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A ESCOLA E OS TIPOS DE INCLUSÃO
FERNANDES, Márcia. RU 1508519.
POLO Itajaí, SC
UNINTER
Resumo
O presente Trabalho consiste em um estudo sobre os diferentes tipos de inclusão, tendo como objetivo, conhecer e analisar como se encontra o processo de educação inclusiva de alunos portadores de deficiências no ensino regular, fazendo uma abordagem teórica das deficiências mais comuns. Como metodologia adotou-se, pesquisa qualitativa colaborativa desenvolvida através de entrevistas com professor, família, artigos referentes ao tema e pesquisas bibliográficas. Embasados em autores como Mazzota (2001), Mither (2003). Foram analisados artigos da constituição Federal (1988), Lei de Diretrizes e Bases (LDB nº 9394/96), Declaração de Salamanca (1994) entre outras leis e decretos que discorrem da educação. Diante da veracidade dos documentos foi possível concluir, que através da pesquisa realizada que os educadores precisam estar em constante formação e estudos, adotando metodologias que atendam as demandas da diversidade dos educando, só assim será possível ofertar um ensino inclusivo de qualidade para todos.
Palavras-chave: Educação inclusiva; deficiência, metodologia.
INTRODUÇÃO
 
Inclusão escolar traz novos padrões para as escolas de ensino regulares, pois é preciso acolher estes indivíduos com necessidades especiais, oferecer- lhe condições adequadas de aprendizagem , contribuindo positivamente no desenvolvi mento de suas potencialidades e suas capacidades	
Ao abordar o tema, Inclusão e suas deficiências, propicia uma retomada das teles aulas e uma profunda revisão literária quanto aos materiais recebidos nesta unidade temática.
	Objetiva investigar mais profundamente quanto ás questões norteadoras de acordo com cada disciplina estudada, fazendo com que além do conhecimento construído se adquira uma postura mais segura quanto ao que diz respeito ao tema. Fazendo com que por meio da construção da produção de aprendizagem, haja debate e interação entre os integrantes do grupo fazendo com que o conhecimento seja construído de forma segura e sólida.
	A metodologia usada encontra se baseada por meio de pesquisa, leitura e debate, fazendo com que se torne um trabalho com qualidade, voltado para a construção do próprio conhecimento.
	Nesta unidade temática abordou as seguintes disciplinas: Sociedade BRASILEIRA Contemporânea: História do Brasil; política e economia, a qual permitiu por meio das atividades de pesquisa práticas e estudos em grupos, como as atividades supervisionadas propiciar um aprendizado significativo.
INCLUSÃO X EXCLUSÃO
	Bem sabe que, a Educação é um direito de todos e que deve acontecer em todas as suas formas, como a escola é uma das responsáveis de promover formas de saberes, conhecimentos e personalidades, cabe a ela como instituição formadora de conceitos sociais propiciarem meios de interação e transformação da sociedade, criando indivíduos pensantes.
De acordo com Fernandes (2007), a educação especial é definida como uma modalidade de educação escolar a qual atende um processo educacional definido por uma proposta pedagógica os quais atentam recursos e serviços educacionais especiais desenvolvendo potencialidades dos educandos que apresentam necessidades educacionais especiais, nas diferentes etapas e modalidades da educação básica. 
	Educação inclusiva segundo Fernandes (2007) é um processo de integração caracterizado por:
 Inserir socialmente pessoas com deficiências, por méritos pessoais e profissionais; 
Inserir escolarmente as pessoas prevendo-se, desde as classes comuns até locais específicos Como classes e escolas especiais;
Entender que as condições individuais de cada aluno é que determinam suas possibilidades de participação e acompanhamento das atividades escolares;
Não considerar necessária nenhuma modificação na estrutura física comum, nas praticas e nos programas desenvolvidos para atender às necessidades das pessoas com deficiência.
