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Ascaridíase Ascaris lumbricoides Classificação Filo: Nematoda Classe: Secernentea Ordem: Ascaridida Super - família: Ascaridiodea Família: Ascarididae Gênero: Ascaris Espécies: Ascaris lumbricoides Ascaris lumbricoides Ascaridíase � 25% da população mundial apresenta-se infectada 1472 milhões de pessoas � Regiões Tropicais e Sub-tropicais � Acomete principalmente crianças � Habitam intestino delgado Ascaris lumbricoides Morfologia MACHO � Região posterior enrolada � 12 a 30cm de comprimento por 2 a 4mm de diâmetro � Aparelho genital masculino Presença de dois espículos FÊMEA Morfologia � Região posterior retilínea � 20 a 35cm de comprimento por 3 a 6mm de diâmetro � Aparelho genital feminino Morfologia OVOS • 200.000 ovos não embrionados por dia • Resistentes • Embrionamento no meio exterior Oxigênio Formação da L3 www.cdc.gov/ascaris Ciclo de Vida Patogenia e Manifestações Clínicas 2 FASES � Fase Migratória: Lesões hepáticas e pulmonares • Granulomas • Síndrome de Loeffler � Fase de Permanência • Assintomática (baixo parasitismo) • Sintomática (elevado parasitismo) Desconforto abdominal, náuseas, perda de apetite, emagrecimento e irritabilidade Quadro Clínico Sintomático � Ação Tóxica � Ação Expoliadora � Ação Mecânica � Ascaridíase Biliar (Verme no ducto biliar) � Ação Traumática � Localizações Ectópicas Obstrução Intestinal Ducto Biliar Processo Inflamatório - Larva Localização Ectópica Epidemiologia � Pobreza � Doença negligenciada � Acomete principalmente crianças Profilaxia � Saneamento básico � Higiene (pessoal e coletiva) � Tratamento dos doentes Toxocaríase � Espécies: Toxocara catis e Toxocara canis � Hospedeiros Definitivos: gato e cão Homem é hospedeiro acidental Transmissão por gatos é menos freqüente Ciclo de Vida Toxocara canis e Toxocara cati Despommier, 2003 Toxocara canis Verme Adulto Ovo não- embrionado Ovo Embrionado Despommier, 2003 Patogenia e Manifestações Clínicas � Morte das larvas � Reações de hipersensibilidade imediata e tardia � Larvas com preferência para pulmão, fígado, SNC e olhos Síndrome da Larva Migrans Visceral (LMV) Síndrome da Larva Migrans Ocular (LMO) Síndrome da Larva Migrans Visceral (LMV) • Principalmente em crianças • Febre • Aumento e necrose hepática • Aumento do baço • Complicações pulmonares • Eosinofilia • Complicações Neurológicas • Manifestações cutâneas (LMC) Síndrome da Larva Migrans Visceral (LMV) Larva de T. canis no cérebro Larva de T. canis no fígado LMCDespommier, 2003 Larva Migrans Ocular (LMO) • Acomete principalmente crianças • Invasão da retina por larvas Granulomas • Coriorretinite • Danos a visão Cegueira Larva Migrans Ocular (LMO) Lesões na retina causadas por reações em conseqüência da morte de larvas Despommier, 2003
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