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ANÁLISE DAS VARIÁVEIS CINEMÁTICA DE MEMBROS INFERIORES NO CHUTE COM BOLA PARADA

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ANÁLISE DAS VARIÁVEIS CINEMÁTICA DE MEMBROS INFERIORES NO CHUTE COM BOLA PARADA
Leôncio Lopes Sares¹, 
Graduando em Educação Física-Bacharelado;
Lucas Rogério dos Reis Caldas² 
Graduando em Educação Física-Bacharelado;
Dr.ª Amanda Piaia Silvatti³,
Professora da Universidade de Federal de Viçosa.
INTRODUÇÃO
	Entendemos que a Biomecânica é uma área de estudo relativamente nova e esse termo, biomecânica, foi adotado internacionalmente na década de 1970. Sua definição é dada por Hall (1993) como “o estudo da função dos sistemas biológicos utilizando os métodos da mecânica”.
	Estudos vêm sendo desenvolvido ao longo dos anos em esportes coletivos e principalmente no futebol a fim de avaliar padrões fisiológicos, bioquímicos, biomecânicos (REILLY, BANGSBO, FRANKS, 2000; HOFF et al., 2002; MONTEIRO, GUERRA, BARROS, 2003; ASCENSÃO et al., 2008; ISPIRLIDIS et al., 2008).
	A cinemetria é a área, dentro da biomecânica, responsável por avaliar os movimentos lineares e angulares dos seres humanos (BARBIERI, 2007), nela podemos estudar a posição, a orientação, a velocidade e a aceleração dos segmentos corporais. Através da cinemetria podemos identificar padrões de movimentos e análise de habilidades em determinadas ações.
	Gallahue&Ozmun, (2003) afirmam que “chutar é uma forma de bater, na qual o pé é usado para fornecer força a um objeto”, quando falamos de futebol/futsal, o objeto em questão é a bola.
	Do ponto de vista biomecânico o chute é umas das variáveis mais complexas no futebol e futsal. Os estudos realizados por Lees&Nolan, (1998); Leeset al. (2010), apontam que o chute é a habilidade mais estudada no futebol nos últimos tempos, existindo várias formas de realizá-lo, no entanto a variante relatada com maior freqüência é o chute com o dorso do pé, realizado em máxima velocidade, com a bola parada. 
	Ximenes (2002), após uma análise cinemática do chute, definiu as fases do chute em:
 “Corrida de aproximação: aproximação do jogador à bola até a última passada quando o membro de chute tocando solo; Posicionamento do pé de suporte: inicia no instante do contato do membro de chute com o solo até o momento de contato do membro de suporte no solo; Contato com a bola: inicia-se no instante do contato do membro de suporte no solo até o momento em que o membro de chute entra em contato com a bola; Finalização: continuação do movimento de todo o corpo a partir do contato com a bola”.
Em um estudo em que foi realizada uma filmagem tridimensional do chute, Roberts e Metcalfeem (1968) sugeriram que os fatores que comandam a velocidade de balanço são a rotação do quadril do início do chute, a flexão do quadril e extensão do joelho anterior ao impacto.
Estudos realizados com o intuito de analisar quantitativamente os efeitos da velocidade do pé em relação ao chute, não encontraram diferenças entre a velocidade do pé no chute realizado com a perna dominante em relação a não dominante. No entanto foi encontrada uma diferença na velocidade da bola, onde a bola chutada com pé dominante tinha mais velocidade que a bola chutada com o pé não dominante, (BARBIERI, LIMA JUNIOR, GOBBI, 2006). Resultados semelhantes foram encontrados por Asami e Nolte (1983).
Isokawa&Leesb (1987) buscaram determinar a relação entre os dados cinemáticos (velocidade do pé, tornozelo, joelho e quadril) e a velocidade da bola utilizando diferentes ângulos de aproximação, e conseguiram encontrar a relação entre estas variáveis. Os resultados obtidos mostram que os ângulos de aproximação entre 30º - 60º são os que produzem maiores velocidades da bola e os que minimizam o torque aplicado no pé.
Opavsky (1988) encontrou em seu estudo, onde se estabeleceu as características cinemáticas lineares e angulares dos chutes sem corrida de aproximação e com corrida de aproximação (seis a oito passadas) no chute com o dorso do pé. O autor encontrou que os chutes com corrida de aproximação apresentaram velocidades maiores em todas as variáveis e concluiu que o chute com corrida de aproximação produz maior velocidade linear e angular do membro de chute e que no chute sem corrida de aproximação há maior esforço muscular. A velocidade da bola aumentou de 23,5 m​.s-1 no chute parado, para 30,8 m​.s-1 no chute com corrida de aproximação.
Luhtanen (1988) encontrou resultados que mostrou aumento na velocidade da bola de acordo com o aumento da idade, e que a força de reação do solo difere vertical e lateralmente quando ocorre o contato do pé com a bola. Concluindo a partir disso, que a velocidade da bola tem correlação alta com a produção máxima de momento durante a flexão do quadril, extensão do joelho e estabilização do tornozelo do membro que realiza o chute.
