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Gestão Financeira e de Custos em Clínicas e Consultórios Odontológicos GESTÃO DE CONSULTÓRIOS ODONTOLÓGICOS Ameaças X Oportunidades A história ensina que os momentos de crise podem ser bem aproveitados quando se está pronto para romper com as resistências à mudança. Há profissionais que administram seus consultórios e clínicas de forma arcaica. O modelo de gestão utilizado é de muitas décadas atrás. É bom lembrar que falta de visão, não quebrar paradigmas, evitar desafios é uma receita infalível para o fracasso. Na prática queremos saber: Como proceder com as contas pessoais e profissionais? Como obter lucro? Sim. Tudo tem limite, inclusive a redução de custos. Decisões de cortes de custos não podem inviabilizar a manutenção de padrões clínicos necessários. Não podemos fugir da realidade: no setor da saúde há compra e venda, ou seja, há comercialização de serviços. O empenho de todos os profissionais para encontrar formas de oferecer o mesmo serviço por menor preço com qualidade, é fundamental. Conceitos básicos: • Trabalhe com duas contas pessoais diferentes. • Estabeleça um pró-labore. • Passe a retirar o pró-labore uma vez por mês. Todo consultório deve gerar lucro. Lucro é o valor que sobra, já descontado o pró-labore. Três destinações: 1. Retirada pelo profissional dono. 2. Reinvestimento no próprio consultório. 3. Poupança – Fundo de reserva. Lucro ideal: 10% do faturamento bruto do consultório, após a retirada inclusive do pró-labore. Preço deve ser baseado em dois itens: 1. Adequado ao mercado (quem paga) e a concorrência (quem oferece o mesmo serviço). 2. Cálculo de custos. Forma de reduzir os gastos: Livro Caixa Depreciação do equipamento tem que estar embutida no cálculo de custos A importância de registrar dados: Tomada de decisão. Alguns exemplos: 1. Relação atualizada dos preços dos materiais; 2. Relação do material utilizado em cada procedimento e quantidades por procedimento; 3. Relação dos gastos e freqüência com que ocorrem; 4. Tempo médio mensal ocupado com atendimentos; 5. Tempo médio gasto para realização de cada procedimento; 6. Tabela de preços: particular e convênio; 7. Total de entradas e saídas; 8. Investimento realizado; 9. Número de clientes que tiveram contato inicial com o consultório; 10. Formas de acesso (indicação, placas, convênio, anúncios, etc.); 11. Número de clientes particulares e de convênio; 12. Número de consultas iniciais; 13. Número de pacientes que aceitaram o orçamento. Regra 80 – 20 A perfeição é inimiga da praticidade. TABELA I - CUSTO FIXO PROFISSIONAL Itens A - B - C = 80% Itens D - E - F - G - H = 20% TABELA II - CUSTO FIXO HORA CLÍNICA Clientes exigentes geram novos custos mas não estão dispostos a pagar. A saída, portanto, é compartilhar custos e trabalhar em equipe. Slide Number 1 Slide Number 2 Slide Number 3 Slide Number 4 Slide Number 5 Slide Number 6 Slide Number 7 Slide Number 8 Slide Number 9 Slide Number 10 Slide Number 11 Slide Number 12 Slide Number 13 Slide Number 14 Slide Number 15 Slide Number 16 Slide Number 17 Slide Number 18 Slide Number 19
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