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Fundamentos da Administração Livro: A Ciência e a Arte de ser Dirigente Paulo Roberto Motta Capítulo 1 A Função Gerencial no Mundo Contemporâneo Mitos e Verdades mais comuns sobre as funções do dirigente Mitos Verdades Pessoa com status, autoridade e poder tem sala imponente em andar elevado. Toma decisões rápidas, analisa informações e supera obstáculos, confiante e segura no sucesso das decisões (imagens de “super-homem”). Atuação baseada em ações ordenadas e planejadas, num processo decisório acentuadamente racional e impessoal. Preocupação prioritária com políticas, diretrizes e desenvolvimento, futuro da organização. Trabalho programado, com algumas fases previsíveis e problemas antecipados para enfrentar contingências e superar dificuldades. Instrumentos de trabalho: objetivos, planos, programas, metas, resultados e prazos. Reúne-se para planejar e resolver problemas. Recebe informações fundamentais para a decisão através de relatórios e assessores, memorandos internos, impressos de computadores e informações orais em reuniões programadas. Comportamento formal e contemplativo. Trabalha com sistematização, afinco e profundidade em um número reduzido de tarefas e informações mais importantes para a tomada de decisão. Trabalho prospectivo, de médio a longo prazos, orientado para soluções e integrado com as diversas áreas da organização. Pessoa com status duvidoso; poder e autoridade dependente de injunções contínuas e de informações obtidas de várias maneiras. Negocia assuntos diversos, ganhando e perdendo, tenso, nervoso e incerto quanto ao resultado das decisões. Atuação baseada em ações desordenadas e intermitentes, um processo decisório marcado também por decisões intuitivas e influencia-das por lealdades pessoais e comunicações verbais face a face. Preocupação prioritária com operações atuais e solução de problemas prementes. Trabalho não-programado, em grande parte imprevisível. Enfrentamento constante de contingências e de problemas desconhecidos. Instrumentos de trabalho: surpresas, sustos, contingências, problemas. Reúne-se para discutir as dificuldades das rotinas e debater temas na presunção de que poderá haver problemas. Recebe informações fundamentais através de um sucessivo e variado número de contatos pessoais, por comunicação verbal, telefonemas, bate-papos informais e em reuniões de ultima hora. Comportamento informal e interativo. Trabalha assistematicamente, de forma superficial e intermitente em um grande número de tarefas, exercendo funções diferentes no que se refere a cada tarefa. Trabalho restritivo, de curto prazo, orientado a problemas e fragmentado no que se refere às diversas áreas da organização. - A visão ordenada e tradicional de gerencia fazia crer que o dirigente deveria ser um decisor racional, um planejador sistemático e um coordenador e supervisor eficiente das atividades organizacionais. Porém, os dirigentes sempre encontram uma carga inesperada de fatores variáveis. - Os dirigentes são pressionados a adotar ações de curto prazo na busca de recursos e solução de problemas, porém os resultados só podem ser vistos a longo prazo. - A organização é uma realidade caótica, por isso os dirigentes não podem ser eficazes pela sua especialidade nos objetivos da organização e na sua capacidade de coordenar e comandar um trabalho coletivos sem levar em conta os fatores variáveis, o que faz com que as decisões também sejam variáveis. -Fatores não-controláveis conduzem o comportamento administrativo do dirigente de formas diferentes do desejado. -A função do dirigente é voltada para a decisão e envolvem a visão racional antecedente e calculada para se identificar e selecionar alternativas diante de um objetivo predeterminado. -A lógica racional é condicionada por diversos fatores comportamentais que não levam, necessariamente, à coesão com alógica decisória. -O comportamento do dirigente é determinado por fatores internos e externos, como qualquer funcionário. - Algumas habilidades gerenciais só