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ARTIGO EF NA HIPERTENSÃO ARTERIAL

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BENEFÍCIOS DOS EXERCÍCIOS FÍSICOS NA HIPERTENSÃO ARTERIAL 
 
Rangel, AGR; Borges, CS; Abreu, EG; Formigoni, KK; Ychi, L; Lima, CA. 
 
Universidade do Vale do Paraíba/Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento, Avenida Shishima Hifumi, 2911, 
Urbanova - 12244-000 - São José dos Campos-SP, Brasil. carlasantosborges@hotmail.com. 
 
Resumo - Hipertensão arterial (HAS) usualmente chamada de pressão alta, é uma doença caracterizada 
por elevar os valores da pressão arterial, sistematicamente, mantendo-os iguais ou maiores que 140 mmHg 
de pressão sistólica e 90 mmHg de diastólica. A pressão se eleva por diversos motivos, destacando-se 
como fator principal a alteração do endotélio vascular. O estudo teve como objetivo realizar uma revisão 
bibliográfica na qual foi utilizado artigos publicados nos últimos 4 anos, descrevendo a relação entre a 
prática de exercícios físicos e a pressão arterial. Foram utilizados para desfecho, artigos científicos e dados 
das bases de dados SciELO e PubMed. Os resultados das publicações selecionadas demostraram que o 
exercício físico diminui e controla a pressão arterial, através de mecanismos coordenados por agentes 
vasoativos presentes no endotélio vascular, que reduzem a resistência vascular periférica logo após as 
atividades, gerando benefícios respiratórios e musculares. Portanto, a literatura demonstra que o exercício 
físico possui benefícios que melhoram tanto os aspectos físicos quanto a qualidade de vida de hipertensos. 
 
Palavras-chave: Hipertensão, Exercício físico, Reabilitação cardíaca. 
Área do Conhecimento: Ciências da Saúde. Fisioterapia. 
 
Introdução 
 
A hipertensão arterial sistêmica (HAS) apresenta origens multifatoriais, e é definida, de acordo com a VI 
Diretriz Brasileira de Hipertensão, como o aumento crônico da pressão com valores maiores que 140x90 
mmHg. Essa condição pode sobrecarregar o coração, desencadeando disfunção cardíaca devido a um 
quadro de hipertrofia concêntrica. Alterações funcionais ou estruturais dos órgãos-alvo, e alterações 
metabólicas, são fatores associados à HAS com consequente aumento do risco de eventos 
cardiovasculares (MORAES, 2005). 
A hipertensão tem se destacado como uma doença silenciosa que predispõe a outros problemas 
cardiovasculares como infarto agudo do miocárdio, acidentes vasculares encefálicos, disfunções 
endoteliais, entre outras doenças (OPARIL; ZAMAN; CALHOUN, 2003 apud SANTOS et al., 2017). 
O exercício físico é um método conservador que vem sendo incorporado no tratamento de pessoas 
hipertensas, este auxilia os pacientes a melhorarem sua qualidade de vida e seus níveis pressóricos, 
trazendo benefícios respiratórios e musculares (NETO; PALMA, 2015). 
O tratamento de um paciente hipertenso se faz de extrema importância já que essa condição contribui de 
forma alarmante no aumento da morbidade e mortalidade, destacando assim a importância deste artigo de 
revisão, com o objetivo de esclarecer os benefícios do exercício físico nessa condição que afeta a vida do 
paciente. 
 
Metodologia 
 
Procedeu-se a uma revisão bibliográfica, onde os critérios de inclusão foram: publicações dos últimos 4 
anos, em português ou inglês, sem distinção de idade ou gênero, descrevendo a relação entre a prática de 
exercícios físicos e a hipertensão arterial. Já os critérios de exclusão foram: artigos publicados antes do ano 
de 2015, exceto a diretriz brasileira de reabilitação cardíaca publicada em 2005. 
Foram selecionados entre artigos científicos e dados das plataformas de pesquisa SciELO e PubMed. As 
publicações incluídas no presente estudo abordavam os efeitos das técnicas de reabilitação cardíaca de 
hipertensos. Os seguintes descritores foram utilizados: Hipertensão arterial e exercícios físicos. 
 
