Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
15/03/2015 1 Mecânica dos Solos Granulometria dos solos • A análise granulométrica consiste na determinação das porcentagens, em peso, das diferentes frações constituintes da fase sólida do solo • A análise granulométrica dos solos é prescrita pela NBR-7181/84, realizada por peneiramento ou por uma combinação de sedimentação e peneiramento • Através dos resultados obtidos desse ensaio é possível a construção da curva de distribuição granulométrica, tão importante para a classificação dos solos, bem como a estimativa de parâmetros para filtros, bases estabilizadas, permeabilidade, capilaridade, etc Propriedades: Índices dos Solos 15/03/2015 2 Propriedades: Índices dos Solos • A classificação das partículas segundo seus diâmetros equivalentes, de acordo com a escala granulométrica (NBR 6502, ABNT 1995) é dada por: Fração Limites (mm) Matacão 1000 - 200 Pedra-de-mão 200 - 60 Pedregulho 60 - 2 Areia Grossa 2,00 - 0,60 Areia média 0,60 - 0,20 Areia fina 0,20 - 0,06 Silte 0,06 - 0,002 Argila < 0,002 Propriedades: Índices dos Solos ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas MIT- Massachusetts Institute of Technology USDA - Department of Agriculture AASHTO - American Association of State Highway and Transportation Officials USCS - Unified Soil Classification System (USACE - U.S. Army Corps of Engineers, U.S. Bureau of Reclamation e ASTM - American Society for Testing and Materials) 15/03/2015 3 Propriedades: Índices dos Solos • A curva granulométrica indica a porcentagem, em peso, do solo para cada “diâmetro do grão” • A curva de distribuição granulométrica é representada por um gráfico semi-log, onde a abscissa representa o log do diâmetro da partícula e a ordenada a porcentagem de material com diâmetro menor que o considerado • A porcentagem do material é calculada pela relação entre a massa seca das partículas com diâmetro menor que o considerado é a massa seca total do solo, “Porcentagem que passa” Propriedades: Índices dos Solos - CURVA GRANULOMÉTRICA 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 0,0001 0,0010 0,0100 0,1000 1,0000 10,0000 100,0000 Diâmetro da Partícula (mm) Po rc en ta ge m q ue P as sa (% ) Classificação: ABNT Argila 7 % Silte 43 % Areia 47 % Pedregulho 4 % Areia grossa fina SilteArgila Pedregulho médiaABNT - NBR 6502 (1995) 15/03/2015 4 Propriedades: Índices dos Solos AB C Dimensão das partículas % q ue p as sa 100 0 Segundo a forma da curva, podemos distinguir os seguintes tipos de granulometria: •Uniforme (curva A) •Bem graduada (curva B) •Mal graduada (curva C) Propriedades: Índices dos Solos • Alguns parâmetros podem ser definidos a partir da curva granulométrica: • Diâmetro efetivo - D10 → diâmetro tal que o peso correspondente a partículas menores que este é 10% do peso total da amostra seca • Coeficiente de uniformidade → Cu = D60/ D10 • D60 é definido como o diâmetro tal que o 60% do peso seco do solo tenha partículas com diâmetro menores ou igual a ele • Cu dá uma idéia da