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TRABALHO JULIO REAL

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DO TRIÂNGULO
CURSO PSICOLOGIA
LINHA DE BASE, TREINO AO BEBEDOURO, MODELAGEM, REFORÇO CONTÍNUO, EXTINÇÃO E RECUPERAÇÃO ESPONTÂNEA DA RESPOSTA DE PRESSÃO A BARRA NO PROGRAMA SNIFFY@
THIAGO SILVA MIRANDA
UBERLÂNDIA-MG
2018
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO TRIÂNGULO
CURSO PSICOLOGIA
LINHA DE BASE, TREINO AO BEBEDOURO, MODELAGEM, REFORÇO CONTÍNUO, EXTINÇÃO E RECUPERAÇÃO ESPONTÂNEA DA RESPOSTA DE PRESSÃO A BARRA NO PROGRAMA SNIFFY@
THIAGO SILVA MIRANDA
Orientador: Profº: Júlio César Menezes da Silva
UBERLÂNDIA-MG
2018
SUMÁRIO
1INTRODUÇÃO	�
3MÉTODO	�
5RESULTADO	�
9CONCLUSÃO	�
10REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.	�
11ANEXOS	�
�
�
INTRODUÇÃO
O atual trabalho abordará sobre o comportamento de um sujeito (rato albino) virtual “Sniffy”, o qual foi estudado e analisado segundo a teoria da Análise do Comportamento do psicólogo americano B. F. Skinner. O experimento teve como objetivo a aplicação de alguns conceitos descritos pelo autor, que foram: O Nível Operante, a Modelagem e a Extinção e Recuperação Espontânea do comportamento. 
A principal ideia do experimento era a observação meticulosa do comportamento respondente e o comportamento operante, levando assim com que o mesmo pressionasse uma barra dentro de uma gaiola controlada em ambiente de laboratório (virtual) para receber alimento. Logo após a aprendizagem de tal comportamento, o rato foi submetido à extinção, ou seja, seu comportamento de pressionar a barra não foi mais reforçado para que o animal recebesse alimento.
 O trabalho verificou como o sujeito opera sobre o seu ambiente a partir de estímulos inseridos pelo experimentador e sua resposta, podendo assim ser observada e analisada. É possível afirmar que cada organismo possui a sua ontogenia e filogenia o que faz com que atue sobre seu meio e se comporte-se de determinadas maneiras, a partir desses pontos podemos perceber o seu condicionamento, tanto operante como respondente. O experimento é um rico material que podemos utilizar para compreender de forma clara como os organismos operam e emitem respostas de acordo com as modificações de ambiente. 
O Behaviorismo de Skinner ou Behaviorismo Radical nasce em contra posição ao behaviorismo de Watson, Skinner defendia um sistema empírico sem estrutura teórica para a condução de uma pesquisa. (SCHULTZ e SCHULTZ, 2017). O mesmo estudou o comportamento humano em função do ambiente, ou seja, a observação, a analise e a intervenção são as palavras chaves para um bom trabalho.
A partir do experimentador pode se observar que são possíveis as mudanças do comportamento do indivíduo. O ambiente é modificado, logo novos comportamentos surgem. De acordo com Skinner, (2007, p. 24) qualquer condição ou evento que tenham algum efeito que se possa demonstrar em relação ao comportamento deve ser considerado.
O software “Sniffy@”, foi utilizado para simular o comportamento, mostrando na pratica como podemos modificar, controlar e extinguir o mesmo, através da contingencia estabelecida, aplicando os estímulos adequados e reforçando o sujeito pode-se obter o sucesso no experimento citado. 
