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Aula 1 Dentistica Estagio III

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Aula 1 Dentistica ( estagio II)
Preparo Cavitário em Resina Composta
O mais importante na técnica não vai ser o preparo cavitario e sim a restauração em si. Pois o preparo cavitario se limita a remoção do tecido cariado, quando removemos o tecido cariado seja por restauração de classe IV ou V ou I com resina composta, removeu tecido cariado a cavidade vai estar pronta para receber o material restaurador.
Atualmente a tendência é utilizar materiais resinosos e adesivo pela conservação da estrutura dentaria. 
Primeiro Principio
Qual é o objetivo de se utilizar acido na cavidade?
Criar microporosidade na estrutura do esmalte, ou seja, que o esmalte fique retentivo ou áspero favorecendo a adesão.
Por isso devemos lembrar que nunca podemos fazer uma restauração sem condicionar com o acido.
Segundo princípio:
Por que alem do esmalte devemos condicionar a dentina?
Por que os túbulos dentinarios ficam obstruídos com a presença da smaer layer que tamponam a superfície dos túbulos dentinarios dificultando o procedimento adesivo.
Por isso que também deve ser aplicado o acido na dentina que é justamente para remoção desse smaer layer abrir os túbulos dentinarios desobistruilos sendo fundamental para que o sistema adesivo penetre nessa trama de colágeno e também no interior do túbulos dentinarios.
Isso se chama técnica de hibridização ou formação da camada hibrida.
Arco superior 
Manequim: plano oclusal dos dentes superiores perpendicular ao plano do solo;
Operador: posição de 12h (por trás do manequim); visão direta (acesso V), visão indireta (acesso L)
	
Classe III
Em situações de apinhamento às vezes vamos ter dificuldades de fazer o acesso e ter certeza da localização e progressão da carie, um dos métodos é o elástico ortodôntico traciona com um pedaço de fio dental abri e coloca no espaço ( ponto de contato), manda o paciente para casa depois de 24 horas ou 48h o paciente volta com os dentes separados ai conseguimos fazer um acesso correto ou um diagnostico correto, pois na duvida não faça o acesso, use artifícios para ter certeza do diagnostico. 
Afastamento Dentário
O afastamento dentário pode ser de dois modos:
Método de afastamento imediato
Método de afastamento mediato
Método de afastamento imediato
Afastadores Mecânicos
Utilizado mais em dentes posteriores, essas pontas é colocada entre um dente e outro, dentes que estão apinhados, aqueles dentes muito juntos. Coloca gira o botão ¼ de volta, não anestesia o paciente, pois a dor do paciente é quem diz se você ou não apertando muito.
Microcut
Método de afastamento mediato – afastamento em longo prazo
Uso de Elásticos
Uso de Cunhas de madeira
Vantagens da separação dentaria:
Melhora o diagnostico entre lesões cavitadas e não-cavitadas;
Avaliação da extensão da lesão;
Método reversível e não-invasivo (exceto o imediato)
Bem tolerável e eficaz;
Facilita o preparo e restauração
Minimiza os riscos de desgastes excessivos.
Preparo Cavitario Classe III
Acesso a Lesão
Decidido por restaurar, deve-se definir a via de acesso à lesão, que pode ser por proximal, palatal ou vestibular.
Acesso Vestibular – Só poderá ser utilizado quando:
A cárie já tiver envolvido a face vestibular;
Substituições de restaurações;
Mal posicionamento dental;
Ponto de contato oclusal (problemas oclusais)
Acesso Palatino:
Deve sempre ser preferido;
Permite conservação de esmalte V integro;
Confere maior Estética;
Elimina a necessidade de realização de bisel.
Porque o acesso por palatino sempre deve ser preferido em restaurações Classe III?
Permite conservação de esmalte V integro, Confere maior Estética, Elimina a necessidade de realização de bisel.
Acesso Proximal: Inclina a broca só para acessar intraproximal.
Posicionar matriz metálica para não atingir dente adjacente;
Utilizar brocas compatíveis com o tamanho da lesão
Forma de Contorno:
“Deve permitir a correta instrumentação da cavidade e a inserção do material restaurador";
Preparo conservador, não remover estrutura sadia.
Acesso abaixo do ponto de contato e ligeiramente aquém (± 1mm) da gengiva marginal livre;
Utilizar brocas esféricas n° 1 ou 2, penetrando no centro da área delimitada e realizando movimento pendulares para incisal e gengival.
Forma de Resistência 
Parede axial paralela ao eixo longitudinal do dente;
Paredes circundantes perpendiculares às superfícies externas e acompanhando a conformação das faces correspondentes.
Ela não pede na prova. Pois na pratica removeu tecido cariado coloca o material restaurador.
Forma de Retenção
Retenções adicionais apenas em cavidades a serem restauradas com CIVs (ele é considerado adesivo mais não é muito resistente).
 Ele não é tão adesivo como as resinas compostas.