inclinação da curva. Quanto maior o coeficiente de uniformidade, melhor é a curva granulométrica do solo 15/03/2015 5 Propriedades: Índices dos Solos Os solos se classificam segundo a curva granulométrica como se segue: Cu < 5 - solo uniforme 5 < Cu < 15 - solo medianamente uniforme Cu > 15 - solo não-uniforme Curva granulométrica •Coeficiente de curvatura - Cc •O coeficiente de curvatura da curva granulométrica e permite identificar eventuais descontinuidades ou concentração muito elevada de grãos mais grossos no conjunto •D30 é definido como o diâmetro tal que o 30% do peso seco do solo tenha partículas com diâmetro menores ou igual a ele 1060 2 30 c D.D DC 15/03/2015 6 Curva granulométrica •Coeficiente de curvatura - Cc •Considera-se que um material é bem graduado quando 1 Cc 3 (curva suave) D60 = 0,1995 D30 = 0,1081 D10 = 0,0272 3,7 0272,0 1995,0 D DC 10 60 u 2,20272,0*1995,0 1081,0 D.D DC 2 1060 2 30 c 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 0,0001 0,0010 0,0100 0,1000 1,0000 10,0000 100,0000 Diâmetro da Partícula (mm) P or ce nt ag em q ue P as sa (% ) Cc 2,2 Cu 7,3 Areia grossa fina SilteArgi la Pedregulho médiaABNT - NBR 6502 (1995) 15/03/2015 7 Curva granulométrica •Coeficiente de curvatura - Cc •Quando o Cc é menor que 1, a curva tende a ser descontínua (há falta de grãos de determinado diâmetro) 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 0,0001 0,0010 0,0100 0,1000 1,0000 10,0000 100,0000 Diâmetro da Partícula (mm) P or ce nt ag em q ue P as sa ( % ) Cc 0,5 Cu 7,0 Areia grossa fina Sil teArgila Pedregulho m édiaABNT - NBR 6502 (1995) D60 = 0,1977 D30 = 0,0521 D10 = 0,0281 0,7 0281,0 1977,0 D DC 10 60 u 5,00281,0*1977,0 0521,0 D.D DC 2 1060 2 30 c Curva granulométrica •Coeficiente de curvatura - Cc •Quando o Cc é maior que 3, a curva tende a ser muito uniforme na sua parte central 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 0,0001 0,0010 0,0100 0,1000 1,0000 10,0000 100,0000 Diâmetro da Partícula (mm) P or ce nt ag em q ue P as sa ( % ) Cc 5,0 Cu 7,0 Areia grossa fina Sil teArgila Pedregulho m édiaABNT - NBR 6502 (1995) D60 = 0,2382 D30 = 0,2004 D10 = 0,0339 0,7 0339,0 2382,0 D DC 10 60 u 0,50339,0*2382,0 2004,0 D.D DC 2 1060 2 30 c 15/03/2015 8 Ensaio de granulometria conjunta(NBR 7181/84) •Para a determinação do tamanho das partículas de um solo grosso, recorre-se ao ensaio de peneiramento •Para um solo de graduação fina o peneiramento é quase impraticável •Neste caso, faz-se o uso do ensaio de sedimentação, que consiste basicamente em medir indiretamente a velocidade de queda das partículas do solo em solução Ensaio de granulometria conjunta(NBR 7181/84) •Peneiramento •Para as partículas de solo maiores que 0,075 mm (peneira #200), o ensaio é feito passando uma amostra do solo por uma série de peneiras de malhas quadradas e de dimensões padronizadas •Pesam-se as quantidades retiradas em cada peneira e calculam-se as porcentagens retidas e/ou passantes 15/03/2015 9 Ensaio de granulometria conjunta(NBR 7181/84) •Peneiramento Ensaio