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Automação Residencial

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UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO – UNINOVE 
DIRETORIA DE CIÊNCIAS EXATAS 
 
 
BRUNO RAPHAEL SILVA 
DANILO GODOI 
EDIR SILVA 
EDNICIO SIQUEIRA 
FELIPE BARBOSA 
ISAQUE MARQUES 
RENAN CARDOSO 
STEVAN MAGALHÃES 
 
 
 
 
 
AUTOMAÇÃO RESIDENCIAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
São Paulo 
2017 
BRUNO RAPHAEL SILVA 
DANILO GODOI 
EDIR SILVA 
EDNICIO SIQUEIRA 
FELIPE BARBOSA 
ISAQUE MARQUES 
RENAN CARDOSO 
STEVAN MAGALHÃES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AUTOMAÇÃO RESIDENCIAL 
 
 
 
Trabalho de Conclusão de 
Curso apresentado à 
Universidade Nove de Julho – 
UNINOVE, como requisito 
parcial para obtenção do grau 
de Bacharel em Engenharia 
Elétrica. 
 
Prof. Msc. Milton Zanotti 
Júnior – Orientador. 
 
 
 
 
 
São Paulo 
2017 
RESUMO 
 
Este trabalho tem como objetivo a criação e aplicação de um sistema de automação voltado 
para uma residência, possibilitando o controle dos ambientes residenciais via aplicativo 
instalado em smartphone ou tablet. Foi realizada uma pesquisa bibliográfica com foco em 
automação residencial, comunicação TCP-IP, protocolos de comunicação, modelos de mercado 
e desenvolvimento de aplicativo. O protótipo desenvolvido apresentou bom funcionamento, 
entretanto algumas dificuldades surgiram, como a não comunicação do CFTV (Circuito 
Fechado de Televisão) com o aplicativo e a falta de desempenho do cristal utilizado na 
programação do mesmo. Diante das informações fornecidas, pode-se concluir que o sistema 
proposto é viável, com custo beneficio competitivo com modelos de mercado, porém serão 
necessários alguns ajustes no protótipo para uma fiel comparação com modelos atuais de 
mercado. 
 
Palavras-chave: automação residencial, aplicativo e protocolos de comunicação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ABSTRACT 
 
This work aims at the creation and application of a home automation system, allowing the 
control of residential environments via an application installed on a smartphone or tablet. A 
bibliographic research was conducted focusing on residential automation, TCP-IP 
communication, communication protocols, market models and application development. The 
developed prototype showed good functioning, however some difficulties arose, such as the 
non-communication of the CCTV (Closed Circuit Television) with the application and the lack 
of performance of the crystal used in programming the same. Given the information provided, 
it can be concluded that the proposed system is feasible, with a competitive cost with market 
models, but some adjustments will be necessary in the prototype for a faithful comparison with 
current market models. 
 
Keywords: home automation, application and communication protocols. 
 
LISTA DE ILUSTRAÇÕES 
 
Figura 1: Diagrama das “Coisas” em uma Casa ....................................................................... 17 
Figura 2: Pinagem do PIC 18F4620 ......................................................................................... 21 
Figura 3: Kit de Gravação do PICKIT-2 .................................................................................. 21 
Figura 4: Controlador ENC28J60 ............................................................................................. 22 
Figura 5: Pinagem do ENC 28J60 ............................................................................................ 23 
Figura 6: Simulação do Circuito PIC ....................................................................................... 25 
Figura 7: Simulação dos Circuitos de Iluminação .................................................................... 25 
Figura 8: Simulação dos Servos Motores ................................................................................. 26 
Figura 9: Placa | Circuito Elétrico ............................................................................................ 26 
Figura 10: Esquema de Ligação ............................................................................................... 28 
Figura 11: Layout de Login e Senha ........................................................................................ 30 
Figura 12: Layout da Tela Principal ......................................................................................... 31 
Figura 13: Layout de Controle da Iluminação dos Ambientes ................................................. 31 
Figura 14: Layout de Controle da Piscina e Ar Condionado .................................................... 32 
Figura 15: Layout da Câmera de Vídeo e Abertura dos Portões .............................................. 32 
Figura 16: Fluxograma de Funcionamento ............................................................................... 35 
Figura 17: Planta Baixa da Maquete em Escala 1:75 ............................................................... 36 
Figura 18: Diagrama Unifilar ................................................................................................... 37 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LISTA DE TABELAS 
 
Tabela 1: Relação de Equipamentos/Componentes x custo ..................................................... 24 
Tabela 2: Tabela de Cargas QGBT .......................................................................................... 39 
Tabela 3: Tabela de Cargas QNB Sistemas Especiais .............................................................. 40 
Tabela 4: Tabela de Cargas do QT Externo ............................................................................. 41 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS 
 
IoT: Internet of Things (Internet das Coisas). 
CFTV: Circuito Fechado de Televisão. 
PIC: Peripherical Interface Controller. 
TV: Televisão. 
MHz: Mega-Hertz. 
A/D: Analógico-Digital. 
MSSP: Managed Security Services Providers. 
USART: Universal Synchronous Asynchronous Receiver Transmitter. 
EEPROM: Electrically-Erasable Programmable Read-Only Memory. 
RAM: Random Access Memory. 
ROM: Read Only Memory. 
TCP-IP: Transmission Control Protocol/ Internet Protocol. 
CI: Circuito Integrado. 
V: Volt. 
ºC: Graus Celsius. 
SRAM: Static Random Access Memory. 
DVR: Digital Video Recorder. 
LED: Light Emitting Diode. 
Ω: Ohm. 
Vcc: Voltage Current Continuity. 
A: Ampère. 
mA: Mili Ampère. 
IEEE: Institute of Electrical and Electronics Engineers. 
ANSI: American National Standards Institute. 
LAN: Local Area Network. 
DHCP: Dynamic Host Configuration Protocol. 
IP: Internet Protocol. 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
ESTRUTURA DO PROJETO .................................................................................................. 10 
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 11 
2. OBJETIVO ....................................................................................................................... 12 
3. METODOLOGIA ............................................................................................................. 13 
4. CONCEITOS BÁSICOS DE AUTOMAÇÃO RESIDENCIAL ..................................... 14 
4.1 RELAÇÃO CUSTO BENEFÍCIO NA APLICAÇÃO ..................................................... 15 
4.2 IoT – INTERNET DAS COISAS ..................................................................................... 16 
4.3 CFTV ................................................................................................................................18 
5. HARDWARE UTILIZADO............................................................................................. 20 
6. COMPONENTES UTILIZADOS .................................................................................... 24 
7. DESENVOLVIMENTO DO CIRCUITO ........................................................................ 25 
8. PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO .......................................................................... 29 
9. SOFTWARE UTILIZADO .............................................................................................. 30 
10. DIAGRAMA DE BLOCOS DO FUNCIONAMENTO .................................................. 34 
11. PROTÓTIPO RESIDENCIAL ......................................................................................... 36 
12. RESULTADOS OBTIDOS .............................................................................................. 42 
13. CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................................................................................... 44 
14. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................. 46 
15. ANEXO 1 – NOMECLATURA PIC 18F4620 ................................................................ 49 
16. ANEXO 2 – NOMECLATURA ENC 28J60 ................................................................... 52 
17. ANEXO 3 – DIAGRAMA DE BLOCOS DO APLICATIVO ........................................ 53 
18. ANEXO 4 – LINHAS DE PROGRAMAÇÃO DO APLICATIVO ................................ 58 
 
 
10 
 
ESTRUTURA DO PROJETO 
 
Para um melhor entendimento desta monografia, a mesma foi dividida em capítulos, sendo que: 
O primeiro capítulo se trata de uma introdução sobre ambientes inteligentes e automação 
residencial; 
O segundo capítulo aborda os objetivos do presente trabalho; 
O terceiro capítulo descreve a metodologia utilizada para a elaboração do sistema de automação 
desenvolvido; 
O quarto capítulo trata de conceitos básicos para o desenvolvimento do protótipo e custo 
benefício, IoT e CFTV; 
O quinto capítulo baseia-se tipo de hardware utilizado; 
O sexto capítulo explica os componentes a serem utilizados; 
O sétimo capítulo aborda o desenvolvimento do circuito; 
O oitavo capítulo explica os protocolos de comunicações; 
O nono capítulo trata-se de software utilizado; 
O décimo capítulo demonstra o fluxograma; 
O décimo primeiro capítulo descreve os resultados obtidos; 
X’O décimo segundo capítulo descreve as considerações finais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
Automação trata-se de sistemas desenvolvidos para a execução automática de atividades 
recorrentes ou quando da ocorrência de determinados eventos. Segundo MORAES e 
CASTRUCCI (2001), entende-se por automação qualquer sistema, apoiado em computadores, 
que substitua o trabalho humano e que vise a soluções rápidas e econômicas. 
Em meados da década de 1970, a automação residencial era um sistema muito forte nos Estados 
Unidos, devido ao surgimento dos primeiros módulos inteligentes que utilizam a rede elétrica 
para transmissão de dados (ROVERI, 2012). 
O termo Domótica, também utilizado para ações automatizadas em residências, trata-se da 
junção da palavra latina Domus (casa) e do termo Robótica (ANGEL, 1993). Domótica é um 
novo domínio de aplicação tecnológica, tendo como objetivo básico melhorar a qualidade de 
vida, reduzindo o trabalho doméstico, aumentando o bem-estar e a segurança de seus habitantes 
e visando também uma utilização racional e planejada dos diversos recursos (ANGEL, 1993). 
Impulsionadas pela demanda do setor civil, o assunto “Automação Residencial ou Domótica” 
é tratado como uma realidade inevitável que irá representar uma mudança incontestável nos 
projetos atuais de construção, nos profissionais do ramo e na forma de utilização do lar 
realmente como proporcional de comodidade e satisfação (TEZA, 2002). 
A domótica ainda é pouco conhecida e tem um custo relativamente alto para grande parte da 
população, mas esse novo ramo da automação está crescendo a cada dia e promete vir a ter 
muitos adeptos. O mercado atual oferece opções à automação que abrangem diversas faixas de 
complexidade, bem como de custos. A perspectiva é que o desenvolvimento do ramo permita, 
num futuro próximo, adaptar o projeto e as tecnologias de acordo com as necessidades e o poder 
aquisitivo do cliente. 
12 
 
2. OBJETIVO 
 
Este trabalho de conclusão de curso tem como objetivo principal desenvolver um sistema de 
automação capaz de monitorar, controlar e integrar demais sistemas eletrônicos que fazem parte 
de ambientes residenciais, a fim de facilitar as atividades cotidianas das pessoas. 
Será explicado os conceitos básicos quanto à automação/domótica além dos processos 
empregados para criação do protótipo residencial desenvolvido para demonstração. 
Com a utilização da Internet of Things (IoT – Internet das Coisas), torna-se possível fornecer 
todos os dados do sistema que estão conectados em rede, além de poder controlar e 
supervisionar a distância, obtendo um extrato on line da aplicação e suas funcionalidades. 
Com a proliferação de objetos inteligentes, hardwares e ambientes com maior capacidade de 
integração, processamento e comunicação essas aplicações vêm aumentado nos últimos anos, 
a automação e internet tem se conectado com todos esses objetos, levando usuários e 
dispositivos a estarem cada vez mais próximos uns dos outros. 
Com tal crescimento, a área de desenvolvimento de grandes indústrias, podem se beneficiar 
com essas ferramentas, às quais tem capacidade de enfrentar adversidades nas cidades 
inteligentes, automação de ambientes, além de explorar novos paradigmas de comunicação, 
protocolos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
13 
 
3. METODOLOGIA 
 
Foi realizada uma revisão bibliográfica sobre o tema automação residencial em conjunto com 
a Internet of Things (IoT – Internet das Coisas) e seus impactos positivos na vida dos usuários. 
A partir desta pesquisa, foi definido um sistema utilizando um controlador PIC com circuitos 
integrados capazes de automatizar, monitorar e controlar os ambientes residenciais. 
Foi criado um aplicativo através de uma ferramenta WEB, que será responsável por executar 
todos os comandos por meio de uma interface gráfica, onde enviará sinais via wireless/internet 
ao controlador instalado, este podendo executar todas as ações da aplicação e identificar o status 
de todas as ações promovidas por esse aplicativo. 
Com o desenvolvimento desta ferramenta e controlador, será possível instalar em todos os 
ambientes a serem controlados, bem como ampliações futuras em melhoria de hardware e 
software pelo próprio usuário, sem que tenha que ficar preso a marca “A” ou “B”. 
 