Podemos esta trabalhando em um postinho e não tem resina composta, chega um paciente com classe III, não podemos deixar a carie no paciente de desenvolvendo, removemos a carie fazemos o condicionamento e coloca o sistema adesivo. O paciente vai perder estética não vai ficar uma restauração nota 10, mais pelo menos paralisa a carie e tem a anatomia devolvida.
Nesse caso devemos pegar uma broca ¼ ou ½ esférica e faz uma caneleta para promover uma maior retenção para que essa restauração tenha uma durabilidade maior.
Em resina composta não precisa de retenção adicional, pois o material já é retentivo.
Acabamento das paredes de esmaltes
Ângulo cavo - superficial V com bisel;
Utilizar brocas 1111F, 2137FF, 2138FF, etc;
Acabamento de esmalte com instrumentos de corte manual (enxadas ou recortadas de margens gengivais).
O bisel é você pegar uma broca tipo que chamamos de pêra, ela é diamantada, pegamos o bisel e passamos no ângulo cavo - superficial, só na margem vestibular.
Com o objetivo de melhorar a interface dente e material restaurador, deixando a restauração mais estética.
Bisel nas margens do Preparo
Maior área de prismas de esmalte expostos (> área de condicionamento e adesão);
Aperfeiçoamento vedamento marginal;
Disfarça a linha de união dente/material restaurador
Confere mais estética.
Realizado em alta velocidade;
Em Ângulo de 45° com a superfície do esmalte;
Restauração em Resina Composta
A escolha do Material – >Resina composta
Depende das necessidades estéticas;
Atividade de carie do paciente;
Extensão da lesão
Material de eleição;
Preparo mais conservador;
Conclusão do procedimento em sessão única;
Melhor estética.
Hoje temos vários tipos de resina onde promovem mais estéticas e mais resistência, temos resina para esmalte, que simulam dentina, tem resinas mais translúcidas entre outros.
Classificação
Microparticuladas 
	Maior brilho e polimento da restauração
Microhibridas
Nanoparticuladas
 Maior resistência
Em restaurações palatinas usamos restaurações de dentina , uma resina mais opaca com maior resistencia.Que pode ser ou microhibridas ou as nanoparticuladas que são as tops, pois confere uma grande qualidade de restauração.
Profundidade X material
Material mais opaco = dentina;
Material mais translúcido = esmalte;
Cavidade mais profunda = material protetor do complexo dentino-pulpar 
Se tiver uma classe V e vamos restaurar com resina composta, sabemos que resinas com propriedade de dentina são mais opacas, simulam tecido dentinario.
Se for ao esmalte temos que escolher uma resina que tenha propriedade de segurar o esmalte, que são resinas menos opacas e menos saturadas e mais translúcidas, essa resina vai finalizar a restauração. Ficando com o aspecto estético muito favorável.
Instrumentais necessários
Jogo clinico;
Algumas Curetas;
Brocas;
Sistema adesivo;
Material de acabamento e polimento
Técnica Restauradora
Protocolo Clinico tanto para classe III como para IV
Restauração Classe III – Cai na prova
Profilaxia dos dentes envolvidos;Anestesia da região envolvida;
Seleção de cor;
Seleção da resina composta;
Avaliação da Oclusão;
Escolha do acesso (se necessário afastamento dentário)
Isolamento do campo operatório;
Preparo do dente;
Condicionamento ácido por 15 segundos
Lavagem da cavidade por 20 segundos com secagem leve;
Aplicação e polimerização do sistema adesivo.
Inserção do compósito;
Polimerização e regularização;
Checagem da oclusão;
Acabamento e polimento.
Instrumentos (sugestões Clinicas)
Profilaxia
Com pasta ou pedra pomes misturando com água e formando uma pasta, onde pode ser feito a profilaxia com as tacinhas profiláticas ou escova de Robson, fazendo a profilaxia na região.
Anestesia
Caso seja necessário
Escolha da Cor
Antes do isolamento;
Deve ser feito antes pois os dentes depois do isolamento os dentes ficam mais brancos.
Dentes devem estar hidratados;
Luz ambiental/ refletor desligado;
Escalas de cor;
Porção de resina sobre o dente
Pega um pedacinho de resina composta coloca na face do dente e polimeriza. 
Escolha da resina
A escala de cor vai existir quatros cores que são indicadas pelas letras:
Escala VITTA®
Amarelo mais claro (A) – tom mais claro e o mais comum.
Amarela-alaranjado (B);
Cinza-esverdeado (C);
Cinza-rosado (D).
Método para descrever as cores dos dentes de acordo com seu matiz, croma e valor.
Matiz – é codificado por essas letras (A, B ,C ou D)
Croma – Intensidade que vem codificado por números 1,2, 3 ou 3,5, 4, 5 , 6 e 7. 
Onde utilizamos mais ate o numero 4 ,as outras cores é mais para cemento
À medida que for aumentando o croma vai aumento a saturação ( ficando mais escura a resina).A medida que muda a cor vai mudando a letra.
