Prévia do material em texto
PRONOMES PESSOAIS EM INGLÊS
Primeira pessoa do singular
Eu
I
Segunda pessoa do singular
Tu/Você
you
Terceira pessoa do singular
Ele(a)
he
she
it
Primeira pessoa do plural
Nós
we
Segunda pessoa do plural
Vós/Vocês
you
Terceira pessoa do plural
Eles(as)
they
I
eu
you
tu/você
he
ele
she
ela
it
ele(a)
we
nós
you
vós/vocês
they
eles(as)
Plural de I = we
Plural de you = you
Plural de he, she, it = they
Detalhes mais importantes:
1) Em inglês, igualmente ao português, há 6 pessoas, 3 para o plural e 3 para o singular. Porém, há 8 e não 6 pronomes pessoais em inglês.
Isso se explica pelo fato de haver não apenas 1, mas sim 3 pronomes (he, she, it) na terceira pessoa do singular do inglês.
2) “he” é usado para seres humanos do sexo masculino e alguns animais.
“she” é usado para seres humanos do sexo feminino e alguns animais.
“it” é usado para coisas e para a maioria dos animais e outros seres como insetos, por exemplo.
Muito dificilmente o dono de uma cadela vai chamá-la de “it” e não de “she”. Uma cobra, por exemplo, seria quase sempre “it”.
3) O plural de “you” (você) é “you” (vocês). Palavras idênticas. Assim, se alguém apenas ouvir um pessoa gritar “you”, sem ver o que está acontecendo, fica possível saber se “you” significava “você” ou “vocês”.
4) “they” é o plural de “he, she, it”. Assim, “they”, seria “eles” ou “elas” incluindo tudo: o masculino e o feminino para todas as pessoas, animais, coisas, etc.
5) “I”, (“eu”) é sempre escrito com letra maiúscula, mesmo que não esteja no começo de uma frase.
Em caso de dúvidas e sugestões sobre este assunto, você pode enviar e-mail para
VERBO TO BE NO PRESENTE
I
am
eu
sou
eu
estou
you
are
você
é
você
está
he
is
ele
é
ele
está
she
is
ela
é
ela
está
it
is
ele(a)
é
ele(a)
está
we
are
nós
somos
nós
estamos
you
are
vocês
são
vocês
estão
they
are
eles(as)
são
eles(as)
estão
Contrações do verbo to be no presente:
I'm
eu
sou,
estou
you're
você
é,
está
he's
ele
é,
está
she's
ela
é,
está
it's
ele(a)
é,
está
we're
nós
somos,
estamos
you're
vocês
são,
estão
they're
eles(as)
são,
estão
Formas negativas do verbo to be no presente:
I am not…eu não sou ou eu não estou
you are not…você não é ou você não está
he is not…ele não é ou ele não está
she is not…ela não é ou ela não está
it is not…ele/ela não é ou ele/ela não está
we are not…nós não somos ou nós não estamos
you are not…vocês não são ou vocês não estão
they are not…eles/elas não são ou eles/elas não estão
Verbo to be no presente contraído nas formas negativas:
I’m not…eu não sou ou eu não estou
you’re not / you aren’t…você não é ou você não está
he is not / he isn’t…ele não é ou ele não está
she is not / she isn’t…ela não é ou ela não está
it is not / it isn’t…ele/ela não é ou ele/ela não está
we are not / we aren’t…nós não somos ou nós não estamos
you are not / you aren’t…vocês não são ou vocês não estão
they are not / they aren’t…eles/elas não são ou eles/elas não estão
Verbo to be no presente nas formas interrogativas:
Am I...? (eu sou ou eu estou?)
Are you...? (você é ou você está?)
Is he...? (ele é ou ele está?)
Is she...? (ela é ou ela está?)
Is it...? (ele/ela é ou ele/ela está?)
Are we...? (nós somos ou nós estamos?)
Are you...? (vocês são ou vocês estão?)
Are they...? (ele/elas são ou eles/elas estão?)
Exercícios com verbo to be no presente:
Complete com a forma correta do verbo be (am, is, are)
He ___ a doctor.
I ___ a doctor.
They ___ doctors.
You ___ a doctor.
You ___ doctors.
Mary ___ a doctor.
Bill and Susan ___ doctors.
Sue and I ___ doctors.
The bus ___ green.
The buses ___ green.
People ___ happy today.
Their friend ___ happy today.
His parents ___ happy today.
The great old men ___ happy today.
Everybody ___ happy today.
Erros mais frequentes:
1) Muitos alunos acabam, INCORRETAMENTE, acreditando que a forma “are” do verbo “to be” é sempre plural.
A forma “are”, de fato, combina com todos os 3 pronomes pessoais do plural (we, you, they).
Há um “you” (vocês) na segunda pessoa do plural, mas há também outro “you” (você) na segunda pessoa do singular.
Assim:
You are doctors = Vocês são doutores.
You are a doctor = Você é um doutor.
A forma “are” do verbo “to be” no “simple present” tem até seis traduções possíveis.
Todas as traduções possíveis são: é, está, somos, estamos, são, estão.
A tradução depende do pronome que acompanha a forma “are”.
Se o pronome usado for, por exemplo, “we” (nós), haverá apenas duas traduções possíveis: somos ou estamos.
2) A forma “is” do verbo “to be” combina com os 3 pronomes que compõem a terceira pessoa do singular (he, she, it).
Assim, a forma “is” só tem duas traduções possíveis: é ou está.
Muitos alunos acabam, então, INCORRETAMENTE, acreditando que para se dizer “é” em inglês a única opção seria a forma “is” do verbo “to be”.
Passemos a frase "a" abaixo para o inglês:
a) Ele é um doutor. = He is a doctor.
A forma “é” do português virou “is” em inglês.
Passemos a frase "b" para o inglês:
b) Você é um doutor.
Traduzindo palavra por palavra de trás para a frente:
doutor = doctor
um = a
é = “is” (errado, por comparação, conforme a frase número 1)
você = you
A comparação indevida e a repetição (“é” acaba sendo muito mais frequentemente associado à forma “is” do que à forma “are”) levam ao erro.
Para não errar, basta lembrar que o “you” do singular (você) combina sempre com a forma “are” do verbo to be.