de granulometria conjunta(NBR 7181/84) •Peneiramento: Procedimento •Seleciona-se uma quantidade representativa P1 de material seco ao ar ou úmido e determina-se sua umidade •Esta quantidade deve ser em torno de: •10,0 kg para material com pedregulho grosso • 2,0 kg para material com pedregulho fino • 1,0 kg para material arenoso • 0,5 kg para material siltoso/argiloso 15/03/2015 10 Ensaio de granulometria conjunta(NBR 7181/84) •Peneiramento: Procedimento –Passa-se a massa P1 na peneira #10 (2,0mm) –Do material que passar, separam-se 03 quantidades: •P2 = 200g para a determinação do peso específico dos sólidos (s) •P3 = 50 a 100g para a sedimentação •P4 = 200 a 600g para o peneiramento fino Ensaio de granulometria conjunta(NBR 7181/84) •Peneiramento: Procedimento –Com o material retido na peneira #10 (2,0mm) –Lava-se o material na peneira #10 (2,0mm), em seguida coloca-o na estufa –Peneira-se o material seco, mecânica ou manualmente, até a peneira #200 (0,074mm) –Pesa-se a fração retida em cada peneira 15/03/2015 11 Ensaio de granulometria conjunta(NBR 7181/84)•Peneiramento: Procedimento Obs.: Departamento de Engenharia Civil Laboratório de Geotecnia Viçosa - MG. 36570-000 tel.: (31) 3899 - 3104 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA GRANULOMETRIA PENEIRAMENTO Nº 157 / 2007 29/1/2008 Data da amostragem Data do ensaio RafaelaOperadormAmostra g 576,55 Dados da Amostra Massa total Interessado Procedência ETA LVA-ST Teor de Umidade Massa bruta úmida g Cápsula no: Tara g 27,20 25,8222,07 Massa bruta seca g Peneiras g 576,55Massa seca Que passa g Retido acumulado Material 0,00 Teor de umidade médio % 0,00 0,00 0,00 % que passa Peneiramento do Solo Granular 100,00 3/8" gf (mm)# 576,550,0050,802" 10 576,550,0025,401" 0,009,50 0,00 576,55 576,55 100,00 100,00 100,00 100,00 0,002,00 38,10 19,10 4,80 100,00 100,00 576,55 576,55 576,55 Profundidade Sondagem 4 0,00 0,00 1 1/2" 3/4" Teor de umidade % Ensaio de granulometria conjunta(NBR 7181/84) •Peneiramento: Procedimento Obs.: Departamento de Engenharia Civil Laboratório de Geotecnia Viçosa - MG. 36570-000 tel.: (31) 3899 - 3104 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA GRANULOMETRIA PENEIRAMENTO Nº 157 / 2007 29/1/2008 Data da amostragem Data do ensaio RafaelaOperadormAmostra g 576,55 Dados da Amostra Massa total Interessado Procedência ETA LVA-ST Teor de Umidade Massa bruta úmida g Cápsula no: Tara g 27,20 25,8222,07 Massa bruta seca g Peneiras g 576,55Massa seca Que passa g Retido acumulado Material 0,00 Teor de umidade médio % 0,00 0,00 0,00 % que passa Peneiramento do Solo Granular 100,00 3/8" gf (mm)# 576,550,0050,802" 10 576,550,0025,401" 0,009,50 0,00 576,55 576,55 100,00 100,00 100,00 100,00 0,002,00 38,10 19,10 4,80 100,00 100,00 576,55 576,55 576,55 Profundidade Sondagem 4 0,00 0,00 1 1/2" 3/4" Teor de umidade % Peneiras Que passa g Retido acumulado Material % que passa Peneiramento do Solo Granular 100,00 3/8" gf (mm)# 576,550,0050,802" 10 576,550,0025,401" 0,009,50 0,00 576,55 576,55 100,00 100,00 