Fluminense entre outros; O MASP é uma peça fundamental para o sucesso da implementação eficiente e eficaz das idéias e propostas dos envolvidos no processo de equacionar e resolver problemas. 1 – BRAINSTORMING “Brainstorming” termo cunhado por Alex Osborn, em 1953, ao “pé da letra” significa “tempestade de idéias” . Trata-se de um técnica bastante 16UFF – Universidade Federal Fluminense Trata-se de um técnica bastante difundida por sua simplicidade, sendo utilizada nas mais diversas áreas do conhecimento dentre as quais o design, o marketing, administração e engenharia. BRAINSTORMING “Na média, uma pessoa é capaz de ter duas vezes mais idéias trabalhando em grupo do que quando trabalhando 17UFF – Universidade Federal Fluminense grupo do que quando trabalhando sozinha” (Osborn, 1957, p. 229). 18UFF – Universidade Federal Fluminense Fonte: Prof. Níssia Bergiante, Disciplina Administração e Organização, UFF, 2/2012 Tipologias de Benchmarking Existem dezenas de variações diferentes do brainstorming, tais como: � o clássico, � o anônimo, o construtivo-destrutivo, 19UFF – Universidade Federal Fluminense � o construtivo-destrutivo, � o didático, � o eletrônico, � o visual, etc. Na disciplina optamos por utilizar o brainstorming clássico para ilustrar a forma de sua aplicação Engenharia de Métodos (1/2013) BRAINSTORMING 20UFF – Universidade Federal Fluminense Umatécnica geradora de idéias, usada por equipes, para gerar muitas oportunidades de melhoria em um curto espaço de tempo. 1 – BRAINSTORMING 21UFF – Universidade Federal Fluminense Benefícios do Brainstorming: Fornece com rapidez um grande número de idéias; Estimula a criatividade e a inovação; Estimula o envolvimento dos participantes; Faz desenvolver a sensação de propriedade; Gera "input" para outras ferramentas. O brainstorming clássico pode ser dividido em várias etapas: � Orientação: é a fase inicial do brainstorming onde o coordenador estará orientando a equipe, mostrando o problema ou o briefing a ser trabalhado. � Preparação: nessa fase o coordenador estipula um tempo determinado, geralmente em torno de 30 minutos, para o fornecimento das idéias por partes dos integrantes da equipe. Todas as informações, devem estar sendo anotadas pelo relator. � Análise: após o tempo inicial determinado pelo coordenador, entra-se numa segunda marcação de tempo, também flexível, mas usualmente em torno de 15 minutos para agrupar as idéias propostas segundo algum critério definido pelo grupo. � Ideação: ainda dentro do tempo anteriormente determinado pelo coordenador, inicia-se uma fase de associação, escolha das mais relevantes, refinamento ou junção 22UFF – Universidade Federal Fluminense inicia-se uma fase de associação, escolha das mais relevantes, refinamento ou junção das alternativas proposta com vistas a escolher a alternativa (ou as alternativas) a serem detalhada. � Incubação: (para casos particulares) consiste na interrupção e retomada da técnica, com intervalo de horas ou dias, quando o rendimento da mesma não estiver sendo considerado como satisfatório. Durante essa interrupção, pode-se colher outros dados, estudar similares, etc. � Síntese e Avaliação: nessas fases, o coordenador deve novamente determinar um intervalo de tempo para a sua conclusão, tipicamente da ordem de 15 a 20 minutos. O objetivos dessas fases é detalhar, descrever a solução (ou soluções) escolhida, e confronta-la com o “briefing”, verificando sua aderência. BRAINSTORMING 23UFF – Universidade Federal Fluminense O Brainstorming pode ser realizado de duas formas: � Estruturado Onde todas as pessoas do grupo devem 1 – BRAINSTORMING 24UFF – Universidade Federal Fluminense � Estruturado � ¨Não Estruturado¨ Onde todas as pessoas do grupo devem dar uma idéia a cada rodada Onde todas as pessoas do grupo simplesmente dão as idéias conforme elas surgem em suas mentes Regras para o Brainstorming: Definir o formato (estruturado/não