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12 Noções de BOBATH 1

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Noções de 
Bobath 
 
Profª Cristina Fernandes Pereira 
História do Método 
• Karel Bobath Neurologista 
• Berta Bobath Fisioterapeuta 
 Anos 70: desenvolveram uma filosofia inovadora 
direcionada a reduzir a espasticidade 
 
• Berta Bobath: trabalhava com crianças com lesões 
neurológicas desenvolvendo protocolos e técnicas 
 
• Karel Bobath: estudava a literatura para estabelecer 
bases teóricas dos resultados de sua esposa 
História do Método 
• Iniciaram um trabalho, tendo como base o 
controle motor e os modelos de 
neurociências disponíveis na época 
• Propulseram: 
 Alterações musculares reflexos 
posturais 
 Tratamento precoce 
 
 
Conceito de Vida 
Definição do Conceito Bobath 
• É uma técnica de reabilitação neuromuscular 
que utiliza os reflexos e os estímulos sensitivos 
para inibir ou provocar uma resposta motora. 
 
 
• Propõe levar o paciente à experiência 
sensório-motora normal dos movimentos de 
base, solicitando uma resposta ativa do 
paciente para que o mesmo possa aprender a 
sensação do movimento. 
 
Definição do Conceito Bobath 
• Ensina ao paciente: 
– A sensação do movimento tornando-o 
independente 
– Reações automáticas de proteção 
– Reações automáticas de endireitamento 
– Reações automáticas de equilíbrio 
 
• Inibe padrões anormais para que normais se 
estabeleçam 
 
 O termo Tratamento Neuroevolutivo (NDT) pode 
ser usado como sinônimo de Conceito Bobath 
 
Conceito Bobath 
• O conceito Neuroevolutivo Bobath é uma 
abordagem terapêutica de solução de 
problemas para a avaliação e tratamento 
de indivíduos com distúrbios de função, do 
movimento e tônus muscular causados por 
uma lesão do S.N.C.. 
• O tratamento é caracterizado por procurar 
soluções para aspectos motores, que 
interferem na execução de uma atividade. 
Para isso há a necessidade da participação 
ativa do indivíduo. 
Afirmações Teóricas Chaves 
• Organização do Comportamento Motor 
 Comportamento motor humano depende: 
Indivíduo 
 Meio ambiente 
 Tarefas a serem executadas 
 
• Focalizar mais o objetivo principal do que os 
componentes de movimento usados para realizar a 
tarefa. Exemplo: Marcha 
 
• O aprendizado e a adaptação das habilidades motoras 
envolvem um processo associado à prática e 
experiência. 
 
 
Afirmações Teóricas Chaves 
• Disfunção do movimento 
Indivíduos com problemas de controle motor 
resultantes de patologia do S.N.C. 
 
Diferentes mudanças na estrutura e função 
corporal, podendo limitar a habilidade funcional. 
 
A inabilidade da função e a adoção de estratégias 
de adaptação incorretas ou comportamento 
motores impróprios, podem levar: 
Mudanças secundárias 
Diminuição da função 
Afirmações Teóricas Chaves 
• Intervenção 
 Inicia com a avaliação da performance funcional do 
indivíduo 
 
O envolvimento ativo do indivíduo é essencial para 
determinar suas necessidades e expectativas. 
 
Ao assistir o indivíduo a readquirir suas habilidades 
motoras funcionais, os terapeutas que seguem o 
Conceito Bobath focalizam os componentes de 
movimento para realizar a tarefa e a atividade 
funcional em si, de maneira a atingir seus objetivos. 
Objetivos do Conceito Bobath 
• Edificar reações posturais normais e tônus postural 
normal para manter a posição ereta contra a gravidade 
e permitir o controle dos movimentos. 
 
• Opor-se ao desenvolvimento de reações posturais 
erradas e de tônus postural anormal. 
 
• Dar à criança o sentimento de manipulação e jogo e 
ajustar os padrões funcionais de que ela precisa para 
alimentar-se, lavar-se, vestir-se, etc, a fim de tornar-se 
independente. 
 