Resultados 
 
Na Tabela 1 estão resumidos os dados dos artigos selecionados para a revisão. A descrição dos dados 
dos trabalhos está descrita no quadro de acordo com o ano de publicação, autores, título, objetivo e 
resultados. 
 
Tabela 1: Dados dos artigos selecionados. 
 
Autores/Ano 
 
Titulo 
 
Objetivo Resultado 
Neto; Palma, 
2015 
Impacto da atividade física na 
hipertensão arterial em 
adolescentes com sobrepeso e 
obesidade. 
Analisar a associação entre 
diferentes níveis de 
atividade física e HAS em 
uma amostra composta por 
adolescentes com 
sobrepeso e obesidade. 
Não existiu associação entre 
prática de atividade 
física e hipertensão arterial no 
grupo amostral investigado 
(p>0,05). 
Marques et al., 
2015 
A hipertensão arterial e o exercício 
físico: elementos para uma 
prescrição médica. 
Avaliar o papel do exercício 
físico na prevenção primária 
e secundária da 
hipertensão. 
 
O EF assume um papel na 
prevenção primária e 
secundária da HP. A 
capacidade do EF influencia 
favoravelmente o perfil 
tensional do hipertenso. 
 
Santos et al., 
2015 
Corrida de rua: variação da 
pressão arterial na periodização 
do treinamento de atletas 
amadores. 
Analisar a variação da 
pressão arterial de atletas 
amadores em um programa 
de treino contínuo 
comparado com o programa 
de treino fartlek. 
A média da PA diastólica final 
no treino fartlek foi maior 
comparado com o treino 
contínuo nos dois sexos, sendo 
15,12% a variação (aumento) 
no feminino e 17,06% no 
masculino. 
 
Mueller; 
Kneubuehler, 
2016 
Aplicação e análise dos efeitos de 
sessões de exercício físico 
aeróbico e de resistência aplicada 
na academia ao ar livre no 
controle da hipertensão arterial. 
Aplicar e analisar os efeitos 
de 12 sessões de 
EF aeróbico e de 
resistência, para o controle 
e/ou tratamento da HA. 
 
Resultado positivo. 
Silva et al., 
2016 
Efeitos do treinamento de força 
isocinético sobre a Pressão 
arterial central e periférica de 
idosas hipertensas. 
Avaliar os efeitos do 
treinamento de força na 
pressão arterial periférica 
casual em idosas 
hipertensas. 
 
Resultados proporcionam 
parâmetros para descrição de 
treinamento mais seguro para o 
público hipertenso. 
 
Lima et al., 
2017 
Melhora da qualidade de vida de 
idosos com hipertensão arterial 
tratados com exercícios físicos. 
Sintetizar informações sobre 
HA, destacando a 
importância da melhoria do 
estilo de vida dos pacientes 
e os benefícios adquiridos 
pela prática de exercícios 
físicos. 
 
O EF supervisionado tem sido 
uma ferramenta eficaz no 
tratamento de idosos com HA 
proporcionando, assim, uma 
maior qualidade de vida. 
Rodrigues et 
al., 2017 
Adesão da mulher hipertensa ao 
estilo de vida saudável – uma 
tecnologia educativa em saúde. 
Analisar a adesão de 
mulheres hipertensas ao 
estilo de vida saudável com 
uma Tecnologia em Saúde 
embasada na Teoria Estágio 
de Mudança. 
 
A aplicação da Tecnologia em 
Saúde possibilitou a adesão 
das mulheres às condutas de 
controle da HAS. 
Bandeira; 
Castro; Vial, 
2017 
Contribuição do profissional 
fisioterapeuta na melhoria da 
qualidade de vida de pessoas 
hipertensas. 
Demonstrar a contribuição 
da prática de atividades 
físicas, orientadas pelo 
fisioterapeuta na melhora da 
qualidade de vida de 
pessoas hipertensas e 
prevenir o desenvolvimento 
da HAS. 
 
A presença do fisioterapeuta é 
de extrema importância para 
adesão e manutenção de um 
programa de exercícios. 
 