100,00 100,00 0,002,00 38,10 19,10 4,80 100,00 100,00 576,55 576,55 576,55 4 0,00 0,00 1 1/2" 3/4" 15/03/2015 12 Ensaio de granulometria conjunta(NBR 7181/84) •Sedimentação •Para partículas de solo menores que 0,075 mm utiliza-se o método de sedimentação contínua em meio líquido •Este método é baseado na lei de Stokes, que estabelece uma relação entre o diâmetro das partículas (D) e a sua velocidade de sedimentação (v) em um meio líquido de viscosidade (h) e peso específico (g) conhecidos Ensaio de granulometria conjunta(NBR 7181/84) •Sedimentação z ²Dv ²D t z 0,990 1,000 1,010 1,020 1,030 1,040 1,050 L z ²D. .1800t z ws η γγ Lei de Stokes L 15/03/2015 13 Ensaio de granulometria conjunta(NBR 7181/84) •Sedimentação •Densímetro Ensaio de granulometria conjunta(NBR 7181/84) •Sedimentação •Lei de Stokes: “Supondo uma esfera caindo através de uma massa líquida de extensão infinita, após os primeiros instantes da queda, a esfera atinge uma velocidade constante, que é função do quadrado do diâmetro da esfera” •D - diâmetro equivalente da partícula, isto é, o diâmetro de uma esfera de mesmo peso específico e que sedimenta com a mesma velocidade (cm) •h - coeficiente de viscosidade do meio dispersor (g s/cm2) •z - altura de queda das partículas, correspondente à leitura do densímetro (cm) •t - tempo de sedimentação (s) •s - massa específica das partículas do solo (g/cm3) • w - massa específica do meio dispersor, no caso, a água (g/cm3) 2ws D .1800t zv t z..1800D ws 15/03/2015 14 Ensaio de granulometria conjunta(NBR 7181/84) •Sedimentação •As partículas finas do solo têm forma bastante diferente da esfera, por isso calcula-se seu diâmetro equivalente Ensaio de granulometria conjunta(NBR 7181/84) •Sedimentação •A porcentagem de material ainda não sedimentado é dada pela fórmula: •Q – porcentagem do solo em suspensão no instante da leitura do densímetro •a – porcentagem do material que passa na peneira de 2 mm (#10) •Lc – leitura corrigida do densímetro (Lc= L+DL, em que L é o decimal da leitura na parte superior do menisco multiplicada por 1000 e DL a correção) •Ps – peso do solo seco usado na suspensão •γs – peso específico dos sólidos •γL – peso específico do meio dispersor, à temperatura de ensaio •γw – peso específico da água, à temperatura de calibração do densímetro (20oC) •V - volume da solução •Partículas coloidais com f<0,0002mm não sedimentam por causa da força repulsiva entre elas s w Ls s P Lc..V.Q 15/03/2015 15 Ensaio de granulometria conjunta(NBR 7181/84) •Sedimentação •Do material passado na peneira de 2,0 mm tomar cerca de 120 g, no caso de solos arenosos, ou 70 g, no de solos siltosos e argilosos •Transferir o solo para um béquer e adicionar o defloculante –Como defloculante é usado 125 cm3 de solução de hexametafosfato de sódio com a concentração de 45,7 g do sal por 1000 cm3 de solução •Deixar em repouso, por no mínimo, 12 horas •Verter a mistura, solo mais defloculante, no copo de dispersão, e completar com água destilada e submeter à ação do aparelho dispersor