• Impedir contraturas e deformidades 
Objetivos do Conceito Bobath 
Os objetivos do tratamento são influenciados por : 
• idade, 
• gravidade da condição do paciente e 
• motivação paciente/ família 
Conceito Bobath 
Espasticidade alta o suficiente para: 
 
 
 
Não tão alta que: 
 
Suportar o peso 
Mover contra a 
gravidade 
Impeça o movimento 
Indicações do Método 
• Variar posturas do desenvolvimento motor 
normal 
• Aumentar o controle sobre determinadas 
posturas → favorecer movimentos voluntários 
automáticos e voluntários pré-funcionais 
• Estimular simetria do corpo 
• Alongamentos/ fortalecimentos (qdo 
necessários) → evitar ou minimizar 
contraturas e deformidades 
• Estimular propriocepção 
Indicações do Método 
• Aumentar ou diminuir tônus muscular 
• Estimular/edificar reação de proteção e equilíbrio 
• Estimular extensão/flexão de cabeça, tronco e 
quadril 
• Suporte de peso para as mãos 
• Trabalhar as rotações do tronco 
• Trabalhar transferências de peso adequada 
• Trabalhar a dissociação de cintura pélvica e 
escapular, facilitando a marcha 
Tratamento 
• Anamnese 
 Controle motor do indivíduo 
 Qualidade do tônus muscular 
 Funcionalidade de seus músculos 
 
• Tratamento baseia-se no conhecimento do 
movimento normal e a anatomia humana, 
utilizando todos os recursos possíveis para 
facilitar os movimentos e as posturas corretas 
que venham a aumentar a qualidade da função 
 
 
Fases do tratamento 
1ª Fase: Normalizar tônus 
2ª Fase: 
• Inibir/ suprimir reflexo primitivos que deveriam 
ter sido abolidos. 
• Inibir padrões motores anormais (ex. padrões 
flexores punho e dedos) → promover alinhamento 
postural 
 
 
• Estimular reações de proteção, retificação e 
equilíbrio (de acordo com a idade normalidade) 
 
 
Tratamento - CONCEITO 
 Caso o terapeuta 
tenha um 
conhecimento bem 
formado de quais 
padrões de 
movimento 
deveriam ser 
facilitados 
Novos padrões anormais 
 se formariam 
 Sra Bobath, percebeu: 
 Se os padrões anormais 
de movimento não fossem 
interrompidos 
Era possível atingir 
um padrão normal 
Fases do tratamento 
3ª Fase: Facilitar padrões de movimento normais 
ao estimular as fases/posturas da sequência do 
desenvolvimento motor (marcos motores) = 
reorganização sensoriomotora 
MARCOS MOTORES: 
Controle de cabeça → Controle de tronco / Puppy ( 
braços sobre antebraços)/ braços em extensão → 
Rolar (sem dissociação/ com dissociação/ todos os 
lados) → Arrastar → Gato → Sentado (várias 
formas) → Engatinhar → Ajoelhado → 
semiajoelhado → Bípede (em pé) → Marcha lateral 
→ Marcha a frente → Subir escadas → Pular 
 
 
 
Instrumentos utilizados 
 
Bola Bobath, Bola de Estimulação, Bola 
Terapêutica, Gym, Yoga ou Fitness Ball ou Bola 
Pilates.... 
Pontos-chave de controle 
São as partes do corpo através dos quais 
podemos controlar e modificar os padrões 
posturais e de movimento em outras partes do 
corpo. Eles podem inibir, facilitar e estimular 
• Quanto mais proximais > facilidade para o 
paciente. 
• Quanto mais distais > dificuldade para mudar a 
posição ou seja, paciente necessita de maior 
autonomia para realizar o movimento. 
Pontos-chave de controle 
• Podem ser: 
PROXIMAIS: cabeça, ombro, esterno e quadril; 
DISTAIS: cotovelo, punho, joelho e tornozelo. 
• ELEVAÇÃO dos braços com rotação interna : inibe 
a flexão e pressão para baixo dos braços e cintura 
escapular e auxilia na extensão de tronco, quadris 
e MMII. Na EXTENSÃO dos braços na diagonal 
para trás ocorre a mesma função. 
• ABDUÇÃO DO POLEGAR com braço em supinação: 
facilita a abertura dos dedos (o punho deve estar 
em extensão). 
• Pontos chaves em pernas e pelve: 
• FLEXÃO DAS PERNAS: facilitaa abdução, rotação 
externa e dorsiflexão. 
• ROTAÇÃO EXTERNA com extensão: facilita a 
abdução e dorsiflexão. 
 