podem ser conquistadas com experiências do dia-a-dia. Capítulo 2 A Ciência e a Arte de Ser Dirigente A organização será melhor se seus dirigentes forem melhores. A ARTE E O APRENDIZADO DA GERÊNCIA -A gerência é a arte de pensar, de decidir e de agir; é a arte de fazer acontecer, de obter resultados. Resultados que podem ser definidos, previstos, analisados e avaliados, mas que têm de ser alcançados através das pessoas e numa interação humana constante. -A gerência é algo cientifico, racional, enfatizando as analises e as relações de causa e efeito. Porem, tem a face da imprevisibilidade e de interação humana que a torna ilógica, intuitiva, do emocional, e espontâneo e do irracional. -A formação no lado racional e técnico da gerencia permite dar aos indivíduos uma grande capacidade analítica, que é uma habilidade importante e crucial. -Profissionais de administração são formados para serem técnicos, analistas, projetistas, para interferirem na realidade através de passos sequenciais, previamente estruturados segundo uma lógica de natureza científica. -O vicio do pensamento excessivamente técnico é desvantagem. Exige maior amplitude e lateralidade de pensamento. -> Melhorar o que existe é importante, mas aprender coisas novas é crucial para a sobrevivência e relevância. ->Capacidade gerencial é rara, pois exige habilidades mais complexas: capacidade analítica, de julgamento, de decisão e liderança de enfrentar riscos e incertezas. -> A experiência adquirida em serviço é valiosa para o dirigente. O aprendizado gerencial é o processo pelo qual um indivíduo adquire novos conhecimentos, atitudes e valores em relação ao trabalho administrativo; fortalece sua capacidade de analise de problemas; toma consciência de alternativas comportamentais; conhece melhor seus próprios estilos gerenciais e obtém habilidades para uma ação mais eficiente e eficaz em determinados contextos organizacionais. Significado e Objetivo de Habilidades Gerenciais Tipo de Habilidade Significado Objetivo COGNITIVA Saber categorizar problemas administrativos e ver relações entre categorias. Compreender o particular através do conhecimento do geral. Aprender sobre administração a partir do estoque de conhecimentos existentes sobre definição de objetivos e formulação de políticas e as ideias sistematizadas sobre estruturas, processos, técnicas e comportamentos organizacionais. ANALÍTICA Saber a utilidade e a potencialidade das técnicas administrativas e adquirir mais realismo, profundidade e criatividade na solução de problemas. Aprender a decompor problemas administrativos, identificar variáveis fundamentais, estabelecer relações de causa e efeito na busca de novas soluções, objetivos, prioridades e alternativas de ação. COMPORTAMENTAL Comportar-se de forma diferente do anterior acostumado para obter respostas comportamentais mais consistentes com objetivos de eficiência, eficácia, satisfação e segurança no trabalho. Aprender novas maneiras de interação humana dentre padrões alternativos conhecidos e validados socialmente, como novas formas de comunicação de interação grupal ou de exercer ou lidar com poder e autoridade. DE AÇÃO Desenvolver capacidade de interferir intencionalmente no sistema organizacional, ou seja, de transformar objetivos, valores e conhecimentos em formas efetivas de ação. Aprender sobre si próprio, sobre sua função e sobre os objetivos e condições operacionais de sua organização. Desenvolver comprometimento com a missão sócio- econômica da instituição em que trabalha. -Habilidade cognitiva: ser informado e aprender sobre administração a partirdas teorias existentes; - Habilidade analítica: identificar e diagnosticar problemas administrativos ,para buscar soluções; -Habilidade comportamental: conquistar novas maneiras de interação humana (comunicação, interação); - Habilidade de ação: capacidade de interferir no sistema organizacional, transformandoconhecimento e alternativas em ação. -O objetivo último de todo aprendizado gerencial é fortalecer a capacidade de ação dos dirigentes. Não só traz