Para Teixeira e Paroli (2006) assimetrias em preferência lateral frequentemente são tratadas como sinônimo de dominância lateral, conceito que expressa a supremacia de desempenho com um membro corporal em relação ao membro contralateral homólogo.
As assimetrias laterais estão presentes na maior parte dos movimentos que realizamos em nosso dia-a-dia. Assimetria lateral é conhecida como a diferença na capacidade de controle entre os membros homólogos do lado direito e esquerdo do corpo (HAYWOOD & GETCHELL, 2004).
A ideia de assimetria lateral parte da lateralidade humana, essa lateralidade por sua vez trata-se de um conceito muito abrangente, que envolve diferentes aspectos dos seres vivos relativos aos hemisférios direito e esquerdo do corpo (TEIXEIRA, 2006). 
Além desse aspecto genético, existem aspectos ambientais que podem influenciar na assimetria entre membro dominante (MD) e membro não dominante (MND), Teixeira (2006), afirma que as experiências vividas por um indivíduo exercem um papel fundamental no estabelecimento de preferências e assimetrias laterais.
Embora estudos anteriores mostrem que as interações dependentes do movimento entre os segmentos adjacentes desempenham um papel importante na produção de extensão do joelho durante o chute com o peito do pé de futebol, o conhecimento detalhado sobre os mecanismos subjacentes a essas interações está obscura.
Desse modo esse trabalho tem como objetivo analisar a cinemática do chute com os membros inferiores no futsal. Além disso, avaliara existência de diferenças biomecânicas nos seguimentos dos membros inferiores quando comparados os membros direito do esquerdo.
OBJETIVOS
	Esse trabalho teve como objetivo geral analisar a cinemática de membros inferiores no chute com bola parada.
	Como objetivos específicos: analisar as variáveis: posição, velocidade e aceleração entre a articulação do joelho do membro direito e do membro esquerdo; analisar o tamanho dos segmentos dos membros inferiores; comparar a amplitude da articulação do joelho direito e esquerdo em três momentos distintos: primeiro momento: pé de apoio na saída do chute; o segundo momento: instante em que a articulação faz a maior flexão observada na fase do chute; terceiro momento: angulação referente ao momento em que o pé direito entra em contato com a bola.
METODOLOGIA
Amostra
A amostra foi composta por um voluntário, com idade de 21 anos, massa corporal de 83 (kg) e 178 cm de estatura.
Procedimentos 
A coleta de dados foi feita no ginásio de esportes da Universidade federal de Viçosa. Foi utilizada uma câmera digital GoProHero 3 Black Edition com resolução de 60Hz, que no momento da coleta de dados estava a 10 cm do solo. A filmagem foi realizada bidimensionalmente, no plano sagital no eixo latero-lateral do individuo. Para o sistema de referências foram marcados dois pontos (aqui chamados de ponto A e Ponto B, sendo que o ponto A é correspondente ao lado esquerdo, e o ponto B correspondente ao lado direito) com uma distância de dois metros estre eles. No primeiro momento a bola foi posicionada no chão tomando como referência o ponto (B) da marcação na parede. O voluntário posicionou-se à frente da câmera a uma distância de dois metros da bola (partindo do ponto A) e chutou a bola (com o dorso do pé) primeiramentecom a perna direita no ponto (B). No segundo momento a bola foi posicionada no chão tomando como referência o ponto (A) da marcação na parede. O voluntário posicionou-se à frente da câmera a uma distância de dois metros da bola (partindo do ponto B) e chutou a bola novamente (com o dorso do pé), no entanto com a perna esquerda, no ponto (A).
	Para analisarmos as variáveis posições, velocidades, acelerações e angulações dos membros inferiores (perna direita e perna esquerda) o avaliado foi marcado com pontos vermelhos confeccionados de fita adesiva vermelha, para servir como pontos de referências para análises. Esses pontos formam demarcados nas regiões que melhor representam as articulações (pontos de interesse) sendo um na região do trocanter maior, um na região do joelho (epicôndilo lateral) e um na região do tornozelo (maléolo lateral).
	Todas as análises foram feitas no programa Tracker Vídeo AnalysisandMoedeling Tool. 
RESULTADOS
Tabela 1-Tamanho dos segmentos do membro inferior direito e membro inferior esquerdo.
	Membro Inferior direita
	 
	Cm
	Segmento 1 D
	53,74
	Segmento 1 E
	55,74 
	Segmento 2 D
	44,,85
	Segmento 2 E
	43,5
	A tabela 1 apresenta os resultados referente ao tamanho dos segmentos do membro inferior direito (Segmento 1 D e segmento 2 D) e do membro inferior esquerdo (segmento 1 E e segmento 2 E). O segmento 1 D e segmento 2 D representa a distância entre dois pontos, do trocanter maior ao epicôndilo lateral e o segmentos 2 D e segmento 2 E representa a distância de dois pontos, entre o epicôndilo lateral ao maléolo lateral.
	Nessa tabela, tabela 1, encontramos diferenças entre os segmentos avaliados dos membros inferiores direito e esquerdo. Essas possíveis diferenças encontradas, podem ser devido às marcações “erradas” nas articulações dos membros.