Assim:
Você é um doutor = You are a doctor.
Se alguém lhe perguntar como se diz “é” em inglês, a resposta deve ser: "depende".
Se “é” estiver associado a “ele”, por exemplo, “é” vira “is”.
Se “é” estiver associado a “você”, “é” vira “are”.
Detalhes:
1) “are” + “not” pode virar “aren’t”.
“is” + “not” pode virar “isn’t”.
Mas, “am” + “not” não se contrai.
Existe a forma popular “ain’t”, mas não é oficialmente aceita.
2) Igualmente ao português, podem ocorrer ou não trocas de pronomes (I, you, he, she, it, we, you, they) e formas verbais (am, are, is) nas perguntas e respostas.
Não há trocas nas terceiras pessoas do plural e do singular:
Is he a doctor? Yes, he is.
Are they doctors? Yes, they are.
Quase sempre a segunda pessoa do singular é trocada pela primeira pessoa do singular e vice versa:
Are you a doctor? Yes, I am.
Am I a doctor? Yes, you are.
Geralmente a segunda pessoa do plural é trocada pela primeira pessoa do plural e vice versa:
Are you doctors? Yes, we are.
Are we doctors? Yes, you are.
Mas, se quem pergunta se inclui no referido grupo, também é possível:
Are we doctors? Yes, we are.
3) Todas a respostas da explicação feita logo acima foram respostas curtas e afirmativas (“Yes, I am”, por exemplo).
Não se usa contração em respostas curtas afirmativas.
Entretanto, contrações são muito comuns em respostas curtas negativas:
Are you a doctor? No, I’m not. (contração do “I” com o “am”).
4) Há uma diferença entre “yes/no questions” (perguntas do tipo sim ou não) e “information questions” (perguntas que buscam informações).
Exemplo de “yes/no question”:
Is he Bill? (Ele é o Bill?) Yes, he is / No, he is not.
Exemplo de “information question”:
Who is he? (Quem ele é?) He is Bill.
Nas “information questions” palavras como quem, que, como, onde, etc.; vêm antes das formas do verbo “to be” (is, am, are).
ARTIGO INDEFINIDO "A/AN":
I
am
a
doctor
you
are
a
doctor
he
is
a
doctor
she
is
a
doctor
it
is
a
doctor
we
are
doctorsyou
are
doctors
they
are
doctors
Como se vê, o artigo indefinido “a” só é usado no singular.
A palavra “doctor” começa com “d”, com SOM de consoante.
Se a profissão fosse “architect” e não “doctor”, por exemplo, teríamos uma palavra que começa com “a”, com SOM de vogal, então, ao invés de usarmos “a”, usaríamos “an”.
He is an architect.
O que vale na regra é o SOM ser de vogal ou de consoante.
Assim, temos:
A house.
An hour.
A palavra “house” começa com som de consoante, mas a palavra “hour” começa com som de vogal, tendo, inclusive, o mesmo som do pronome possessivo adjetivo “our” (nosso, nossos, nossa, nossas).
Usamos “a” e não “an” diante de “u” que tenha som de “iu”.
Assim:
An umbrella.
A university.
Usamos “a” e não “an” diante da palavra “one”.
Assim, dizemos:
It is a one-way street.
O pronome indefinido (a/an), é claro, não define, enquanto o pronome definido (the) especifica:
He is a doctor. (ele é UM doutor “qualquer”, não aquele que vai, por exemplo, me atender).
He is the doctor. (ele é O doutor, aquele que vai, por exemplo, me atender).
O plural de “the” é “the” mesmo, já que “the” significa: o, a, os, as.
O plural de “a” é “some”.
Em português podemos escrever: “Ele é professor”, mas, em inglês, isso seria traduzido como “he is a teacher”, já que, em inglês, o artigo indefinido “a/an” deve ser usado diante de profissões.
“One”, e não “a/an”, deve ser usado quando queremos enfatizar que nos referimos a apenas uma coisa ou pessoa e não a duas ou mais.
Assim:
He is one of the five boys. (Ele é um dos cinco garotos).
ARTIGO DEFINIDO "THE"
The (artigo definido) = o, a, os, as.
A (artigo indefinido) = um, uma.
Singular: “He is the good student.” (Ele é o bom estudante).
Plural: “They are the good students.” (Eles são os bons estudantes).
O “the” ficou inalterado na passagem para o plural porque “the” é singular e plural, masculino e feminino (o adjetivo “good” também ficou inalterado, pois, em geral, adjetivos não são usados no plural em inglês).
Pergunta: Who is he? (Quem ele é?)
Resposta: He is Bill. He is a teacher. (Ele é o Bill. Ele é UM professor).
Pergunta: And who is he? (E quem é ele?)
Resposta: He is John. He is the teacher. (Ele é o John. Ele é O professor).
Bill seria um professor, um professor indefinido, um professor qualquer.
John seria o professor, um professor definido, específico, provavelmente o professor que dará aulas para quem pergunta e para quem responde.
Em São Paulo, por exemplo, geralmente se usa o artigo definido diante de nomes próprios:
O Pedro mora aqui.
Na maioria do nordeste brasileiro, por exemplo, geralmente não se usa o artigo definido diante de nomes próprios:
Pedro mora aqui.
Em inglês NÃO se usa normalmente o artigo definido “the” diante de nomes próprios, então, “O Pedro” vira, simplesmente, “Pedro”.
Uma raríssima exceção seria:
That is not the Pedro I am talking about. (Aquele não é o Pedro sobre o qual eu me refiro).
Também não se usa, por exemplo, o artigo definido em inglês diante de nomes de países.
“O Chile é grande.” vira “Chile is big.” (sem o “the”)
Exceção apenas para aqueles países que já tenham o artigo presente no próprio nome.
“The United States is a great country.” (Os Estados Unidos são um grande país).
O artigo definido é muito menos frequentemente usado em inglês do que em português.
Geralmente o artigo definido “the” só é usado em inglês no caso de se tratar, de fato, de algo definido.
Assim:
“A vida é bela.” vira apenas “Life is beautiful.” porque “a vida”, no exemplo, não se refere a uma vida específica, mas sim à vida das pessoas em geral.