a perspectiva de novos conhecimentos, mas também procura levar o indivíduo a adquirir uma nova forma de pensar e agir administrativamente. Possibilita ainda, participar e avaliar a sua própria vida ou carreira gerencial. Ver, ouvir ler e debater mais para pensar, julgar e agir melhor. O ALVO DO APRENDIZADO: TODOS OS GERENTES COMO DIRIGENTES DE ALTO NÍVEL - As alterações provocadas pela evolução do meio social, econômico e politico faz com que as organizações adquiram novidades, como: *transações ambientais; *participação no processo decisório organizacional estratégico; * descentralização, modulação e atomização das estruturas organizacionais; *informações divulgadas amplamente no meio organizacional; - Isso fez com que a gerencia de nível intermediário e local tenham a necessidade do mesmo tipo de conhecimento gerencial, antes passados só aos dirigentes. - o aprendizado da gerencia deve incluir um conjunto de conhecimentos comuns a todos que exercem ou pretendem exercer a gerência. OS LIMITES E PRIORIDADES DO CONHECIMENTO GERENCIAL - A gerência existe porque existem atividades que um indivíduo não pode fazer por si só. Gerência é o exercício de uma atividade que exige mais de uma pessoa para exercê-la, existe um objetivo em comum, requer uma ação calculada ou uma racionalidade de meios para se alcançar os fins e necessita de cooperação e coordenação entre os indivíduos, para que um não atue em detrimento ou oposição ao outro. - quanto mais complexa a atividade, maior a necessidade de cooperação e maior utilização de tecnologias variadas e sofisticadas. - A organização do trabalho para a produção de bens e serviços é parte indissociável do exercício da atividade administrativa do mundo moderno. - a gerencia de alto nível adquire um papel fundamental na garantia de que os objetivos serão alcançados da maneira mais adequada e na articulação de interesses comuns. Ela envolve a capacidade de conhecer, desenvolver alternativas e responder a demandas, necessidades e apoios comunitários (ESTRATÉGIA- melhorar a qualidade da decisão), agir segundo uma racionalidade calculada (RACIONALIDADE ADMINISTRATIVA- visão da gerência como ciência), tomar decisões (PROCESSO DECISÓRIO- visão da gerência como arte), reativar e reconstruir a ideia da missão e dos objetivos comuns (LIDERANÇA E HABILIDADES INTERPESSOAIS- visão da gerência como arte e ciência). - A eficácia da gerência depende da capacidade do dirigente de desenvolver futuros alternativos para a sua organização, estabelecendo transações ambientais que levem ao alcance da missão organizacional. - Liderança é um processo no qual um individuo influencia outros a se comprometerem com a busca de objetivos comuns. É uma interação pessoal e como tal pode ser vista como uma função gerencial. Deve ser almejada como uma função primordial na gerência. - A eficácia da gerência depende do exercício efetivo da liderança. - O dirigente é peça fundamental de um processo decisório organizacional caracterizado por doses elevadas de ilógica. - A essência do trabalho gerencial é fazer as organizações operarem com eficiência e eficácia, e para isso dirigentes devem conhecer as formas de divisão e especialização do trabalho, a maneira de captar, processar e analisar informações externas e internas; as alternativas de definição de processos sequenciais interdependentes que levam ao alcance dos resultados e as formas comportamentais humanas. - É necessário que os dirigentes conheçam as dimensões informais e imprevisíveis que ocorrem no meio organizacional; SEGUNDA PARTE AS GRANDES CONQUISTAS CONTEMPORÂNEAS RELATIVAS À DECISÃO, ESTRATÉGIA E FLEXIBILIDADE - A atuação gerencial se fará no sentido de conviver com a ambiguidade e com a ilógica. - visão do planejamento estratégico como processo gerencial de decisão, acentuadamente mais descentralizado e integrado à implementação e às diversas unidades organizacionais. CAPÍTULO 3 GERENCIANDO A DECISÃO: RAZÃO E INTUIÇÃO E A RECUPERAÇÃO DO ILÓGICO COMO RECURSO GERENCIAL - A teoria contemporânea de decisão gerencial