 
 
14 
 
4. CONCEITOS BÁSICOS DE AUTOMAÇÃO RESIDENCIAL 
 
De acordo com José Cândido Forti, presidente da AURESIDE (2002), “transformar casas em 
confortáveis refúgios capazes de oferecer segurança e economia de custos é uma das vantagens 
a automação residencial. O que antes parecia ser um privilégio apenas da família Jetson, começa 
a se difundir nos empreendimentos residenciais de alto nível, transformando o conceito de casa 
do futuro em casa do presente. 
Os primeiros sistemas de automação eram poucos flexíveis e de pouco domínio e conhecimento 
da população, além de não seguirem uma padronização, basicamente eram usados sensores e 
atuadores que eram ligados à um controlador (BRETERNITZ, 2001). 
No Brasil, os primeiros sistemas industriais automatizados surgiram em meados do ano 1970. 
Apósconsolidada a automação industrial, o comércio entrou na era automatizada e os avanços 
da informática propiciaram inovações constantes (Aureside, 2006). 
De acordo com BRUNETTI (2015), essa automação vem ao passar do tempo sendo um item 
imprescindível no cotidiano dos empreendimentos, uma vez que com a tecnologia disponível é 
possível controlar inúmeros aparelhos ou cômodos de residência, como por exemplo, uma 
simples tomada para ligar uma cafeteira ou até mesmo desligar toda a residência a distância 
através de um celular. 
A automação está tomando proporções cada vez maiores, consequentemente ganhando mais 
funções e utilizadores. Conforme TEZA (2002), contamos com três níveis de interação, cujo a 
complexidade varia de acordo com a automatização dos sistemas e intensidade de interação 
entre usuário x sistema: 
 
1. Sistemas Autônomos – pode-se ligar ou desligar um subsistema ou um outro 
dispositivo conforme programado e/ou pré-definido. Neste sistema, cada esquema é 
tratado independentemente sem que um ou mais dispositivos tenham qualquer tipo 
de relação; 
2. Integração de Sistema – neste tipo, são projetados múltiplos subsistemas integrados 
à um único controlador. Sua limitação é relacionada à cada subsistema funcione 
unicamente na forma estabelecida pelo seu fabricante. Ou seja, trata-se de um 
controle remoto que pode ser utilizado em diferentes locais. 
3. Residência Inteligente: trata-se de um produto personalizado de acordo com a 
necessidade e gosto do usuário. O integrador de sistemas e o usuário final irão 
definir instruções específicas para modificar o uso do produto. Estes sistemas 
15 
 
dependem de comunicação de mão-dupla e realimentação de status entre seus 
subsistemas para um perfeito desempenho. 
 
Hoje é comum usuários que monitoram suas residências de alguma forma e são capazes de 
proteger seus patrimônios à distância. Como exemplo, utilizando sensores de presença e 
câmeras de vídeo integrado. 
De acordo com matéria publicada no portal G1 em (12/12/2016 07h44) há relatos de que um 
usuário conseguiu proteger seu património a partir de um alerta dado ao seu celular, ligando 
portando para a polícia local e impedindo um roubo à sua residência. 
São inúmeros os benefícios que a automação residencial traz ao usuário que estiver disposto a 
implementá-la em sua residência, sejam eles de comodidade, segurança ou financeiramente. 
 
4.1 RELAÇÃO CUSTO BENEFÍCIO NA APLICAÇÃO 
 
De acordo com a Associação Brasileira de Automação Residencial e Predial (AURESIDE) 
(2015), a demanda de residências automatizadas é cada vez maior além de despertar mais 
atenção por parte do consumidor. 
Tal tecnologia era utilizada mais pelo setor comercial/industrial, que possuem um maior poder 
aquisitivo, consequentemente maior capital para investimento em uma área não totalmente 
explorada até então, com o intuito de possuir uma leitura instantânea do status de cada aplicação 
ali instalada. 
Segundo ANDRAUES (2015), os custos para automatizar uma casa completa podem variar de 
mil reais, para sistemas de iluminação de uma sala, até 250 mil reais, para uma residência com 
todos os sistemas automatizados, como luz, portas, janelas, cortinas, portões, segurança, piscina. 
O nível de automatização de uma residência vai do seu sonho ao seu bolso. Com isso, o usuário 
final define suas prioridades de automatização e em conjunto com o desenvolvedor e coloca em 
prática o quanto poderá investir nesse novo conceito. O ideal é o usuário listar todas os seus 
desejos na fase de projeto, para que possa avaliar os custos que poderão estar envolvidos, pois 
mais do que o investimento inicial aplicado é saber o quanto essa aplicação trará confiabilidade 
e aderência entre os usuários dessas residências. 
Há ainda uma preocupação e desconfiança dos usuários quanto a confiabilidade de redes e os 
proprietários não especificam os controladores para essas aplicações, porém com o avançar do 
tempo são mais adeptos a esse conceito e devidamente munidos com informações percebem 
16 
 
que com o avanço da internet podem descobrir tais produtos e conceitos antes de adquirir 
determinado produto para seu comércio ou residência. 
Atualmente existem no mercado diversos controladores ou sistemas que oferecem uma repleta 
seleção de recursos, os quais cada usuário consegue escolher o que mais se adequa ao seu dia a 
dia e utilização. 
Segundo TEZA (2002), para uma demanda de consumidores mais exigentes, no mercado 
existem inúmeras opções para satisfação de tais, conforme alguns exemplos abaixo: 
 
1. Aplicado à área de segurança: alarmes, monitoramento, circuito fechado de TV 
(CFTV). 
2. Aplicados à entretenimento: home theater, projetores, smart TVs. 
3. Aplicados à comodidade: ar condicionado (quente e frio), sistema de aquecimento 
de água, controle de ascendimento de luzes, energia solar. 
4. Eletrodomésticos inteligentes: geladeira, forno, máquina de lavar inteligente. 
 
Diante dos dados apresentados, é possível citar que a automação residencial tem se tornado 
cada vez mais comum. De acordo com matéria publicada no portal G1 em (19/09/2016 11h59), 
a Associação Brasileira de Automação Residencial (AURESIDE) aponta potencial de 
crescimento do mercado global de automação de 11,36% ao ano entre os anos de 2014 e 2020. 
A mesma matéria aponta estimativa de 300 mil casas com automação, e que o potencial para 
fornecimento de equipamentos é para 1,8 milhão de casas. 
 
4.2 IoT – INTERNET DAS COISAS 
 
A busca pelo tempo, a necessidade de fazer sempre mais em um curto espaço de tempo fez com 
que o mundo ficasse cada vez mais tecnológico. 
Desde a década de 1990, o homem já sonha e já buscava o desenvolvimento da tecnologia em 
níveis extraordinários, e, começou desde então com a expressão “Internet das coisas” O termo 
em inglês IoT (Internet of Things) surgiu nesta época buscando concretizar a promessa dos 
filmes de ficção cientifica como por exemplo “de volta para o futuro” em tornar a internet uma 
ferramenta cada vez mais indispensável para nós não apenas para que pessoas e processos se 
conectarem, mas também conectarmos a objetos podendo controla-lo de qualquer lugar do 
planeta. 
 
17 
 
Neste trabalho de conclusão de curso, nota-se que essa tendência é voltada para automação 
residencial, com suas aplicações, benefícios e todas as ideias extraordinárias possíveis que 
podem ser criadas através dessa tecnologia. 
Encarar a internet das coisas como algo real e inevitável, imaginando que ao sair de casa, o 
dono da residência se lembra que esqueceu algum eletrodoméstico ligado e através do seu 
smartphone, o usuário consiga em tempo real desligá-los, ou ao chegar em casa o seu banho na 
hidromassagem já esteja preparado, graças a um comando que o dono da residência deu trinta 
minutos antes de chegar. 
Esse sistema também oferece maior segurança ao usuário, pois é possível ter total controle de 
acesso e monitoramento também em tempo real mesmo estando ausente. 
Comandando tudo a distância, será capaz de carregar um carro elétrico antes mesmo de usar e 
certificar os níveis de consumos hídricos/elétricos, bem como integrar tudo isso em uma única 
plataforma. 
Na Figura 1, será identificado o quanto a IoT está presente na vida e cotidiano humano há muito 
tempo e que hoje é uma realidade universal, capaz de conectar coisas a pessoas. 
 
Figura 1 – diagrama das “coisas” em uma casa (Fonte: http://boletim.de/silvio/previses-3-a-
internet-das-coisas/#!prettyPhoto) 
 
 
 
18 
 
Legenda da figura 1 
 
Para identificar os processos acima, temos da esquerda para direita e abaixo, os processos 
incluindo Áudio/Visual (Notebook,Computadores, Projetores, Consoles) integrados no 
controlador central. 
Na aba sub-rede de gerenciamento de energia, será conectado sistemas de carregamento 
elétricos, sistema de incêndio, estações de carregamento entre outros itens da grade inteligente, 
deverão ser conectados no controlador central. 
Nos controladores de rede e monitoramento, é possível integrar todo o sistema de CFTV, 
detectores de fumaça, aparelhos domésticos, aparelhos de ginásticas, e equipamentos de 
iluminação, onde esses controladores diversos e inteligentes serão conectados nos 
controladores/gerenciadora central. 
Todas as demais conexões nesse gerenciador central, serão gerenciados através do software 
próprio a ser desenvolvido caso a caso e por demanda. 
 
