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BIOFÍSICA DA AUDIÇÃO 2 EQUIPE

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UFCG- UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE
UACV- UNIDADE ACADÊMICA CIÊNCIAS DA VIDA
CFP- CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES
GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
DISCIPLINA: BIOFÍSICA
DOCENTE: LUCIANO NÓBREGA
BIOFÍSICA DA AUDIÇÃO
CAJAZEIRAS-PB
FEVEREIRO-2015
GABRIELA JUMA 
GEOVANNYA IRAN
LEANDRO NONATO
RONIELLE DUARTE 
SANDRA REGINA
O QUE É SOM?
 É uma vibração ou onda tridimensional ou longitudinal que se propaga no meio material.
Os sons são todos iguais? 
Biofísica do Som
Conhecendo as ondas sonoras é possível controlar a qualidade e quantidade dos sons , que nos rodeia;
Fontes sonoras produzem vibração que são transmitidas as moléculas do meio, ou seja se propagam através de um meio material
Propagação do Som
O som se propaga através de moléculas e seu meio mais comum de propagação do som é o ar. 
Os sons se propagam nos meios elásticos com uma velocidade que depende da natureza, da pressão e da temperatura de cada meio.
A informação sonora não se propaga no vácuo pois a mesma não tem moléculas.
Velocidade de Propagação do Som
A velocidade depende do meio de propagação, havendo influência da temperatura que este apresenta.
Quanto maior a T ,mais rápida a propagação ,pois as moléculas vibram mais intensamente. 
AR a Temperatura de 0Cº a Velocidade de Propagação é de 330m/s;
Na Água a temperatura de 0Cº a velocidade atinge 1.450m/s e no Ferro pode atingir 4.500m/s;
Já em sólidos e líquidos, onde as moléculas por serem mais agregados que o ar, a velocidade do som é maior.
Qualidade Biofísica do Som
Altura;
 Intensidade;
 Duração;
 Timbre.
Qualidade Biofísica do Som
Altura- é a frequência de vibração de uma onda sonora. Podendo ser agudo ou grave.
Intensidade- também chamada de sonoridade, é uma propriedade do som que permite ao ouvinte distinguir se o som é fraco (baixa intensidade) ou se o som é forte (alta intensidade) e ela está relacionada à energia de vibração da fonte que emite as ondas sonoras.
Qualidade Biofísica do Som
Duração- o período de tempo que um som ou uma pausa acontecem. Onde o som pode ser longo ou curto. 
Timbre- torna possível distinguir notas musicais iguais, emitidas ao mesmo tempo por instrumentos diferentes. 
Nível Sonoro
Relaciona a intensidade sonora de um som com a intensidade sonora do som mais fraco que conseguimos ouvir.
As unidades utilizadas para quantificar o Nível Sonoro são  o deciBel (dB).
Para determinar o nível Sonoro utiliza-se um Sonómetro:
O APARELHO AUDITIVO
Função: captar ondas sonoras que são enviadas ao cérebro para que elas sejam interpretadas
 
Composto por diversas partes:
 