Mas:
“A vida de David Gale.” vira “The life of David Gale”, mantendo-se o artigo definido em inglês (the) porque se trata da vida de uma pessoa específica.
O “the” é usado quando a coisa ou pessoa a qual nos referimos está clara:
“Open the window.” (Abra a janela). Quem dá a ordem sabe que quem recebe a ordem também sabe identificar qual é a janela que deve ser aberta. Provavelmente há apenas uma única janela na sala, então não haveria chance de dúvidas.
Algumas palavras vêm sempre acompanhadas do artigo, outras não, então é preciso memorizar cada situação;
“I am listening to the radio.” (Eu estou ouvindo o rádio). A palavra “radio” exige o “the”.
Mas:
“I am watching television.” (Eu estou assistindo TV). A palavra “television” não vem acompanhada do “the” nessa situação.
PRONOMES DEMONSTRATIVOS EM INGLÊS
This = singular e perto.
That = singular e longe.
These = plural e perto.
Those = plural e longe.
PERTO
LONGE
SINGULAR
THIS
THAT
PLURAL
THESE
THOSE
This = isto, este, esta.
That = aquilo, aquele, aquela, isso, esse, essa.
These = estes, estas.
Those = aqueles, aquelas, esses, essas
Principais traduções:
PERTO
LONGE
SINGULAR
THIS = ISTO
THAT = AQUILO
PLURAL
THESE = ESTES(AS)
THOSE = AQUELES(AS)
This is a book. (Isto é um livro) this = it. “It” combina com “is”.
That is a book. (Aquilo é um livro) that = it. “It” combina com “is”.
These are books. (Estes são livros) these = they. “They combina com “are”.
Those are books. (Aqueles são livros) those = they. “They” combina com “are”.
Os 2 pronomes demonstrativos do singular (this, that) se equivalem a algum dos 3 pronomes pessoais retos que compõem a terceira pessoa do singular (he, she, it).
That is a car. That = it.
That is Mary. That = she.
This is Bill. This = he.
Os 2 pronomes demonstrativos do plural (these, those) se equivalem ao pronome pessoal reto da terceira pessoa do plural (they).
These are cars. These = they.
Those are cars. Those = they
Observação:
Dos 4 pronomes demonstrativos apresentados acima em combinação com as formas do verbo “to be” no presente (is/are), apenas o pronome “that” pode ser contraído com o verbo.
That is Mary = That’s Mary.
Os pronomes demonstrativos podem vir acompanhados de substantivos ou não:
That house is big. (Aquela coisa é grande). That house = it.
That is big. (Aquela é grande). That = it. Talvez o falante esteja apontando para a casa.
“That” pode equivaler àquilo que alguém acabou de dizer.
“I am happy.” (Eu estou feliz). “That’s good.” (Isso é bom).
“That” pode se referir a algo que ocorreu.
“I’m sorry.” (Eu lamento). “That’s O.K.” (Não foi nada).
“This” é usado na apresentação de pessoas.
“Bill, this is my friend Mary.” (Bill, esta é minha amiga Mary)
“This” é usado ao telefone para se identificar pessoas.
“Hello, this is Peter.” (Alô, este [que está falando] é o Peter).
PRONOMES POSSESSIVOS EM INGLÊS
Correlação:
I
my
you
your
he
his
she
her
it
its
we
our
you
your
they
their
Principais traduções (evitando o uso de "seu(s)" e "sua(s)", os quais combinam com mais de uma pessoa.)
I
my
meu
you
your
teu
he
his
dele
she
her
dela
it
its
dele(a)
we
our
nosso
you
your
vosso
they
their
deles(as)
I (eu) = my (“pertence a eu” = me pertence = meu)
you (tu, você) = your (“pertence a tu” = te pertence = teu)
he (ele) = his (pertence a ele = lhe pertence = dele)
she (ela) = her (pertence a ela = lhe pertence = dela)
it (ele/ela) = its (pertence a ele(a) = lhe pertence = dele(a))
we (nós) = our (pertence a nós = nos pertence = nosso)
you (vós, vocês) = your (pertence a vós = vos pertence = vosso)
they (eles/elas) = their (pertence a eles/elas = lhe pertence = deles(as))
O pronome possessivo adjetivo pode ser referir ao plural ou singular, masculino ou feminino:
Assim, todas as traduções para, por exemplo, “my”e “our” são:
my = meu, minha, meus, minhas.
Our = nosso, nossa, nossos, nossas.
Exemplo:
my book = meu livro (meu = masculino e singular)
my pen = minha caneta (minha = feminino e singular)
my books = meus livros (meus = masculino e plural)
my pens = minhas canetas (minhas = feminino e plural)
Os pronomes possessivos adjetivos (my, your, his, her, its, our, your, their), ao contrário dos pronomes pessoais retos (I, you, he, she, it, we, you, they), sozinhos, não se constituem em sujeito:
Exemplos:
He is a student. (he = ele = sujeito)
His book is good. (his book = it = ele = sujeito)
Assim, o sujeito da frase acima é “his book” e não apenas “his”.
Importante:
Não é o pronome possessivo adjetivo que determina a concordância entre sujeito e verbo, mas sim o substantivo que o acompanha.
My (pronome possessivo adjetivo) book (substantivo) is (verbo)....
My book (my+book = sujeito = meu livro = ele = it) is...
My books (my+books = sujeito = meus livros = eles = they) are…
Their book (their+book = sujeito = o livro deles(as) = ele = it) is...
Their books (their+books = sujeito = os livros deles(as) = eles = they) are…
A presença de mais adjetivos na formação do sujeito não interfere na concordância:
My good red book is.... (Meu bom livro vermelho é…)
My good red books are...(Meus bons livros vermelhos são…)
Lembre-se:
“my”, por exemplo, pode concordar com “is” ou “are” e “their”, por exemplo, pode concordar com “is” ou “are”.
Cuidado:
Uma confusão do português não deve ser levada para o inglês:
“Eu vi o Pedro agredindo (o) seu irmão.”
1) Em português aquele artigo definido (o) é opcional. Entretanto, em inglês, não se usa o artigo definido (the) antes de pronomes possessivos.