4.3 CFTV 
 
Os sistemas de CFTV sofrem constantes transformações a partir de interesses cotidianos 
diferenciados. Neste sentido, é possível identificar que as pessoas diariamente processam e 
transformam informações de acordo com suas necessidades básicas, de trabalho, de lazer, e 
assim por diante. Isso significa que a segurança e monitoramento instantâneo de ambientes 
sejam constante. 
Com o avanço da tecnologia, tal sistema tem sido cada vez mais eficiente aos lares brasileiros, 
uma vez que a insegurança e a grande maioria dos casos de assaltos, ainda fica sem uma solução 
por falta de provas ou até mesmo com a falta de informações de que como tudo isso ocorreu, 
onde de acordo com a Polícia Civil do Paraná, metade das gravações cedidas pelas vítimas é 
1 Computador 7 Veículo Hibrido 17 Equipamento Fitness
2 Notebook 8 Grade Inteligente Rede 18 Detectores de Fumaça
3 Games/Consoles 9 Area Fisica de Rede 19 Equipamentos Medição Corporal
4 Projetores 10 Sistema de Alarme 20 Câmeras de Segurança
5 Multimidia 11 estação carregamento 21 Dispositivos Iluminação
6 Keypads 12 Gerenciamento Energia
13 Utilidade de Transporte
14 Sirenes de Sistema
15 Computador Monitoramento
16 Controlador Gerenciavel
23 Swicht Gerenciavel
24 Comunicação Fisica da Rede Icloud
Audio Visual Gerenciamento Rede/Energia Monitoramento e Controle de Rede
Legenda
19 
 
descartada devido à qualidade ruim das imagens e por perderem a eficiência e erros básicos de 
instalação. 
Muitas vezes, as câmeras estão instaladas em pontos ruins de visão, ou ainda, em locais que 
outros aparelhos provocam interferência na filmagem acabam prejudicando o investimento e a 
investigação, caso seja necessário. 
Com o acesso facilitado e com produtos de larga escala no mercado, cinco grandes empresas 
que visam esse tipo de negócios, são capazes de conseguir implantar um sistema de cftv eficaz 
e com um custo x benefício atrativo. 
Empresas como Intelbras, Hikvision, Dahua, HDL e Tecvoz dominam esse setor. Com isso, é 
perceptível que muitos lares possuem algum tipo de sistema de CFTV de forma caseira, ainda 
que barato, são suficientes para dar aquela sensação de segurança e monitoramento, porém com 
o avanço da tecnologia, esse sistema tem sido cada vez mais procurado em todo o país. 
Para o projeto, é evidente que a consoante é a segurança a todo momento. Desta forma, a 
ideologia que o usuário está protegido vem de encontro a segurança e conforto em saber que 
suas instalações estão com os seus olhos. Fato de estar a distância e conectadas via internet, 
esse monitoramento se torna eficiente no ponto de vista segurança. 
Nos momentos em que acreditar em segurança é o fator determinante, diversos 
empreendimentos já são obrigados a instalar sistemas de CFTV para que possa ter tal 
credibilidade, isso ocorre no DF, de acordo com matéria publicada no portal CORREIO 
BRAZILIENSE (19/09/2016 11h48) os Pet Shops são obrigados a instalar esse sistema, 
baseado em Projeto de Lei nº 801, de autoria do deputado Júlio César. 
Contudo, não é somente petshops que estão modernizando suas instalações, diversos pontos de 
comerciais já estão se adaptando na utilização deste sistema de monitoramento remoto para que 
seus clientes fiquem monitoramento os serviços prestados e poderem ter mais confiança e 
segurança nesta prestação de serviço. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
20 
 
5. HARDWARE UTILIZADO 
 
Para realização do projeto, a principal unidade lógica utilizada foi o microcontrolador 
programável - PIC 18F4620. Por meio de um estudo de sua aplicabilidade e com informações 
colhidas por datasheets, é possível realizar uma breve apresentação e explicação mais embasada 
deste PIC. 
A escolha deste microcontrolador deve-se a sua grande quantidade de portas de entrada e saída, 
facilitando então a montagem do hardware selecionado, onde será acoplado ao projeto. Além 
disso, por possui maior espaço de memória integrada facilita a comunicação via internet 
necessária para uma melhor performance. 
O modelo de processador escolhido para o projeto possui 40 pinos, permitindo uma interação 
simultânea de diversas ações, após a montagem deste hardware. 
São listadas abaixo algumas especificações deste controlador: 
 
• Microcontrolador de 40 pinos; 
• Via de programação com 10 bits e 80 instruções; 
• Frequência de operação de até 40 MHz; 
• Memória flash de programa com de 64 kwords; 
• 36 portas configuráveis como entrada e saída; 
• 20 interrupções disponíveis; 
• Conversor A/D (analógico-digital) de 10 bits (8x) e comparadores analógicos (2x); 
• Comunicações seriais MSSP, Enhanced USART; 
• Memoria EEPROM interna com 1024 bytes; 
• Memória RAM com 3968 bytes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
21 
 
Na Figura 2, é possível analisar a pinagem do PIC 18F4620: 
 
Figura 2 – Pinagem do PIC 18F4620 (Fonte: robosumo.wordpress.com)
 
 
Para compilação do código fonte no PIC, foi utilizado CCS COMPILER 2. O CCS grava com 
a extensão .C, além do programa conseguir compilar a programação, ele possui uma interface 
que mostra erros, previsão do uso da memória RAM e ROM do microcontrolador. 
Após esta compilação do código, o arquivo poderá ser utilizado tanto para funcionamento no 
PROTEUS ou na gravação das lógicas do microcontrolador. 
Dando continuidade neste entendimento, foi utilizado o KIT de gravação PIC-K150, que é uma 
ferramenta específica e que permite a comunicação do “ccs c compiler” com o microcontrolador, 
através de um computador acoplado ao sistema via cabo serial, onde desta forma será possível 
fazer o download da programação para o microcontrolador. 
Na Figura 3, será possível analisar o KIT de gravação para esta aplicação: 
 
Figura 3 – KIT de gravação PICKIT-2 (Fonte car-max.ru) 
 
 
22 
 
Para comunicação entre o hardware e software, foi escolhida à comunicação TCP-IP, pois o 
padrão TCP-IP, define as características físicas de comunicação entre um computador e um 
equipamentos de comunicação de dados (modem), onde está comunicação entre o hardware e 
o modem/computador será através de um conector ethernet que utilizará o protocolo de 
comunicação TCP-IP. 
Para o controlador de Ethernet, foi escolhido o ENC28J60, do fabricante de marca Microchip, 
pois o CI ENC28J60 é um controlador de comunicação capaz de realizar a comunicação do 
hardware com a internet. O controlador ENC28J60 possui um CI de 28 pinos. 
Devido à necessidade de configurar o hardware para comunicação sem fio e acesso à internet, 
este controlador ENC28J60 será fundamental para essa comunicação, além de disponibilizar 
uma configuração ampla, tem um componente integrado que facilita a montagem do hardware. 
Conforme Figura 4, é possível verificar o estado físico do controlador, conector ethernet fêmea 
para acoplamento do cabo de ethernet (computador ou modem). 
 
Figura 4 – Controlador ENC28J60 (Fonte: blog.filipeflop.com)São listadas abaixo mais algumas características deste controlador de Ethernet: 
 
• CI de 28 pinos. 
• Seis fontes de interrupções e um pino de saída de interrupção. 
• Requisito de entrada do relógio de 25 MHz. 
• Tensão de operação de 3,1 V a 3,6 V. 
• Tolerância de 5 V de entrada. 
• Faixa de temperatura de - 40°C a + 85°C. 
23 
 
• 8 kbyte, porta dupla SRAM. 
• Interface SPI com velocidades de até 20 MHz. 
 
Na Figura 5, é possível analisar a pinagem do ENC28J60. 
 
Figura 5 – Pinagem do ENC 28J60 (Fonte: dimensaobynet.com.br) 
 
 
Recomenda-se consultar o Anexo 2, para verificação da nomenclatura de cada pino do ENC 
28J60. 
Abaixo é listada a relação de comandos que serão executados pelo hardware e apresentados por 
meio da maquete residencial: 
 
• Entrada do Portão Social - acionado por um comando através do aplicativo, ou em 
caso de falha, terá um botão interno da residência/chave; 
• Abertura do portão da garagem - Acionamento do portão e iluminação integrados 
• Iluminação da entrada social – acionada após a abertura do portão social em 
conjunto com uma fotocélula acoplada ao sistema, capaz de identificar a 
luminosidade do ambiente; 
• Iluminação dos ambientes interiores (sala/cozinha/quartos) - acionado através de 
keypad´s /smartphones via software embarcado; 
 
 
 
 
24 
 
6. COMPONENTES UTILIZADOS 
 
Conforme Tabela 1 abaixo, estão listados os componentes utilizados para confecção do 
protótipo: 
 
Tabela 1 – Relação de Equipamentos/Componentes x custos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
25 
 
7. DESENVOLVIMENTO DO CIRCUITO 
 
Inicialmente o desenvolvimento do circuito foi realizado através do software PROTEUS ISIS 
8 Profissional. Com os recursos deste software foi possível definir quais os componentes seriam 
mais adequados para essa aplicação de projeto, bem como quais componentes seriam 
necessários adicionar ao hardware. 
Com o fluxograma já definido, o mesmo será apresentado mais a frente, e a programação pré-
desenvolvida, foram realizados testes pelo software e através de comparações a outros tipos de 
hardwares, foi definido como seria sua aparência e quais as etapas para instalação dos 
componentes. Conforme Figura 6, é possível analisar a simulação do circuito no software 
PROTHEUS. 
 
Figura 6 – Simulação do Circuito PIC 
 
 
Já na Figura 7, é possível analisar a simulação dos circuitos de iluminação. 
 
Figura 7 – Simulação dos circuitos de iluminação. 
 
26 
 
Na Figura 8 é possível analisar a simulação dos servos motores. 
 
Figura 8 – Simulação dos servos motores. 
 
 
 
 
Já na Figura 9, é exposto o desenho definido do hardware que está pronto com lógicas de 
funcionamento e com os componentes exatos. Através de cálculos foi definido cada etapa do 
circuito desde o PIC18F4620 até o periférico que será acionado na maquete. 
 