Valor – Estar relacionado com o Brilho
Nos sistemas das resinas mais bem trabalhadas com mais tecnologia esse valor estar descrito assim:
Resina de esmalte;
Resina de Dentina;
Resina de efeito (quase transparente outras azuladas)
Isso é para essa questão de brilho na superfície da restauração. Então as resinas sempre vão ser trabalhadas dessa forma, não existe uma resina amarelo-claro e sim existe a A1, A2, a 2,5 ou A3, onde vamos escolher de acordo com a escala de cor.
Então já fizemos a seleção da cor agora vamos fazer o preparo: 
Avaliação da Oclusão;
Coloca o carbono, pedi para o paciente morder para ver e estar ocluindo na interface da restauração
Escolha do acesso e avaliação da necessidade de afastamento;
 O acesso se vai ser vestibular ou palatino;
Se há necessidade de afastamento 
Isolamento do campo operatório
Preferência de um isolamento absoluto
Ter um campo mais limpo, seco e bem iluminado
Condicionamento Ácido
15 seg. em esmalte + 15 seg. em dentina + esmalte
Lembrando que o dente vizinho deve estar protegido do acido.
Depois lava pelo dobro do tempo do condicionamento e seca com bolinhas de algodão.
Aplicação do sistema adesivo;
Duas camadas de sistema adesivo intercaladas com jato de ar para espalhar o adesivo e evaporar o solvente.
Depois fotoativa por 20seg.
Inserção do compósito;
Se for uma cavidade pequena uma porção só de resina e depois finaliza;
Em cavidades maiores vai colocando em de pouco e pouco e fotopolimerizando.
Acabamento e polimento
Deve ser feita na sessão clinica posterior que é o tempo que a resina expande;
Entretanto não podemos deixar o paciente ir embora cheio de excesso de resina;
Para melhor conforto do paciente tiramos o excesso com as laminas de bisturi no sentido gengival para incisal, nunca no sentido contrario.
Depois usa lixas abrasivas usando interproximais para deixar a restauração lisa.
Restauração Classe III – Acesso Palatino
Só para lembrar que o acesso palatino é a mesma coisa:
Isolamento absoluto e profilaxia após a verificação e memorização dos contatos oclusais;
Remoção de tecido cariado e preparo cavitário em baixa rotação após a inserção da matriz metálica e cunha para proteger o dente adjacente;
Aspecto do preparo cavitário e aplicação de acido fosfórico, inicialmente em esmalte de 30 a 60s, depois em dentina por 15s;
Lavagem abundante pelo dobro de tempo do condicionamento e aspecto após a remoção do excesso de água, sem desidratar a dentina;
Aplicação do primer hidrofílico em dentina e posteriormente aplicação do adesivo hidrofóbico em toda área condicionada.
Inserção e adaptação do primeiro incremento de resina composta;
Inserção do ultimo incremento de resina composta e fotopolimerização;
Aspecto final da restauração e acabamento inicial com lamina de bisturi
Acabamento com lamina de bisturi e lixas de diferentes granulações;
Restauração Classe IV
Pode ter etiologia infecciosa ou traumática, sendo esta ultima a causa mais freqüente.
As etapas que precedem a realização da restauração propriamente dita passam, entre outras fases, pela elaboração de um planejamento em que o profissional vai selecionar entre a técnica restauradora que utiliza à guia de silicone e a técnica a mão livre.
Classe IV
Movimentos mandibulares originam forças;
Forças axiais (verticais, obliquas e horizontais);
Tendem a desgastar ou expulsar as restaurações.
Acabamento das Paredes de esmaltes
Melhor estética, adesão e comportamento clinico;
Bisel nas margens do esmalte (ponta diamantada em forma de chama 1111F) com largura de 0,5 a 2,0 mm, por V e L;
Cuidado com a parede gengival (diminui espessura à medida que se estende p/gengival)
Forma de Resistência
Deve ter abordagem conservadora, envolvendo a lesão cariosa e estabelecendo a conformação da cavidade;
Paredes de esmalte sem suporte em dentina, mais não friáveis, devem ser calçadas pelo material de proteção ou pela própria restauração.
O passo a passo é o mesmo tanto para Classe III como para Classe IV.
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Visão Direta (acesso V)
Visão Indireta (acesso P)
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Devido à dificuldade de visualização de lesões Classe III, restrita as superfícies proximais, seu diagnostico, a avaliação de sua extensão e a presença ou não de cavitação podem não ser tarefa fácil.
O correto diagnostico deve ser feito após exame clinico, radiográfico e, se necessário, afastamento dentário com borracha cunhas ou dispositivos próprios.
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Ivory
Elliot
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Acabamento com borrachas de diferentes granulações e aspecto final.
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Não se usa mais
Extensão de 0,2 – 2,0 mm.
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Esmalte
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Dentina
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