estruturado); Apresentar os objetivos com clareza; 1 – BRAINSTORMING 25UFF – Universidade Federal Fluminense Apresentar os objetivos com clareza; Não discutir os itens que surgem; Pegar carona nas idéias; Manter um ritmo vigoroso; Participação ativa de todos. Dicas do Processo de Brainstorming (cont.): Início do processo com a “coleta” de idéias: Rotatividade na participação do pessoal; Proibido dizer “não”; 1 – BRAINSTORMING 26UFF – Universidade Federal Fluminense Falar a idéia que vem logo na cabeça; Pegar carona nas idéias já dadas (alavancar idéias). “Limpeza” das idéias geradas: Numerar as idéias; Filtrar as idéias realmente impossíveis de serem usadas; Eliminar as repetições; Juntar, combinar e completar idéias (se possível); Selecionar e priorizar através de técnica apropriada. BRAINSTORMING Passos do Brainstorming: Esclareça, combine, elimine: � Esclareça o significado de cada item; � Numere as idéias; 27UFF – Universidade Federal Fluminense � Numere as idéias; � Filtrar as idéias realmente impossíveis de serem usadas; � Eliminar as repetições; � Juntar, combinar e completar idéias (se possível); � Cancele os itens que estiverem fora do contexto � Selecionar e priorizar através de técnica apropriada (TNG, GUT etc). � Esclarecer / Explicar as idéias (contextualizar); Fonte: Prof. Níssia Bergiante, Disciplina Administração e Organização, UFF, 2/2012 TIPO DE TIPO DE BRAINSTORMINGBRAINSTORMING FINALIDADEFINALIDADE VANTAGEMVANTAGEM DESVANTAGEMDESVANTAGEM ABERTO Reunião de 2 a 8 pessoas, com um facilitador que tem a tarefa de conectar e documentar as idéias. Riqueza de interações Desorganização BRAINSTORMINGBRAINSTORMING 28UFF – Universidade Federal Fluminense Prof. Mauriti Maranhão, 2006 ESCRITO Reunião de um grupo onde as idéias são escritas sem comentários oral (6 pessoas -3 idéias - 5 passadas entre as pessoas). Organização Lento / fatigante COM RECUPERAÇÃO É interrompido quando o grupo se sente cansado. A sessão é retomada após o amadurecimento das idéias. Aprofunda- mento Perda da “pegada” Preparação do ambiente Delimitação do tema a ser abordado Definição do Tempo de duração Comece a sua sessão de 29UFF – Universidade Federal Fluminense Comece a sua sessão de Brainstorming 30UFF – Universidade Federal Fluminense 2 - TÉCNICA NOMINAL DE GRUPO Definição: É um método de “ordenação” que permite, a uma equipe, a geração e, conseqüente, priorização de um 31UFF – Universidade Federal Fluminense equipe, a geração e, conseqüente, priorização de um grande número de idéias. A estrutura da TNG proporciona que cada participante tenha igualdade de opinião, independente da função que exerça na organização. Método de tomada de decisões em grupo no qual os membros se reúnem para escolher uma solução,de maneira sistemática porém independente. Técnica de Grupo Nominal 32UFF – Universidade Federal Fluminense Esta técnica restringe a discussão e a comunicação interpessoal durante o processo de tomada de decisão.O problema é apresentado e as seguintes etapas se sucedem: 1. Pessoas reunidas em grupo, sem discussão, cada membro coloca, por escrito,suas idéias sobre o problema. 2. Cada participante apresenta uma idéia ao grupo, até que todas tenham sido apresentadas e registradas. Nenhuma Técnica de Grupo Nominal 33UFF – Universidade Federal Fluminense grupo, até que todas tenham sido apresentadas e registradas. Nenhuma discussão é iniciada sem que essa etapa se encerre. 3. O grupo discute as idéias e as avalia. 