durante cerca de quinze minutos Ensaio de granulometria conjunta(NBR 7181/84) •Sedimentação •Aparelhos dispersores 15/03/2015 16 Ensaio de granulometria conjunta(NBR 7181/84) •Sedimentação •Após a dispersão, transferir a mistura para uma a proveta de 1000 ml e juntar água destilada até atingir a marca correspondente a 1000 cm3. •Em seguida, tampando-lhe a boca com uma das mãos, executar, com auxílio da outra, movimentos enérgicos de rotação, durante 1 minuto, de forma que a boca da proveta passe de cima para baixo e vice-versa. Ensaio de granulometria conjunta(NBR 7181/84) •Sedimentação •Após a dispersão, transferir a mistura para uma a proveta de 1000 ml e juntar água destilada até atingir a marca correspondente a 1000 cm3. •Em seguida, tampando-lhe a boca com uma das mãos, executar, com auxílio da outra, movimentos enérgicos de rotação, durante 1 minuto, de forma que a boca da proveta passe de cima para baixo e vice-versa. 15/03/2015 17 Ensaio de granulometria conjunta(NBR 7181/84) •Sedimentação •Imediatamente depois de terminada a agitação, colocar a proveta sobre uma mesa, anotar a hora exata do início da sedimentação e mergulhar cuidadosamente o densímetro na dispersão •Efetuar as leituras do densímetro correspondentes aos tempos de sedimentação (t) de 0,5, 1 e 2 minutos •Retirar lenta e cuidadosamente o densímetro da dispersão •Fazer as leituras subseqüentes a 4, 8, 15 e 30 minutos, 1, 2, 4, 8 e 24 horas, a contar do início da sedimentação Ensaio de granulometria conjunta(NBR 7181/84) •Sedimentação •Imediatamente depois de terminada a agitação, colocar a proveta sobre uma mesa, anotar a hora exata do início da sedimentação e mergulhar cuidadosamente o densímetro na dispersão •Efetuar as leituras do densímetro correspondentes aos tempos de sedimentação (t) de 0,5, 1 e 2 minutos •Retirar lenta e cuidadosamente o densímetro da dispersão •Fazer as leituras subseqüentes a 4, 8, 15 e 30 minutos, 1, 2, 4, 8 e 24 horas, a contar do início da sedimentação 00:0001020304050608070809101112131415 15/03/2015 18 Ensaio de granulometria conjunta(NBR 7181/84) •Sedimentação •Após cada leitura, medir a temperatura de dispersão •Realizada a última leitura,verter o material da proveta na peneira de 0,075 mm (nº 200) •Remover com água de todo o material que tenha aderido às suas paredes e efetuar a lavagem do material na peneira mencionada, empregando-se água potável à baixa pressão •Com o material retido deve ser realizado o ensaio de peneiramento do material fino Ensaio de granulometria conjunta(NBR 7181/84) •Sedimentação 15/03/2015 19 Cálculos Classificação: ABNT Correção do menisco : NÃO % que passa na peneira # 10 : % Data Hora Sedimentação KCorreção Obs. : Z (cm) f (mm) Proveta Densímetro Defloculante % que passa Leitura corrigida Material Retido 200 f (mm) 0,600 0,420 0,300 0,150 0,074 30 16 1,200 50 40 100 2,000 g Peneiramento do Solo Fino # % que passaQue passa g Peneiras 10 m Cápsula JÚLIOOperador Teor de Umidade Massa bruta úmida Data do ensaio 2/8/2006 ANÁLISE GRANULOMETRIA CONJUNTA