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seminário a importância da dança na educação física

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SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
42	DESENVOLVIMENTO	�
42.1 A dança enquanto conteúdo da educação física escolar.	�
52.1.1	A importância da dança como conteúdo da educação física escolar.	�
62.1.1.1 	Competência do profissional de educação física e os desafios no trabalho com a dança na escola	�
62.1.1.1.1 Possibilidade de abordagem........................................................................�
72.1.1.1.2 	A dança e a possibilidade para um habito de vida saudável........................�
73	Alunos com sindrome de down nas aulas de educação física.	�
83.1	A sindrome de dawn, sua definição e as suas caracteristicas principais.	�
83.2	a inclusão dos alunos com sindrome de down nas aulas de educação física.	�
93.3	as possibilidades de intervenção pedagogica nas aulas de educação física.	�
103.4	os beneficios da atividade física para a saúde desses alunos.	�
124	CONCLUSÃO	�
13REFERÊNCIAS	�
14ANEXOS	�
14ANEXO A – Pesquisa de campo: entrevista na escola.	�
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INTRODUÇÃO
A dança, vista de diversos ângulos, traz inúmeras formas de benefícios para os indivíduos em relação aos aspectos físicos, emocionais, intelectuais e sociais, contribuindo para a integração e formação de senso crítico em cuidados com a saúde e com o corpo, além de ser um meio educativo de ajudar na promoção da saúde abordando temas transversais como, sexualidade, puberdade, prevenção de doenças.
A dança enquanto um processo educacional, não se resume simplesmente em aquisição de habilidades, mas sim, poderá contribui para o aprimoramento das habilidades básicas, dos padrões fundamentais do movimento, no desenvolvimento das potencialidades humanas e sua relação com o mundo. O uso da dança como prática pedagógica favorece a criatividade, além de favorecer no processo de construção de conhecimento.
Este trabalho tem como objetivo refletir a importância da dança na escola, como instrumento de socialização, para a formação de cidadãos críticos, participativos e responsáveis. A dança, sendo uma experiência corporal, possibilitará aos alunos novas formas de expressão e comunicação, levando-os à descoberta da sua linguagem corporal, que contribuirá para o processo ensino aprendizagem.
Alguns estudiosos ligados à área da deficiência mental enfatizam que as pesquisas existentes referentes à Síndrome Down, são ainda insuficientes para esclarecer e orientar atitudes educacionais para o desenvolvimento dos portadores. Esta constatação aponta para a realidade de uma sociedade que ainda segrega, em parte pelo desconhecimento verificou-se que: a existência de preconceitos historicamente construídos e precariedade de informações ou conhecimentos referentes a potencialidades das pessoas com Síndrome Down constituem fatores que dificultam sua participação na sociedade (NADER, 2003).
Antes do século XIX, pouco se sabia sobre a Síndrome Down, ainda não havia relatórios definidos e publicados (PUESCHEL, 1999). A SD possui alguns traços marcantes, descritos pela primeira vez por um médico chamado John Longdon Down em 1866. Alguns desses traços são bem visíveis como, face larga e achatada, olhos distantes um do outro, nariz pequeno com base nasal achatada, pescoço curto, porém algumas crianças não mostram tanto as características visíveis, mas a retardo mental sempre ocorre, contudo também possuem traços dos pais justamente por causa do DNA, tais como cor dos cabelos, olhos, dentre outros fatores. (PUESCHEL, 1999).
Portanto é dever do professor de Educação Física fazer o possível para desenvolver aulas proveitosas, em turmas com crianças com ou sem deficiência, proporcionando o bom desenvolvimento motor, afetivo, cognitivo e social dos alunos. O profissional deve sempre reunir conhecimentos que possam dar suporte para enfrentar as dificuldades. Porém notou-se precariedade de informações sobre as características psicofisiológicas dos alunos com SD, para incluí-los nas aulas de Educação Física, na rede regular de ensino.
Nesta perspectiva, este estudo buscou investigar as especificidades de alunos com SD, a fim de oferecer uma educação adequada, almejando reunir conhecimentos pertinentes a esta problemática com o propósito de intervir de maneira adequada junto aos alunos com a síndrome acima citada.
DESENVOLVIMENTO
A dança enquanto conteúdo da educação física escolar.
Ao longo de sua historicidade a Educação Física já vem atrelada às atividades que trabalham o corpo e o movimento nas suas diversas perspectivas. Focamos nesse instante o nosso olhar para os seus conteúdos educacionais que estão atrelados a ginástica, o jogo, o esporte e a dança. Paramos pensar quais conteúdos fazem parte dessa disciplina ao longo do tempo, que junto aos Parâmetros Curriculares Nacionais -PCNs (2001) compreendem que trabalham com a cultura corporal. Uma prática pedagógica que, no âmbito escolar, tematiza formas de atividades expressivas corporais como: jogo, esporte, dança, ginástica e lutas.