Tabela 2-Variação da Angulação do joelho direito em função do tempo.
	Articulação do Joelho Direito
	P
	Tempo
	θ
	1
	1,009
	142,3º
	2
	1,39
	99,9º
	3
	1,41
	133,9º
* P = (Posição)
	A Tabela 2 representa a angulação da articulação do joelho direito variando em função do tempo em três momentos distintos da fase de aproximação para o chute com o lado dominante: o primeiro momento é referente ao pé direito como pé de apoio na saída parao chute; o segundo momento é o momento em que a articulação faz a maior flexão observada da fase do chute, momento esse que antecede o chute; e a terceira angulação é referente ao momento em que o pé direito entra em contato com a bola.
Tabela 3-Variação da Angulação do joelho esquerdo em função do tempo.
	Articulação do Joelho Esquerdo
	P
	Tempo
	θ
	1
	1,009
	143º
	2
	1,39
	130º
	3
	1,41
	113º
* P = (Posição)
	A Tabela 3 representa a angulação da articulação do joelho esquerdo variando em função do tempo em três momentos distintos da fase de aproximação para o chute com o lado não dominante: o primeiro momento é referente ao pé esquerdo como pé de apoio na saída para o chute; o segundo momento é o momento em que a articulação faz a maior flexão observada da fase do chute; e a terceira angulação é referente ao momento em que o pé direito entra em contato com a bola.
	Observando os resultados encontrados nas tabelas 2 e 3 e comparando-os, angulação do membro inferior direito com o esquerdo, podemos dizer que houve uma variação consideravelmente grande no momento em que a articulação faz a maior flexão (P 2 D = 99,9º; P 2 E = 130º), e no momento em que o pé entra em contato com a bola (P 3 D= 139,9º ; P 3 E= 113º). 
	O gráfico 1 apresenta a posição da articulação do joelho direito em função do tempo, a velocidade da articulação do joelho direito em função do tempo e aceleração da articulação do joelho direito em função do tempo. O gráfico da velocidade em função do tempo foi obtido através do método de derivação da posição e o gráfico da aceleração foi obtido através da derivação da velocidade.
Gráfico 2- Derivação Gráfica velocidade e aceleração da articulação do joelho direito.
Gráfico 2-Derivação Gráfica velocidade e aceleração da articulação do joelho esquerdo. 
	O gráfico 2 apresenta a posição da articulação do joelho esquerdo em função do tempo, a velocidade da articulação do joelho esquerdo em função do tempo e aceleração da articulação do joelho esquerdo em função do tempo. O gráfico da velocidade em função do tempo foi obtido através do método de derivação da posição e o gráfico da aceleração foi obtido através da derivação da velocidade.
CONCLUSÃO
	Concluímos que para a situação proposta, houve variação de algumas variáveis que determina a cinética dos membros inferiores quando comparado membro direito e esquerdo. No entanto essas variáveis podem não ser totalmente determinantes do ótimo aproveitamento de um chute, outras variáveis como musculaturas envolvidas, nível de treinamento podem influenciar e determinar a qualidade do chute.
	Concluímos também que para resultados mais fidedignos devemos adotar uma amostra maior, uma câmera que capte com maior detalhe os movimentos dos avaliados. 
DISCUSSÃO
No estudo realizado por Barbieri, Lima Junior, Gobbi, (2006), não foi encontrada diferença na velocidade do pé entre o chute realizado com o pé direito e esquerdo, situação que não observamos em nossos resultados, onde observamos que o chute realizado com a perna dominante apresentou maior velocidade ao membro, em relação ao chute realizado com a perna não dominante. Os resultados encontrados por Isokawa & Leesb (1987), indicam que os ângulos de aproximação entre 30º - 60º são os que produzem maiores velocidades da bola e os que minimizam o torque aplicado no pé. Os ângulos observados em nossos resultados diferem do sugerido pelos autores acima citados, no entanto, também não realizamos a observação da velocidade da bola, nem o torque aplicado ao pé, o que impossibilita maiores comparações com o estudo citado.
Em um estudo realizado por Medeiros et al. (2009), foi encontrado um alto índice de alterações no ângulo do joelho em jovens praticantes de futebol. Resultados que se assemelham ao nosso estudo. Vale ressaltar que os autores também avaliaram as algias e dor nos joelhos.
Observamos que os resultados obtidos por Braz e Carvalho (2010), também não apresentaram diferenças significativas entre a angulação do joelhos com jogadores de futebol. 
Diversos estudos vem sendo desenvolvidos avaliando o movimento do chute, com ênfase na angulação do joelho, alguns autores trazem que a adoção de um padrão de movimento adequado, além de ter maior eficiencia mecânica na realização do movimento, pode prevenir lesões. (CARMO et al, 2013; BARBIERI, 2007; ASCENSÃO, et al. 2008; MEDEIROS, et al. 2009).
REFERÊNCIAS
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BARBIERI, FA; LIMA JUNIOR, RS; GOBBI, LTB. Aspectos da corrida de aproximação entre o chute realizado com o membro dominante e não dominante. Motricidade. V.2, n. 2, p.80-90, 2006.
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