Buscar

aula PUNÇÃO VENOSA

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 71 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 71 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 71 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

PUNÇÃO 
VENOSA\venóclise\acesso 
venoso periférico(AVP) 
Prof. Alexandre Silva 
Profa Alba Otoni 
PCE IV 
2014 
Um pouco da História... 
Um pouco da História... 
 
Um pouco da História... 
 
Um pouco da História... 
Infusion nurses society brasil 
Edição 2013 das Diretrizes Práticas para a 
Terapia Infusional da Infusion Nurses Society 
Brasil 
 
 
Punção venosa\venóclise 
 
 
 
RESOLUÇÃO RDC N.º 45, DE 12 DE MARÇO DE 2003 : 
 
Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Boas Práticas de Utilização das 
Soluções Parenterais (SP) em Serviços de Saúde 
 
 
•3.2.2. O enfermeiro é o responsável pela administração das SP e prescrição dos 
cuidados de enfermagem em âmbito hospitalar, ambulatorial e domiciliar. 
 
•3.2.3. A equipe de enfermagem envolvida na administração da SP é formada 
pelo enfermeiro, técnico e ou auxiliar de enfermagem, tendo cada profissional 
suas atribuições específicas em conformidade com a legislação vigente. 
 
•3.2.4. O enfermeiro deve regularmente desenvolver, rever e atualizar os 
procedimentos escritos relativos aos cuidados com o paciente sob sua 
responsabilidade. 
(ANVISA, 2003) 
 
 
 
 
Punção venosa\venóclise 
Sistema circulatório 
 
 97.000 km de canais 
 
 milhões de rotas 
alternativas 
 
Classificação 
SUPERFICIAL\PERIFÉRICA: é a realizada até 
o plano muscular, incluindo pele, tela 
subcutânea e veias superficiais. 
 
 
PREFERÊNCIA: MMSS : Mãos, antebraço, 
braço, antecubital dos antebraços. 
Punção das veias jugulares externas 
(ENFERMEIRO) ou nos MMII, particularmente 
a safena. 
 
 
 
Classificação 
PROFUNDA: incluem os planos a partir dos músculos: 
por canulação venosa central faz-se o posicionamento 
de um dispositivo apropriado de acesso vascular cuja 
extremidade atinja a veia cava superior ou inferior, 
independentemente do local da inserção periférica: 
. 
 
Locais preferenciais: 
1. veia jugular interna (VJI); 
2. veia subclávia (VSC); 
3. veia femoral (VF); 
 
 
 
Indicações de acessos 
centrais\profundos 
Monitorização hemodinâmica (PVC, Swan-
Ganz) 
Nutrição parenteral (hiperosmolar) 
Administração de drogas 
Reposição hídrica* 
* Para grandes infusões volumétricas, o ideal 
ainda é o acesso venoso periférico, 
preferencialmente a veia cubital e com 
abocath 14. 
Marca-passo 
Hemodiálise 
 
Flebotomia\DISSECÇÃO DE 
VEIA PERIFÉRICA 
• Acesso venoso central por dissecção de 
veia periférica. Restritas aos pacientes 
para os quais o acesso por punção, tanto 
periférico quanto central, é considerado 
menos adequado. 
 
• Indicações: As mesmas do AVC. 
Flebotomia\DISSECÇÃO DE 
VEIA PERIFÉRICA 
• Contra-indicações: 
 
– Lesões dermatológicas 
– Trombose venosa ou tromboflebite 
– Inexperiência do cirurgião 
– Hipercoagulabilidade 
 
Vias de acesso 
 
 
– Urgência 
– Risco de lesão de outras estruturas 
– Infusão de grandes volumes 
– Preferência e habilitação do cirurgião 
– Idade do paciente 
– Condições locais 
Técnica de flebotomia 
Técnica de flebotomia 
Técnica de flebotomia 
 
 
 
 
Acesso venoso Periférico 
Acesso ao sistema venoso sistêmico por 
punção em veia periférica, com o 
objetivo de prover fluidos e drogas 
diretamente na circulação sangüínea. 
 
 
 
 ( MENDES et al, 1988 ) 
 
AvP- Indicações 
 
Pacientes inconscientes 
Distúrbios gastrointestinais 
Disfagia ou impossibilitados de engolir. 
Ação mais rápida da droga 
Na administração de medicamentos que se tornam ineficientes 
em contato com o suco digestivo 
Manter necessidades diárias de fluidos 
Correção para perdas recorrentes ou contínuas 
Necessidade de infusão de grande quantidade de líquidos 
Inacessibilidade de outras vias 
 
 
Via Intravenosa - endovenosa 
 
 
CONFERÊNCIA DA PRESCRIÇÃO... 
 