Fica evidente a partir de Oliveira (2004), coletivo de autores (1992), Darido (2005) a forte influência que a ginástica, o jogo e o esporte traz da Corrente Francesa para a educação física, porém, a dança embora compreendida como importante atividade para o homem, não deixa claro como e de que forma está alicerçada nessa área. Oliveira (2004) ao retratar o movimento na história da humanidade, referência a dança como uma atividade que fazia parte da vida do homem primitivo, afirmando que:
Uma das atividades físicas mais significativas para o homem antigo foi a dança. Utilizada como forma de exibir suas qualidades físicas e de expressar os seus sentimentos, era praticada por todos os povos, desde o paleolítico superior (60 000 a.C). A dança primitiva podia ter características eminentemente lúdicas como também um caráter ritualístico, onde havia demonstrações de alegria pela caça e pesca feliz ou a dramatização de qualquer evento que merecesse destaque, como os nascimentos e funerais. Além disso, os primeiros povos perceberam que o exercício corporal, produzindo uma excitação interior, podia levá-los a estados alterados de consciência. Acompanhadas por ruídos que tinham por fim exorcizar os maus espíritos, estas danças duravam horas ou mesmo dia, levando os seus praticantes a acreditar estarem entrando em contato com o poder dos deuses. As danças representavam um papel fundamental no processo da Educação, na medida em que se faziam presentes em todos os ritos que preparavam os jovens para a vida social. Este fato evidenciava-se nas danças rituais a partir do culto, pois a religião era a única preocupação sistemática na educação primitiva (p.08).
Segundo os autores “no âmbito da escola, os exercícios físicos na forma cultural de jogos, ginástica, dança, equitação surgem na Europa no final do século XVIII e Início do século XIX. Esse é o tempo e o espaço da formação dos sistemas nacionais de ensino característicos da sociedade burguesa daquele período” (p.34). 
Muito embora a dança tenha sido retratada nesse momento ligada à educação sob a ótica da Educação Física, ao retratar a Educação Física escolar partindo das correntes e destacando seu ensino no Brasil sobressai os aspectos higienistas, de saúde, e posteriormente o esporte como construções históricas dessa disciplina. Segundo Oliveira (2004) renascentistas como Da Vinci, Rabelais, Montaigne foram precursores de uma nova tendência e avalizaram a inclusão da ginástica, jogos e esportes nas escolas. Suas ideias fertilizaram o campo na segunda metade do século XVIII, fundamentando os alicerces da Educação Física escolar.
Segundo o autor outro momento em que a dança se aproxima da Educação Física foi no século XX, por intermédio da ginástica.
Uma tendência artística, de origem alemã, recebe contribuições do teatro, dança e música. Os artistas libertaram-se dos modelos impostos e foram estimulados à execução dos movimentosnaturais e espontâneos, expressando suas emoções autenticamente. Essas experiências foram transferidas para a Educação Física, surgindo sistemas de ginástica que, apesar de rítmicos, não eram dança. (OLIVEIRA, 2004, p.21)
Talvez esteja aí, a aproximação mais real entre a dança e a Educação Física, porém estando ligada a ginástica. Darido (2005) remonta a dança na Educação física no ano de 1984 quando a inclusão da Educação Física se deu oficialmente na escola no Brasil ainda no século XIX, em 1851, com a reforma Couto Ferraz.
Miranda (1991), porém, afirma que a inserção da dança no âmbito formal se deu após o início do século XX, acrescentando que essa inserção se deu por intermédio de professoras de Educação Física de escolas primárias (termo utilizado na época) que utilizavam a dança em jogos com música, em algumas atividades rítmicas e, ainda, na forma de danças folclóricas.
A IMPORTÂNCIA DA DANÇA COMO CONTEÚDO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR. 
O movimento vivenciado ao dançar gera informações que reforçam a ideia de orientação psicodinâmica, que predomina no movimento inconsciente beneficiando a pessoa no entendimento das emoções que se relacionam com seu estado de saúde atual e também pode ser vista como uma expressão que representa diversos aspectos da vida humana, considerada como linguagem social que transmite sentimentos, emoções vividas de religiões, trabalhos, hábitos e costumes.
Apesar de sua importância na escola, muitas vezes a dança é mencionada apenas em datas festivas como em festas juninas, dia das mães, dia do folclore e outras festividades ou como atividade extracurricular, sem ser dada sua devida importância. Sabe-se que pouco se utiliza a dança nos conteúdos de Educação Física ou por não estar dentro dos conteúdos formativos da disciplina ou por despreparo dos profissionais.