Nº 036/2006 Departamento de Engenharia Civil Laboratório de Geotecnia Interessado Viçosa - MG. 36570-000 tel.: (31) 3899 - 3104 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA Data da amostragem 13/070/06 g Peso específico dos sólidos Teor de umidade médio Massa bruta seca Tara da cápsula Teor de umidade % Dados da Amostra Massa total Massa seca min Tempo Temp. ºC Leitura 100,00g % g kN/m3 g g g Amostra Profundidade Procedência Sondagem Cápsula Teor de Umidade Massa bruta úmida Teor de umidade médio Massa bruta seca Tara da cápsula Teor de umidade % g % g g g 0,21 26,82 121,09 32,51 0,19 0,21 0,23 121,28 23,27 92,18 D9 118,39 F161 D18 92,31118,60 - Determinação do teor de umidade - ( ) ( ) 100.T-M M-M W .caps sh= ( ) ( ) 100.82,26-39,118 39,118-6,118 W= %23,0W Cálculos 15/03/2015 20 75,00 74,84 28,38 g kN/m3 g Peso específico dos sólidos Dados da Amostra Massa total Massa seca - Massa seca - w1 MM Ts 0021,01 75Ms g84,74Ms Cálculos g84,74M passa 64,60 43,62 0,00 0,04 0,04 0,08 31,22 10,24 74,76 0,00 74,84 74,80 74,80 74,84 Material Retido 200 f (mm) 0,600 0,420 0,300 0,150 0,074 30 16 1,200 50 40 100 2,000 g Peneiramento do Solo Fino # % que passaQue passa g Peneiras 10 retidaspassa MMM - Peneiramento - 00,0-84,74Mpassa = SoloCálculos 15/03/2015 21 Cálculos Proveta Defloculante Data Hora Sedimentação KCorreção Z (cm) f(mm) 47Densímetro Hexametafosfato de Sódio47-4 % que passa Leitura corrigida(Min) Tempo Temp. (ºC) Leitura 02/08/06 14:35:00 03/08/06 04/08/06 02/08/06 0,00329 0,00329 0,00329 0,00329 0,00329 0,00329 0,00329 0,00329 0,00329 0,00329 0,00329 0,00329 1,0045 1,0130 1,0090 1,0060 23,0 23,0 23,0 23,0 23,0 1,0260 1,0200 1,0055 1,005023,0 23,0 23,0 23,0 23,0 1,0040 1,0060 1,0060 1,0040 1,0035 23,0 23,0 23,0 30 60 4 8 15 120 0,5 1 2 0,25 19:30 08:16 09:40 Defloculante - Hexametafosfato de Sódio y = -0.000196x + 1.0078 R2 = 0.948317 0.998 0.999 1.000 1.001 1.002 1.003 1.004 1.005 1.006 1.007 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 Temperatura Le itu ra Densímetro 47 86 0,990 1,000 1,010 1,020 1,030 Proveta Defloculante Data Hora Sedimentação KCorreção Z (cm) f(mm) 47Densímetro Hexametafosfato de Sódio47-4 % que passa Leitura corrigida(Min) Tempo Temp. (ºC) Leitura 02/08/06 14:35:00 03/08/06 04/08/06 02/08/06 0,00329 0,00329 1,0167 1,0017 0,00329 0,00329 1,0027 0,00329 0,00329 1,0027 1,0022 1,0012 0,00329 0,00329 0,00329 1,0007 1,0002 1,0027 1,0007 1,0097 1,00570,00329 0,00329 0,00329 1,0045 1,0130 1,0090 1,0060 23,0 23,0 23,0 23,0 23,0 1,0260 1,0200 1,0055 1,005023,0 23,0 23,0 23,0 23,0 1,0040 1,0060 1,0060 1,0040 1,0035 23,0 23,0 23,0 30 4 8 15 120 0,5 1 2 0,25 19:30 08:16 09:40 Leitura corrigida = Leitura corrigida = 1,0200 – 0,00329 Leitura corrigida = 1,0167 Leitura - correção 86 Cálculos 15/03/2015 22 Cálculos Proveta Defloculante Data Hora Sedimentação KCorreção Z (cm) f(mm) 47Densímetro Hexametafosfato de Sódio 02/08/06 47-4 % que passa Leitura corrigida 14:35:00 (Min) Tempo Temp. (ºC) Leitura 03/08/06 04/08/06 02/08/06 0,01230 0,01230 0,01230 