IDENTIFICAÇÃO DA MEDICAÇÃO 
 
AVALIAÇÃO DO PACIENTE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Punção venosa\venóclise 
 
PUNÇÃO : ACESSO VENOSO 
PERIFÉRICO...( AVP) 
 
 
 
 
Acesso venoso periférico 
ESCOLHA DO LOCAL : 
 
Mobilidade 
 
 Destro ou canhoto 
 
 Articulações 
 
 imobilização 
(gesso\faixa) 
 
 Integridade 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
(Duarte, 2008) 
Escolha do local 
 
 
Da extremidade 
distal para 
proximal ou seja 
Das mãos, 
antebraços, 
braços e jugular 
 
 
 
 
 
 
Como Escolher a veia a ser 
puncionada 
Inspeção e Palpação 
 
Condições da veia; firme, elástica, cheia e 
arredondada. 
 
• Tipo de líquido ou medicação 
a ser infundida; 
• Duração do tratamento; 
• Idade e compleição física do paciente; 
• História médica do paciente e condições atuais 
de saúde; 
 
(PHILLIPS, 2006) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
(Duarte, 2008) 
 
 
 
 
Acesso venoso periférico 
 
 
 
MMII 
quando houver contra 
indicação nos MMSS 
Não for possível 
puncionar jugular 
Risco de morte 
 
Safena 
 
• Riscos 
-Trombose 
-Extremamente dolorido 
(MARTUCHI, 2008) 
Safena maior 
 
 
 
 
Acesso venoso periférico 
Região Cervical 
• Jugular externa 
• Competência do 
Enfermeiro 
 
Riscos 
• Difícil punção 
• Fluxo invertido – 
CUIDADO.... 
• Atrapalha manobras de 
RCP 
• Interfere na 
estabilização da coluna 
cervical 
 
(MARTUCHI, 2008) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Martuchi, 2008 
Punção venosa\venóclise 
 
 
Punção venosa\venóclise 
 
 
Punção venosa\venóclise 
Outros tipos de materiais: 
 
Equipos de infusão 
Função : ligar o dispositivo IV no recipiente 
de líquido a ser infundido 
Regulador de fluxo\ 
roldana 
Ponta Perfurante 
Conector 
Injetor Lateral 
Depósito\copinho 
Tipos de equipos 
 
Aspectos Gerais dos Dispositivos 
Periféricos 
 
•TÉCNICA DA PUNÇÃO - Equipe de 
Enfermagem Capacitada 
 
 
•Duração média recomendada: 
 
 -Adultos 
 
• 48 a 72 horas 
 
•Mais de 91% removidas devido a 
complicações 
(DUARTE, 2008) 
ACESSO VENOSO PERIFÉRICO 
 
 
 
 
 
Via Intravenosa - endovenosa 
Técnicas de Punção 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
É IMPORTANTE SABER... 
Prescrição Médica: 
 
Cateter salinizado. 
 
Manter soroterapia ou Esquema de Soro 
Soro de Esquema\ soroterapia 
INDICAÇÕES... 
Deficiência do volume de água corporal ou 
sangue. 
Soluções endovenosas de forma contínua 
Cateter periférico ou central 
Quantidade máxima?????? 
Cálculo de gotejamento = tempo e gotas\min 
 ou microgotas por minuto 
Cálculo gotejamento do soro 
 
 
• Certifique a 
prescrição 
 
• Avalie o paciente 
Lembre-se Sempre... 
1 gota = 3 microgotas 
1 ml = 20 gotas 
1 ml = 60 microgotas 
1 ml/h = 1 microgota/ min 
ml/h = n º gotas/min X 3 
 
 gotejamento = volume ( ml ) 
 3X tempo (horas) 
 
Cálculo gotejamento do soro 
Confecção do 
Rótulo: 
Conteúdos : 
• Nome e Leito 
• Data e Hora 
• No gts\min 
• Soro 
• Eletrólitos 
• Assinatura e COREN 
 
 
Cálculo gotejamento do soro 
 
 
 
 
Colar o rótulo invertido 
Da base para a a 
extremidade de conexãodo equipo 
MATERIAIS PARA SOROTERAPIA 
 
 
 
 
• Preparo do material 
• Conferir condições do 
acesso 
 
Preparo... 
 