A Educação Física é uma disciplina obrigatória no currículo escolar, que têm tanta importância como qualquer outra disciplina obrigatória (BRASIL, 1996). Parâmetros foram elaborados para que fossem seguidos em todo o território brasileiro, para haver uma unificação na área da Educação Física, que é uma disciplina diretamente relacionada à corporeidade e seu bloco de conteúdo é: conhecimento sobre o corpo; esportes, jogos, lutas e ginásticas; atividades rítmicas e expressivas, esta última trata das danças e brincadeiras cantadas. A dança é um conteúdo fundamental para ser tratado na escola. Uma das formas na prática mais adequadas e divertidas para ensinar todo o potencial de expressão do corpo.
A dança, independentemente de sua modalidade, tem como objetivo buscar a expressão individual de pensamentos e sentimentos, desenvolvendo a psicomotricidade, que é uma percepção para gerar ações motoras que influenciam os fatores intelectuais, afetivos e culturais (MARTÍN et al., 2008). Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi verificar, por meio de uma revisão sistemática, a visão do conteúdo “dança” nas aulas de Educação Física.
COMPETÊNCIA DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA E OS DESAFIOS NO TRABALHO COM A DANÇA NA ESCOLA
Na concepção de ensino de muitos professores e gestores, a educação por meio da dança é nula, pois o corpo é visto como objeto e a execução dos movimentos está vinculada a uma perfeição técnica e estética. Porém, também encontramos a visão de que o ensino de dança deve unir conhecimento técnico e expressividade.
Para professores e gestores a dança deve trabalhar a sensibilidade, a expressão e suas possibilidades de ampliação e a comunicação corporal, e ao mesmo tempo não se afastar da técnica e de conteúdos formais. Dessa forma, para eles a dança deve ser trabalhada de forma ampla, favorecendo o desabrochar do corpo e automaticamente o processo ensino aprendizagem.
Na verdade, ao longo dos anos, a dança até tem deixado de ser vista apenas como uma manifestação artística e passado a ser percebida como um meio de reflexão crítica. O objetivo central do ensino da dança aos poucos tem se tornado o autoconhecimento e a construção desse conhecimento.
POSSIBILIDADE DE ABORDAGEM.
  Nos conteúdos trabalhados em sala de aula a dança tem que estar vinculada com o contexto dos alunos: “o contexto dos alunos é um dos interlocutores para o fazer-pensar a dança, pois garante a relação entre o conhecimento em dança e as relações sócio, político e culturais dos mesmos em sociedade”.
 Com isso, percebe-se a importância da relação ensino- realidade, onde os conteúdos ministrados em sala de aula têm relação com a vivencia do aluno. Enfim, é preciso que os conteúdos despertem o interesse dos alunos, visto que nem sempre a dança faz parte de sua realidade cultural. Muitas das vezes, ela é vista pelo aluno de forma preconceituosa.
 A dança contribui para o desenvolvimento das funções intelectuais como: atenção, memorização, raciocínio, curiosidade, observação, criatividade, exploração, entendimento qualitativo de situações e poder de crítica.
Tal afirmativa só nos leva a ressaltar que, a dança em seu caráter educativo pode trazer grandes contribuições para o desenvolvimento da aprendizagem. Enfim, a dança pode contribuir para um bom aprendizado, sem que seja necessário deixar de lado os conteúdos programáticos, a mesma deverá estar voltada para o desenvolvimento da autoestima, confiança, motivação, elementos estes de suma importância para o processo ensino aprendizagem.
Diante disso, é perceptível a contribuição da dança como recurso pedagógico, visto que auxilia em diversas áreas que são de suma importância para que o aluno construa o seu conhecimento.
A DANÇA E A POSSIBILIDADE PARA UM HABITO DE VIDA SAUDÁVEL.
 
 Analisando as discussões anteriormente apresentadas, podemos questionar: por que não utilizar a dança como uma atividade física regular para melhor qualidade de vida? A dança é uma atividade que envolve o indivíduo de forma global, nos aspectos físicos, psicológicos e sociais, podendo ser praticada regularmente, prevenindo o sedentarismo e aumentando a qualidade de vida das pessoas. 
Definida como a arte de mover o corpo em um determinado ritmo, expressando sentimentos e emoções por meio de movimentos, a dança é uma forma de manifestação instintiva. 