Criar um modelo médico da deficiência, no qual as práticas de correção e normalização (terapia, reabilitação, cirurgias...) são utilizadas para normalizar a pessoa com deficiência (FERNANDES; 2007, p. 34).
	Busca-se socializar as pessoas com deficiência por condições e méritos próprios, ou seja, de forma que não a leve a ser tratada de maneira “diferenciada” das demais no convívio social, ou seja, buscando inseri-la no contexto escolar de forma que ela seja tratada de igual para igual.
Já a exclusão de um modo geral sempre foi atribuída á sociedade mais pobre e somente no século XX é que começa a mudança de concepção de atendimento das pessoas com deficiência. 
	Aproximadamente nas décadas de 1940/1950, com fim da Segunda Guerra Mundial, houve uma insatisfação da população, principalmente na Europa e Estados Unidos pelos atos desumanos cometidos. Em decorrência, houve mobilização de diferentes grupos os quais sofrem exclusão e marginalização, entre tantos, levantam bandeiras pelos seus direitos de cidadania.
A exclusão sempre foi camuflada em varias épocas e era bastante usado para se referir aos menos favorecidos, para separar as classes sociais, entre os mais ricos e os menos ricos, sendo assim os menos ricos não tinham o direito de freqüentar as instituições escolares.
Segundo o dicionário Aurélio (FERREIRA, 2001, p.304), 
Á palavra exclusão significa, "ato de excluir ou excluir (-se)” O termo exclusão guarda o ato de excluir e o de excluir-se, conhecido como aquele que sai e aquele que entra em um processo sendo ele privado e expulso ou retirado de qualquer modelo de processo.
 A exclusão atinge todas as camadas sociais, porem atinge com mais intensidade a camada popular.
Em pleno século XXI, nas instituições ainda se sente o reflexo e os traços da exclusão mesmo que seja despercebido por muitos. A exclusão limita o acesso de muitos indivíduos e acredita-se que ele faz parte de um processo cruel que diferencia as pessoas diante da sociedade.
Segundo Corroborando Boneti:
[...] Excluir significa expulsar do mundo dominante, significa, literalmente, por para fora dos parâmetros e das normas que regem as relações sociais, é não apenas marginalizar e sim desconsiderar a existência humana. Excluir significa criar e perpetuar condições sociais que tornam permanente o ato de morrer. ( BONETI, 1988, P. 15).
Sendo assim, ser excluído é não ter a possibilidade de participar da sociedade, dos projetos e nem ter seus direitos reconhecidos. No que se refere á educação, algumas dificuldades são camufladas, não deixando transparecer diante da comunidade escolar. Isso acontece por falta de estrutura adequada para suprir necessidades básicas dos indivíduos.
Diante de várias exclusões que perpassaram séculos, hoje temos a lei promulgada em 1948, que é a Declaração Universal dos Direitos Humanos, com esse documento passa a inspirar as políticas públicas da grande maioria dos países. Nesse contexto a luta pela inclusão passa ser fortalecida, deixando para trás o descaso e a discriminação das necessidades diferenciadas (FERNANDES, 2007).
O processo de inclusão de crianças com deficiências nas escolas de ensino regular é um tema que vem ganhando destaque e muitas discussões no âmbito educacional, por gerar muitas dúvidas e representar um enorme desafio para os profissionais e a comunidade escolar que busca entender e atender essa nova demanda de alunos de inclusão. 
A lei deixa claro que as instituições devem se preparar para desenvolver projetos educacionais que atendam todos, de forma geral.
Segundo o documento do MEC, entende-se por Inclusão quando diz:
Inclusão escolar é todas as pessoas, sem exceção, no sistema de ensino independente de cor, classe social e condições físicas e psicológicas. O termo é associado mais comumente á inclusão educacional de pessoas com deficiências física e mental.(MEC)
Isso nos diz que todos os indivíduos possuem o direito de estudar onde acharem melhor, para que isso aconteça às escolas e os professores, precisam preconizar mudanças de adaptaçãoque respeitem as habilidades, os vários ritmos de aprendizagem e as diversas necessidades de cada criança. 