4. Cada participante faz uma classificação das idéias apresentadas.A idéia que receber a melhor votação será a decisão final. Melhor desempenho, a partir de uma base mais ampla de conhecimentos e experiências. Maior criatividade, perspectiva mais aberta e maior eficiência na abordagem dos problemas. Disposição para reagir às mudanças e correr riscos. Vantagens 34UFF – Universidade Federal Fluminense Disposição para reagir às mudanças e correr riscos. Responsabilidade nas decisões, compromisso em comum. Geram Decisões de qualidade mais elevadas. Grupos compostos por pessoas com históricos diferentes, a análise será mais crítica e as alternativas mais extensivas. Quando a solução final for escolhida, haverá mais gente para apoiá- la e implementá-la. Quando os objetivos são mal definidos ou conflitantes; Os grupos são menos eficientes que os indivíduos em termos de rapidez; Decisões em grupo, consome tempo; Conflitos entre os membros, causados pelas várias Desvantagens 35UFF – Universidade Federal Fluminense Conflitos entre os membros, causados pelas várias emoções e reações humanas; Demora no processo de decisão; Predomínio de um grupo ou facção dentro da equipe. Pressões geradas em relação à conformidade na tomada de decisões. A principal vantagem desta técnica é que ela permite que o grupo se reúna formalmente sem restringir o Técnica de Grupo Nominal 36UFF – Universidade Federal Fluminense formalmente sem restringir o pensamento independente, como ocorre com o grupo de interação.Definição: Esta técnica é utilizada quando necessitamos analisar a mudança em um procedimento ou processo organizacional. É uma excelente ferramenta para auxílio de 3 – ANÁLISE DO CAMPO DE FORÇAS 37UFF – Universidade Federal Fluminense idéias e estratégia de mudanças. As “Forças Indutoras” atuam promovendo as mudanças, enquanto as “Forças Restritivas” bloqueiam este movimento. Se as “Forças Restritivas” forem maiores do que as “Forças Indutoras”, então as mudanças não ocorrerão. Benefícios do Uso da Técnica: Faz a equipe raciocinar junto sobre todos os aspectos da mudança em questão, incentivando o pensamento criativo; CAMPO DE FORÇAS 38UFF – Universidade Federal Fluminense Encoraja as pessoas a chegar a um consenso sobre a prioridade relativa dos fatores envolvidos em cada lado do “campo”; Oferece um ponto de partida para a ação. Nota: Podemos promover mudanças seja pelo reforço nas “Forças Indutoras”, seja pelo enfraquecimento nas “Forças Restritivas”. AAAA implementaçãoimplementaçãoimplementaçãoimplementação dadadada MudançaMudançaMudançaMudança OrganizacionalOrganizacionalOrganizacionalOrganizacional Forças Externas Necessidade Diagnóstico Implementação Governo, Globalização, Comunidade externa, fornecedores. 39UFF – Universidade Federal Fluminense Forças Internas de Mudança da Mudança da Mudança fornecedores. Missão, objetivos, planos, recursos, necessidades da organização. Análise dos problemas e necessidades Definição das mudanças necessárias em tecnologias, produtos, estrutura e cultura Utilização da análise de campo de forças e táticas de ultrapassar a resistência à mudança TiposTiposTiposTipos dededede mudançamudançamudançamudança organizacionalorganizacionalorganizacionalorganizacional Mudanças na Estrutura Organizacional Mudanças na Tecnologia Redesenho da organização. Mudança do formato do trabalho. Nova configuração do negócio. Novos equipamentos. Novos processos de trabalho. Redesenho do fluxo de trabalho. Desempenho 40UFF – Universidade Federal Fluminense Mudanças nos Produtos / Serviços Mudanças na Cultura Organizacional Redesenho do fluxo de trabalho. Novos produtos. Novos serviços. Desenvolvimento de produtos. Novos clientes. Novas atitudes, percepções, Expectativas. Nova mentalidade. Novas habilidades e competências. Novos resultados. Organizacional Melhorado Campo de Força da Mudança Campo de Força da Mudança Campo de Força da Mudança Campo de Força da Mudança Forças Positivas (apoio e suporte) Forças positivas à mudança são maiores do que as forças negativas Tentativa de mudança bem-sucedida Situação A 41UFF – Universidade Federal Fluminense Forças Negativas (oposição e resistência) Forças negativas à mudança são maiores do que as forças positivas Velha Situação Tentativa de mudança mal-sucedida Situação B Forças Impulsionadoras e Favoráveis Forças Restritivas e Impeditivas Mudança • Desejo de