Considerando que a dança é uma atividade que envolve os três domínios da natureza humana (fisiológica, afetiva e cognitiva), é um ótimo instrumento para a melhora da qualidade de vida. Além de ser um meio de prática de atividade física auxiliando na saúde, a dança possibilita ao praticante se conhecer melhor, proporcionando uma melhor consciência corporal, auxiliando na aprendizagem de fatores como o de lidar melhor com os erros dos outros e com os seus próprios erros, rompendo preconceitos, melhorando a integração e comunicação.
Após alguns meses participando da dança, a postura do praticante, no sentindo de como enfrentar a vida, se torna diferente. Os alunos ficam mais desinibidos, mais confiantes e sociáveis, existe uma superação de desafios, modificações corporais e emocionais, proporcionando uma melhora do raciocínio, criatividade, socialização, integração, diminuição do stress e melhor aceitação às mudanças.
alunos com sindrome de down nas aulas de educação física.
A sindrome de dawn, sua definição e as suas caracteristicas principais.
A síndrome de Down é causada pela presença de três cromossomos 21 em todas ou na maior parte das células de um indivíduo. Isso ocorre na hora da concepção de uma criança. As pessoas com síndrome de Down, ou trissomia do cromossomo 21, têm 47 cromossomos em suas células em vez de 46, como a maior parte da população.
As crianças, os jovens e os adultos com síndrome de Down podem ter algumas características semelhantes e estar sujeitos a uma maior incidência de doenças, mas apresentam personalidades e características diferentes e únicas.
As pessoas com síndrome de Down comumente estão mais vulneráveis a uma maior incidência de algumas doenças, como cardiopatias e problemas respiratórios.As crianças com síndrome de Down normalmente são identificadas pouco tempo após o nascimento devido às suas características físicas associadas à síndrome.
Alguns dos traços físicos mais frequentes incluem:
Olhos oblíquos, puxadinhos para cima;
Nariz pequeno e ligeiramente achatado;
Boca pequena, mas com língua maior que o normal;
Orelhas mais baixas que o normal;
Apenas uma linha na palma da mão;
Mãos largas com dedos curtos;
Aumento do espaço entre o dedão e os outros dedos do pé.
No entanto, algumas destas características também podem estar presentes em recém-nascidos que não têm a síndrome e podem variar muito entre pessoas com a síndrome. Assim, a melhor forma de confirmar o diagnóstico é fazer um exame genético, com o objetivo de identificar a existência das 3 cópias do cromossoma 21.
a inclusão dos alunos com sindrome de down nas aulas de educação física.
A proposta da Educação Física Escolar é inserir a criança em meio à cultura corporal do movimento, para que ela possa compreender, aprender e desenvolver suas habilidades, percebendo o meio ambiente e as adaptações que o mundo oferece. A disciplina tem o dever de proporcionar ao aluno práticas que desenvolvam suas dimensões cognitivas, afetivas, motoras e socioculturais.
 A educação é um direito para todos os alunos com ou sem qualquer tipo de deficiência. Quanto ao que se refere à Inclusão Escolar de crianças com algum tipo de deficiência, independente de qual seja, é dever do professor fazer todo o possível para que todos os alunos aprendam e progridam.
A inclusão não pode e nem deve ser encarada como uma forma negativa de desafio e, sim apenas como uma consciência sobre as diferenças individuais de cada criança, tal como explica Flórez (1997, p.6), “[...] a dificuldade para aprender não deve ser considerada como algo generalizável a todo tipo de aprendizagem, mas parcelável”. Isto significa -como afirma Mazzotta (1982, p.15), “que nem todas as condutas são afetadas pela deficiência. Para isso, é preciso procurar e esgotar todos os métodos e meios de ensino que permitam aos alunos aprender e alcançar os objetivos educativos, motivando-os a sempre buscar seu melhor”.
 A criança com Síndrome Down, apesar de ter várias de suas características físicas e psicológicas limitadas, tem uma comprovada capacidade de aprender. A adaptação educativa dos métodos e avaliações faz com que haja progresso dentro do contexto educacional. A criança com Síndrome Down tem uma maior facilidade de aprendizado, quando há repetições de atividades antes de modificá-las. As imitações também facilitam, pois além de serem divertidas para as crianças elas acabam por copiarem os movimentos.
Elogiar a criança durante uma brincadeira que foi executada de forma correta, evita que a mesma fique frustrada, por exemplo, durante uma atividade que precise ser utilizado os dedos como ato de pinçar, devido a suas limitações, ao não conseguir fazer o movimento a criança com Síndrome Down, pode lançar o brinquedo, e ao chegar nesse estágio fica um tanto quanto complicado retirá-la do mesmo, porém a música, a dança e movimentos corporais podem ajudar a acalmá-las. Por tanto, talvez seja necessário evitar brinquedos e atividades que não sejam compatíveis as limitações. A segurança das crianças e o acompanhamento de perto das atividades realizadas, garantem o primeiro estágio de desenvolvimento, a avaliação do professor, quanto às maiores dificuldades da criança é o que irá facilitar quanto aos métodos e atividades a serem desenvolvidas.
