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Títulos de crédito
É documento formal que prescinde de ação de conhecimento para execução, sendo, portanto, automaticamente executavel. É literal e autônomo, independendo do negócio jurídico.
Significa que não se pode sustar o cheque no prazo de apresentação deste, se não se gostou do armário que foi comprado, ou se este deu defeito.
Art. 784 I, CPC (títulos de crédito cambial)
Cheque: prazo de apresentação 30 ou 60 dias (se em outra praça). Art. 59 Lei 7357/85.
Duplicata Lei 5474/68
Letra cambial art. 70 Decreto 57663/66
nota promissória
Cada um deles tem um prazo prescricional.
Títulos de crédito podem ser cambiais: cheque, nota promissória, letras de câmbio e duplicatas. São antigos, tendo origem na idade média. Cheque e letra de câmbio são ordens de pagamento. Promissória é promessa de pagamento. São 3 títulos que foram direcionados para a convenção de genebra, unficiando o uso destes títulos no mundo inteiro, em 1930. 
A LUG só foi internalizada no Brasil posteriormente.
A legislação brasileira do cheque, de 1912, era tão boa que foi levada à convenção de genebra e utilizada na LUG.
A duplicata é criação brasileira, do século XIX. É usada no mundo inteiro, mas não está na lug. A duplicata tem fatura, canhoto e a própria duplicata. 
O Decreto 57.663/66 é a LUG da promissória e letra de câmbio. O Cheque, Decreto 57.595/66 e Lei 7357/85. A duplicata Lei 5474/68. 
Falência / Recuperação
Hoje, é regulada pela Lei 11.101/05. Art. 1º disciplina a quem se aplica essa lei: sociedades empresárias, empresário individual, eireli, epp, me e mei.
Menciona também sob quais institutos se baseiam a lei: falência, recuperação judicial e recuperação extrajudicial.
É lei que se baseia no princípio da preservação da empresa e da manutenção dos empregos. 
A recuperação extrajudicial precisa da aprovação de pelo menos 3/5 dos credores, podendo depois disso se requerer a homologação do plano. Homologado, deve ser aplicado em 2 anos. A lei diz que é improrrogável, mas a jurisprudência tem entendido que pode ser prorrogável, quando se visa preservar a empresa. 
A recuperação judicial depende de pedido ao juízo. Primeiro há decisão “concedo o processamento da recuperação judicial; nomeio o administrador”. Na verdade é decisão interlocutória que vai iniciar. Aí tem apresentação do plano, assembleia pra decidir, contraditório e depois vai conceder a recuperação. No fim, extingue o processo e volta ao normal. Não dando certo “julgo extinta a recuperação judicial. Convolo em falência, decreto a falência”. 
Art. 94 os requisitos para pedir falência. 3 Incisos: I – no mínimo credor de 40 salários e tem de fazer o protesto falimentar; II – execução sem conseguir receber; III – fraude contra credores.

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