Cintura Escapular (ombro) + cotovelo 
• Rotação Interna ombro: leva à flexão global → 
inibe tônus extensor (ex. PC atetoíde) 
• Rotação externa ombro : leva à extensão global 
→ inibe tônus flexor (ex. PC espástico) 
Cintura Escapular (ombro) + cotovelo 
• Abdução horizontal: inibe atividade flexora. 
Associar Abdução horizontal + rotação externa + 
supinação + extensão de cotovelos → Inibe flexão 
global e → facilita a extensão e co-contração do 
MMII → postura em pé postural. 
• Supinação: facilita abdução polegar. 
Cintura Pélvica 
• Flexão quadril e dorsiflexão artelhos: facilita 
abdução, rotação externa e a dorsiflexão 
• Rotação externa do quadril: facilita abdução e 
dorsiflexão 
MMSS 
• Abdução MMSS: facilita controle de cabeça 
• Ajoelhado e em pé: facilita rotação externa e 
extensão do MMSS em diagonal para trás. 
• Prono: facilita extensão coluna e quadril 
• Sentado (inclinado à frente): facilita extensão 
coluna. 
 
 
 
PRECAUÇÃO 
• Obs.: Deve-se utilizar o alinhamento corporal 
principalmente da alinhamento da cabeça 
para evitar que reflexos como o RTCA, RTCS e 
o RTCL interfiram no tônus do paciente. 
 
 
 
Cabeça 
• Movimento extensão promove extensão 
corpo. 
• Evitar RTCA e RTL 
RTL 
Cabeça 
• Movimento flexão da cabeça promove flexão 
corpo. 
• Evitar RTCS pode > espasticidade MMII. 
 
PIT_ Técnicas de facilitação e inibição 
São técnicas usadas para modular o tônus, 
facilitar o controle postural e a direção do 
movimento em pacientes com hipotonia ou com 
deficiência na inervação recíproca. Tem a função 
de interagir ação de músculos agonistas e 
antagonistas. 
• Tapping 
• Placing 
• Holding 
• Comando verbal / Comando visual 
Técnicas de Estimulação 
 
• Tapping 
Fisiologia: arco reflexo simples 
Estímulo = tapping contrária a mm. comprometida. 
 Ex. espasticidade em flexão de cotovelo 
tapping em extensores de cotovelo → NUNCA EM MM. 
HIPERTÔNICAS 
Técnicas de Estimulação 
 • Tapping 
Objetivos: 
• Melhorar a função muscular através da regulação do tônus 
muscular 
• Melhorar o controle postural ou seja, falta de sustentação da 
postural contra a gravidade. 
• Melhorar a função articular 
• Ativar a circulação sanguínea e favorecer a drenagem linfática 
• Promover a analgesia 
Pode ser aplicado em intervalos 
regulares em uma rápida 
sucessão e gradativamente 
diminuindo conforme a 
sustentação da postura pela 
criança 
• É dividido em quatro diferentes formas: 
Tapping de Inibição: Ativa grupos musculares fracos que 
não conseguem contrair-se como resultado da atividade 
excessiva dos músculos antagonistas hipertônicos 
(inibição recíproca deficiente ); 
 
Tapping de Pressão: Serve para obter co-contração 
(contração simultânea de agonistas e antagonistas ) para 
manutenção da postura contra a gravidade → ↑ tônus 
postural; É usado em atetóides e atáxicos que tem 
mobilidade excessiva, falta de fixação e não sustentação 
do tônus postural. 
• Técnica: pressionar e manter por 5 seg. no ventre do 
músculo que quer a contração → ativa os receptores 
propriceptivos musculares e articulares. 
• É dividido em quatro diferentes formas: 
Tapping Alternado: Serve para obter graduação 
apropriada da inervação recíproca e para estimular as 
reações de equilíbrio. 
 
Tapping por Deslizamento: Serve para ativar padrões 
sinérgicos da função muscular pela estimulação de 
grupos musculares específicos responsáveis por aquela 
ação, com um movimento de alisar firme na direção do 
movimento desejado 
• Técnica: aplicado a um músculo específico (ventre 
muscular), ativando também um padrão inteiro de ação 
muscular. Deve ser realizado com uma batida precisa e 
firme com os dedos pelo comprimento do músculo. 
 
 
 
Placing 
• Habilidade do paciente interromper um 
movimento em qualquer etapa (qualquer 
ADM e postura) automático ou 
voluntariamente. 
• Ou seja, consegue parar o movimento 
 
Holding 
• Habilidade de manter o segmento cujo 
movimento foi interrompido. 
• Ou seja, consegue manter na posição em que 
se colocou quando se realizou o placing ( 
parada do mov.). 
 