0,01230 0,01230 0,01230 0,01230 0,01230 0,01230 0,01230 0,01230 0,01230 0,00329 0,00329 1,0167 1,0017 0,00329 0,00329 1,0027 0,00329 0,00329 1,0027 1,0022 1,0012 0,00329 0,00329 0,00329 1,0007 1,0002 1,0027 1,0007 1,0097 1,00570,00329 0,00329 0,00329 1,0045 1,0130 1,0090 1,0060 23,0 23,0 23,0 23,0 23,0 1,0260 1,0200 1,0055 1,005023,0 23,0 23,0 23,0 23,0 1,0040 1,0060 1,0060 1,0040 1,0035 23,0 23,0 23,0 30 86 4 8 15 120 0,5 1 2 0,25 19:30 08:16 09:40 ³m kN s.mPa -.1000 .3 K ws 784,9-38,28.1000 94,0.3 K 0123,0K y = -0,000010451x3 + 0,001176162x2 - 0,058593990x + 1,783675735 0,0000 0,4000 0,8000 1,2000 1,6000 2,0000 2,4000 0 5 10 15 20 25 30 35 40 Temperatura (ºC) h (m Pa s ) Cálculos 15/03/2015 23 Cálculos Proveta Defloculante Data Hora Sedimentação KCorreção Z (cm) f(mm) 47Densímetro Hexametafosfato de Sódio 02/08/06 47-4 % que passa Leitura corrigida 14:35:00 (Min) Tempo Temp. (ºC) Leitura 03/08/06 04/08/06 02/08/06 0,01230 0,01230 0,01230 0,01230 0,01230 0,01230 0,01230 0,01230 0,01230 0,01230 0,01230 0,01230 0,00329 0,00329 1,0167 1,0017 0,00329 0,00329 1,0027 0,00329 0,00329 1,0027 1,0022 1,0012 0,00329 0,00329 0,00329 1,0007 1,0002 1,0027 1,0007 1,0097 1,00570,00329 0,00329 0,00329 1,0045 1,0130 1,0090 1,0060 23,0 23,0 23,0 23,0 23,0 1,0260 1,0200 1,0055 1,005023,0 23,0 23,0 23,0 23,0 1,0040 1,0060 1,0060 1,0040 1,0035 23,0 23,0 23,0 30 86 4 8 15 120 0,5 1 2 0,25 19:30 08:16 09:40 Densímetro 47 Z = -176.82xL + 193.41 Z = -176.82xL + 194.17 0 5 10 15 20 25 0,980 0,990 1,000 1,010 1,020 1,030 1,040 1,050 1,060 Leitura - L H r ( cm ) Após os Primeiros Dois Minutos Para os Primeiros Dois Minutos 13,810 15,047 15,707 15,755 15,530 15,530 15,618 15,884 15,795 15,884 15,884 15,530 Proveta Defloculante Data Hora Sedimentação KCorreção Z (cm) f(mm) 47Densímetro Hexametafosfato de Sódio 02/08/06 47-4 % que passa Leitura corrigida 14:35:00 (Min) Tempo Temp. (ºC) Leitura 03/08/06 04/08/06 02/08/06 0,01230 0,01230 0,01230 0,01230 0,01230 0,01230 0,01230 0,01230 0,01230 0,01230 0,01230 0,01230 0,00329 0,00329 1,0167 1,0017 0,00329 0,00329 1,0027 0,00329 0,00329 1,0027 1,0022 1,0012 0,00329 0,00329 0,00329 1,0007 1,0002 1,0027 1,0007 1,0097 1,00570,00329 0,00329 0,00329 1,0045 1,0130 1,0090 1,0060 23,0 23,0 23,0 23,0 23,0 1,0260 1,0200 1,0055 1,005023,0 23,0 23,0 23,0 23,0 1,0040 1,0060 1,0060 1,0040 1,0035 23,0 23,0 23,0 30 86 4 8 15 120 0,5 1 2 0,25 19:30 08:16 09:40 13,810 15,707 15,755 15,530 15,530 15,618 15,884 15,795 15,884 15,884 15,530 Cálculos ( )K. t Z min =φ 0123,0.50,0 810,13 =φ 0646,0=φ 0,06562 0,04770 0,02423 0,01713 0,03451 0,01251 0,00285 0,00097 0,00150 0,00887 0,00525 0,00446 15,047 15/03/2015 24 Cálculos Proveta Defloculante Data Hora Sedimentação KCorreção Z (cm) f(mm) 47Densímetro Hexametafosfato de Sódio 02/08/06 47-4 % que passa Leitura corrigida 14:35:00 (Min) Tempo Temp. (ºC) Leitura 03/08/06 04/08/06 02/08/06 0,01230 0,01230 0,01230 0,01230 0,01230 0,01230 0,01230 0,01230 0,01230 0,01230 0,01230 0,01230 0,00329 0,00329 1,0167 1,0017 0,00329 0,00329 1,0027 0,00329 0,00329 1,0027 1,0022 1,0012 0,00329 0,00329 0,00329 1,0007 1,0002 1,0027 1,0007 1,0097 1,00570,00329 0,00329 0,00329 1,0045 1,0130 1,0090 1,0060 23,0 23,0 23,0 23,0 23,0 1,0260 1,0200 1,0055 1,005023,0 23,0 23,0 23,0 23,0 1,0040 1,0060 1,0060 1,0040 1,0035 23,0 23,0 23,0 30 86 4 8 15 120 0,5 1 2 0,25 19:30 08:16 09:40 ³m kN. ³m kN ³m kN . g ³cm1L... P V. 10 passaque% corrigw Ls s s 10167,1.789,9 784,938,28 38,28. 