É fundamental, que ao se iniciar um processo de atividades para crianças com Síndrome Down, seja considerado todo o seu contexto sociocultural, suas deficiências corporais, enfim, suas potencialidades. Para que seja construído um trabalho focado no desenvolvimento individual, garantindo o direito ao aprendizado e a cidadania.
Portanto o professor de Educação Física pode buscar atividades que sejam compatíveis para o desenvolvimento das crianças com Síndrome Down, junto às outras crianças, para que haja a socialização e um bom desempenho no aprendizado cognitivo e corporal das mesmas, sem que tenha maiores problemas.
 
as possibilidades de intervenção pedagogica nas aulas de educação física. 
A Educação Física, como fator que contribui na educação, tem sido muito abordada atualmente essa ação educativa está voltada para o princípio de que nenhuma fonte de conhecimento é em si mesma completa. A educação escolar precisa estar conscientizada de que a prática da educação física contribui com louvor para os processos educativos do corpo é necessário ser valorizada na disciplina, estabelecendo metas e mantendo uma reciprocidade nos processos educacionais e, claro respeitando o território de cada campo de conhecimento.
A dificuldade de relação entre Educação Física e contexto escolar é tamanha para os profissionais da área. Talvez, a falta de planejamento e a ausência de integração da prática no processo educacional dificultem as relações dessas atividades, o Professor de Educação Física deverá manter uma postura participativa no contexto escolar tornando essa prática um objeto valorativo de fundamental importância na educação.
A prática da educação física é um instrumento que facilitará o processo de aprendizagem nas suas várias dimensões, como a socialização do aluno no meio escola e social e a promoção de estímulos intelectuais, sendo estes elementos capazes de combater os distúrbios de aprendizagem.
os beneficios da atividade física para a saúde desses alunos.
O professor especializado deve valorizar as reações afetivas de seus alunos e estar atento o seu comportamento global, para solicitar recursos mais sofisticados como a revisão medica ou psicológica. E outro fato de extrema importância na educação especial é o fato de que o professor deve considerar o aluno como uma pessoa inteligente, que tem vontades e afetividades e estas devem ser respeitadas, pois o aluno não é apenas um ser que aprende. Um dos desafios para o momento é justamente a interação entre os vários profissionais que lidam com essa deficiência, pois o problema apresenta facetas que permeiam diferentes esferas do comportamento e níveis de análise do movimento humano. Estudos mostram que pessoas com deficiências, notadamente os portadores da síndrome de Down, alguns tendem a se tornar sedentários, levando-os a desenvolverem problemas como obesidade, diabetes, colesterol e triglicérides altos, hipertensão e doenças cardíacas. O estudo lembra que os portadores desta síndrome têm tendência natural a uma compulsão alimentar, o que pode levar a uma alta do peso corporal, assim como uma pré-disposição a doenças do coração. Por isso, especialistas afirmam ser fundamental que os portadores da síndrome sejam estimulados desde criança à prática regular de alguma atividade física.
Os exercícios mais indicados para quem tem esta necessidade especial são a caminhada, a corrida, a natação, andar de bicicleta, a dança e outras atividades que a própria pessoa considere como algo saudável para o bem-estar fisco e principalmente cognitivo. São atividades que podem ser feitas sem grandes dificuldades por estas pessoas e vão ajudar a uma melhora da condição corpórea, prevenindo doenças provocadas por uma vida sedentária e ajudando a melhorar a autoestima e o equilíbrio emocional dos portadores da síndrome de Down. A realização de atividades motoras deste aluno, além de exercer papel preponderantemente no seu desenvolvimento somático e funcional, estimula e desenvolve as suas funções psíquicas.
Analise e considerações do grupo
A dança resgata a própria personalidade, o contato com lado mais humano através da expressão artística, preparando o corpo e a mente dos alunos, estimulando através dos movimentos espontâneos e a precisão do gesso, o processo ensino aprendizagem. Alguns benefícios são a melhora da autoestima, o combate ao estresse, a depressão, orientação do movimento corporal, explorar a capacidade de criação, estimulao autoconhecimento e favorece para aprendizagem.
No conteúdo escolar, não pretende forma bailarinos, consiste em oferecer ao aluno uma relação mais efetiva e intimista a aprender e expressar-se criativamente através do movimento. O papel da dança na educação é de contribuir com o processo ensino-aprendizagem, auxiliando o aluno na construção do seu conhecimento.