 
Técnicas de Estimulação 
• Transferência de Peso: 
 
 
Estímulo as reações de equilíbrio e 
propriocepção 
 
Transferência do solo para bola 
• Posição inicial: Paciente sentado em long sitting com as costas 
apoiadas na bola (a terapeuta apoia a bola com as pernas pra 
ela não sair rolando). Conta até 3 e ao mesmo tempo que se 
desloca para trás em vários passos curtos, você traz para junto 
de você fletindo os cotovelos e trazendo os braços para trás e 
para cima, até conseguir colocá-la sentada na bola - trave 
novamente a bola com suas pernas – e inicie o atendimento. 
• Obs.:Precisa de um espaço para deslocamento rápido mais ou 
menos 2 metros atrás de você. 
• Obs.: Mãos do terapeuta nas axilas: polegares devem ficar pra 
fora e cotovelos da terapeuta apontando para os lados. 
Alguns exemplos de estímulos 
proprioceptivos 
Tapping de pressão 
• Exemplo de aproximação: impacto 
proprioceptivo sobre as articulações do nosso 
eixo ( a coluna) como resposta ativação 
muscular reflexa, facilita o equilíbrio, ativa 
tônus muscular extensor. 
 
Tapping de pressão ou aproximação 
• Estimulando reação protetora com 
deslocamento (descarga de peso), membro 
superior apoiado, isso favorece co-contração 
muscular. 
 
Paciente está sentado, tem reação de endireitamento apoia 
bem o membro superior. 
O paciente já tem tríceps ativado, abdominal ativado, cintura 
escapular ativada... inicio da ativação de extensores... 
• paciente sentado, realizando descarga de 
peso e reações de endireitamento. 
 
Bobath 
ambiente 
hospitalar 
 
CINESIOTERAPIA 
MOBILIZAÇÕES E 
ALONGAMENTOS 
COAPTAÇÃO ARTICULAR 
 TAPPING DE PRESSÃONEUROLÓGICO 
http:/ontreinarede3.com/adv.php?acc=ivalcelle&id=20130612_798122
648 
 ALINHAMENTO DA CABEÇA COM 
ROTAÇÃO DE TRONCO 
BOBATH 
ATUAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM CRIANÇAS 
HOSPITALIZADAS COM COMPROMETIMENTO 
NEUROLÓGICO 
 DECUBITO VENTRAL: 
• controle de cabeça e 
tronco; 
• Iniciando extensão 
cotovelo e postura 
ajoehada. 
Ativando MMII : 
• co-contração mm. 
MMII, 
• descarga de peso; 
• reações de 
endireitamento e 
equilíbrio; 
• Inibição padrão 
flexão plantar 
BOBATH 
Treino de gato 
BOBATH 
ATUAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM CRIANÇAS 
HOSPITALIZADAS COM COMPROMETIMENTO 
NEUROLÓGICO 
REAÇÕES DE ENDIREITAMENTO 
E PROTEÇÃO 
• Alongamento adutores 
BOBATH 
ATUAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM CRIANÇAS 
HOSPITALIZADAS COM COMPROMETIMENTO 
NEUROLÓGICO 
BOBATH 
ATUAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM CRIANÇAS 
HOSPITALIZADAS COM COMPROMETIMENTO 
NEUROLÓGICO 
• Fortalecimento com postura cócoras 
BOBATH 
ATUAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM CRIANÇAS 
HOSPITALIZADAS COM COMPROMETIMENTO 
NEUROLÓGICO 
• Treino de equilíbrio com 
descarga de peso; 
• Incentivar ou melhorar 
reações de proteção 
Pré gato: 
Sitting side 
INTEGRAÇÃO SENSORIAL 
ATUAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM CRIANÇAS 
HOSPITALIZADAS COM COMPROMETIMENTO 
NEUROLÓGICO 
Treino de equilíbrio; 
Incentivar ou melhorar reações de proteção 
 