Figura 9 – Placa | Circuito Elétrico 
 
 
 
27 
 
Na simulação realizada pelo software, os componentes de maior relevância utilizados foram o 
módulo de comunicação TCP-IP ENC28J60 e o PIC18F4620. 
Para realizar a simulação, é efetuado um download da programação desenvolvida para o PIC, 
através do compilador CCS C COMPILER 2, porém o código já deve estar compilado em 
formato hexadecimal pelo CCS C COMPILER 2. 
Após os testes realizados, foi definido o desenvolvimento da placa, que será composta por: 
 
• Relé de 5 Vcc 
• Diodo 1n4007 
• Transistor NPN BC547 
• Resistor de 220 Ω 
• Resistor de 150 Ω 
• Resistor de 100 Ω 
• Led 
• PIC 18F4620 
• ENC 28J60 
 
Definidos os componentes, foram realizados novos testes em uma placa protoboard para 
correções necessárias e após os ajustes finais será desenvolvida a placa sólida. 
Conforme Figura 9 é mostrada a interligação dos componentes para realizar os testes da placa 
principal e na protoboard, e para o acionamento dos periféricos externos, foram utilizados os 
LEDs de várias cores como exemplo. 
O PIC 18F4620 envia um sinal de 25 mA, que para chegar até o periférico na maquete 
(lâmpada), foi acoplado a saída do sinal de cada porta de comando um transistor BC547, que 
será responsável pela amplificação do sinal do PIC18F4620 para acionamento da bobina do 
relé. 
Foi adicionada uma resistência de 220Ω para o transistor, onde esse relé tem uma alimentação 
de 5V em paralelo com a bobina. Foi adicionado um diodo nesse circuito pois conforme 
BRAGA (2012), no momento em que o relé é desenergizado, o campo magnético criado se 
contrai, havendo a indução de tensão, e já com o diodo invertido ele não conduz essa corrente 
de acionamento, mas a corrente induzida no desligamento entra em curto, protegendo os 
dispositivos de acionamento. 
28 
 
Conforme Figura 10 é mostrado o esquema de ligação do diodo junto a bobina e o elemento de 
acionamento. 
 
Figura 10 – Esquema de Ligação (Fonte: Engenheirando.com) 
 
 
 
Após o acionamento do relé, foi adicionado um resistor de 100Ω para a proteção dos periféricos 
acionados na maquete. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
29 
 
8. PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO 
 
A definição do protocolo a ser utilizado, foi baseado nos padrões já desenvolvidos desde o 
início da década de 1980, conduzidos então pelo Institute of Electrical and Electronics 
Engineers (IEEE) e o American National Standards Institute (ANSI). 
O mais conhecido padrão LAN, o Ethernet, foi escolhido por permitir uma interconexão 
eficiente entre equipamentos e também a sua implantação a um custo moderado. 
Tais protocolos de rede (DHCP) e protocolo de serviço TCP-IP, são de configuração dinâmica 
de terminais, com necessidade de endereçamento IP em cada um dos protocolos utilizados. A 
comunicação utilizada TCP-IP, será possível ter acesso ao sistema pela rede interna da 
residência, mesmo quando não se há acesso à internet para ter acesso externo remotamente. 
O IP será gerado automaticamente e pode ser atribuído um novo a cada 30 dias, conforme as 
configurações pré-definidas, onde haja uma segurança contra possíveis acessos não autorizados, 
denomina-se esse tipo de protocolo como um IP dinâmico. 
Todo o sistema será interligado a um switch padrão, onde será necessário que todos os 
dispositivos de rede estejam ligados há um único ponto de distribuição, permitindo que 
comunicação entre os controladores ocorra de forma instantânea e eficiente. Uma vez que esta 
rede é criada, é possível ter acesso a todos os dispositivos ao mesmo tempo e comandá-los 
separadamente a qualquer hora e a qualquer ponto. 
Para ter total acesso através da IoT – Internet das Coisas, se faz necessários que o sistema esteja 
integrado à internet propriamente dito e com acesso desbloqueado para que todas as funções 
possam ser utilizadas a distância. 
Portanto, definido o tipo de comunicação, esses controladores estarão online e com seus status 
de comunicação ativos na arquitetura de rede. 
 
30 
 
9. SOFTWARE UTILIZADO 
 
O MIT App Inventor é um ambiente intuitivo de programação visual que permite a todos os 
usuários criar aplicativos totalmente funcionais para smartphones e tablets. O App Inventor 
pode ter um primeiro aplicativo simples em funcionamento em pouco tempo. 
Além disso, essa ferramenta é baseada em blocos e facilita a criação de aplicativos e complexos 
de alto impacto em muito menos tempo do que os ambientes de programação tradicionais 
exigem. O projeto MIT App Inventor busca democratizar o desenvolvimento de software, 
capacitando todas as pessoas, especialmente as jovens, para passar do consumo de tecnologiapara a criação de tecnologia. 
Com intuito de realizar todas as tarefas via aplicativo, foi desenvolvido o próprio aplicativo 
com essa ferramenta free, otimizando custos na implantação e obtendo o resultado esperado. 
Abaixo será apresentado um pouco do layout criado. Este aplicativo, será responsável por todas 
as ações de seus usuários e terá proteção de segurança, necessário login/senha para cada usuário. 
Na Figura 11, pode-se analisar a tela de login e senha para acesso do aplicativo. 
 
Figura 11 – Layout de Login e Senha. 
 
 
 
 
31 
 
Na Figura 12, pode-se analisar o Layout da tela principal do aplicativo. 
 
Figura 12 – Layout da tela principal. 
 
 
Na Figura 13, pode-se analisar o Layout do controle de iluminação dos ambientes da maquete. 
 
Figura 13 – Layout de Controle da Iluminação dos Ambientes. 
 
 
32 
 
Na Figura 14, pode-se analisar o Layout do controle da piscina e ar condicionado instalados na 
maquete. 
Figura 14 – Layout de Controle da Piscina e Ar Condicionado. 
 
 
Na Figura 15, pode-se analisar o layout da câmera de vídeo e abertura dos portões. 
 
Figura 15 – Layout da câmera de vídeo e abertura dos portões. 
 
 
33 
 
A partir dos protocolos de comunicação estabelecidos, esse aplicativo irá se comunicar com o 
servidor/computador/placa controladora através da internet/intranet e wireless. 
No entanto, essa comunicação se dará das formas a serem apresentadas no capítulo 8, 
restringindo então a questão de segurança, caso esse dispositivo não esteja conectado ao 
roteador wireless ou internet, não poderá efetuar as operações, devendo então partir para o plano 
b na atuação dos parâmetros das residências. 
Tais procedimentos como Nobreak, chave reserva, fechaduras com senha alfanuméricas, redes 
estabilizadas e redundância de internet, facilitarão a tomada de ações caso necessário. 
Contudo, esse sistema integrado entre hardware e software, poderá obter um payback (retorno 
do investimento) ao longo do tempo, sabendo que hoje é utilizado diversos aparelhos ligados 
simultaneamente sem ter a necessidade, reduzindo os custos no final de cada período de 
medição/pagamento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
34 
 
10. DIAGRAMA DE BLOCOS DO FUNCIONAMENTO 
 
Conforme a Figura 16, é possível analisar o diagrama de blocos do funcionamento dos 
acionamentos desta automação residencial. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
36 
 
11. PROTÓTIPO RESIDENCIAL 
 
Na Figura 17, pode-se analisar a planta baixa da maquete construído para execução do projeto. 
 
Figura 17 – Planta Baixa da Maquete em escala 1:75. 
 
 
Na Figura 18, pode-se analisar o diagrama do circuito utilizado para confecção do protótipo. 
 
 
 