Santos, 2017 
O papel do exercício físico no 
sistema renina-angiotensina: Uma 
breve revisão. 
Demonstrar o potencial 
efeito protetor do EF como 
modulador do SRA 
produzindo uma redução 
pressórica sem a presença 
do tratamento conservador. 
Torna-se necessário mais 
estudos nesta temática a fim de 
elucidar maiores mecanismos 
protetores advindos da pratica 
regular do EF. 
Miranda et al., 
2017 
Efeitos de um programa de 
exercício físico ao ar livre em 
diabéticos e hipertensosatendidos 
em um Núcleo de Apoio à Saúde 
da Família de Lagoa da Prata-MG. 
Avaliar os efeitos de um 
programa sistematizado de 
exercício físico em adultos e 
idosos diabéticos e/ou 
hipertensos atendidos em 
um Núcleo de Apoio à 
Saúde da Família (NASF) 
da cidade de Lagoa da 
Prata-MG. 
A realização de EF com 
exercícios realizados em 
academia de saúde e sessões 
de caminhadas, não foram 
capazes de reduzir os valores 
pressóricos e glicêmicos, mas 
conseguiram reduzir a massa 
corporal e aumentar a 
flexibilidade de diabéticos e 
hipertensos atendidos no 
NASF. 
 
Agostini et al., 
2018 
Análise do desempenho motor e 
do equilíbrio corporal de idosos 
ativos com hipertensão arterial e 
diabetes tipo 2. 
Avaliar o equilíbrio corporal 
e o desempenho motor de 
idosos hipertensos e com 
diabetes tipo 2. 
Pacientes diabéticos 
apresentaram pior 
desempenho na marcha e 
equilíbrio corporal, numa 
comparação com hipertensos. 
Um programa de atividade 
física é estratégia eficaz para 
aumento da FM e para melhora 
do equilíbrio corporal e de 
parâmetros da marcha. 
 
