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28/10/2018 EPS http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_linear_view.asp?nome_periodo=2018.2 1/2 DUCILENE DO NASCIMENTO ROCHA 201504755332 PONTA NEGRA FISIOTERAPIA NA SAÚDE DA CRIANÇA Avaliando Aprend.: SDE0105_SM_201504755332 V.1 Aluno(a): DUCILENE DO NASCIMENTO ROCHA Matrícula: 201504755332 Desemp.: 0,5 de 0,5 28/10/2018 21:56:42 (Finalizada) 1a Questão (Ref.:201504939836) Pontos: 0,1 / 0,1 Caroline tem 6 meses e o pediatra ao avaliá-la em uma consulta de rotina, fez o encaminhamento para que um fisioterapeuta realizasse a avaliação quanto ao desenvolvimento neuropsicomotor. É esperado que Caroline, por ser uma criança normal e sem comprometimentos consiga: Passar para a postura de pé com apoio e ficar de Puppy Arrastar e adotar a postura de gatas sem auxílio Engatinhar e rolar de decúbito dorsal para ventral Rolar de decúbito ventral para dorsal, ficar na postura ajoelhada com apoio Engatinhar e ficar na postura de semi ajoelhada com apoio 2a Questão (Ref.:201505441112) Pontos: 0,1 / 0,1 Em prematuros a causa mais frequente de paralisia cerebral é: anoxia neonatal desnutrição meningite neonatal SAM( Síndrome de aspiração de mecônio) hiperglicemia materna 3a Questão (Ref.:201505515370) Pontos: 0,1 / 0,1 Espinha bífida é uma deficiência que causa disfunção motora e sua incidência é secundária apenas à paralisia cerebral. Muitos fatores podem levar a espinha bífida, e a predisposição genética pode ser aumentada pela existência de vários fatores ambientais. Baixos níveis de ácido fólico materno antes da concepção têm sido implicados por vários estudos. Sobre o tratamento de pacientes com espinha bífida, analise as afirmativas a seguir: I- A fisioterapia pode começar no início do período pré‐operatório, antes do fechamento das costas. Idealmente, o fisioterapeuta que faz a avaliação no pré‐operatório continuará a tratar o bebê durante a hospitalização; II- O teste muscular manual feito pelo fisioterapeuta pode dar informações objetivas em relação à presença e à quantidade de força muscular presentes nas extremidades inferiores do bebê; III- Fatores extrínsecos podem influenciar a habilidade de movimentos nas primeiras horas de vida do bebê. Os efeitos da anestesia na mãe, o aumento da pressão encefálica, a letargia geral e a fadiga em função de um trabalho de parto longo ou difícil podem deprimir movimentos espontâneos; IV- Uma avaliação da Amplitude de Movimento preliminar pode ser feita antes do fechamento das costas. Neonatos normais têm contraturas em flexão de até 30° no quadril, de 10 a 20° nos joelhos e uma dorsiflexão de tornozelo de até 40 ou 50°. As limitações de ADM no bebê com espinha bífida não devem ser consideradas como indicação para alongamento agressivo e imediato. Estão CORRETAS as afirmativas: (Concurso Modificado) II e III apenas; I e IV apenas; I, II e III apenas; I, II, III e IV. 28/10/2018 EPS http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_linear_view.asp?nome_periodo=2018.2 2/2 II e IV apenas; 4a Questão (Ref.:201504943153) Pontos: 0,1 / 0,1 B. F, 4 anos caminha com auxílio do andador em casa e na escola. Ainda que com utilização de calhas bilateral caminha na ponta de pé. A mãe disse que B. já fez uso da toxina botulínica, mas que os efeitos somente se prolongaram por 2 meses. B. senta preferencialmente sobre os joelhos, com as pernas para fora. Semi-ajoelhado não extende totalmente coxo-femurais, e apresenta reações de equilíbrio precárias. Engatinha sem dissociação de membros , praticamente arrastando os membros inferiores. Durante a avaliação da amplitude articular das articulações ,em especial, de membros inferiores verifica-se aumento do tônus extensor, sendo difícil movimentá-las. B. apresenta o que chamamos padrão em tesoura de pernas. B. é uma criança alegre, que gosta de brincar, e que utiliza seus braços frequentemente como auxílio para realização das suas peripécias motoras. B. F. é portador de ECI do tipo.......................... Hemiplegia Espástica Quadriplegia Espástica Hemiplegia Atetósica Diplegia Espástica Rígida 5a Questão (Ref.:201504943655) Pontos: 0,1 / 0,1 Com relação ao tônus do paciente com Paralisia Cerebral , marque a alternativa incorreta: A forma hipotônica pode evoluir para a forma espástica. A forma espastica apresenta flutuação do tônus. A criança atetóide possui ausência de co-contração o que dificulta a estabilização das articulações proximais dos membros e o controle das demais partes do corpo. Atetose raramente leva a deformidades, a menos que esteja associada à espaticidade. Na espasticidade os movimentos estarão limitados, de pequena amplitude, podendo levar ao encurtamento dos músculos e contraturas.
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