“O meu livro é bom.” vira “My book is good.” (sem o “the”)
2) Quem o Pedro estava agredindo segundo a frase acima? O próprio irmão dele ou o irmão do interlocutor (o irmão de quem está ouvindo a declaração)?
É preciso verificar, antes de mais nada, se “seu” significa “teu” (your) ou “dele” (his).
Uma outra forma de expressar posse é através do uso de ('s).
"Aquele é o carro do Bill." vira "That is Bill's car." ou "That's Bill's car."
THERE IS e THERE ARE
Contração
Tradução
There is
There's
Existe
There are
Existem
There + be = existir/haver.
There is = existe/há (singular)
There are = existem/há (plural)
There is a book on the table. (Existe um livro na mesa).
There are two books on the table. (Existem dois livros na mesa).
“There” + “is” podem se juntar por contração formando “there’s”.
“There” + “are” não podem se juntar por contração.
Negativas
Contração(1)
Contração(2)
There is not
There isn't
There's not
There are not
There aren't
Negativas no singular:
“There is not a book on the table.” ou
“There’s not a book on the table.” ou ainda
“There isn’t a book on the table.”
Negativas no plural:
“There are not two books on the table.” ou
“There aren’t two books on the table.”
Interrogativas (yes/no questions):
“Is there a book on the table?”
“Yes, there is.” ou “No, there is not.” ou “No, there’s not.” ou “No, there isn’t.”
“Are there two books on the table?”
“Yes, there are.” ou “No, there are not.” ou “No there aren’t.”
Information questions:
How many books are there on the table? (Quantos livros existem na mesa?)
There is one book on the table. (“one” e não “a” pois o foco é a quantidade)
There are two books on the table.
How much coffee is there in the cup? (Quanto café existe na xícara?)
There isn’t much coffee in the cup. (Não há muito café na xícara)
Observação:
How many = quantos, quantas = é usado com substantivos considerados contáveis.
How much = quanto, quanta = é usado com substantivos considerados incontáveis (o café é um líquido. Líquidos não são considerados contáveis. O número de xícaras, por exemplo, seria contável, mas o café, por si só, seria incontável).
Preposições de lugar:
“on the table” = na mesa = sobre mesa.
“in the cup” = na xícara = dentro da xícara.
“at school” = na escola = na região da escola, não necessariamente dentro dela.
O passado de “there is” é “there was”.
O passado de “there are” é “there were”.
PRESENTE SIMPLES EM INGLÊS
Conjugação do verbo “to speak” (falar)
I
speak
you
speak
he
speaks
she
speaks
it
speaks
we
speak
you
speak
they
speak
Primeira pessoa do singular: I speak (eu falo)
Segunda pessoa do singular: you speak (você fala)
Terceira pessoa do singular: he speaks (ele fala)
Terceira pessoa do singular: she speaks (ela fala)
Terceira pessoa do singular: it speaks (ele/ela fala)
Primeira pessoa do plural: we speak (nós falamos)
Segunda pessoa do plural: you speak (vocês falam)
Terceira pessoa do plural: they speak (eles/elas falam)
Diante da terceira pessoa do singular (he, she, it) acrescenta-se um “s” ao verbo (veja exceções abaixo, por favor).
Cuidado: esse “s” não é um sinal de plural, “speak” é um verbo e não um substantivo.
Se tivéssemos, por exemplo, o substantivo “pen”, a adição de um “s” (“pens”) transformaria “caneta” em “canetas”.
A tendência é ver o “s” como sendo um sinal de plural, mas, nesse caso, não é.
O estudante pensa: they = eles/elas = plural = pede “s” = logo, verbo+”s” (RACIOCÍNIO ERRADO)
O raciocínio correto é:
Mary speaks English. (Mary = sujeito = she = terceira pessoa do SINGULAR = adição de “s”)
The young boy speaks English. (The young boy = o jovem = sujeito = he = terceira pessoa do SINGULAR = adição de “s”)
The new computer speaks and reads. (the new computer = o novo computador = sujeito = it = terceira pessoa do SINGULAR = adição de “s”)
É sempre apenas colocar um simples “s” diante da terceira pessoa do singular?
As exceções estão relacionadas abaixo em ordem de importância:
1) Coloca-se um “es” e não um “s” se o verbo acabar com:
a) “s”, exemplo = dress (vestir-se) = “I dress...” mas “He dresses...”
b) “sh” ou “ch”, exemplo = wash (lavar) = “I wash...” mas “She washes...”
A maoiria dos verbos que acabam em “h”, geralmente acabam mesmo em “sh” ou “ch”, mas, por exemplo, “weigh” (pesar) = “I weigh” mas “he weighs”, com “s” e não “es”.
c) “o”, exemplo = go (ir) = “I go...” mas “it goes...” (ele (o carro) vai...ela (a bicicleta) vai...)
Talvez a palavra “shoes” (sapatos) possa ajudar na memorização da regra acima. Coloca-se um “es” e não um “s” no final de verbos que acabem em “s”, “h” (sh ou ch) e”o”.
2) E quando o verbo acabar em “y”?
“he plays”, mas “he studies”.
Por quê?
Em “play”, há um “a” antes do “y”, uma VOGAL.
Em “study”, há um “d” antes do “y”, uma consoante, então, o trabalho é maior, o “y” é retirado e um “ies” é acrescido.
3) Coloca-se também um “es” e não um “s”, se o verbo acabar em “x” ou “z”, mas são pouquíssimos os verbos que acabam com essas duas letras.
A regra para a formação do plulal de substantivos é a mesma, exemplos:
Bus (ônibus) = plural = buses
Brush (escova) = plural = brushes
Box (caixa) = plural = boxes
PERGUNTAS COM DO e DOES
Verbo “to speak” (falar) no presente conjugado na forma interrogativa.
Do
I
speak
English?
Do
you
speak
English?
Does
he
speak
English?
Does
she
speak
English?
Does
it
speak
English?
Do
we
speak
English?
Do
you
speak
English?
Do
they
speak
English?
Do I speak English? (Eu falo inglês?)
Do you speak English? (Você fala inglês?)
Does he speak English? (Ele fala inglês?)
Does she speak English? (Ela fala inglês?)
Does it speak English? (Ele/Ela fala inglês?)