RMEDIDOR
100A
NO BREAK 5KVA
IN: 2F - 220v
 OUT: 2F - 220V
AutoCAD SHX Text
QGBT
AutoCAD SHX Text
2F+N+PE - 220/127V
AutoCAD SHX Text
NOVO
AutoCAD SHX Text
 16A
AutoCAD SHX Text
 16A
AutoCAD SHX Text
TUG WC
AutoCAD SHX Text
RK SALA
AutoCAD SHX Text
TUG CHURRAS
AutoCAD SHX Text
GL COZ
AutoCAD SHX Text
TUG WC SUITE
AutoCAD SHX Text
MICROONDAS
AutoCAD SHX Text
FRZ CHURAS
AutoCAD SHX Text
MQ LAV.ROU
AutoCAD SHX Text
 16A
AutoCAD SHX Text
 16A
AutoCAD SHX Text
 16A
AutoCAD SHX Text
 16A
AutoCAD SHX Text
 16A
AutoCAD SHX Text
 16A
AutoCAD SHX Text
PE
AutoCAD SHX Text
N
AutoCAD SHX Text
CIRC
AutoCAD SHX Text
CIRC
AutoCAD SHX Text
DPS
AutoCAD SHX Text
DPS
AutoCAD SHX Text
32A
AutoCAD SHX Text
DZ
AutoCAD SHX Text
DPS-20KA (8/20us)
AutoCAD SHX Text
VEM DO MEDIDOR
AutoCAD SHX Text
25,0mm² - 2F+N+T
AutoCAD SHX Text
R
AutoCAD SHX Text
T
AutoCAD SHX Text
100A
AutoCAD SHX Text
DPS
AutoCAD SHX Text
16,0mm²
AutoCAD SHX Text
IL01
AutoCAD SHX Text
IL02
AutoCAD SHX Text
 16A
AutoCAD SHX Text
 16A
AutoCAD SHX Text
IL03
AutoCAD SHX Text
IL04
AutoCAD SHX Text
 16A
AutoCAD SHX Text
 16A
AutoCAD SHX Text
NB
AutoCAD SHX Text
BY
AutoCAD SHX Text
25A
AutoCAD SHX Text
 25A
AutoCAD SHX Text
PASS
AutoCAD SHX Text
 16A
AutoCAD SHX Text
TUG CZ
AutoCAD SHX Text
TUG SL
AutoCAD SHX Text
 16A
AutoCAD SHX Text
 16A
AutoCAD SHX Text
TUG QT
AutoCAD SHX Text
TUG SUITE
AutoCAD SHX Text
 16A
AutoCAD SHX Text
BANHEIRA
AutoCAD SHX Text
32A
AutoCAD SHX Text
 40A
AutoCAD SHX Text
QT
AutoCAD SHX Text
EXT
AutoCAD SHX Text
AC01
AutoCAD SHX Text
25A
AutoCAD SHX Text
 25A
AutoCAD SHX Text
AC02
AutoCAD SHX Text
25,0mm² - 2F+N+T
AutoCAD SHX Text
 16A
AutoCAD SHX Text
 16A
AutoCAD SHX Text
PAINEL DE CONTROLES
AutoCAD SHX Text
CFTV
AutoCAD SHX Text
RES
AutoCAD SHX Text
RES
AutoCAD SHX Text
WI-FI
AutoCAD SHX Text
RACK CB
AutoCAD SHX Text
RES
AutoCAD SHX Text
RES
AutoCAD SHX Text
 16A
AutoCAD SHX Text
 16A
AutoCAD SHX Text
 16A
AutoCAD SHX Text
 16A
AutoCAD SHX Text
 16A
AutoCAD SHX Text
 16A
AutoCAD SHX Text
CIRC
AutoCAD SHX Text
CIRC
AutoCAD SHX Text
25A
AutoCAD SHX Text
DPS
AutoCAD SHX Text
DPS
AutoCAD SHX Text
16,0mm²
AutoCAD SHX Text
25A
AutoCAD SHX Text
DZ
AutoCAD SHX Text
DPS-20KA (8/20us)
AutoCAD SHX Text
25A
AutoCAD SHX Text
VEM DO QGBT/NO BREAK 
AutoCAD SHX Text
6,0mm² - 3F+N+T
AutoCAD SHX Text
DPS
AutoCAD SHX Text
25A
AutoCAD SHX Text
3 POLOS
AutoCAD SHX Text
QNB-SISTEMAS ESPECIAIS
AutoCAD SHX Text
2F+N+PE - 220/127V
AutoCAD SHX Text
NOVO
AutoCAD SHX Text
6,0mm² - 2F+N+T
AutoCAD SHX Text
6,0mm² - 2F+N+T
AutoCAD SHX Text
QT-EXT
AutoCAD SHX Text
2F+N+PE - 220/127V
AutoCAD SHX Text
NOVO
AutoCAD SHX Text
 16A
AutoCAD SHX Text
IL ENT
AutoCAD SHX Text
IL PIS
AutoCAD SHX Text
IL JD
AutoCAD SHX Text
TUG EXT2
AutoCAD SHX Text
 16A
AutoCAD SHX Text
 16A
AutoCAD SHX Text
 16A
AutoCAD SHX Text
PE
AutoCAD SHX Text
N
AutoCAD SHX Text
CIRC
AutoCAD SHX Text
CIRC
AutoCAD SHX Text
DPS
AutoCAD SHX Text
DPS
AutoCAD SHX Text
32A
AutoCAD SHX Text
DZ
AutoCAD SHX Text
DPS-20KA (8/20us)
AutoCAD SHX Text
VEM DO QDG
AutoCAD SHX Text
10,0mm² - 3F+N+T
AutoCAD SHX Text
40A
AutoCAD SHX Text
DPS
AutoCAD SHX Text
DPS
AutoCAD SHX Text
16,0mm²
AutoCAD SHX Text
 16A
AutoCAD SHX Text
RES
AutoCAD SHX Text
RES
AutoCAD SHX Text
RES
AutoCAD SHX Text
RES
AutoCAD SHX Text
 16A
AutoCAD SHX Text
 16A
AutoCAD SHX Text
 16A
AutoCAD SHX Text
FILT
AutoCAD SHX Text
 20A
AutoCAD SHX Text
 25A
AutoCAD SHX Text
10,0mm² - 2F+N+T
AutoCAD SHX Text
PISC
AutoCAD SHX Text
TUG
AutoCAD SHX Text
EXT1.
AutoCAD SHX Text
6mm²
AutoCAD SHX Text
4mm²
AutoCAD SHX Text
4mm²
AutoCAD SHX Text
4mm²
AutoCAD SHX Text
4mm²
AutoCAD SHX Text
 16A
AutoCAD SHX Text
RES
AutoCAD SHX Text
RES
AutoCAD SHX Text
 16A
AutoCAD SHX Text
DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO EM CAIXA MOLDADA, MONOPOLAR, BIPOLAR E TRIPOLAR, RESPECTIVAMENTE
AutoCAD SHX Text
DPS
AutoCAD SHX Text
DPS
AutoCAD SHX Text
CHAVE SECCIONADORA
AutoCAD SHX Text
CH
AutoCAD SHX Text
CH
AutoCAD SHX Text
DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO CONTRA SOBRETENSÕES-CLASSE (4xUNIPOLARES), TENSÃO (Uc)= 275V, CORRENTE DESCARGA NOMINAL (ln)= 10kA, CORRENTE MÁXIMA DESCARGA (Imax)=25 kA NÍVEL DE PROTEÇÃO (Up)= 1,1 kV
AutoCAD SHX Text
N'
AutoCAD SHX Text
N
AutoCAD SHX Text
T
AutoCAD SHX Text
S
AutoCAD SHX Text
R
AutoCAD SHX Text
IDR - INTERRUPTOR DIFERENCIAL RESIDUAL, MONOPOLAR OU TRIPOLAR, PROTEÇÃOCONTRA OS EFEITOS DE CORRENTES DE FALHA TERRA E PARA CORRENTES PULSANTES, COM CORRENTE NOMINAL E SENSIBILIDADE INDICADOS
AutoCAD SHX Text
Neutro
AutoCAD SHX Text
DDR
AutoCAD SHX Text
300mA
AutoCAD SHX Text
DDR - DISJUNTOR INTERRUPTOR DIFERENCIAL RESIDUAL, MONOPOLAR OU TRIPOLAR, PROTEÇÃO CONTRA OS EFEITOS DE CORRENTES DE FALHA TERRA E PARA CORRENTES PULSANTES, PROTEÇÃO CONTRA CORRENTES DE SOBRECARGA E CURTO CIRCUITO, COM CORRENTE NOMINAL E SENSIBILIDADE INDICADOS
AutoCAD SHX Text
SIMBOLOGIA E LEGENDA
AutoCAD SHX Text
NOTAS
AutoCAD SHX Text
01 - TODO CABEAMENTO DEVE SER ATÓXICO IDENTIFICADO NAS CORES PRETO PARA FASE, AZUL PARA NEUTRO E VERDE PARA TERRA.
AutoCAD SHX Text
02 - BITOLA DOS CABOS QUANDO NÃO INDICADAS DEVERÃO SER DE 2,5MM² ATÓXICO 750V.
AutoCAD SHX Text
03 - CABOS NEUTRO E TERRA DEVERÃO SER LANÇADOS CADA UM PARA SEU DEVIDO CIRCUITO NÃO PODENDO SER REALIZADO EMENDAS E 
AutoCAD SHX Text
DERIVAÇÕES 
AutoCAD SHX Text
04 - O INSTALADR DEVERÁ SE ATENTAR AOS ESPAÇOS DOS SHAFTS DE ELÉTRICA PARA INSTALAÇÃO DOS QUADROS QUANTO AS SUAS
AutoCAD SHX Text
DIMENSÕES.
AutoCAD SHX Text
05 - ALIMENTADORES DEVERÃO SER ATÓXICO EPR COM ISOLAÇÃO 90° 1KV, EXCETO QUANDO INDICADO.
AutoCAD SHX Text
End/obra
AutoCAD SHX Text
Cód. Arquivo
AutoCAD SHX Text
Folha
AutoCAD SHX Text
Aprovação
AutoCAD SHX Text
Escala
AutoCAD SHX Text
Revisão
AutoCAD SHX Text
Data
AutoCAD SHX Text
Cliente/Obra
AutoCAD SHX Text
Etapa
AutoCAD SHX Text
Modificações
AutoCAD SHX Text
Data
AutoCAD SHX Text
Rev.
AutoCAD SHX Text
Desenho
AutoCAD SHX Text
Conteúdo
AutoCAD SHX Text
Verificação
AutoCAD SHX Text
DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS
AutoCAD SHX Text
Responsável
AutoCAD SHX Text
Jardim das Bandeiras
AutoCAD SHX Text
Rua Dr. José Almeida Camargo, 59
AutoCAD SHX Text
ANTE PROJETO
AutoCAD SHX Text
26/04/17
AutoCAD SHX Text
00
AutoCAD SHX Text
GRUPO
AutoCAD SHX Text
RUA GROELANDIA
AutoCAD SHX Text
0001
AutoCAD SHX Text
PROJETO EXECUTIVO
AutoCAD SHX Text
DIAGRAMA UNIFILAR GERAL E TRIFILARES
AutoCAD SHX Text
01
AutoCAD SHX Text
00
AutoCAD SHX Text
S/ESC
AutoCAD SHX Text
DANILO GODOI
AutoCAD SHX Text
BRUNO
AutoCAD SHX Text
EDINICIO SIEUQIRA
AutoCAD SHX Text
20/11/2017
AutoCAD SHX Text
PROJETO EXECUTIVO - MUDANÇA DE SEMESTRE
AutoCAD SHX Text
20/11/17
AutoCAD SHX Text
01
AutoCAD SHX Text
DANILO G.
AutoCAD SHX Text
 TCC 10° SEMESTRE
38 
 
Nas tabelas 2, 3 e 4, podemos analisar respectivamente em sua escala real: 
 
• Tabela de Cargas QGBT; 
• Tabela de Cargas QNB Sistemas Especiais; 
• Tabela de Cargas do QT Externo. 
 