O atual trabalho tem como objetivo a aplicação na pratica de todo o conteúdo explanado em sala de aula, o rato do programa de computador “sniffy@” foi utilizado como o sujeito e outros materiais foram usados, como canetas, fichas para a documentação do experimento e da observação, relógio para cronometrar, computador com o sistema operacional Windows XP. Todas as sessões foram estipuladas um tempo de 15 minutos para cada, no qual foi observado o comportamento e registrado. Os procedimentos realizados foram feitos: Observação do nível operante, Treino ao Bebedouro, Modelagem, Reforçamento Contínuo e Extinção.
Após finalizar as sessões experimentais, foram analisados os resultados, calculando a frequência total de cada comportamento, após isso foram feito gráficos com os dados obtidos demostrando assim todos os níveis do comportamento em cada sessão.
Estudamos as relações entre os eventos ambientais e as respostas dadas ao manipularmos o ambiente e observamos as alterações que o mesmo realiza no organismo, ou seja, operamos no ambiente e modificamos o comportamento do organismo isso é conhecido como “operações experimentais”. 
Ao observarmos o comportamento do sujeito percebemos que o mesmo possui determinado repertorio que traz ao nascer, possibilitando assim que ele consiga aprender novos comportamentos pela modelagem e pela modelação. O comportamento que observamos nos diz o que um organismo é capaz de fazer. Mas, porque não temos qualquer controle sobre os eventos, quando só observamos, podemos ser incapazes de tirar conclusões sobre as causas do comportamento. Portanto, devemos intervir. (CATANIA, 1992, p. 4, 15). 
O reforçamento continuo se baseia em reforçar o comportamento que se deseja, então quando se tem uma resposta a mesma é seguida por um reforçador. Para que aja a extinção o reforçador e retirado e o comportamento que antes era reforçado diminui ou desaparece.
MÉTODO
Sujeito:
Programa virtual Sniffy@ 
Instrumentos:
Os materiais utilizados para realização do experimento foram: programa que simula a , caixa de Skinner ou câmara operante, um cronômetro e folha de registro específica para o experimento.
Vestuário:
Não foi necessário nenhum tipo de vestimenta especifica.
Cronômetro:
 Foi utilizado um relógio do computador onde foi realizado o experimento. 
As folhas de registro são especificas para cada experimento.
Ambiente:
Laboratório de Informática IV de Psicologia Comparada e Experimental, situado no Centro Universitário do Triângulo - UNITRI, no bloco E.
PROCEDIMENTO
Os experimentos foram realizados às quartas-feiras, com início das às 19h05min e término às 20h45min aproximadamente. Foram desenvolvidos no laboratório de Informática IV de Psicologia Comparada e Experimental - UNITRI, bloco E, que possui temperatura média de 18°C a 25°C. As instruções eram passadas pelo orientador para os experimentadores.
Experimento 01: Linha de base
(Foi realizado no dia 04 de Abril de 2018 com início às 19h05min e término às 20h45min.) Nesse experimento apenas se observava o comportamento do rato dentro da câmara operante sem qualquer interferência do experimentador e se anotava os comportamentos como pressionar a barra, andar, farejar, levantar, limpar-se, tocar o bebedouro ou defecar. Este experimento tem como objetivo obter dados sobre como o sujeito se comporta antes de qualquer intervenção do experimentador.
Experimento 02: Treino ao bebedouro