procura demonstrar o valor do senso comum, da simplicidade e do juízo das pessoas, através do uso ativo dos instintos e percepções individuais. A intuição é vista como um impulso para a ação em que não se faz uso do raciocínio lógico. - Peters e Waterman acreditam quem as escolas, inclusive a de Harvard, em razão de seu enfoque racionalista de buscar justificativas analíticas para todas as decisões, podem deixar seus graduados perigosamente desencaminhados. Adquirem poucos conhecimentos e habilidades relevantes. - O administrador deve ser mais do que racional em termos de conhecimento e raciocínio e saber combinar mente, corpo e emoções. - Importância do ilógico e do intuitivo como recursos gerenciais e que, apesar da tradicional ênfase no racionalismo essas ideias sempre estiveram presentes na teoria gerencial. OS LIMITES DO IDEAL RACIONAL - As organizações existem e se justificam para atingir objetivos. São os objetivos, a tecnologia e o ambiente em que operam que determinam as estruturas, os processos e o comportamento das organizações. - O ideal racional presume que a decisão é provocada pela detecção de um problema e que o processo decisório se constitui de um fluxo de produção e análise de informações que, coletadas e analisadas, resultarão em identificação e opção de alternativas para o alcance eficiente dos objetivos. - Restrições ao alcance dos objetivos organizacionais NÃO-LÓGICAS: *Variáveis humanas: motivação, conflito, personalidade; *Políticas: interesses particulares; *Sociais: grupos de referência. - O individuo racional é o individuo organizado e institucionalizado. - “Homem administrativo”: eficiência máxima no alcance dos objetivos organizacionais. - As organizações são influenciadas pelos limites humanos em processar informações. Os indivíduos não maximizam ou otimizam, mas satisfazem-se em função do número de informações que suas mentes podem processar e alcançar. OS ENGANOS DA RACIONALIDADE: O SENSO COMUM E AS ANALOGIAS - A racionalidade organizacional insinua a possibilidade de domínio de fatores incontroláveis e uma forma de eliminar riscos e incertezas. - A análise racional, por ser lenta, cuidadosa e globalista, se justifica facilmente como forma de minimizar riscos no processo decisório, que pode exigir tantos ajustes para acomodar percepções e interesses individuais, que o resultado final pode ser o oposto do inicialmente intencionado. -“A MAIOR PARTE DO COMPORTAMENTO DE UMA ORGANIZAÇÃO E DE SEUS MEMBROS É MAIS BEM EXPLICADA ATRAVÉS DE MODELOS QUE NÃO INCLUEM A NOÇÃO DE OBJETIVOS ORGANIZACIONAIS” torna o processo decisório organizacional como potencial ou racional e harmonioso; Melhor compreender a ação organizacional. AS TRAMAS CONTRA A RACIONALIDADE: O PODER - quanto maior e mais complexa a organização, maior a quantidade de poder que possui. - Poder organizacional significa maior controle sobre ganhos e perdas, e maior influência sobre comportamentos alheios e destino da própria instituição. - Os dirigentes pertencem a uma estrutura de poder em que a distribuição de recursos não só é feita de forma desigual (prioridade de objetivos) como também as influencias externas sobre a organização se fazem sentir desigualmente por toda a organização. - OS INDIVIDUOS AGEM RACIONALMENTE E MOTIVADOS PARCIAL OU TOTALMENTE PELOS SEUS PROPRIOS INTERESSES. - As organizações constituem sistemas políticos cujos objetivos são, na verdade, os objetivos da coalizão de poder que domina a organização. - O processo decisório é visto como um jogo em que uns ganham e outros perdem e, assim, uns apoiam e outros rejeitam. A RAZÃO E A INTUIÇÃO NAS FUNÇÕES DO DIRIGENTE - O processo decisório gerencial é normalmente retratado como fluido, variado, fragmentado de curto prazo e não-programável.