Do we speak English? (Nós falamos inglês?)
Do you speakEnglish? (Vocês falam inglês?)
Do they speak English? (Eles/Elas falam inglês?)
Derivando da seguinte conjugação:
I
speak
you
speak
he
speaks
she
speaks
it
speaks
we
speak
you
speak
they
speak
I speak (eu falo)
you speak (você fala)
he speaks (ele fala)
she speaks (ela fala)
it speaks (ele/ela fala)
we speak (nós falamos)
you speak (vocês falam)
they speak (eles/elas falam)
Conjugação do verbo “to do” (fazer ou, simplesmente, verbo auxiliar) no presente:
I
do
you
do
he
does
she
does
it
does
we
do
you
do
they
do
I do (eu faço)
you do (você faz)
he does (ele faz)
she does (ela faz)
it does (ele/ela faz)
we do (nós fazemos)
you do (vocês fazem)
they do (eles/elas fazem)
Na pergunta “Do you speak English?” o “do” é apenas um verbo auxiliar, que está auxiliando na criação da pergunta, não tendo tradução na frase.
Na pergunta “Does he speak English?” o mesmo ocorre.
Mas por que “does” e não “do”, então?
Porque “he” corresponde à terceira pessoa do singular (he, she, it) e verbos que estejam diante da terceira pessoa do singular ganham, geralmente, um simples “s” (como é o caso de “he speaks”).
Porém, o verbo “do”, signifique ele “fazer” ou seja ele apenas o verbo auxiliar, tanto faz, acaba em “o”, e, como vimos no capítulo anterior sobre o presente simples, se o verbo acabar em “o”, ele ganha um “es” e não simplesmente um “s”.
É importante notar também que “He speaks” na pergunta vira “Does he speak?”, havendo a retirada do “s” de “speaks”.
Se tivéssemos “He goes” (Ele vai), na pergunta teríamos “Does he go?”, havendo a retirada do “es” de “goes”.
Dificuldades comuns:
Alguns estudantes têm dificuldade em identificar o sujeito e, mentalmente, apenas mentalmente, verificar qual é a correspondência entre esse sujeito e os possíveis pronomes pessoais a fim de ter condições de escolher corretamente entre as duas possibilidades: “do” ou “does”.
Mary speaks English. “Mary” = sujeito = she (ela) = terceira pessoa do singular = “she” pede “does”
Does Mary speak English?
Mary and Bill speak English. “Mary and Bill” = sujeito = they (eles) = terceira pessoa do plural = “they” pede “do”.
Do Mary and Bill speak English?
The new Japanese computers speak English. “The new Japanese computers” (Os novos computadores japoneses) = sujeito = they (eles) = terceira pessoa do plulal = “they” pede “do”.
Do the new Japanese computers speak English?
The new Japanese computer speaks English. “The new Japanese computer” (O novo computador japonês) = sujeito = it (ele) = terceira pessoa do singular = “it” pede “does”.
Does the new Japanese computer speak English?
Their book has 100 pages. (O livro deles tem 100 páginas). “Their book” = sujeito = it (ele) = terceira pessoa de singular = “it” pede “does”.
Does their book have 100 pages?
Observação:
O verbo “have” (ter) é o verbo que mais se modifica na terceira pessoa do singular. Ele não ganha, por exemplo, um simples “s” ou “es”, mas sim, perde primeiramente o “ve” e apenas depois disso ganha um “s”.
Outra dificuldade comum:
He does his work. (Ele faz o trabalho dele)
O “does” é o verbo principal “fazer”.
Does he do his work? (Ele faz o trabalho dele?)
O “does” é apenas o verbo auxilar (não tem tradução) e o “do” é o verbo fazer (que perdeu o “es” por causa da presença do auxiliar “does” na pergunta).
Então, como vemos, ao se usar o “does” numa pergunta, nem sempre apenas eliminamos apenas um “s” ou “es”, pois, por exemplo, “has” vira “have”.
A colocação correta é a seguinte: ao usarmos o “does” numa pergunta o verbo vai para a forma básica.
A forma básica é a forma infinitiva menos o “to”.
Verbo falar = to speak (forma infinitiva)
Forma básica do verbo falar = speak
“Então agora acho que entendi, para fazer uma pergunta em inglês no presente eu devo escolher corretamente entre “do” e “does” e, se for o “does”, trazer o verbo principal para a forma básica e não esquecer, é claro, o ponto de interrogação?”
Sim, mas não se esqueça, por exemplo, de que o verbo “to be” não usa na pergunta nem “do” e nem “does”.
He is a doctor.
Is he a doctor?
“Acho que o maior problema então é identificar quem é o sujeito e saber interpretá-lo a fim de ver se ele corresponde a um dos três pronomes que compõem a terceira pessoa do singular (he, she, it) e, assim, usar “does” ou, se não for o caso, usar “do””.
Bem, se o que o estudante precisa é simplesmente passar uma afirmação para a forma interrogativa, ele pode também fazer a análise a partir do verbo, ao invés do sujeito.
Exemplo:
Those awesome flowers blossom in January.
“Eu não sei o que é “awesome”, “flowers” deve significar flores, “blossom”, pelo contexto, deve ser o verbo, mas, e agora?”
“Blossom” é realmente o verbo. “Blossom” não é um verbo como “dress” (vestir), que já acaba em “s” na sua forma básica (e, diante da terceira pessoa do singular viraria “dresses”). Estando “blossom” sem um “s” final, fica claro que o sujeito, não importa o seu significado, NÃO corresponde à terceira pessoa do singular (he, she, it), portanto, não requer “does”, sobrando então apenas a possibilidade de uso do “do”.
Do those awesome flowers blossom in January?
“Uma pergunta em inglês, no presente simples, que contenha um verbo principal, vai então sempre ter sempre ali no começo dela um “do” ou “does”?”
Começará com “do” ou “does” se for uma “yes/no question”.
Does Mike speak English?
Yes, he does. No, he doesn’t.
Mas, se for uma “information question”, a ordem mais comum é “question word” (what,who, where, how, etc.) + verbo auxiliar (do/does) + sujeito + verbo principal (+ talvez algo mais).
Where do you live? (Onde você mora?)
How does he go to school? (Como ele vai à escola?)