 
Fonte: O autor 
 
Discussão 
 
Buscou-se encontrar nas bases de dados artigos de estudos clínicos relacionados ao exercício físico em 
indivíduos com hipertensão arterial, com o levantamento bibliográfico do cenário científico atual, nos 
quesitos de novos protocolos e abordagens ao tratamento conservador desta patologia, e quais os 
benefícios obtidos aos pacientes quando a modalidade é envolvida nas intervenções. O período escolhido 
para pesquisa foi entre os anos de 2015 a 2018, justamente para selecionar artigos mais atuais. Foram 
selecionados 10 trabalhos que abordaram os benefícios do exercício físico para os hipertensos. 
De acordo com Organização Mundial da Saúde (OMS, 2006), os elevados níveis de PA são associados 
com aumento nas taxas de mortalidade pelas Doenças Cardiovasculares. No Brasil, mais de 30% da 
população encontra-se hipertensa (PA > 140 / 90 mmHg). A idade é um importante fator de risco para a 
HAS, pois acima dos 70 anos de idade, cerca de 70% dos indivíduos se encontram hipertensos. A 
obesidade é tida como grande fator de risco para HAS, enquanto a atividade física possui função oposta, 
como protetora para a HAS. Contudo, não se apresentam dados que comprovem a eficácia do exercício 
físico como agente protetor desta condição em indivíduos com sobrepeso e já portadores da HAS. 
O tratamento pode ser realizado de diversas formas, se tratando do âmbito farmacológico, o sistema 
Renina Angiotensina-Aldosterona é um dos principais alvos da indústria farmacêutica, sendo responsável 
por inúmeros medicamentos existentes no mercado. Em contrapartida, o tratamento conservador envolve 
controle do peso corporal, mudança de hábitos alimentares, diminuição do uso de drogas lícitas como o 
álcool e o tabaco, assim como a prática de atividades físicas. Conforme a VI Diretriz Brasileira de 
Hipertensão, a prática regular do exercício físico (EF) é indicada para prevenir e tratar a HAS e 
adicionalmente, tem sido demonstrado que o EF pode modular o Sistema Renina-Angiotensina, provocando 
reduções significativas nos níveis pressóricos (SILVA et al., 2011 apud SANTOS et al., 2017). 
O tratamento conservador deve ser adotado em casos de riscos cardiovasculares elevados, onde na 
maioria das vezes é bem-sucedido em evitar o agravo da doença. No entanto, estratégias medicamentosas, 
devem ser levadas em consideração de forma que a mudança de hábitos pode auxiliar na redução da PA e 
até mesmo diminuir a mortalidade cardiovascular (PALATINI, 2012 apud SANTOS et al., 2017). 
Sendo assim, destaca-se o papel do exercício físico como excelente aliado para atuar contra a HAS, 
apresentando excelentes resultados no que diz respeito à manutenção dos níveis de saúde. Além dos 
benefícios relatados na literatura, como a redução de peso corporal, destacam-se outros efeitos 
cardioprotetores, como controle do índice glicêmico, melhora no perfil lipídico, aumento na potência aeróbia, 
declínio nos valores pressóricos, entre outros (TIPNIS; HOOPER, 2000 apud SANTOS et al., 2017). O 
exercício físico provoca uma série de respostas fisiológicas, resultantes de adaptações autonômicas e 
hemodinâmicas que vão influenciar o sistema cardiovascular (SANTOS, 2017). Vários são os mecanismos 
que podem explicar a redução dos valores pressóricos, como a liberação de óxido nítrico (NO) entre outras 
substâncias vasodilatadoras. Entretanto, diversos estudos têm mostrado o papel do exercício em modular o 
SRA, produzindo respostas cardioprotetoras (PETRIZ et al., 2013 apud SANTOS et al., 2017). O exercício 
físico também apresenta um importante papel vasodilatador, principalmente ao término de uma sessão 
aguda, fenômeno conhecido como hipotensão pós-exercício (HPE) (MACDONALD, 2002 apud SANTOS et 
al., 2017). 
Em relação à redução pressórica via EF, tanto intensidades baixas quanto intensidades mais elevadas 
são eficazes em promover a redução da pressão arterial. Contudo, aparentemente maiores intensidades de 
exercício podem promover uma maior magnitude e duração da hipotensão pós-exercício (HPE) (JONES et 
al., 2007 apud SANTOS et al., 2017). Desta forma, a redução pressórica ocorre por mecanismos 
coordenados por agentes vasoativos presentes no endotélio vascular, que reduzem a RVP logo após a 
prática do EF. (MAIORANA et al., 2003 apud SANTOS et al., 2017). 
Constatou-se que indivíduos que realizam atividades físicas possuem uma qualidade de vida superior 
em relação aos inativos, principalmente em relação aos domínios: capacidade funcional e a limitação por 
aspectos físicos. Exercícios aeróbicos com a caminhada, corrida, natação, ciclismo e dança são 
constantemente indicados por serem atividades com intensidade de leve a moderada, com frequência 
cardíaca entre 60 a 80% da máxima sendo realizada de 30 a 60 minutos por dia e no mínimo 3 vezes por 
semana, a prática leva a diminuição de 10 a 20 mmhg na pressão arterial sistólica e entre 5 a 15 mmhg 
para a diastólica. Entretanto, o treinamento que exige força máxima, por empregar cargas elevadas, é 
eventualmente contraindicado, pelo risco de aumento da pressão durante os exercícios (CAMPOS; NETO, 
2012 apud BANDEIRA; CASTRO; VIAL, 2017). 
 
Conclusão 
 
Diante da revisão bibliográfica realizada, os resultados demonstraram que o exercício físico traz notórios 
benefícios para o paciente, envolvendo fatores psicológicos, físicos e mentais. O mesmo promove inúmeras 
alterações fisiológicas que são altamente benéficas tanto para o corpo, quanto para a mente. Com isso, 
pode-se concluir que o exercício físico é extremamente eficaz na prevenção e tratamento da HAS, 
demonstrando que pessoas ativas possuem menores chances de apresentarem os fatores de risco da 
doença ressaltando-se o efeito hipotensor do treinamento físico regular e moderado como uma forma de 
tratamento conservador da hipertensão arterial, apresentando significativas melhoras na qualidade de vida 
do hipertenso. 
 
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