- O processo decisório organizacional é um processo fragmentado e o trabalho do dirigente moderno é muito mais diversificado. -o processo decisório organizacional não é tão irracional como parece, mas é uma mistura de diversas racionalidades, que podem ser entendidas e explicadas quando se estuda o processo organizacional de decisão. ILOGICA, CONTRADIÇOES E PARADOXOS COMO RECURSOS GERENCIAIS - Para a eficácia gerencial é a aquisição de uma visão mais dinâmica dos processos organizacionais. - Dirigente eficaz é aquele que consegue fazer sentidos dos paradoxos, demandas conflitivas e contradições que são inerentes à empresa moderna. CAPÍTULO 4 GERENCIANDO O FUTURO: A CONQUISTA DA VISÃO ESTRATÉGICA - Estratégia para qualificar todas as funções e dimensões da administração. -Na administração tem uma perspectiva científica e racional. - A estratégia empresarial contemporânea é elaborada segundo um alto grau de incertezas provenientes de um ambiente de ambiguidades e mudanças extremamente velozes, que ocorrem independentemente da vontade e da ação de opositores conhecidos. - Estratégia é o conjunto de decisões fixadas em um plano ou emergentes do processo organizacional, que integra missão, objetivos e sequencia de ações administrativas num todo independente. A PRÁTICA DA VISÃO ESTRATÉGICA - Onde e como expandir sua atuação e melhorar seu desempenho. - O planejamento estratégico surgiu com a necessidade de aprimorar os processos e mudanças futuras. A visão de longo prazo, com objetivos e metodologias já não mais servia ás imposições de uma era de mudanças rápidas em todos os setores. - Parte da premissa de um ambiente em constante mutação e turbulência, que exige um processo contínuo de formulação e avaliação de objetivos. - Gerencia estratégica significa a contínua adaptação das organizações, em todas as suas dimensões, às mudanças ambientais. É relacionado com o estabelecimento de objetivos e metas para a organização, segundo um conjunto de relações entre a organização e o ambiente e que a capacita a alcançar objetivos que permanecem ajustados às demandas ambientais. ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS. - Formulação tática: dimensões de curto prazo, objetivos restritos e a decisões e ações proativas e adaptativas de alcance limitado. - Estratégica: longo prazo, e é base para que as táticas sejam direcionadas a um proposito mais amplo. - Dirigir estrategicamente é saber pensar sobre o futuro, sobre novas alternativas e sobre as novas condições que provavelmente incidirão sobre a empresa. Elaborar planos flexíveis para ajustar às constantes mudanças. CAPÍTULO 5 GERENCIANDO A ESTRUTURA: O ALCANCE DA FLEXIBILIDADE ATRAVÉS DA ORGANIZAÇÃO ATOMIZADA E HOLOGRAFICA - Conquistar novas ideias de flexibilidade, mais ajustáveis às mudanças, ambiguidades e contradições do mundo contemporâneo. - Significa vencer as barreiras impostas pelas concepções rígidas de estrutura que prevaleciam tanto na teoria quanto na prática administrativa. A ORGANIZAÇÃOATOMIZADA E HOLOGRAFICA - Nova maneira gerencial de pensar; valorizar fatores que criam maior flexibilidade estrutural e maior eficiência na ação organizacional. *Baseada em Equipes: - Definição de tarefas - Conceito mais fluido e não burocrático e mais adaptável às condições mutantes da organização contemporânea . - Liderança emergente no grupo = - autoridade. * Descentralizada e Autonomista -A estrutura organizacional seria mais descentralizada, com unidades menores de trabalho, permitindo a subdivisão das grandes empresas em pequenas unidades auto-gerenciadas. *Redundante -Consequência natural da descentralização, modulação e diferenciação por objetivos ou áreas geográficas. Permite que cada setor desempenhe com autonomia as suas funções e elimina grandes unidades burocráticas de controle. *Diferenciada por objetivos e por área geográfica: - Maior autonomia de decisão, descentralização e flexibilidade * Integrada por comunicações intensivas -A ORGANIZAÇAO se torna um grande sistema de processamento de informações. -Saber flexibilizar a estrutura é ter consciência de sua atemporalidade e por isso agir segundo fronteiras menos rígidas de autoridade, valorizar contatos informais e conviver com as contradições de variações do contexto e das atividades organizacionais.
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