Algumas vezes há um substantivo entre a “question word” e o verbo auxiliar:
How many (question word) books (substantivo) do (verbo) you (sujeito) have (verbo principal)?(Quantos livros você tem?)
“Há como uma pergunta em inglês, no presente simples, com verbo principal, não conter em alguma parte dela um “do” ou “does”?”
Sim, se tivermos, um caso menos comum, o caso das “subject questions” (questões sobre o sujeito).
Who does Mary love? (Quem Mary ama?)
Mary loves Bill. (a resposta é Bill, Bill é um objeto, e não um sujeito).
Who loves Bill? (Quem ama o Bill?)
Mary loves Bill. (a resposta é Mary, Mary é um sujeito, e não um objeto, então temos uma “subject question”, situação em que não se usa nem “do” e nem “does”, mas, apenas, o verbo principal na terceira pessoa do singular).
NEGATIVAS COM DON'T e DOESN'T
I
don't
speak
you
don't
speak
he
doesn't
speak
she
doesn't
speak
it
doesn't
speak
we
don't
speak
you
don't
speak
they
don't
speak
I don’t speak = I do not speak (eu não falo)
you don’t speak = you do not speak (você não fala)
he doesn’t speak = he does not speak (ele não fala)
she doesn’t speak = she does not speak (ela não fala)
it doesn’t speak = it does not speak (ela/ela não fala)
we don’t speak = we do not speak (nós não falamos)
you don’t speak = you do not speak (vocês não falam)
they don’t speak = they do not speak (eles/elas não falam)
Derivando do verbo “to speak” (falar) na afirmativa:
I
speak
you
speak
he
speaks
she
speaks
it
speaks
we
speak
you
speak
they
speak
Utilizando o verbo auxilar “do(es)” na negativa (junto com o “not”):
I
do
you
do
he
does
she
does
it
does
we
do
you
do
they
do
O mesmo auxiliar “do(es)”, usado para fazer a interrogativa no presente simples, é utilizado também para fazer a negativa no presente simples (pode ser recomendável dar uma olhada nas duas explicações anteriores do menu).
Da mesma formaque na interrogativa, o "do" e o "does" não têm tradução, assim, na forma "don't", por exemplo, apenas o "not" tem tradução (not = não).
Passando para a interrogativa:
They play the piano.
Do they play the piano?
He plays the piano.
Does he play the piano?
Passando para a negativa:
The play the piano.
They don’t play the piano.
He plays the piano.
He doesn’t play the piano.
Lembre-se de que na terceira pessoa do singular (he, she, it) o “doesn’t” e não o “don’t” deve ser usado e o verbo deve retornar para a sua forma básica:
Forma infintiva: to speak
Forma básica : speak
“Então, o verbo perderia aquele “s”, “es” ou coisa parecida?”
Sim, o verbo voltaria para a sua forma básica.
“Onde exatamente eu coloco o “don’t” ou o “doesn’t” na frase?”
Quase sempre imediatamente antes do verbo.
I (sujeito) don’t speak (verbo).
“Quando eu uso a negativa solta “do not” e quando eu uso a contração “don’t”?”
A forma contraída “don’t” é muito mais usada. O “do not” seria usado, por exemplo, quando se trata de uma escrita formal ou quando o falante quer deixar a negativa bem enfatizada.
Repare que para se dizer “não” em inglês temos “no” e também “not”. A forma “not” é usada em combinação com verbos.
Do you speak Japanese?
No, I don’t (do not). (resposta curta)
No, I don’t speak Japanese. (resposta completa)
PRONOMES ME, YOU, HIM, HER, IT, US, YOU, THEM
Correlação entre pronomes pessoais retos e oblíquos:
I
me
you
you
he
him
she
her
it
it
we
us
you
you
they
them
Comparando pronomes pessoais retos, possessivos adjetivos e oblíquos:
I
my
me
you
your
you
he
his
him
she
her
her
it
its
it
we
our
us
you
your
you
they
their
them
Os pronomes oblíquos devem ser usados após verbos e preposições.
He sees her (e não “she”) every day. (Ele a vê todos os dias)
Talk to me (e não “I”). (Fale comigo)
Em lingagem informal em português, muito frequentemente o pronome oblíquo é trocado pelo pronome reto, então "Ele a vê", muitas vezes acaba virando na linguagem popular "Ele vê ela".
Oblíquos átonos em português:
eu me
tu te
ele, ela se, lhe, o, a
nós nos
vós vos
eles, elas se, lhes, os, as
Oblíquos tônicos em português:
eu mim, comigo
tu ti, contigo
ele, ela si, consigo, ele, ela
nós nós, conosco
vós vós, convosco
eles, elas si, consigo, eles, elas
A famosa frase “I love you”, traduzida informalmente como “Eu amo você”, deve ser traduzida na linguagem culta como “Eu te amo”, pois após o verbo “amar” deveria vir um pronome oblíquo e não um pronome reto.
I love Mary = I love her
I love Bill = I love him
I love Mary and Bill = I love them
Cuidado! O pronome obliquo toma o lugar de um objeto = quem ama, ama alguém ou alguma coisa e, às vezes, esse objeto requer uma certa reflexão antes de se transformar em pronome oblíquo.
I love my book.
I = sujeito
love = verbo
my book = objeto (o objeto não é apenas “my”, mas sim “my book”), então:
I love my book = I love it.
Outros exemplos:
I love her brother. (her brother = o irmão dela = objeto = ele = him)
I love him
I love their sister. (their sister = a irmã deles ou delas = objeto = ela = her)
I love her.
I love very big cars. (very big cars = carros muito grandes = objeto = eles = them)
I love them.
Os pronomes oblíquos são muito usados no imperativo (em comandos, ordens, solicitações, etc.)
Open the window. (Abra a janela) = Open it. (Abra-a)
Please call me. (Por favor, ligue pra mim ou me ligue)
What does Mary want? (O que a Mary quer?)
She wants a pen. (Ela quer uma caneta.)
Give her a pen. (Dê a ela uma caneta ou Dê-lhe uma caneta.)
Don’t give her a pencil. (Não dê a ela um lápis ou Não lhe dê um lápis.)