A dança na escola é educação por meio da arte. Propiciando ao aluno grandes mudanças internas e externas, no que se refere ao seu comportamento, na forma de se expressar e pensar.
Apesar das várias características físicas e psicológicas limitadas, possui como qualquer outra criança, capacidade de aprender. Ela tem maior facilidade de aprendizado quando há repetições antes de modifica-las, imitações também facilita, além de divertidas, elas acabam copiando os movimentos. Elogiar durante uma brincadeira ou atividade realizada de forma correta, evita frustações quando não realizados de forma correta. A música e movimentos corporais podem ajudar a acalma-las.
Pôde-se constatar que as dificuldades encontradas pelos deficientes em praticarem atividade física sempre existiram, mas os mesmos sempre lutaram pelos seus direitos até os dias atuais, e sempre em busca de melhorias e qualidade de vida. Sua trajetória foi marcada, em nossa história, pelas dificuldades encontradas tanto pelos deficientes como pelos profissionais de educação física que tiveram que buscar meios para adaptar os exercícios físicos para que os deficientes físicos pudessem interagir com o restante da população.
    Pôde-se verificar, também, a grande importância das atividades físicas tanto para os deficientes quanto para as pessoas ditas “normais” na prevenção contra as doenças crônico-degenerativas e auxiliando no combate ao sedentarismo, pois o mesmo é considerado um grande causador das doenças cardiovasculares.
    Verificou-se a importância em se adaptar os exercícios para facilitar a inclusão social dos deficientes seja ele físico, mental, auditivo ou visual. Mas para que ocorra a verdadeira inclusão social faz se necessário uma adaptação não apenas nos exercícios como também nas instituições de ensino, nas áreas de lazer como: praças, clubes, etc.; em repartições públicas, meios de transportes, etc., porém, ainda, há muitas barreiras às quais os deficientes físicos deverão percorrer em relação a esse processo de inclusão. Pois sabemos que apesar dos deficientes terem alcançados muitas, conquista no que diz respeito a sua inclusão nas atividades físicas, sabemos que ainda há muito a se fazer para que os deficientes se sintam realizados e possam usufruir de seus direitos como todo e qualquer cidadão.
    Acredita-se que a inclusão desses deficientes nas atividades físicas só será possível no momento em que haja uma conscientização da sociedade da importância dos exercícios físicos, para os deficientes físicos, a usufruírem seus direitos e dos prazeres que a vida possa lhe oferecer. E isso seria fácil se houvesse adaptação em todos os espaços públicos, e fossem oferecidas atividades físicas para toda sociedade ensinando desde a criança até o adulto a movimentar-se melhor, dominando assim seus movimentos seja ele um simples levantar de braço ou um giro de cento e oitenta graus. Assim nossa sociedade seria mais humilde e justa com toda a população, independentemente de sua cor, raça ou etnia.
Após a realização deste trabalho, da pesquisa bibliográfica e de acordo com o auxílio de nossos colaboradores/entrevistados na pesquisa de campo, conclui-se que a Educação Física caracteriza como um dos melhores coadjuvantes no âmbito escolar no complemento de ações que auxiliam o deficiente intelectual nos seus aspectos motor, cognitivo, afetivo e social.
Fica expresso nas respostas que os professores de outras áreas veem na disciplina de educação física e, consequentemente no profissional de educação física como um elemento importante dentro da escola, pois pela disponibilidade que o currículo propõe aos alunos, foge totalmente daquele ambiente que é estarem dentro da sala de aula, sempre com os mesmos objetos, mesmos trabalhos, enfim, uma rotina que não está dentro do contexto da grade curricular da Educação Física.
O indivíduo portador de deficiência necessita de oportunidades para desenvolver totalmente seu potencial físico e mental, a fim de participar da sociedade, pois deficiência não interfere para que obtenha sucesso e reconhecimento.
Conclui-se também que é de suma importância a Educação Física, a recreação e o lazer para os portadores de deficiência intelectual e de que é possível a inclusão destes dentro do ensino, desde que sejam feitas várias modificações e adaptações nas instituições escolares e, principalmente, dentro do seio familiar.
Também nas fases de construção deste trabalho permitiu-nos observar com o mais próximo da realidade enfrentada pelos professores que atuam na Educação Especial, além de outros profissionais como a Fisioterapia, Psicologia, Serviço Social, Terapia Ocupacional e Fonoaudiologia que complementam toda estrutura de serviços no apoio e no auxílio para os alunos com as mais variadas necessidades especiais.