84,74 1000. 10 100passaque% 33,34 19,36 5,39 5,39 5,39 4,39 3,39 1,40 1,40 0,40 2,40 11,38 34,33passaque% 13,810 15,707 15,755 15,530 15,530 15,618 15,884 15,795 15,884 15,884 15,530 15,047 0,06562 0,04770 0,02423 0,01713 0,03451 0,01251 0,00285 0,00097 0,00150 0,00887 0,00525 0,00446 ³m kN789,9)C20(onde w Classificação: ABNT Correção do menisco : NÃO % que passa na peneira # 10 : % Data Hora Sedimentação KCorreção 0,02 Obs. : 16,287 Z (cm) f (mm) 16,331 16,109 16,109 16,198 16,465 0,00329 0,00329 16,376 0,01230 16,465 1,0045 1,0130 1,0167 1,0017 1,0090 1,0060 0,00329 0,00329 1,0027 23,0 23,0 23,0 23,0 23,0 1,0260 0,00329 1,0200 0,00329 1,0055 1,0050 1,0027 1,0022 1,0012 0,00329 0,00329 0,00329 23,0 23,0 23,0 23,0 23,0 16,554 1,0007 1,0002 1,0027 0,01230 0,01230 1,0007 0,02468 0,01745 5,52 5,52 14,3750,01230 15,620 0,03514 34,05 19,78 0,06593 0,048601,0097 1,00570,00329 47Proveta Densímetro Defloculante Hexametafosfato de Sódio 02/08/06 47-4 % que passa Leitura corrigida 1,0040 1,0060 5,520,012741,0060 0,00329 0,00329 16,109 4,50 3,48 0,00290 0,00098 0,00153 0,01230 0,01230 0,01230 0,01230 1,44 1,44 0,42 0,01230 0,01230 0,01230 0,01230 2,46 0,00904 0,00535 0,00454 11,63 1,0040 1,0035 23,0 23,0 23,0 480 1500 30 86 4 8 15 19:30 120 240 0,5 1 2 0,25 08:16 09:40 14:35:00 03/08/06 04/08/06 02/08/06 Material 64,60 75,00 43,62 0,00 0,04 0,04 0,08 Retido 74,84 200 f (mm) 0,600 0,420 0,300 0,150 0,074 30 16 1,200 86,32 41,7231,22 10,24 74,7650 40 100 2,000 99,89 0,00 99,95 74,84 74,80 100,00 74,80 99,95 g 74,84 Peneiramento do Solo Fino # % que passaQue passa g Peneiras 10 100,00 m Cápsula JÚLIOOperador Teor de Umidade Massa bruta úmida Data do ensaio 2/8/2006 ANÁLISE GRANULOMETRIA CONJUNTA Nº 036/2006 Departamento de Engenharia Civil Laboratório de Geotecnia Interessado Viçosa - MG. 36570-000 tel.: (31) 3899 - 3104 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA Data da amostragem 13/070/06 g Peso específico dos sólidos Teor de umidade médio Massa bruta seca Tara da cápsula Teor de umidade % Dados da Amostra Massa total Massa seca min Tempo Temp. ºC Leitura 100,00g 26,82 121,26 32,51 % g kN/m3 28,38 g 0,03 0,21 0,58 g 121,28 23,27 92,29 g D9 118,07 F161 D18 92,31118,60 Amostra Profundidade Procedência Sondagem Cálculos 15/03/2015 25 Cálculos 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 0,0001 0,0010 0,0100 0,1000 1,0000 10,0000 100,0000 Diâmetro da Partícula (mm) P or ce nt ag em q ue P as sa ( % ) Classificação: ABNT Argila 1 % Silte 28 % Areia 70 % Pedregulho 0 % Areia grossa fina SilteArgila Pedregulho médiaABNT - NBR 6502 (1995) Índice
Compartilhar