mudar • Vontade de • Desejo de ficar • Vontade de + - ExemploExemploExemploExemplo AplicadoAplicadoAplicadoAplicado aoaoaoao ProcessoProcessoProcessoProcesso dededede mudançamudançamudançamudança 42UFF – Universidade Federal Fluminense • Vontade de melhorar • Novas idéias • Criatividade • Inovação • Inconformismo • Empreendedorismo • Vontade de manter o status quo • Velhas idéias • Conservantismo •Rotina • Conformismo • Burocracia Passagem de um estado para outro + + - - EXEMPLO DE APLICAÇÃO DAS 3 FERRAMENTAS 43UFF – Universidade Federal Fluminense Engenharia de Métodos (2/2013) IDEIAS PARA REDUÇÃO DO CONSUMO DE ÁGUA � Usar somente a capacidade máxima da máquina de lavar roupas � Desligar o chuveiro para se ensaboar � Desligar a pia para escovar os dentes � Reaproveitamento da água de chuva ou de cozedura dos vegetais � Só lavar o carro com mangueira com bico de pressão ou balde � Banhos de no máximo 10 minutos � Campanha de conscientização sobre o consumo de água � Escoar e armazenar a água da chuva � Para pouca roupa ou peças isoladas, não usar a máquina. 44UFF – Universidade Federal Fluminense � Para pouca roupa ou peças isoladas, não usar a máquina. � Lavar a mão e reaproveitar água para lavar o chão da cozinha � Instalar registros individuais � As 3 famílias com menor consumo de água terão sua conta pagas pelas demais � Alugar caminhões pipa � Passeata contra os preços abusivos � Racionamento: Cada dia uma família fica sem � Escovar os dentes apenas com pasta, sem água � Tomar banho uma vez por semana � Fechar o registro geral da água 2 vezes por semana TNG – 1ª RODADA 45UFF – Universidade Federal Fluminense TNG – FINAL 46UFF – Universidade Federal Fluminense CAMPO DE FORÇAS Reaproveitamento da água de chuva ou de cozedura dos vegetais RestritivasIndutoras Adaptar alguma estrutura para captar a água da chuva Água de uso restrito Utilização da água em irrigação de jardins, plantas; Limpeza de pavimentos, paredes, pátios, peças e equipamentos industriais e veículos; Economia na conta de água 47UFF – Universidade Federal Fluminense Água de uso restrito Imprevisibilidade de ocorrência (não se pode contar que haverá água para utilizar) Dona de casa terá que se adaptar à dinâmica de recolha de água Preparar estrutura para armazenar a água da cozedura’ Menor dependência do engajamento das pessoas para sucesso (no caso das dor reaproveitamento da água da chuva) equipamentos industriais e veículos; Reserva de incêndio Recurso escasso na natureza (água potável) ELIMINAÇÃO/MINIMIZAÇÃO DAS FORÇAS RESTRITIVAS Forças Restritivas Ação Mudanças na Tecnologia • Adaptar alguma estrutura para captar a água da chuva De início, utilização de uma estrutura mais rudimentar. Com o dinheiro proveniente da economia resultante da diminuição do consumo, aprimorar a estrutura de coleta de água da chuva Mudanças na Cultura Organizacional • Água de uso restrito Desenvolver lista exaustiva com todas as possibilidades de utilização desse tipo de água, para fins consultivos Consultar com frequência a previsão do tempo e os índices pluviométricos da região a fim de 48UFF – Universidade Federal Fluminense Imprevisibilidade de ocorrência (não se pode contar que haverá água para utilizar) os índices pluviométricos da região a fim de realizar um mapeamento de quando se terá chuva e, consequentemente, quando se economizará mais ou menos Mudanças na Estrutura Organizacional • Dona de casa terá que se adaptar à dinâmica de recolha de água Elaborar um procedimento padrão de recolha e Mudanças na Estrutura Organizacional • Preparar estrutura para armazenar a água da cozedura Sugerir todas as possibilidades de pequenas estruturas que poderão ser utilizadas para esse fim e que já existam na casa das pessoas (baldes, bacias, etc...), alertando também para a melhor forma de armazenamento, a fim de evitar proliferação de mosquitos, etc.
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