Ouvido externo
Ouvido médio 
Ouvido interno
Nervos acústicos
Centros auditivos cerebrais
O APARELHO AUDITIVO
BIOFÍSICA DA AUDIÇÃO
Ouvido externo
	A onda sonora que penetra no conduto auditivo externo perde parte da sua energia em virtude do atrito com as paredes.
	Tubo fechado
	Variações de pressão 
	A onda sonora não encontra liberdade para promover movimentos de expansão ou de compressão do ar.
	Por esta razão durante a chegada de uma onda sonora ao meato auditivo, existe um gradiente de pressão entre o ar que está próximo à membrana do tímpano e o ar contido na entrada do meato.
Ouvido externo 
	Um dos maiores problemas do aparelho auditivo é transmitir as ondas sonoras do ar para o líquido do ouvido interno, permitindo assim que se processe a transdução de energia mecânica em elétrica.
	Este problema é contornado pela membrana timpânica e o ouvido médio.
	A membrana timpânica não é homogênia nem isotrópic
	Exemplo de regiões: densas, tensas, outras mais flácidas e outras com maior ou menor grau de liberdade.
	Alargada a faixa de frequências de ressonância desta membrana
Ouvido médio 
 Funções: 
 Fazer que as pressões no lado externo e interno do tímpano sejam iguais;
Produzir um ganho mecânico.
 Conjunto de alavancas formado por ossículos:
Um dos maiores problemas para o ouvido é fazer com que haja uma conversão eficiente de energia sonora em elétrica.
Martelo
Bigorna
Estribo
Ouvido interno
Perilinfa : liquido com baixa concentração de potássio e alta de sódio.
Endolinfa: alta concentração de potássio e baixa de sódio.
 A análise de sons mais intensos e menos intensos, depende do deslocamento da membrana basilar.
a frequência de som recebido é analisado através da vibração da cóclea. 
Alteração da intensidade: À medida que se propaga a onda sonora a perde a intensidade. Essa atenuação se deve a vários mecanismos, a saber:
MODIFICAÇÕES DA ONDA SONORA DURANTE A SUA PROPAGAÇÃO
Espalhamento
Reflexão e refração
Resistência do meio
Alteração do timbre
Os sons podem ser classificados como: 
 CLASSIFICAÇÃO DOS SONS
Ruidosos
Explosivos
Musicais
Tipos de Surdez
Pode ser classificada em três tipos:
 Surdez central
 Surdez de condução
 Surdez sensorineural
Surdez central 
Ocorre quando há lesão das vias nervosas centrais ou do
córtex cerebral encarregado da audição. 
Surdez de condução
É causada por comprometimento dos mecanismos 
dos ouvidos externo e médio, para a transmissão dos
sons a cóclea.
 
Causas: 
Acúmulo de cera no meato auditivo externo;
 Coleções purulentas no ouvido médio;
 Espessamento do tímpano;
Fixação de ossículos à parede do ouvido médio em virtude de processos inflamatórios;
Fixação do estribo por crescimento anormal.
Surdez sensorineural
A surdez sensório-neural deve-se ao aumento do
limiar de excitabilidade para produzir os potenciais
de ação que se propagam nos nervos acústicos.
Causas: 
 Pela exposição a ruídos altos durante um longo tempo;
 Processos inflamatórios;
 Drogas como antibióticos que provocam degeneração das células ciliadas.
Testes para distinguir a surdez de condução da surdez sensorial
Teste de Rinne
Exame clínico realizado para avaliar a audição. Ele
compara a percepção dos sons transmitidos pelo ar ou
através da condução óssea através do osso temporal (p.
mastóide).
Colocar um diapasão vibrante (512 ou 256 Hz) no 
processo mastóide até que o som não seja mais ouvido pelo
paciente.
Rinne positivo- diapasão próx. a orelha (ainda se pode ouvir o som da diapasão).
Rinne negativo- obstrução do meato auditivo externo ou lesão 
do ouvido médio (a pessoa escuta por mais tempo o som transmitido pelo
osso do que pelo conduto auditivo externo).
Procedimento
Teste de Weber
No teste de Weber um diapasão (de 256 ou 512
Hz) é batido e o tronco do bastão é colocado no
topo do crânio do paciente.
Um paciente com perda auditiva condutiva unilateral
deve ouvir o diapasão com mais intensidade no lado da
orelha afetada.
Um paciente com uma perda auditiva neurossensorial
unilateral escutaria o som mais intensamente na orelha
não-afetada.
Procedimento
Referências
GARCIA, E. A. C, Biofísica. 2ª ed Ed. Sarvier, São Paulo, 2002.
HENEINE, I.F. Biofísica Básica – Livraria Atheneu, 2000;
Imagens:http://www.google.com.br/imghp?hl=pt-BR&tab=wi

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