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trabalho - A Divisão do Direito Romano e a capacidade Jurídica de Gozo

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INTRODUÇÃO
No presente trabalho que lhe e apresentado a divisão do direito romano e sua capacidade de gozo,baseado na história do Direito,apresentando o direito próprio dos costumes daquele época,que distinguem de que forma esta regra seria aplicada naquela época. 
DIVISÃO DO DIREITO ROMANO
A primeira divisão apresentada é a dos, Ius, entre o Ius Civile e o Ius Gentium, conforme nos apresenta Giordani na obra Historia do Direito - Geral e Brasil:
IUS CIVILLE – Direito próprio do Cidadão Romano, não aplicável a plebeus escravos e estrangeiros.
IUS GENTIUM – Direito universal, aplicável a todos os homens, são os direitos naturais, decorrentes das qualidades físicas do homem, não criado por homem de acordo com suas deliberações.
Divisão do Direito Romano quanto a sua aplicabilidade 
IUS COGENS – E um Direito Adquirido que não pode ser alterados pelas partes 
IUS DISPOSITIVUM - Direito na esfera privada que admitia a expressão de vontade do ser humano na sua plenitude.
Divisão do Direito Romano Quanto ao Sujeito 
IUS COMMUNE – Eram Regras e Normas Aplicáveis a todo ser Humano no geral.
IUS SINGULARE - Direitos Aplicáveis apenas em certas categorias de pessoas .Ex. Patrícios ou os Plebeus.
CAPACIDADE JURÍDICA DE GOZO: 
Também conhecida como capacidade de direito, significa a aptidão do homem para ser sujeito de direitos e obrigações. Para que a pessoa pudesse ter capacidade jurídica de gozo era necessário cumprir três requisitos básicos: ser livre, cidadão romano e independente de pátrio poder. Estes três requisitos davam origem a três status (condição civil da capacidade):
Para alcançar um estados de Gozo Jurídicos o sujeito teria que ter alcançar três status;
STATUS LIBERTATIS – Pessoas Livras que não poderiam ser escravos pois a leia STATUS LIBERTATIS dava condições a isso.
STATUS CIVITATIS – Primeiro tinha que ser comprovado ser cidadão Romano, que era adquirido daquele que e nascido pelo casamento valido ( ius civille ) e por sua vez a mãe a mãe tinha que ser Cidadã Romana.
STATUS FAMILIAE -  A pessoas deveria ser livre de todos os bens da Família, porem a independência não tinham relação com a Idade só poderia ser livre do seu pátrio poder ne ouve-se o falecimento do seu pai.
OS DIREITOS DA FAMILIA 
A historia di Direito da Família Romana e bem interessante, pois se aplicava tantos para o ser Humano quanto para as coisas
Ser Humano – Laços de Sague, parentesco , e parentesco Biológico
As Coisas – Referente ao bens daquele indivíduo no geral tudo que tivesse no seu nome como; casa, terras e escravos.
Dentre os Direitos da Família tenha na Historia Romana o chamado ( Pátrio Poder ) que era absoluto, tem termos de posses de bem do indivíduo, o poder abrangia todos os bens adquiridos, que pelo poder pátrio tinha que ser para Família ,filhos e Mulher. O Direito Pátrio so era extinto quando o Pater Famílias (plural: patres famílias) era o mais elevado estatuto familiar (status família) na Roma Antiga, sempre uma posição masculina. O termo é Latim e significa, literalmente, "pai de família" morria ,ou sendo incapaz ,temos também a perda da cidadania Romana ou da sua Liberdade pelo "pai de família" , ser adotado por outra família, ser emancipado ou seja ter a obtenção de direitos políticos ou de igualdade e por fim ter um casamento Cum Manu para que sua mulher pudesse gerar filhos legítimos, que herdariam a propriedade e o estatuto dos pais e só assim o Pátrio Poder poderia ser extinto.
O Casamento Romano 
Para que essa Ligação Matrimônio "conúbio", era necessário a legalidade do fato e aceitação por parte da Sociedade da época, era permitido o casamento apenas para homens acima de 14 anos de idade e mulheres acima dos 12 anos de idade para ser possível o casamento da Roma Antiga. O casamento tinha 2 divisões que eram;
Cum manu – Era o casamento de uma forma autocrática, Em primeiro lugar, o casamento submetia a mulher a uma completa dependência do marido. Através do matrimónio, in manum (cum manum), a mulher passava diretamente das mãos do seu pai para às do seu marido, significava que a mulher ficava loco filiae do marido, de certa maneira irmã, e que o uir tinha sobre ela a autoridade de vida ou de morte
Sine manus - Com ele, a mulher permanecia sob a proteção do pai ou tutor e, no caso de divórcio, o dote não ficava por completo com o marido, podendo ela receber as heranças. No entanto, o casamento sine manu era considerado vantajoso para a família da noiva
O Casamento tinha também os casamentos com diferencias de Manus ou seja o poder marital são eles
Confarreatio - No início, não era necessária nenhuma espécie de cerimónia legal ou religiosa para que um casamento fosse considerado válido na Roma Antiga: bastava a coabitação entre um homem e uma mulher para que estes fossem considerados casados.
Coemptio – dispensando-se assistência sacerdotal e consistindo numa venda simbólica da noiva ao noivo.
Usus – Era adquirida por meio e união por mais de 1 ano no mesmo local o poder através da da data Prolongada .
 