Em relação específica à Educação Física muitas as dificuldades que o professor encontra ao trabalhar com os alunos com deficiência mental, uma vez que a falta de estrutura, falta de materiais, formas de avaliação diversificadas, pois cada caso é um caso. Porém, por outro lado se torna atraente, pois ao ver os alunos com DM participando ativamente das atividades e sempre buscando a sua superação, é algo que extrapola os limites do corpo e entra na esfera espiritual, o que é gratificante.
Observou-se também que os demais professores encontram na Educação Física um auxílio para que os alunos com deficiência mental tenham um progresso considerável nas atividades interdisciplinares e no seu desenvolvimento global.
Espera-se que com este trabalho possa auxiliar de certa com forma, com pequenas informações discorridas nesta pesquisa para acadêmicos, profissionais de Educação Física e, quiçá para famílias com filhos com necessidades especiais.
CONCLUSÃO
Uma maneira bem eficiente de se trabalhar a dança com alunos especiais, é utilizá-la de forma educacional recreativa, sendo uma excelente forma de estabelecer a saúde, aptidão física, autoconfiança, equilíbrio emocional, integração social, entre outros benefícios, por ser um método que não se preocupa com a técnica, mas sim, propõe que as pessoas adaptem os exercícios ao seu dia-a-dia, seu meio, proporcionando liberdade de movimentos.
A dança agregada as atividades de Educação Física adquire um papel imprescindível na formação dos indivíduos na medida em que pode estruturar um ambiente facilitador e adequado, oferecendo experiências que vão resultar não somente como um grande auxiliar de seu desenvolvimento motor e cognitivo, como também contribuir para a inclusão social ao passo que estimula o aumento em sua autoestima, tornando-o confiante impulsionando-o a busca por novas experiências.
Constatou-se, durante o estudo, que a aplicação das atividades de dança nos alunos com necessidades especiais tem dado resultados significativos, não apenas no aspecto afetivo e de socialização, mas também no aspecto cognitivo. Agindo em conjunto com outras atividades que a escola especial oferece, a dança vem somar ainda mais para o bem-estar destas pessoas.
O desenrolar de uma afetividade saudável pode integrar algumas etapas do processo cognitivo. Há que reconhecer que a inteligência é um fenômeno complexo em que intervêm processos de integração no âmbito visceral, afetivo e cognitivo.
Pode-se analisar o crescimento e o desenvolvimento motor, cognitivo e afetivo, tais como: a descoberta dos próprios movimentos, alegria e motivação, sem esquecer a formação para a vida social dentro e fora do alcance dos muros escolares.
Não há dúvida que a dança é uma maneira prazerosa de utilizar o corpo para conhecer sentimentos, sensações e emoções, expressar e transmitir o estado de espíritodos sujeitos, especialmente o indivíduo com necessidades especiais. Podendo ser de grande importância para o desenvolvimento motor do indivíduo portador de alguma deficiência ou não, pois o contato com a dança possibilita os mais variados estímulos para a experimentação de movimentos, enriquecendo e auxiliando o desenvolvimento corporal dos alunos.
Enfim, quando dançamos oportunizamos ao corpo novas experiências, proporcionando-lhe o acesso a uma linguagem própria, pois um corpo dançando sempre quer comunicar, e sempre se comunica com quem o assiste.
E, a partir do casamento das nossas experiências perceptivas e simbólicas é que promovemos um diálogo com o mundo, criando nosso próprio estilo de ser, favorecendo um olhar crítico e reflexivo, tornando os sujeitos mais atuantes na sociedade em que vivem. Com base nessa realidade relatada temos na dança um dos melhores meios para se fazer à experiência de diálogo com o corpo: o nosso próprio e o dos outros, despertando assim, nossos sentimentos, sensações e emoções.
REFERÊNCIAS
O sistema de busca de artigos deu-se da seguinte maneira: foi realizada uma revisão de artigos nacionais, internacionais livros, leis e dissertações publicados entre os anos de 1993 e 2011. Os descritores usados para a busca foram: dança, benefícios da dança, Educação Física Escolar, dança educação, dance. Nas bases de dados foram utilizados: Google Acadêmico, Revista Digital EFDesportes, 
Os critérios de inclusão dos artigos foram pesquisas que abordaram a dança, os benefícios da dança, a dança educação e a Educação Física Escolar.
ARAUJO, D.S.M.S. e ARAUJO, C.G.S. Aptidão física, saúde e qualidade de vida relacionada a saúde de adultos. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. V. 6, n. 5, Niterói, 2000.
CARBONERA, D. e CARBONERA, S.A. A importância da dança no contexto escolar. Monografia. Pós
Graduação em Educação Física Escolar da Faculdade Iguaçu. Cascavel, Paraná, 2008.
COLETIVO DE AUTORES, Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: Cortez, 1992.