Alguns pronomes oblíquos têm a mesma grafia de pronomes retos ou pronomes possessivos adjetivos.
Her book is with her. (O livro dela está com ela)
O primeiro "her" (em "her book") é pronome possessivo adjetivo e o segundo "her" é pronome oblíquo.
Pergunta de uma internauta:
“Por gentileza…Por que usamos o pronome oblíquo "me" no início de uma frase? Por que dizemos por exemplo:
" Me and Marley"? Muito obrigada.”
Resposta:
He (sujeito) invited (verbo) me and Marley. (objeto). (correto)
Confirmando: os pronomes oblíquos são usados após verbos e preposições.
Marley and I (sujeito) saw (verbo) them (objeto). (correto)
Me and Marley saw them. (incorreto)
Se retirarmos “and Marley” do sujeito composto teríamos:
Me saw them. (incorreto...soa mal, não?)
Um pronome oblíquo pode estar começando uma frase apenas se estiver implicitamente sucedendo um verbo ou preposição:
Bill: You are invited to the party!
Mary: Who? Me and Marley? (significando: Are you inviting me and Marley?)
Em geral, costuma-se mencionar em um sujeito composto a outra pessoa primeiramente: "Marley and I".
PASSADO DOS VERBOS REGULARES EM INGLÊS
I
walked
you
walked
he
walked
she
walked
it
walked
we
walked
you
walked
they
walked
Derivando do presente simples:
I
walk
you
walk
he
walks
she
walks
it
walks
we
walk
you
walk
they
walk
No passado, em geral, um simples “ed” é acrescentado no final da forma básica dos verbos regulares (veja exceções abaixo, por favor) na conjugação de todas as pessoas (I, you, he, she, it, we, you, they).
Entretanto, se for o caso da terceira pessoa do singular (he, she, it); “she walks”, por exemplo, o verbo (walks) não está na forma básica. Então, primeiramente “walks” vai para a forma básica, transformando-se em “walk” e, só depois disso, é que o “ed” é colocado.
“Então basta sempre só colocar um “ed” no final de todos os verbos REGULARES na sua forma básica e pronto, virou passado?”
Não exatamente, vamos às poucas exceções:
a) quando o verbo acaba em “e”, como é o caso do verbo “to arrive”, apenas um “d”, e não um “ed”, deve ser colocado.
b) quando o verbo acaba em “y”:
play = played (simples acréscimo de “ed”, porque há um “a”, uma vogal, antes do “y”)
study = studied (sai o “y” e entra um “ied”, porque há um “d”, uma consoante, antes do “y”)
c) se o verbo tiver poucas letras e tiver a formação “cvc”, consoante – vogal – consoante, a última letra deve ser dobrada:
to beg = b (consoante) + e (vogal) + g (consoante) = begged (verbo “implorar”)
d) se o verbo tiver mais de uma sílaba e tiver a formação “cvc”, só se dobra a última letra se o acento na pronúncia estiver na segunda sílaba:
open = 2 sílabas = pronunciado como “OUpen”, ênfase na primeira sílaba, não há a duplicação = opened.
control = 2 sílabas = pronunciado como “cãnTROUL”, ênfase na segunda sílaba, há a duplicação = controlled.
Em português temos formas diferentes para os vários passado, mas, em inglês, nem tanto.
Pretérito perfeito:
It rained yesterday. (Choveu ontem)
Pretérito imperfeito:
It rained every day when I lived in São Paulo. (Chovia todos os dias quando eu morava em SP)
Até mesmo um pretérito imperfeito do subjuntivo é possível com a terminação “ed”:
If I lived in São Paulo... (Se eu morasse em São Paulo…)
PASSADO DOS VERBOS IRREGULARES EM INGLÊS
Conjugação do verbo irregular “to have” (ter) no passado:
I
had
you
had
he
had
she
had
it
had
we
had
you
had
they
had
Conjugação do verbo “to have” no presente:
I
have
you
have
he
has
she
has
it
has
we
have
you
have
they
have
Conjugação do verbo irregular “to do” (fazer ou apenas verbo auxiliar [sem tradução]) no passado:
I
did
you
did
he
did
she
did
it
did
we
did
you
did
they
did
Os verbos irregulares,ao contrário dos regulares, NÃO têm o seu passado formado através do acréscimo de um simples “ed”, ou algo semelhante, ao seu final.
Exemplo:
to walk (andar) = walked (passado)
Muitos verbos irregulares mudam apenas uma letra na forma do passado, exemplos:
begin
começar
began
come
vir
came
drink
beber
drank
drive
dirigir
drove
get
conseguir
got
get out
sair
got out
get to
chegar
got to
get up
levantar-se
got up
give
dar
gave
know
saber, conhecer
knew
win
vencer
won
write
escrever
wrote
Muitos verbos irregulares mudam um pouquinho mais na forma do passado, exemplos:
do
fazer, v. auxiliar
did
eat
comer
ate
have
ter
had
leave
deixar, sair
left
meet
encontrar
met
say
dizer
said
see
ver
saw
sleep
dormir
slept
take
pegar, levar
took
understand
entender
understood
wear
vestir, usar
wore
Poucos verbos irregulares mudam muito na forma do passado, exemplos:
go
ir
went
go out
sair
wen out
go over
passar por cima
went over
buy
comprar
bought
think
pensar
thought
Pouquíssimos verbos irregulares não têm suas grafias mudadas na forma do passado, exemplos:
read*
ler
read*
put
pôr
put
put on
pôr roupa
put on
set
pôr, fixar
set
* O verbo “read”, apesar de ter sua grafia inalterada no passado, tem a sua pronúncia mudada de “read”, onde o “ea” tem um som semelhante ao de “i” em português, para “read”, pronunciado com se fosse “red” (vermelho em inglês).
“Como eu posso saber se o verbo é regular, isto é, se acaba com “ed”, ou se é irregular, e se for irregular, se muda muito, pouco ou nem muda?”
Não tem jeito, não há uma regra, os verbos têm de ser memorizados caso a caso.
Mas, ainda assim, a conjugação dos verbos em inglês é muito fácil do que a conjugação dos verbos em português.
Porém, tal facilidade tem um preço, exemplo:
(XXXX) drank the milk. (quem bebeu o leite?)