Impedimentos para um Casamento a Roma.
Um casamento não era realizado ou firmado quando avia algumas destas questões abaixo, nada mais e do que um mecanismos legais de proteção a família dos Romanos de forma menos restritiva, são elas ;
 - Incapacidade Mental Plena – Loucura 
- Consanguinidade 
- Parentesco Adotivo 
- Diferentes Camadas Sociais 
- Condições de Soldado em Campanha 
- Ser Tutor e Pupila
- Já ser casado
Temos também o Divorcio que pode ser realizado se os dois tiverem interesse mútuos de se separar ,indo ao tribunal e cada um colocando a suas razões para que o seu pedido seja deferido .
Os casamentos de Roma tinham um costume antigo, O DOTE, mas ainda em vigor em algumas regiões do mundo, que consiste no estabelecimento de uma quantia de bens e dinheiro oferecida a um noivo pela família da noiva, para acertar o casamento entre os dois. Embora bem mais raro, também há culturas onde o noivo entrega à família da noiva ou à própria noiva um dote; o exemplo mais conhecido deste costume é entre alguns povos muçulmanos. Se atenta-se que a mulher que não possuía dote era preterida pelos noivos na escolha para se casar. Apesar de ser mais comum entre as camadas mais ricas da sociedade, o dote também era um costume dos pobres, o que muitas vezes colocava a família da noiva em grandes dificuldades financeiras. Mesmo sendo considerado uma atitude ultrapassada, é praticado em vários locais mais tradicionais e rústicos. O dote está intimamente ligado ao casamento por contrato. 
Uma vez casado se o casal quisesse adotar um Filho havia 2 formas, uma era o Líder da Família com outro Líder da Família já a outra forma consistia em que o adotando fosse mais velho que o adotado .
Os Filhos legítimos era sucessores porem não ficavam com o Dinheiro dos pais e sim recebiam o poder de administra os bens da família, avia a herança e o testamento porem ambos tinham suas regras, regras essas de não verde e sim administra o que foi lhe deixado em vida pelo pai. Sendo na aquela época feita Publicamente ou Privativo, tendo que os mesmo podendo ser Nulos, Ineficaz Revogado , de Posse ou de Propriedade. Sendo que cada um tinha um especificação.
As penalidades para com os crimes só conseguiam atingir aos que cometeram, como diz o Brasileiro , quem cala consente , na Roma não e bem assim , lá o Silencio não e uma forma de confissão , qualquer tipo de vingança só era aceita se o culpado fosse pego em fragrante Delito.
A lei Penal 
A lei retroagia sempre, condenava por crimes que antes não era crime
Furto ,Roubo ,Dano , Dolo , Coação e Quase Delictus eram responsáveis por muitas injustiças feitas pelo império Romano pois sempre a retroatividade era soberana nas execuções da lei.

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