• Antissepsia das 
ampolas e\ou frascos 
de eletrólitos a serem 
acrescentados 
 
• Quebrar as ampolas 
de vidros\abrir 
ampolas de plástico 
ou retirar tampa 
protetora de frasco 
 
Preparo... 
 
 
 
• Aspirar a medicação 
SEM contaminar 
 
Preparo... 
 
 
 
• Retirar a quantidade 
de soro equivalente a 
quantidade a ser 
acrescentada. 
 
• Adicionar eletrólitos 
no local apropriado 
 
Cálculo gotejamento do soro 
 
Identificar o 
Equipo (Data e 
hora) 
 
(gotas/ 
macrogotas e 
microgotas) 
Cálculo gotejamento do soro 
Fechar a roldana 
Encaixar o ponta 
perfurante no frasco 
Encher o depósito 
Preencher o equipo 
Encaixar na 
extremidade do cateter 
intravenoso 
Controlar gotejamento 
Bomba de infusão 
• Bomba de Infusão 
NÃO EXISTE SUBSTITUTO 
PARA A INSPEÇÃO VISUAL 
 
* Infusão exata no 
tempo exato 
proposto 
Bomba de infusão 
• Equipo especial – 
parte flexível que se 
encaixa na bomba. 
• Sensor encaixa no 
depósito 
• BI encaixa em 
suporte 
• mL\ h 
Sensor de gotas 
Registros... 
 
 
• Documente a troca de 
soro ou a instalação 
de solução no 
paciente 
 
 
 
 
 
Diagnóstico de Enfermagem – Resultados Esperados 
e Prescrições 
 
 
 
• DE: Risco de infecção relacionada a agentes físicos 
caracterizado pela presença de agulhas. 
 
• RE: O paciente não deverá apresentar infecção relacionada a 
punção durante a internação. 
• Intervenção: Prevenção de infecções 
• Prescrição\Ações: 
•Avaliar sinais flogísticos diariamente ( técnico de enfermagem) 
•Conferir fluxo sanguíneo antes e depois da administração de 
medicamentos ( técnico de enfermagem). 
•Orientar não deixar molhar a fixação durante o banho ( técnico de 
enfermagem) 
•Salinizar após a adminidtração de medicações. 
•Respeitar as trocas de punção, e equipo conforme determinado pelo 
setor. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Use o bom 
senso.... 
 
 
ANVISA Resolução RDC n.º 45, de 12 de março de 2003.D.O.U de 13/03/2003 
 
CASTRO, M.S.; COSTA,T.D.Vias e métodos de administração e formas farmacêuticas. In: Farmacologia 
Clínica para Cirurgiões-Dentistas. 1999 p. 29-35. 
 
DUARTE, E.D. Terapias Intravenosas. Aula Ministrada, Faculdade Estácio de Sá. Belo Horizonte, 2008. 
 
FARIH, F. T. Manual de Diluição e Administração de Medicamentos Injetáveis. Rio de Janeiro: 
Reichmann & Affonso Ed., 2000. 
 
FOOD and DRUG ADMINISTRATION, UShttp://www.fda.gov/ Acessada em 11 de dezembro de 2008 
 
KAWAMOTO , E.E.; FORTES, J.L.f undamentos de Enfermagem. São Paulo (SP): EPU; 1997 
 
cVan, B. F. Illustrate 
McVan, B. F. Illustrated Guide to Home Health Care. Cap. 9 I.V. Therapy. Pennsylvania, Springhouse, 
1994. 
 
 
MENDES, ISABEL AMÉLIA COSTA. NOGUEIRA, MARIA SUELY et al. Rev.Bras. Enfermagem. 41(2):93-6.abr-
jun. 1988. M 
 
 
Referências Bibliográficas 
 
MUSSI, M.N.;OHNISHI, M.,UTYAMA,I.K.A.et AL. Técnicas fundamentais em Enfermagem,2ª Belo 
Horizonte, 2007. 
Alegre: Artmed, 2001. P.120-130. 
 
POTTER, P.A.; PERRY, A. G. Fundamentos de Enfermagem. Rio de Janeiro, Elsevier, 2006. 
 
PHILLIPS, Lynn Dianne. Manual de Terapia 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. P.120-130. 
 
PROCEDIMENTOS INVASIVOShttp://www.cobeem.com.br/doc0205/invasivos_aph.pdf.Acessado 08 de 
dezembro de 2008. 
 
 
SILVA, M.T.; SILVA,R.L.P.T. Cálculo e Administração de Medicamentos em Enfermagem. São 
Paulo,Martinari, 2008 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Referências Bibliográficas

Outros materiais