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Sistema de secagem natural e artificial Alunas: Cristiana Zanquetta Maria Tereza Barbosa INTRODUÇÃO Maturação fisiológica INTRODUÇÃO Importância da Secagem Secagem de grãos Natural Feijão Soja Arroz 1ª etapa: Planta mãe Energia eólica Energia solar Natural Sistema de secagem artificial Exposição grão a um fluxo de ar aquecido ou não SECAGEM ARTIFICIAL COM AR QUENTE FORÇADO Sistemas de secagem a) a)Secagem continua; b)Secagem intermitente; c)Secagem estacionaria; b) c) Secagem Movimentação do ar objetivo: ENERGIA CALÓRICA TEMP Taxa de evaporação de H2O MÉTODO CONTÍNUO Produtos circulam por câmaras de secagem e resfriamento A secagem contínua é realizada, em geral, nos secadores contínuos que são formados, fundamentalmente, por duas câmaras, uma de secagem e outra de resfriamento. O método contínuo consiste em fazer passar as sementes uma só vez pela câmara de secagem, de tal forma que entrem úmidas no topo e saiam secas na base do secador. Método intermitente No secador intermitente, a semente é submetida à ação do ar aquecido na câmara de secagem a intervalos de tempo, permitindo a homogeneização da umidade e resfriamento quando as mesmas estão passando pelas partes do sistema onde não recebam ar aquecido. Método estacionário O método estacionário de secagem consiste basicamente em se forçar o ar através de uma massa de sementes que permanece sem se movimentar. A secagem estacionária requer precauções especiais para o seu adequado desempenho, das quais vêm, a seguir, as mais importantes: a) Fluxo de ar - O ar forma condições para que ocorra retirada de água da semente por evaporação, através de transporte de calor desde a fonte até o local de secagem das sementes ou câmara de secagem, além de transportar a umidade retirada da semente para fora do sistema de secagem, permitindo que continue a evaporação da umidade que migrou do interior para a superfície da semente.
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