Realizado no dia 18 de Abril de 2018 com início às 19h05min e término 20h45min, o objetivo do experimento era fazer com que o rato associasse o barulho que se fazia ao dar o reforço com a água. Sendo assim quando o rato estivesse numa posição de frente para o bebedouro, dava-se então o reforço (água), sucessivamente depois de quatro vezes em que foi dado o reforço e ele ter associado o barulho esperava-se que este estivesse de lado para o bebedouro e então se dava o reforço novamente por quatro vezes, tendo associado o reforço com o barulho nesta posição, por mais uma vez esperou-se que o rato estivesse de costas para o bebedouro e então deu-lhe o reforço, de modo que ele aprendesse a associar o barulho ao reforço.
Experimento 03: Modelagem
Realizado no dia 11 de Junho de 2018 com início às 19h05min e término 20h45min, primeiramente traçou-se a classe operante, que consistiu em dar o reforço quando o rato andasse em direção à barra, depois quando levantasse em direção a barra, apoiasse a pata na barra e, por fim, pressionasse a barra obtendo assim o reforço e adquirindo um novo comportamento em seu repertório comportamental. E, logo após a modelagem, depois que o rato pressionou por 10 vezes consecutivasa barra, este comportamento continuou por mais 15 minutos, sendo chamado de reforçamento continuo. 
Experimento 04: Extinção 
Realizado no dia 13 de Junho de 2018 com início às 19h05min e termino 20h45min. Neste experimento utilizou-se de um folha de registro semelhante com a de nível operante. Porém na extinção tinha que se observar os comportamentos que seriam eliciados no rato a partir do momento em que se suspendesse o reforço, tais como pressionar a barra, andar, farejar, levantar, limpar-se e tocar o bebedouro. Desta maneira, considerou-se extinção quando o rato ficasse 5 minutos consecutivos sem pressionar a barra. 
Experimento 05: Recuperação espontânea 
Esse experimento não foi realizado devido as contingências. 
RESULTADO
	COMPOR
	AS
	AD
	LI
	LE
	FA
	GI
	(X)
	(/)
	(CO)
	BEBER
	URINAR
	DEFECAR
	COÇAR
	TEMP
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	1
	0
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	5
	1
	1
	0
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	0
	0
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	0
	1
	2
	0
	7
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	3
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	0
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	0
	0
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	3
	0
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	3
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	0
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	0
	0
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	0
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	0
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	0
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	0
	0
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	0
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	1
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	0
	4
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	2
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	1
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	0
	0
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	0
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	7
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	0
	0
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	1
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	1
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	3
	TOTAL
	0
	60
	54
	37
	59
	5
	0
	2
	5
	6
	0
	0
	26
 Figura. 1 
Fonte: Laboratório de Informática IV de Psicologia Comparada e Experimental.
 Figura. 2 
Fonte: Laboratório de Informática IV de Psicologia Comparada e Experimental.
 