• Vídeo Bobath 
http://fisioterapiahumberto.blogspot.com.br/
2008/11/video-legendado.html 
O que não fazer no Bobath 
• GOMES, C. O. GOLIN, M. O. Tratamento 
Fisioterapêutico Na Paralisia Cerebral 
Tetraparesia Espástica,Segundo Conceito 
Bobath. Rev Neurocienc 2013;21(2):278-285 
• As condutas fisioterapêuticas adotadas mais 
frequentemente estão listadas abaixo e 
constituem a proposta com diretrizes de 
tratamento, resultante da pesquisa. • Inibição 
do padrão patológico com extensão de MMSS 
e flexão de MMII em cela, alinhamento de 
tronco e cabeça; • Dissociação decintura 
escapularecintura pélvica; • Alongamento 
muscular de rotadores e inclinadores 
cervicais, elevadores de ombro, peitorais, 
flexores de cotovelo, punho e dedos, adutores 
de polegar, isquiotibiais, tríceps sural, 
adutores e flexores de quadril; 
• Treino de rolar com ponto chave de quadril e 
cotovelo (Figura 1); 
• Em prono, facilitação do controle cervical e de cintura 
escapular com apoio em antebraço, estabilização de 
quadril e uso de rolo terapêutico sob axilas / facilitação 
do controle cervical e de cintura escapular em prono 
com tapping de pressão, apoio em cotovelo, 
transferência de peso com e sem rolo (Figura 2); 
• Facilitação do controle cervical e cintura escapular 
com ponto chave de cintura escapular e transferência 
de peso em MMSS, na postura gato, com tala extensora 
em MMSS, estabilização de MMII e auxílio de rolo 
terapêutico sob abdômen; 
• Em sedestação, facilitação do controle cervical e de 
cintura escapular, com tala extensora em MMSS, 
padrão de inibição em MMII e liberação de um 
membro para brincar assistido; 
• Ortostatismo com uso de tala extensora em 
MMSS e MMII e órtese suropodálica bilateral, 
com apoio anterior no rolo Bobath e posterior 
do terapeuta na pelve estimulando controle 
cervical e de cintura escapular e dissociação de 
cintura escapular (Figura 3) 
• Artigo Uso do Bobath na correção postural 
 
Referência: 
DE PAULO, MAURÍCIO WALY. CORREÇÃO POSTURAL 
BASEADA NO CONCEITO NEUROEVOLUTIVO BOBATH. 
Monografia curso Fisioterapia. 
Faculdade Assis Gurgacz, Cascavel, 2005. 
Curiosidade uso do Bobath em 
pacientes sem déficit neurológico 
associado 
Estudo de caso: 
• Paciente E.T.C. 23 anos, sexo feminino, profissão 
vendedora com hipercifose flexível, 
• relata dor quando tenta manter-se alinhada e 
quando realiza AVD´s que exigem maior trabalho 
da cintura escapular. 
• Apresenta pouca consciência do seu esquema 
corporal no início do tratamento. 
• Nunca fez fisioterapia para correção postural. 
• Paciente foi submetido a 20 atendimentos, os 
que foram realizados na Clínica da Faculdade 
cinco vezes por semana no horário das 18.20 às 
19.20 horas. 
Protocolo utilizado no tratamento 
 
Protocolo 
utilizado tto 
Protocolo utilizado no tratamento 
 
Protocolo utilizado no tratamento 
 
Protocolo utilizado no tratamento 
Protocolo utilizado no 
tratamento 
Resultados 
• promoveu realinhamento corporal → realinhamento 
escapular (maior simetria das escápulas → próximo 
alinhamento fisiológico nl; 
• correção parcial da hipercifose flexível → melhora de 
22,222%; 
• aumentou o controle postural e as atividades funcionais 
• e desenvolveu o uso efetivo da retroalimentação e 
antecipação no controle postural. 
• Relato do paciente: ausência de dor e maior 
consciência do seu esquema corporal. 
 
• SHEPHERD, R. B. Fisioterapia em pediatria. 3. ed. São 
Paulo: Santos, 1996. 
• CASTILHO-WEINERT, L. V. FORTI-BELLANI, C. D. 
Fisioterapia em Neuropediatria. Ed. Omnipax, 2011. 
(cap. 3 – Bobath) 
http://omnipax.com.br/site/?page_id=58. 
• BOBATH, B. Hemiplegia em adultos: avaliação e 
tratamento. 3. ed. São Paulo: Manole, 2001. 
• BOBATH, B.; BOBATH, K. Desenvolvimento motor nos 
diferentes tipos de paralisia cerebral. São Paulo: 
Manole, 1989. 
• BOBATH, K. Uma base neurofisiológica para o 
tratamento da paralisia cerebral. 2. ed. São Paulo: 
Manole. 
 
 
REFERÊNCIAS 
• UMPHRED, Darcy Ann. Fisioterapia 
Neurológica, segunda edição, 1994. Editora 
Manole. 
• GOMES, C. O. GOLIN, M. O. Tratamento 
Fisioterapêutico Na Paralisia Cerebral 
Tetraparesia Espástica, Segundo Conceito 
Bobath..Rev Neurocienc 2013;21(2):278-285 
 
REFERÊNCIAS

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