 
DR R S
IL01 600 1,00 600 1,00 600 R 600
IL02 1.000 1,00 1.000 1,00 1.000 S 1.000
IL03 600 1,00 600 1,00 600 R 600
IL04 600 1,00 600 1,00 600 S 600
NB 5KVA 5.000 1,00 5.000 1,00 5.000 RS 2.500 2.500
BY PASS 5.000 0,00 0 1,00 0 RS 0 0
BANHEIRA 6.500 0,60 3.900 1,00 3.900 RS 1.950 1.950
QT EXT 8.800 1,00 8.800 1,00 8.800 RS 4.400 4.400
AC01 1.200 0,80 960 1,00 960 RS 480 480
AC02 1.200 0,80 960 1,00 960 RS 480 480
TUG CZ 2.000 0,80 1.600 1,00 1.600 R 1.600
TUG SALA 1.200 0,80 960 1,00 960 S 960
TUG QTs 1.500 0,80 1.200 1,00 1.200 R 1.200
TUG SUITE 2.000 0,80 1.600 1,00 1.600 S 1.600
TUG WCs 2.500 0,60 1.500 1,00 1.500 R 1.500
TUG WC SUITE 2.000 0,60 1.200 1,00 1.200 S 1.200
RK SALA 1.000 0,90 900 1,00 900 R 900
MICROONDAS 1.400 0,80 1.120 1,00 1.120 S 1.120
TUG CHURRAS 2.000 0,70 1.400 1,00 1.400 R 1.400
FRZ CHURRAS 800 1,00 800 1,00 800 S 800
GL COZ 450 1,00 450 1,00 450 R 450
Maq. Lav Roupas 1.000 0,60 600 1,00 600 S 600
Carga Instalada (W) --> 48.350
Desvio Padrão Balanc. --> 1,34% 1,37%
Demanda (W) --> ( F.D. ) 35.750
Fator de Potência Medio --> 100A
Demanda Máxima (VA) --> 18.060,0 17.690,0 35.750 NÃO
Reserva (VA) --> 5% 1.788 IP-42
Demanda Máxima (VA) --> 37.538 200A
Fases --> 2 5 kA
Vn-FF (V) --> 220 X Sim
Vn-FN (V) --> 127 X Sim
IB (A) --> 98,6 (Demanda Máxima VA) X Embutir Sobrepor 
Sim X Não 
30ºC
X Sim
Notas:
1. 
2. Deverá ser previsto dispositivo para fixação dos cabos de saída que serão conectados aos bornes, afim de aliviar o peso nas conexões
3. 
4. 
5. 
e - 
d - 
c - 
Projeto: Danilo Godoi b - 
Elaboração: Danilo Godoi a - 
Verificação: Edir Silva 0 - 
Desenho: U A3 Rev.: 0
20 A - Monopolar TOMADAS DE USO GERAL DA CHURRASQUEIRA
16 A - Monopolar TOMADAS DE USO GERAL DOS QUARTOS
16 A - Monopolar
TOMADAS DE USO GERAL BANEHIROS DAS 
SUITES 1 E 2
16 A - Monopolar
TOMADAS DE USO GERAL QUARTO SUITE 
MASTER
16 A - Monopolar ILUMINAÇÃO SUITES 1 E 2
25 A - Bipolar CONDESADORA DE AC 1
16 A - Monopolar TOMADAS DE USO GERAL DA COZINHA
16 A - Monopolar TOMADAS DE USO GERAL DAS SALAS
20 A - Monopolar TOMADA FREEZER DA CHURRASQUEIRA
16 A - Monopolar
TOMADAS DE USO GERAL BANHEIRO DA SUITE 
MASTER
16 A - Monopolar TOMADAS DO RACK DA SALA DE TV
20 A - Monopolar TOMADA MICROONDAS COZINHA
CIRC.
PROTEÇÃO POTÊNCIA 
TOTAL (W)
F.D.
 CARGA 
DEMANDADA 
 F.P CARGA (V.A.) FASES 
POTÊNCIA / FASE (VA)
DESCRIÇÃO DE UTILIZAÇÃO
Disjuntor
16 A - Monopolar ILUMINAÇÃO SALAS
16 A - Monopolar
ILUMINAÇÃO COZINHA, AREA DE SERVIÇO, 
CHURRASQUEIRA
16 A - Monopolar ILUMINAÇÃO SUITE MASTER
25 A - Bipolar NO BREAK DO QUADRO DE AUTOMAÇÃO
25 A - Bipolar BY PASS DO QUADRO E AUTOMAÇÃO
32 A - Bipolar BANHEIRA SUITE MASTER
25 A - Bipolar CONDESADORA DE AC 2
40 A - Bipolar ALIMENTADOR QUADRO TOMADAS EXTERNAS
Características 
Elétricas
Quadro de 
Potências
Características Gerais
Chave Geral -->
DR Geral (A / mA) -->
Grau de Proteção -->
IB Barramento -->
Tensão e 
Corrente
Icc 3Ø sim.-->
Barra de Neutro -->
Barra de Terra -->
Instalação -->
Autoportante -->
Temp. Ambiente -->
Todas as partes metálicas não destinadas à condução de corrente elétrica devem estar ligadas à barra de Terra 
Deverá ser previsto espaço para colocação de alicate amperímetro na entrada e saída de cabos
Cliente:
TCC 10º SEMESTRE Quadro de Revisões
Diagrama Unifilar Típico Canaleta p/ organizar cabos -->
001/0XX Arquivo:
Obra:
UNINOVE - UNIDADE MEMORIAL
Título
Tabela de Cargas 
16 A - Monopolar TOMADA GELADEIRA DA COZINHA
16 A - Monopolar TOMADA DA AMQUINA DE LAVAR ROUPA 
Emissão Inicial
Grupo Técnico
QGBT
DR R S
PAINEL DE CONTROLES 2.000 1,00 2.000 1,00 2.000 R, 2.000
WI FI 600 1,00 600 1,00 600 S 600
CFTV 500 1,00 500 1,00 500 R 500
RK CB 1.500 1,00 1.500 1,00 1.500 S 1.500
Carga Instalada (W) --> 4.600
Desvio Padrão Balanc. --> 0,92% 1,10%
Demanda (W) --> ( F.D. ) 4.600
Fator de Potência Medio --> 25A
Demanda Máxima (VA) --> 2.500,0 2.100,0 4.600 NÃO
Reserva (VA) --> 15% 690 IP-42
Demanda Máxima (VA) --> 5.290 63A
Fases --> 2 5 kA
Vn-FF (V) --> 220 X Sim
Vn-FN (V) --> 127 X Sim
IB (A) --> 13,9 (Demanda Máxima VA) X Embutir Sobrepor 
Sim X Não 
30ºC
X Sim
Notas:
1. 
2. Deverá ser previsto dispositivo para fixação dos cabos de saída que serão conectados aos bornes, afim de aliviar o peso nas conexões
3. 
4. 
5. 
e - 
d - 
c - 
Projeto: Danilo Godoi b - 
Elaboração: Danilo Godoi a - 
Verificação: Isaque Marques 0 - 
Desenho: U A3 Rev.: 0
DESCRIÇÃO DE UTILIZAÇÃOCIRC.
PROTEÇÃO POTÊNCIA 
TOTAL (W)
F.D.
 CARGA 
DEMANDADA 
 F.P 
Disjuntor
20 A - Monopolar ALIMENTA PAINEL DE AUTOMAÇÃO DA CASA
16 A - Monopolar TOMADAS DE CAMERAS DE CFTV
 CARGA (V.A.) 
16 A - Monopolar TOMADAS DE WI FI 
 FASES 
POTÊNCIA / FASE (VA)
16 A - Monopolar
REGUA DE TOMADA DO RACK DE CABEAMENTO 
ESTRUTURADO
Características Elétricas
Quadro de 
Potências
Características Gerais
ChaveGeral -->
DR Geral (A / mA) -->
Grau de Proteção -->
IB Barramento -->
Tensão e 
Corrente
Icc 3Ø sim.-->
Barra de Neutro -->
Barra de Terra -->
Instalação -->
Autoportante -->
Temp. Ambiente -->
Todas as partes metálicas não destinadas à condução de corrente elétrica devem estar ligadas à barra de Terra 
Deverá ser previsto espaço para colocação de alicate amperímetro na entrada e saída de cabos
Cliente:
TCC 10º SEMESTRE Quadro de Revisões
Diagrama Unifilar Típico Canaleta p/ organizar cabos -->
Obra:
UNINOVE - UNIDADE MEMORIAL
Título
Tabela de Cargas 
Grupo Técnico
QNB SISTEMAS ESPECIAIS
Emissão Inicial
001/0XX Arquivo:
DR R S
FILT PISC 5.000 0,80 4.000 1,00 4.000 R,S 2.000 2.000
TUG EXT 1 3.000 0,80 2.400 1,00 2.400 R,S 1.200 1.200
IL ENT 1.500 0,80 1.200 1,00 1.200 R 1.200
IL JD 1.750 0,80 1.400 1,00 1.400 S 1.400
IL PISC 1.000 0,70 700 1,00 700 R 700
TuG EXT 2 1.200 0,80 960 1,00 960 S 960
Carga Instalada (W) --> 13.450
Desvio Padrão Balanc. --> 1,32% 1,21%
Demanda (W) --> ( F.D. ) 10.660
Fator de Potência Medio --> 40A
Demanda Máxima (VA) --> 5.100,0 5.560,0 10.660 NÃO
Reserva (VA) --> 10% 1.066 IP-42
Demanda Máxima (VA) --> 11.726 63A
Fases --> 2 5 kA
Vn-FF (V) --> 220 X Sim
Vn-FN (V) --> 127 X Sim
IB (A) --> 30,8 (Demanda Máxima VA) X Embutir Sobrepor 
Sim X Não 
30ºC
X Sim
Notas:
1. 
2. Deverá ser previsto dispositivo para fixação dos cabos de saída que serão conectados aos bornes, afim de aliviar o peso nas conexões
3. 
4. 
5. 
e - 
d - 
c - 
Projeto: Danilo Godoi b - 
Elaboração: Danilo Godoi a - 
Verificação: Ednicio Siqueira 0 - 
Desenho: U A3 Rev.: 0
CIRC.
PROTEÇÃO POTÊNCIA 
TOTAL (W)
F.D.
 CARGA 
DEMANDADA 
 F.P CARGA (V.A.) FASES 
POTÊNCIA / FASE (VA)
DESCRIÇÃO DE UTILIZAÇÃO
Disjuntor
25 A - Bipolar ESTAÇÃO DE TRABALHO
20 A - Bipolar ESTAÇÃO DE TRABALHO
16 A - Monopolar ESTAÇÃO DE TRABALHO
16 A - Monopolar ESTAÇÃO DE TRABALHO
16 A - Monopolar ESTAÇÃO DE TRABALHO
16 A - Monopolar
DR Geral (A / mA) -->
Temp. Ambiente -->
Tensão e 
Corrente
Icc 3Ø sim.-->
Barra de Neutro -->
Barra de Terra -->
Características 
Elétricas
Quadro de 
Potências
Características Gerais
Chave Geral -->
Grau de Proteção -->
IB Barramento -->
Instalação -->
Autoportante -->
Deverá ser previsto espaço para colocação de alicate amperímetro na entrada e saída de cabos
Cliente:
TCC 10º SEMESTRE Quadro de Revisões
Diagrama Unifilar Típico Canaleta p/ organizar cabos -->
Emissão Inicial
Todas as partes metálicas não destinadas à condução de corrente elétrica devem estar ligadas à barra de Terra 
Obra:
UNINOVE - UNIDADE MEMORIAL
001/0XX Arquivo:
Título
Tabela de Cargas 
Grupo Técnico
QT. EXTERNO
42 
 
12. RESULTADOS OBTIDOS 
 
Com a exigência e responsabilidade nos resultados obtidos e de acordo com o modelo proposto, 
as atitudes fundamentadas e práticas para tais resultados, visam a melhoria contínua desta 
aplicação. Através de todas as análises, buscou-se verificar através dos itens desenvolvidos, 
atingir ao máximo de satisfação ao final do protótipo apresentado. 
Certas limitações para composição do projeto já estavam previstas, porém diante de todas as 
adversidades, foi imprescindível a colaboração mútua de todos os integrantes para que 
possamos enriquecer o protótipo. 
Após as implementações dos diversos tópicos e com seu acompanhamento, o resultado final foi 
satisfatório em todos os ambientes, porém, notou-se que os resultados para implantação do 
CFTV na parte de visualização via aplicativo não foi satisfatório, mostrando que não foi 
possível efetuar a conexão com esses dispositivos. Dado o fato, foi possível efetuar as 
configurações e visualizações através da web browser do DVR, mas entendemos que o próprio 
aplicativo não foi capaz de gerenciar a mesma imagem no qual visualiza-se em aplicativos com 
o VLC, MPEG, WMP. 
Essa limitação do próprio APPInventor em rodar a imagem de outro produto/fabricante é 
comum em alguns protocolos de comunicação, onde para visualizar uma imagem de uma 
câmera, se faz necessário estudar cada fabricante e também identificar o protocolo correto. 
Como não somos ligados nem no fabricante do produto de vídeo e nem do produto de software, 
não foi possível efetuar essa integração sem que ambos estejam falando do mesmo protocolo 
de comunicação de vídeo. 
Grande parte deste problema se deu por não ter se aprofundado antes na aplicação do 
APPInventor, no qual foi o software escolhido para esse projeto. 
Outro problema encontrado, foi quanto ao sinal de saída do PIC durante a fase de elaboração 
do protótipo, foram testados os acionamentos do relé pela saída do PIC, entretanto não se obteve 
êxito, pois a corrente de saída do PIC não era suficiente para acionamento do relé. Como 
alternativa, foi colocado uma resistência inferior de 100 Ω, ainda assim não foi suficiente para 
correção deste problema. Como nova alternativa, foi adicionado o transistor BC 547, para que 
o circuito pudesse chavear o positivo direto da fonte. Com isso, o sinal do PIC vai para o 
transistor, consequentemente, acionando o relé. 
Feito todos os passos acima, novos problemas surgiram, sendo um deles causado pelo 
acionamento da bobina do relé, a qual causava uma corrente de retorno para o PIC. Como 
43 
 
solução, foi implantado um diodo para impedir o retorno da corrente ao PIC., resultando na 
solução para os problemas e bom funcionamento dos componentes. 
Também foi implementado no projeto o sensor de corrente ACS712, que é capaz de realizar 
leituras de -30A à +30A. Foi feito a aplicação do sensor para que o mesmo pudesse verificar o 
status dos componentes acoplados ao projeto, como exemplo, examinar o status de uma 
lâmpada ou motor. Caso houvesse algum periférico acionado pela placa principal, que não 
estivesse sendo acionado através do sensor de corrente seria possível analisar se o defeito estaria 
na placa principal ou no periférico. 
Contudo ocorreram dificuldades no momento da comunicação com o PIC18F4620 e o 
ENC28j60, que são os responsáveis de mandar as informações para rede, e consequentemente 
com o aplicativo que seria o responsável de demonstrar as informações obtidas. 
Houve-se também dificuldades para implementação da dimerização das lâmpadas do protótipo, 
sendo necessário utilizar 3 saídas do PIC, com resistências especificas, para que se conseguisse 
a dimerização ideal. Foram utilizados: 
• 50% de dimerização – Resistor de 1K Ω; 
• 75% de dimerização – Resistor de 330 Ω; 
• 100% de dimerização – Não foi adicionado nenhum resistor. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
44 
 
13. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Os resultados apresentados neste trabalho de conclusão de curso, indicam que o sistema de 
automação residencial é viável na propriedade que foi proposta, baseado nos custos 
demostrados na Tabela 1, é possível obter um sistema funcional, prático com um custo benefício 
eficaz, porém se faz necessário que as instalações estejam preparadas para receber tais 
tecnologias. 
Foi possível descrever um pouco dos princípios básicos da IoT através de uma abordagem 
teórica e prática, bem como todo o sistema de automação residencial, de forma apresentar um 
conceito claro de suas aplicações. 
Com um valor agregado e compatível com o mercado, o produto proposto sairia por R$ 397,00 
aproximadamente, apenas a placa controladora ( 12 Saídas reles e função Ethernet), sendo que 
o produto fabricado com as mesmas especificações no mercado sairiam desde R$ 389,00 
(Automação Residencial 18 Canais + Várias Funções)a um outro produto de mercado da marca 
Crestron - Sistema De Automação Residencial + Controladora por R$7.999,00, sendo que esses 
valores foram obtidos em pesquisas de mercado via internet. Comparando com produtos de 
mercado, se faz necessário aprimorar o produto demonstrado para ser mais competitivo aos 
industrializados, porém é possível desenvolver um produto capaz de controlar e atuar junto a 
qualquer residência em conjunto com a IoT – Internet das coisas. 
Com as devidas limitações de mercado e financeiras para implantações desses produtos como 
este apresentado, será possível em um futuro não muito distante, possuir um sistema de alto 
nível e padrão para integrar em conjunto a IoT com os seus diferenciais propostos. 
Pelo contrário dos produtos de prateleira existentes no mercado, será necessário ainda investir 
fortemente em pesquisa para geração de produtos que sejam úteis para a sociedade, de forma 
que tais produtos possam gerar conforto, segurança e comodidade para seus usuários. 
O maior desafio como engenheiros é conceber, criar e viabilizar bens tangíveis a sociedade 
utilizando competências técnicas e científicas, o desenvolvimento deste protótipo visou muito 
bem essa aplicabilidade, unindo conceito e criação. Foi diagnosticado algumas interferências 
e/ou dificuldades na realização desta atividade, porém superado através de conhecimentos e 
estudos especifico para cada abordagem. 
Observando o mercado de automação residencial, é cabível esse tipo de aplicação para micro, 
pequena, média e grande porte, sendo necessário adequações em cada seguimento para tais 
implantações. 
45 
 
Por fim, esse desafio de criação de um sistema autônomo fez com que uma das maiores 
oportunidades de aprendizado fosse desenvolvida em grupo, novas integrações e conceitos feito 
de forma consciente e de ideologia e com dispositivos inteligentes e agregando valor ao produto 
desenvolvido, e sob o caráter engenharia, esse conceito será aceito desde o seu princípio até a 
sua finalização e comercialização. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
46 
 
14. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
[1]. CHAVES, Bel. O que é domótica. Disponível em:< http://www.belchaves.com.br/ 
site/destaque/3> - Acesso em 26 nov. 2016. 
 
[2]. BRUNETTI, Juliana. Automação e decoração de interiores - 
http://decoracaosaopaulo.com.br/decoracao/automacao-na-decoracao-de-interiores/ - 
Acesso em 30 nov. 2016. 
 
[3]. Pela Internet, dono vê sua casa sendo roubada no Guarujá (SP). Disponível em: 
http://g1.globo.com/Noticias/SaoPaulo/0,,AA1383927-5605,00.html – Acesso em 30 
nov. 2016. 
 
[4]. ANDRAUES, Letícia Prodócimo. A tecnologia bate à porta: a automação residencial, 
embora pareça futurista, já está presente em muitas casas e é um conceito que ganha 
cada vez mais espaço no país. Automatizar é sinônimo de sofisticação, economia e 
conforto. Mar. 2011. Disponível em: <http://www.lpaarquitetura.com.br/dicas/a-
tecnologia-bate-a-porta>. Acesso em 26 nov. 2016. 
 
[5]. AUTOMAÇÃO Residencial: demanda na Construção Civil. 2016. Disponível em: 
<http://www.aureside.org.br/noticias/automacao-residencial--demanda-na-construcao-
civil>. Acesso em: 15 maio 2017. 
 
[6]. BRAGA, Newton. Diodo em Paralelo com Bobina (DUV251). 2012. Disponível em: 
<http://newtoncbraga.com.br/index.php/duvidas/5108-duv251>. Acesso em: 22 maio 
2017. 
 
[7]. ENC28J60 Datasheet. Disponível em: 
<http://www.alldatasheet.com/view.jsp?Searchword=Enc28j60&gclid=Cj0KEQjwyN
7JBRCZn7LKgb3ki8kBEiQAaLEsqizAISiR4MCJgvc9WRxdyvIHlvSEQmcVnYEGP
ApuFfAaAvaC8P8HAQ>. Acesso em: 22 maio 2017. 
 
[8]. 18F4620 Datasheet Download. Disponível em: 
<http://www.datasheetspdf.com/datasheet/18f4620.html>. Acesso em: 22 maio 2017. 
 
[9]. BC548B Datasheet. Disponível em: 
<http://www.alldatasheet.com/view.jsp?Searchword=Bc548b>. Acesso em: 22 maio 
2017. 
 
[10]. RELÉ 5V Songle SRD-05VDC-SL-C. Disponível em: 
<http://googleweblight.com/?lite_url=http://www.filipeflop.com/pd-6b7de-rele-5v-
sanyou-srd-s-105d.html&ei=ennyHWv2&lc=pt-
BR&s=1&m=153&host=www.google.com.br&ts=1496839633&sig=ALNZjWlV0sx
marRN6IMHJZffUBeLk0NqfQ>. Acesso em: 22 maio 2017 
 
47 
 
[11]. Internet das Coisas: da Teoria à Prática disponível em 
<http://homepages.dcc.ufmg.br/~bruno.ps/wp-content/uploads/2016/05/minicurso-
sbrc-2016.pdf> Acesso em: 15 ago. 2017 
 
[12]. PIRAGIBE, Luís Felipe. O que é “Internet das Coisas” e como ela funciona? Disponível 
em: <http://fluxoconsultoria.poli.ufrj.br/blog/tecnologia-informacao/automacao-
residencial/>. Acesso em: 14 set. 2017. 
[13]. MARÃO, Gabriel Antonio; BELLINETTI, José Vidal. Inspirando a Internet das Coisas. 
Disponível em: 
<https://iotcomicbook.files.wordpress.com/2013/10/iot_comic_book_special_br.pdf>. 
Acesso em: 16 set. 2017. 
[14]. SOUZA, Tiago Menezes Xavier de; GRANADO, Igor dos Passos; FRESSATTI, 
Wyllian. ESTUDO COMPARATIVO ENTRE AS PLATAFORMAS ARDUINO E 
PIC. 2014. 5 f. Monografia (Especialização) - Universidade Paranaense (unipar), 
Paranavaí/pr, 2014. Disponível em: 
<http://web.unipar.br/~seinpar/2014/artigos/graduacao/TIAGO_MENEZES_XAVIER
.pdf>. Acesso em: 16 set. 2017 
[15]. SNITCH - SEGURANÇA E AUTOMAÇÃO. CFTV: Os cinco melhores e mais 
eficientes. 2016. Disponível em: <http://www.snitch.com.br/os-cinco-melhores-cftv/>. 
Acesso em: 06 out. 2017. 
[16]. CORREIO BRAZILIENSE. Pet shops serão obrigadas a instalar câmeras. 2016. 
Disponível em: <http://blogs.correiobraziliense.com.br/maisbichos/pet-shops-deverao-
ter-cameras/>. Acesso em: 13 out. 2017. 
[17]. PRB - PARTIDO REPUBLICANO BRASILEIRO. Em defesa dos animais: projeto de 
Julio Cesar é aprovado em comissão. 2016. Disponível em: 
<https://www.prb10.org.br/noticias/parlamentares/em-defesa-dos-animais-projeto-de-
julio-cesar-e-aprovado-em-comissao/>. Acesso em: 13 out. 2017. 
[18]. MEIRA, Silvio. Previsões, 3: a internet das coisas. 2013. Disponível em: 
<http://boletim.de/silvio/previses-3-a-internet-das-coisas/>. Acesso em: 14 out. 2017. 
[19]. ROVERI, Michael Rubens. AUTOMAÇÃO RESIDENCIAL. 2012. 86 f. TCC 
(Graduação) - Curso de Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores, 
Faculdade Politec, Santa Bárbara D'oeste, 2012. Disponível | em: 
<https://goo.gl/jyeQZJ>. Acesso em: 22 out. 2017. 
48 
 
[20]. TEZA, Vanderlei Rabelo. ALGUNS ASPECTOS SOBRE A AUTOMAÇÃO 
RESIDENCIAL - DOMÓTICA. 2002. 106 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de 
Programa de PÓs-graduaÇÃo em CiÊncia da ComputaÇÃo, Universidade Federal de 
Santa Catarina, Florianópolis, 2002. Disponível em: <https://goo.gl/445eRb>. Acesso 
em: 22 out. 2017. 
[21]. SGARBI, Júlio André. DOMÓTICA INTELIGENTE: AUTOMAÇÃO 
RESIDENCIAL BASEADA EM COMPORTAMENTO. 2007. 107 f. Dissertação 
(Mestrado) - Curso de Engenharia Elétrica, Centro UniversitÁrio da Fei, São Bernardo 
do Campo, 2007. Disponível em: <https://goo.gl/82yaGB>. Acesso em: 22 out. 2017. 
[22]. MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plínio de Lauro. ENGENHARIA DE 
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL. Rio de Janeiro: Ltc, 2001. 295 p. 
 