Figura. 3 
Fonte: Laboratório de Informática IV de Psicologia Comparada e Experimental.
Figura. 4
Fonte: Laboratório de Informática IV de Psicologia Comparada e Experimental.
 
Figura. 5
Fonte: Laboratório de Informática IV de Psicologia Comparada e Experimental.
 
	
 Figura. 6
 Fonte: Laboratório de Informática IV de Psicologia Comparada e Experimental.
 
�
 Figura. 7
 Fonte: Laboratório de Informática IV de Psicologia Comparada e Experimental.
 
Figura 1: Ao iniciar a observação do experimento de linha de base obtivemos comportamentos diante a contingencia existente no ambiente que de saltar ao coçar-se onde as maiores respostas foram em andar e farejar. 
Figura 2: Ao se confirmar com essa figura pode-se perceber que no total de todos os comportamentos esperados os que mais obtiveram respostas foram o de andar que chegou ao resultado de 60 vezes e o de farejar que chegou as 59 vezes. 
Figura 3: Nesta segunda fase do experimento inicia-se a observação do comportamento onde dentro de um minuto o sujeito se dirigia ate o bebedouro e foram registrados 11 vezes este comportamento dentro de um tempo de 15 minutos, obtendo uma media de 55 segundo a 2 entre cada comportamento.
Figura 4: Em modelagem adiciona-se o reforço (x) a cada comportamento adequado reforçando assim o responder esperado que seria o pressionar a barra para que o sujeito possa se alimentar. Foram reforçado uma media de 60 vezes para 9 respostas. 
Figura 5: Pode-se verificar que nesta fase houve muitas variáveis onde a resposta de pressão a barra ainda iniciando de acordo com o reforço aplicado ainda era de 9 vezes em um tempo máximo de 15 minutos. 
Figura 6: Nessa fase retira-se o estimulo reforçador que seria o de pressionar a barra e ter o alimento disponível, fazendo isso se tem uma diminuição do comportamento de RPB.
Figura 7: Ao retirar o reforçador que na nesta contingencia era de pressionar a barra toda vez que o sujeito respondesse de maneira adequada, o comportamento de pressão a barra vai diminuindo ate que possivelmente possa sumir. 
CONCLUSÃO 
Podemos concluir que através dos estudos teóricos e práticos pode-se comprovar hipóteses de que o comportamento pode ser modificado de acordo com o ambiente e as contingencias estabelecidas e seus estímulos. A partir de circunstâncias experimentais controladas o trabalho aqui apresentado teve como auxilio da orientação do professor Júlio Cesar da disciplina Psicologia Comparada, e do programa de computador “Sniffy” onde primeiramente foram observados os comportamentos do sujeito sem que houvesse nenhuma interferência, porem o mesmo estava com o estado de privação de dois reforçadores primários que seria alimentos e agua usando assim dos estímulos que o afeta para conseguir respostas esperadas. Após isto, passamos a manipular o ambiente e a observar os efeitos que o mesmo proporciona, ou seja, a mudança do comportamento. 
Reforçando os comportamentos específicos, quando o sujeito ergue as as patas dianteiras, se aproxima da barra ou pressiona a barra pode-se observar mudanças significativas que o ambiente alterado causa no mesmo. No nível operante poucas vezes foram observados esse comportamento realizado pelo o sujeito, já na fase do esquema de reforçamento continuo o rato aprende a pressionar a barra constantemente para conseguir o que seja “recompensado” sendo assim reforçado a cada vez que pressionava a barra, mas quando o reforço foi retirado o ato de pressionar a barra diminui ate chegar à extinção. 
Dessa forma deu-se o estudo sobre o comportamento sendo que tudo que o organismo faz incluindo, lembrar, pensar, sentir. O behaviorismo de Skinner é a base de todo o experimento, pois é necessário estabelecer as relações entre o individuo e o seu meio. 
É importante reconhecer com franqueza que o presente estudo, com a magnitude dos analistas do comportamento, possibilita a melhorar tanto as questões de praticas profissionais tradicionais como na clinica, escolar, hospitalar entre outras onde exista comportamento humano e que precisa de modificações para se obter maiores benefícios. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.
ALLOWAY Tom; Greg W ilson, Jeff Graham; [Roberto Galman] Sniffy, o rat o virtual: versão pro 2.0; São Paulo: Thomson Learning, 2006.
CATANIA, A.Charles, Lea rning (Aprendizagem) Editora Prentice Hall Jane iro de 1992 (3.a edição).
MOREIRA, Márcio B; MEDEIROS, Carlos A. Princípios B ásicos de Análise de Comportamento. Porto Alegre: Editora Artmed 2007. 
SKINNER, B.F. Ciência e Comportamento Humano. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
ANEXOS
Os anexos a seguir foram usados para documentar e registrar durante todo o experimento ministrado no Laboratório IV de Psicologia Comparada e Experimental - UNITRI, bloco E para os alunos do curso de psicologia 3° período de 2018/01 seguindo a suas respectivas ordens. 
_1590884375.xls
Gráf1
		15
		10
Plan4
		
Plan1
		MIM		15
		Extinção		10
Plan1
		
Plan2
		
Plan3
		
_1590946851.xls
Gráf1
		53
		9
Plan4
		
Plan1
		reforço (x)		53
		RPB		9
Plan1
		
Plan2
		
Plan3
		
_1590882793.xls
Gráf1
		0
		60
		54
		37
		59
		5
		0
		2
		5
		6
		0
		0
		26
Plan4
		
Plan1
		as		0
		ad		60
		li		54
		le		37
		fa		59
		gi		5
		(x)		0
		(/)		2
		(co)		5
		beber		6
		urinar		0
		defecar		0
		coçar		26
Plan1
		
Plan2
		
Plan3

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