Os desafios do professor vão alem da sala de aula, pois ele precisa buscar desenvolver métodos eficazes que englobe todos os alunos, proporcionando uma aprendizagem significativa por meio de estratégias e recursos pedagógicos específicos. 
Mantoan (2003) diz que:
 “[...] a inclusão não se restringe à inserção de alunos com deficiências e/ou necessidades educacionais especiais nas escolas regulares. Uma das condições necessárias para que essas instituições sejam realmente inclusivas, ou seja, de todos e para todos, é a flexibilização dos critérios de admissão e de permanência nos ambientes escolares. [...] o que se espera da escola é que seus planos sejam definidos por uma educação para a cidadania global, livre de preconceitos, a qual dispõe a reconhecer e a valorizar as diferenças, a incompletude, a singularidade dos seres humanos, ideias essenciais para se entender a inclusão.” (apud MITTLER, 2003, p. 9-10)
Portanto, isso nos indica que o processo de inclusão precisa de mudanças educacionais que não se limitem apenas aos alunos com deficiências, mas que sejam capazes de desenvolver uma aprendizagem significativa de forma geral, inclusive os demais alunos. Sendo assim a escola tem o dever de se organizar para acolher as crianças. As salas de aula devem ser adaptadas para receber e atender todos os alunos sem exclusão de raça, cor ou deficiência, as aprendizagem devem seguir um planejamento flexível que atenda todas as dificuldades e necessidades dos educandos e não somente do aluno com deficiência. 
INCLUSÃO E INTEGRAÇÃO
Conhecer os conceitos e a diferenciação de inclusão e integração é um dos exercícios básicos para a implementação e desenvolvimento de projetos inclusivos. 
Os termos de inclusão e integração, muitas vezes são tidos como sinônimos, porem conforme Mittler (2003), faz a diferenciação abaixo, sendo que a na integração:
 “O aluno deve adaptar-se à escola, e não há necessariamente uma perspectiva de que a escola mudará para acomodar uma diversidade cada vez maior de alunos. A integração significa tornar as escolas regulares em escolas especiais através da transposição das melhores práticas, dos melhores professores e dos melhores equipamentos das escolas especiais para o sistema regular de ensino [...]”. (MITTLER, 2003, p.34) 
Diante dessa perspectiva de educação o aluno é responsável por se adaptar ao meio, acompanhando as regras, normas e o funcionamento da instituição, sem que está se mobilize para atender as dificuldade dos educados. Diferente da integração temos, a inclusão que implica em uma reforma total do sistema educacional, que, 
De acordo com o mesmo autor, 
 “[...] implica uma reforma radical nas escolas em termos de currículo, avaliação, pedagogia e formas de agrupamento dos alunos nas atividades de sala de aula. Ela é baseada em um sistema de valores que faz com que todos se sintam bem-vindos e celebra a diversidade que tem como base o gênero, a nacionalidade, a raça, a linguagem de origem, o background social, o nível de aquisição educacional ou a deficiência.” (MITTLER, 2003, p. 34) 
Para Mittler (2003, p. 16-17),
 “A inclusão não diz respeito a colocar as crianças nas escolas regulares, mas mudar as escolas para torná-las mais responsivas às necessidades de todas as crianças; diz respeito a ajudar a todos os professores a aceitarem a responsabilidade quanto à aprendizagem de todas as crianças nas suas escolas e prepará-los para ensinarem aquelas crianças que estão atual e correntemente excluídas das escolas por qualquer razão. Isto se refere a todas as crianças que não estão beneficiando-se com a escolarização, e não apenas àquelas que são rotuladas com o termo ‘necessidades educacionais especiais’. [E prossegue:] A inclusão diz respeito a cada pessoa ser capaz de ter oportunidades de escolha e de autodeterminação. Em educação, isso significa ouvir e valorizar o que a criança tem a dizer, independentemente de sua idade ou de rótulos.” 