DEVIDE, F.P. Educação física, qualidade de vida e saúde: campos de intersecção e reflexões sobre a intervenção. Revista movimento. V.8, n.2, p.77-84. Porto Alegre, 2002.
DOMINGUEZ, A,G,D. et al. Sedentarismo: a inatividade que pode comprometer a sua vida. Revista Eletrônica de Fisioterapia. Centro Universitário UNIEURO. V.2, n.1, são Paulo, 2008.
ANEXOS
ANEXO A – Pesquisa de campo: entrevista na escola.
Entrevista 1ª com a Professora: Mara Rubia S. Araujo Pires
Na sua graduação, você teve alguma disciplina que abordasse o trabalho com alunos com deficiência?
R: Sim
Qual a importância da educação física no processo de desenvolvimento desses alunos?
R: Aprimorar e desenvolver habilidades psicomotoras e essencial para a intervenção.
Você tem ou já teve alunos com deficiência em suas aulas? Quais foram as deficiências com as quais você trabalhou? (Caso a resposta seja sim). Fale um pouco sobre essa experiência.
R: Sim, cadeirante autismo deficiência psicomotora, TDAH, TOD, síndrome down.
Quais as maiores dificuldades encontradas em sua prática pedagógica realizada com alunos com deficiência?
R: Falta de formação especifica para determinados laudos.
Você se sente preparado para trabalhar com alunos com deficiência?
R: Não.
Quais as situações mais comuns que necessitam de primeiros socorros durante a aula de educação física?
R: Arranhões e hematomas (quedas e pancadas).
Quando ocorre, na escola, uma situação que é necessária prestar primeiros socorros, quem realiza esse atendimento? A escola dispõe de um kit de materiais para este fim?
R: O professor de Educação Física, Bem Básico.
Durante a graduação teve alguma disciplina sobre primeiros socorros?
R: Sim.
Entrevista 1ª com a Professora: Daniela Gama Soprani Breda
Na sua graduação, você teve alguma disciplina que abordasse o trabalho com alunos com deficiência?
R: Sim Educação física adaptada.
Qual a importância da educação física no processo de desenvolvimento desses alunos?
R: A princípio, a socialização com opção de lazer, propiciando uma melhor qualidade de vida nos aspectos sociais, físicos e psicológicos.
Você tem ou já teve alunos com deficiência em suas aulas? Quais foram as deficiências com as quais você trabalhou? (Caso a resposta seja sim). Fale um pouco sobre essa experiência.
R: Sim, deficiente auditivo, auditivo físico e mental, autista, etc. Não muito fácil devido ao tamanho da turma e ao número de alunos.
Quais as maiores dificuldades encontradas em sua prática pedagógica realizada com alunos com deficiência?
R: Hoje temos o cuidador, que nos ajuda muito (ou não). Isso facilita o trabalho, não dificultando o trabalho.
Você se sente preparado para trabalhar com alunos com deficiência?
R: Penso e acredito em perfil, não tenho esse perfil. Mas faço meu trabalho com zelo pelo aluno.
Quais as situações mais comuns que necessitam de primeiros socorros durante a aula de educação física?
R: Penso que a queda seja a situação mais comum.
Quando ocorre, na escola, uma situação que é necessária prestar primeiros socorros, quem realiza esse atendimento? A escola dispõe de um kit de materiais para este fim?
R: Kit para primeiros socorros não, mas em casos mais sérios, o corpo de bombeiros e chamado.
Durante a graduação teve alguma disciplina sobre primeiros socorros?
R: Sim.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
curso de educação física - licenciatura
Emanuelle Fioret Bastos
Fabio Zanni Martins
Gabriel Souza Oliveira
Joelma Barros de Oliveira
Josenilda Nunes Motta
Julielton Neves Borges
Valdirenia Moreira do Rozario
a importancia da dança na educação física:
Alunos especiais na Educação Física
São Mateus
2017
Emanuelle Fioret Bastos
Fabio Zanni Martins
Gabriel Souza Oliveira
Joelma Barros de Oliveira
Josenilda Nunes Motta
Julielton Neves Borges
Valdirenia Moreira do Rozario
a importancia da dança na educação física:
Alunos especiais na Educação Física
Trabalho de interdisciplinar apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Metodologia do ensino de atividade Rítmica e dança; educação física escolar e saúde; metodologia do ensino da ginastica escolar; educação física adaptada e primeiros socorros.
Orientador: Prof. Túlio Moura; Prof.ª Patrícia Proscêncio; Prof.ª Eloise Werle de Almeida; Prof.ª Alessandra Begiatto Porto; Prof.ª Luana Conti.
São Mateus
2017

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