 
 
 
 
49 
 
15. ANEXO 1 – NOMECLATURA PIC 18F4620 
 
N° PINO DESCRIÇÃO 
1 MCLR/Vpp/RE3 Master clear reset./Este pino em nível alto o microcontrolador funciona. 
 
2 
RA0 
AN0 
Entrada e saída digital. 
Entrada analogical. 
 
3 
RA1 
AN1 
Entrada e saída digital. 
Entrada Analógica. 
 
4 
RA2 
AN2 
Vref/CVref 
Entrada e saída digital. 
Entrada analógica. 
Tensão negativa de referência analógica. 
 
5 
RA3 
AN3 
Vref+ 
Entrada e saída digital. 
Entrada analógica. 
Tensãopositiva de referência analógica. 
 
6 
RA4 
T0CKI 
C1OUT 
Entrada e saída digital 
Entrada externa do contador TMR0. 
Saída do comparador 1. 
 
 
7 
RA5 
AN4 
SS 
HLVDIN 
C2OUT 
Entrada e saída digital. 
Entrada analógica. 
Slave para comunicação SPI. 
Entrada de detecção de alta/baixa tensão. 
Saída do comparador 2. 
 
8 
RE0 
RD 
AN5 
Entrada e saída digital. 
Controle de leitura da comunicação paralela. 
Entrada analógica. 
 
9 
RE1 
WR 
AN6 
Entrada e saída digital. 
Controle de escrita da comunicação paralela. 
Entrada analógica. 
 
10 
RE2 
CS 
AN7 
Entrada e saída digital. 
Habilitação externa para comunicação paralela. 
Entrada analógica. 
11 VDD Alimentação positiva. 
12 Vss GND. 
13 OSC1/CLKI 
RA7 
Oscilador cristal ou entrada de osciladores externos. 
Entrada e saída de uso Geral. 
 
14 
OSC2/CLKO 
RA6 
Oscilador Cristal ou saída de relógio. 
Entrada ou saída de uso Geral. 
 
15 
RC0 
T1OSO 
Entrada e saída digital. 
Saída do oscilador externo para TRM1. 
50 
 
T13CKI Entrada de incremento para TRM1. 
 
16 
RC1 
T1OSI 
CCP2 
Entrada e saída digital. 
Saída do oscilador externo para TRM1. 
Entrada do Capture2 ou saída para compare 2/PWM2. 
17 
 
 
RC2 
CCP1 
P1A 
Entrada e saída digital. 
Entrada do Capture1 ou saída para compare1/PWM1. 
Saída CCP1 melhorada. 
 
18 
RC3 
SCK 
SCL 
Entrada e saída digital. 
Entrada/saída do clock para comunicação SPI. 
Entrada/saída do clock para comunicação I2C. 
 
19 
RD0 
PSP0 
Entrada e saída digital. 
Comunicação Paralela. 
20 RD1 
PSP1 
Entrada e saída digital. 
Comunicação paralela. 
 
21 
RD2 
PSP2 
Entrada e saída digital. 
Comunicação paralela. 
22 RD3 
PSP3 
Entrada e saída digital. 
Comunicação paralela. 
 
23 
RC4 
SDI 
SDA 
Entrada e saída digital. 
Entrada de dados para comunicação SPI. 
Entrada e saída de dados para comunicação I2C. 
24 RC5 
SDO 
Entrada e saída digital. 
Saída de dados para comunicação SPI. 
 
25 
RC6 
TX 
CK 
Entrada e saída digital. 
Transmissão para comunicação assíncrona USART. 
Clock para comunicação síncrona USART. 
26 RC7 
RX 
DT 
Entrada e saída digital. 
Recepção para comunicação assíncrona USART. 
Dados para comunicação síncrona USART. 
27 RD4 
PSP4 
Entrada e saída digital. 
Comunicação paralela. 
 
28 
RD5 
PSP5 
P1B 
Entrada e saída digital. 
Comunicação paralela. 
Saída CCP1 melhorada. 
 
29 
RD6 
PSP6 
P1C 
Entrada e saída digital. 
Comunicação paralela. 
Saída CCP1 melhorada. 
30 RD7 
PSP7 
Entrada e saída digital. 
Comunicação paralela. 
51 
 
P1D Saída CCP1 melhorada. 
31 Vss GND. 
32 VDD Alimentação Positiva. 
 
33 
RB0 
INT0 
FLT0 
AN12 
Entrada e saída digital. 
Interrupção externa. 
PMW entrada de falha para CCP1 melhorado. 
Entrada Analógica 12. 
 
34 
RB1 
INT1 
AN10 
Entrada e saída digital. 
Interrupção externa 1. 
Entrada analógica 10. 
35 RB2 
INT2 
AN8 
Entrada e saída digital. 
Interrupção externa 2. 
Entrada analógica 8. 
 
36 
RB3 
AN9 
CCP2 
Entrada e saída digital. 
Entrada analógica 9. 
Capture 2 input/compare saída 2/saída PWM2. 
 
37 
RB4 
KBI0 
AN11 
Entrada e saída digital. 
Interrupção no pino de mudança. 
Entrada analógica 11. 
38 RB5 
KBI1 
Entrada e saída digital. 
Interrupção no pino de mudança. 
 
39 
RB6 
KBI2 
PGC 
Entrada e saída digital. 
Interrupção no pino de mudança. 
Clock de programação serial ou pino de in-circuit debugger. 
 
40 
RB7 
KBI3 
PGD 
Entrada e saída digital. 
Interrupção no pino de mudança. 
Dados de programação serial ou pino de in-circuit debugger. 
FONTE: Microchip Technology, 2004, P. 17 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
52 
 
16. ANEXO 2 – NOMECLATURA ENC 28J60 
 
N° PINO DESCRIÇÃO 
1 Vcap Saída de 2,5V do regulador interno. 
2 Vss Referência a terra 
3 CLKOUT Pino de saída programável do relógio. 
4 INT Pino de saída de interrupções. 
5 WOL Pino de saída interrupção 2. 
6 SO Pino de saída de dados para interface SPI 
7 SI Pino de saída de dados para interface SPI 
8 SCK Relógio no pino para interface SPI 
9 CS Pino de entrada de seleção de pino para SPI 
10 Reset Reset entrada 
11 VssRX Referência de terra para PHY RX. 
12 TPIN- Entrada de sinal diferencial. 
13 TPIN+ Entrada de sinal diferencial. 
14 RBIAS Pino de corrente de polarização para PHY. 
15 VDDTX Fornecimento positivo para PHY RX. 
16 TPOUT- Saída de sinal diferencial. 
17 TPOUT+ Saída de sinal diferencial. 
18 VssTX Referência de terra para PHY TX. 
19 VDDRX Fornecimento 3,3v para PHY TX. 
20 VDDPLL Fornecimento 3,3v para PHY PLL. 
21 VSSPLL Terra PHY PLL. 
22 VSSOSC Terra oscilador. 
23 OSC1 Oscilador de entrada 
24 OSC2 Oscilador de saída. 
25 VDDCSC Alimentação 3,3v para oscilador. 
26 LEDB LEDB DRIVER PIN 
27 LEDA LEDA DRIVER PIN. 
28 VDD Alimentação 3,3v positiva. 
FONTE: Microchip Technology, 2008, P. 06. 
 
 
 
17. ANEXO 3 – DIAGRAMA DE BLOCOS DO APLICATIVO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
58 
 
18. ANEXO 4 – LINHAS DE PROGRAMAÇÃO DO APLICATIVO 
 
/********************************************************************************** 
* 
* 
*Microcontrolador: PIC18F4620 
*Frequência: 10MHZ 
*Compilador: CCS 
* 
* 
***********************************************************************************/ 
#include <18f4620.h> 
#fuses HS,NOWDT,NOPROTECT,NOLVP,NODEBUG 
#use delay(clock=10000000) 
#use rs232(baud=9600, parity=N, xmit=PIN_C6, rcv=PIN_C7, bits=8) 
#define ON output_high 
#define OFF output_low 
 
 
#define PIN_ENC_MAC_SO PIN_C4 // Conectar no PIN MISO do ENC28J60. 
#define PIN_ENC_MAC_SI PIN_C5 // Conectar no PIN MOSI do ENC28J60. 
#define PIN_ENC_MAC_CLK PIN_C3 // Conectar no PIN SCK do ENC28J60. 
#define PIN_ENC_MAC_CS PIN_C1 // Conectar no PIN CS do ENC28J60. 
#define PIN_ENC_MAC_RST PIN_C0 // Conectar no PIN RST do ENC28J60. 
#define PIN_ENC_MAC_INT PIN_D3 // Conectar no PIN INT do ENC28J60. 
#define PIN_ENC_MAC_WOL PIN_D2 // Conectar no PIN WOL do ENC28J60. 
#define STANDARD_ADC_STRING "AN0" 
 
 
//Protocolos a utilizar. 
 
#define STACK_USE_MCPENC TRUE 
#define STACK_USE_ARP TRUE 
#define STACK_USE_ICMP TRUE 
#define STACK_USE_TCP TRUE 
#define STACK_USE_HTTP 1 
 
#include "tcpip/stacktsk.c" 
 
#define MY_HTTP_SOCKET 80 
 
//Define as Portas Utilizadas 
 
#define SALA PIN_B0 
#define JARDIM PIN_B1 
#define QUARTO PIN_B2 
#define AR PIN_B3 
#define PISCINA PIN_B4 
#define EDICULA PIN_B5 
#define MOTOR PIN_B6 
#define GARAGEM PIN_D7 
#define PORTA PIN_D6 
#define DIMMER PIN_B7 
#define DIMMER1 PIN_D5 
#define DIMMER2 PIN_D4 
#define EXTERNO PIN_C7 
 
int8 HTTPSocket=INVALID_SOCKET; 
 
59 
 
// Microchip VendorID, MAC: 00-04-A3-XX-XX-XX 
 
void MACAddrInit(void) 
{ 
 MY_MAC_BYTE1=0x00; 
 MY_MAC_BYTE2=0x04; 
 MY_MAC_BYTE3=0xA3; 
 MY_MAC_BYTE4=0x00; 
 MY_MAC_BYTE5=0x00; 
 MY_MAC_BYTE6=0x01; 
} 
 
void IPAddrInit(void) 
{ 
 //Valor do IP para acessar 
 MY_IP_BYTE1=192; 
 MY_IP_BYTE2=168; 
 MY_IP_BYTE3=0; 
 MY_IP_BYTE4=107; 
 
 //Porta de Enlace 
 MY_GATE_BYTE1=192; 
 MY_GATE_BYTE2=168; 
 MY_GATE_BYTE3=0; 
 MY_GATE_BYTE4=1;

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