Segundo o autor Sassaki 91998,p.8, apud MENDONÇA, (2015), “ a inclusão escolar é uma forma de inserção em que a escola comum tradicional é modificada para ser capaz de acolher qualquer aluno incondicionalmente e de propiciar-lhe uma educação de qualidade, na inclusão, as pessoas com deficiências estuda na escola que freqüentam como se não fossem deficientes”.
SEGREGAÇÃO X INTEGRAÇÃO
Até os anos 60 á segregação era modelo preponderante no Brasil. Entende-se que o significado de segregação foi muito usado no século XIX, quando as deficiências eram conhecidas como anomalias, as pessoas segregadas e excluídas das sociedades que as tratavam com desprezo.
Entendamos o significado de:
Segregação como um processo de dissociação mediante o qual o individuo e grupos perdem o contato físico e social com outros indivíduos e grupos. Essa separação ou distancia social e física é oriunda de fatores biológicos e sociais, como raça, riqueza, educação, religião, profissão, nacionalidade etc.( MEC 2014.
No âmbito escolar a segregação era entendida como um sistema de educação paralela ao ensino regular, a mesma se fundamentava no conceito de normalidade/anormalidade, previa o separamento físico entre os alunos ditos normais.
Segundo o MEC, o conceito de Integração consiste em: 
“A integração educativo-escolar refere-se ao processo de educar-ensinar no mesmo grupo, crianças com e sem necessidades especiais durante uma parte ou na totalidade do tempo de permanência na escola, ( MEC 2014).
A integração é o processo que inclui os alunos com deficiências em um mesmo ambiente sem que os mesmos sejam atendidos de forma diferenciada, todos são vistos como um todo, o mesmo planejamento segue para a turma toda sem que haja discriminação por qualquer que seja a dificuldade do aluno.
Abordar como o professor pode organizar sua prática para acolher os alunos de inclusão.
Ao propor uma atividade, o professor deve planejar com antecedência, objetivando o que deseja alcançar com a mesma. As organizações das estratégias para o desenvolvimento da aprendizagem variam de professor, contudo é preciso que o planejamento tenha flexibilidade, quanto á abordagem dos conteúdos. De acordo com o atendimento inclusivo buscar por meio da proposta da atividade fazer com que o aluno de inclusão participe juntamente com os demais, mesmo que tenha algumas dificuldades procurar não menosprezar suas capacidades, ou seja, fazer com ele se sinta capaz de se desenvolver como os demais participantes, independente da atividade pedagógica. A inclusão escolar das crianças com necessidades educacionais especiais exigem um ação essencialmente pedagógica, pois implica educá-los a partir de seu próprio marco de referência, que não se define pelas características ou estereótipos atribuídos a eles na sociedade, mas pelos condicionantes histórico-sociais que definem sua experiência de sujeitos sociais. 
Diante dessa perspectiva podemos dizer que a o professor não trabalha sozinho, para que tudo possa ter êxito ele precisa contar com o apoio e a participação da família que segundo o documento, ECA, definido no Art. 4°:
 É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes á vida, á saúde á alimentação, á educação, ao esporte, ao lazer, á profissionalização, á cultura, á dignidade, ao respeito, á liberdade e á convivência familiar e comunitária.
Por tanto é de fundamental importância a participação da família na vida escolar da criança, inclusive quando a mesma apresenta dificuldades de aprendizagem. Em uma entrevista com uma professora da rede municipal, pode-se contatar que a maior dificuldade enfrentada por professores da rede é a falta de diagnostico e a falta de informação dos pais, que muitas vezes não querem aceitar que o filho possui algum tipo de deficiência. 
Segundo relato a maior dificuldade encontrada é quando a criança possui o transtornode Déficit de atenção/ hiperatividade (TDAH), esse transtorno é considerado uma desordem neurobiológica, estima-se que essa desordem afeta entre 3% a 7% da população infantil, continuando na vida adulta. O diagnostico clinico aponta esse transtorno como sendo o dos maiores desafios para os educadores e pais do Brasil. O transtorno TDAH, do ponto de vista clínico é um dos maiores desafios pelos professores, pais e especialistas, devido à ampla variedade de comprometimentos que se desenvolvem diante do quadro, sendo ele considerado um transtorno multifatorial e heterogêneo. 
Segundo a família entrevistada esse transtorno causa na criança muita agitação, inquietação, fala demais, falta de autocontrole fazendo com que as pessoas chamem de mal educada e isso a faz passar vergonha diante das pessoas que não há conhecem.
Segundo especialista esse transtorno causa dificuldades no convívio familiar, os pais às vezes não conseguem lidar com a situação e acabam sendo agressivos com a criança por eles não conseguirem impor regras.
Os piores acontecimentos para os pais entrevistados é á hora de ouvir reclamações de seu filho por parte de educadores e vizinhos, pois eles têm que de certa forma ouvem e ficarem caladas por não terem respostas às questões levantadas. Diante de varias reclamações os pais se isolam e isolam a criança, dizem que é melhor deixar a criança em casa do que ter de ouvir reclamações
Diante disso estudiosos já comprovaram que para os pais é mais cômodo e menos estressante excluir a criança que não tem um comportamento adequado segundo os critérios da sociedade. 
Os pais que tem filhos com diagnostico de TDAH relatam que possuem sintomas de depressão, falta de animo e se acham incompetentes em relação ao ato de educar, algumas vezes deixam os filhos por conta para não ter que brigarem com a criança a todo o momento. Os mesmos descrevem a rotina diária estressante, pois as tarefas simples de se realizarem como higiene e tarefas escolares, tornam-se um desafio quase impossível, acarretando raiva e descontrole emocional.
. 
CONCLUSÃO
	De acordo com o que foi possível analisar por meio da pesquisa, a inclusão social de pessoas com necessidades educacionais especiais vem acontecendo, no entanto ainda tem muito a conquistar, principalmente no contexto social. Mesmo sendo um direito garantido pela constituição, o ato de ter acesso em todos os espaços privados e públicos ainda está em construção. Podemos dizer que os espaços ainda não se encontram totalmente adaptados para pessoas com necessidades especiais, sendo uma questão de maior relevância nos espaços escolares, os quais são poucos que possuem acessibilidade para múltiplas necessidades especiais, sem ainda abordar quanto os recursos didáticos pedagógicos, nos quais as instituições escolares são totalmente precárias nesse campo. Diante de tais fatores, ainda é mais favorável a apropriado da integração isso em primeiro momento.
	Sabe-se que, a educação especial já é reconhecida e que os atendimentos vêm acontecendo gradativamente em muitas instituições escolares, por tanto é preciso rever as posturas, engajar-se na formação de professores e discutir sobre os conhecimentos construídos durante toda a caminhada.
	Conclui-se que para que a inclusão escolar seja realmente concreta é preciso oferecer subsídios que atentam as necessidades e particularidades do individuo, promovendo o seu sucesso.
. 
REFERÊNCIAS 
Educação Inclusiva. DISPONIVEL EM: https://novaescola.org.br/conteudo/588/educacao-inclusiva-desafios-da-formacao-e-da-atuacao-em-sala-de-aula acesso dia 20/05/2018
Instituto, Mendes, RODRIGO, SEGREGAÇÃO. Disponível em: http://diversa.org.br/faqs/segregacao/, acesso dia 20/05/2018.
Portal MEC. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CEB017_2001.pdf acesso dia 22/05/2018.
Principais Diferenças entre Inclusão e Integração. Disponível em: http://www.social.mg.gov.br/conped/images/conferencias/inclusao_integracao.pdf acesso dia 25/05/2018.

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