(XXXX) bebemos o leite. (mesmo com o ilegível “XXXX” dá para saber que o sujeito equivale a “nós”, pois a flexão do verbo já revela isso).
Na mesma linha, vale lembrar que a mesma forma do verbo no passado em inglês pode, por exemplo, ser interpretada como pretérito perfeito ou imperfeito:
“They drank a lot of milk.” deve ser traduzido como “Ele bebeu muito leite.” (pretérito perfeito) ou “Ele bebia muito leite.” (pretérito imperfeito)?
Depende do contexto. Se a ideia de tempo for, por exemplo, “ yesterday (ontem)”, “drank”, na frase acima, seria “bebeu; mas, se for, por exemplo, “when I lived on a farm (quando eu morava numa fazenda)”, “drank”, na mesma frase, seria “bebia”.
CONJUGAÇÃO DO VERBO TO BE NO PASSADO:
I
was
eu
fui
era
estive
estava
you
were
você
foi
era
esteve
estava
he
was
ele
foi
era
esteve
estava
she
was
ela
foi
era
esteve
estava
it
was
ele/ela
foi
era
esteve
estava
we
were
nós
fomos
éramos
estivemos
estávamos
you
were
vocês
foram
eram
estiveram
estavam
they
were
eles/elas
foram
eram
estiveram
estavam
CONJUGAÇÃO DO VERBO TO BE NO PASSADO NA FORMA NEGATIVA:
I
was not
wasn't
you
were not
weren't
he
was not
wasn't
she
was not
wasn't
it
was not
wasn't
we
were not
weren't
you
were not
weren't
they
were not
weren't
CONJUGAÇÃO DO VERBO TO BE NO PASSADO NA FORMA INTERROGATIVA:
Was
I?
Were
you?
Was
he?
Was
she?
Was
it?
Were
we?
Were
you?
Were
they?
Afirmação: They were happy. (Eles estavam felizes)
Negativa: They weren’t happy. (Eles não estavam felizes.)
Pergunta: Were they happy? (Eles estavam felizes?)
Confusão comum com o verbo “to be” (ser/estar) no passado:
“Eu sempre uso DID no passado, né?”
Resposta: NÃO.
O “did” na pergunta ou “didn’t” na negativa é usado apenas com verbos principais, como por exemplo: “eat” (comer), “drink” (beber), “sleep” (dormir), além de milhares de outros.
They drank coffee after lunch. (Eles beberam café após o almoço).
Did they drink coffee after lunch?
They didn’t drink coffee after lunch.
O verbo “to be” é um caso especial:
Da mesma forma que você NÃO usa “do” ou “does” para fazer peguntas com o verbo “be” no presente e nem “don’t” ou “doesn’t” para fazer negativas com o verbo “be” no presente, você também NÃO usa “did” para fazer perguntas com o verbo “be” no passado e nem “didn’t” para fazer negativas com o verbo “be” no passado.
Presente com verbo “to be”:
He is a doctor.
Is he a doctor?
He isn’t a doctor.
Passado com verbo “to be”:
He was a doctor
Was he a doctor?
He wasn’t a doctor.
CUIDADO
:
1) Não confunda “were” com “where”.
Where were you yesterday? (Onde você estava ontem?)
2) A tradução do “be” no passado, além de variar entre “ser” e “estar”, também pode variar entre pretérito perfeito ou imperfeito.
3) Não confunda “be” (ser/estar) no passado com “go” (ir) no passado.
Ele FOI ao hospital. (He WENT to the hospital.)
Ele FOI feliz. (He WAS happy.)
DICA PARA MEMORIZAR O "BE" NO PASSADO:
Onde no presente você usa "are", no passado você usa "were", os que sobram usam "was".
LISTA DE VERBOS IRREGULARES EM INGLÊS COM TRADUÇÃO:
be (is, am, are)
was, were
been
ser, estar
bear
bore
born
dar à luz
beat
beat
beaten
bater
become
became
become
tornar-se
begin
began
begun
começar
bend
bent
bent
entortar
bind
bound
bound
ligar, unir
blow
blew
blown
soprar
break
broke
broken
quebrar
bring
brought
brought
trazer
build
built
built
construir
buy
bought
bought
comprar
cast
cast
cast
arremessar, fundir
catch
caught
caught
catar, pegar
choose
chose
chosen
escolher
come
came
come
vir
cost
cost
cost
custar
cut
cut
cut
cortar
deal
dealt
dealt
lidar, negociar
dig
dug
dug
cavar
dive
dived, dove
dived
mergulhar
do
did
done
fazer
draw
drew
drawn
desenhar
drink
drank
drunk
beber
drive
drove
driven
dirigir
eat
ate
eaten
comer
fall
fell
fallen
cair
feed
fed
fed
alimentar
feel
felt
felt
sentir(-se)
fight
fought
fought
brigar
flee
fled
fled
fugir
fly
flew
flown
voar
forget
forgot
forgotten
esquecer(-se)
freeze
froze
frozen
congelar
get
got
got, gotten
conseguir
give
gave
given
dar
go
went
gone
ir
grow
grew
grown
crescer
hang
hung
hung
pendurar
have
had
had
ter
hear
heard
heard
escutar
hide
hid
hidden
esconder
hit
hit
hit
bater, acertar
hold
held
held
segurarhurt
hurt
hurt
machucar
keep
kept
kept
guardar, manter
know
knew
known
saber, conhecer
lead
led
led
levar, liderar
leave
left
left
deixar, sair, partir
lend
lent
lent
emprestar (para)
let
let
let
deixar, permitir
lie
lay
lain
situar(-se)
light
lighted, lit
lighted, lit
acender, iluminar
lose
lost
lost
perder
make
made
made
fazer, fabricar
mean
meant
meant
significar
meet
met
met
encontrar
overcome
overcame
overcome
superar
pay
paid
paid
pagar
put
put
put
pôr, colocar
quit
quit
quit
desistir
read
read
read
ler
ride
rode
ridden
andar de, cavalgar
ring
rang
rung
tocar (campainha)
rise
rose
risen
subir, aumentar
run
ran
run
correr
say
said
said
dizer
see
saw
seen
ver
sell
sold
sold
vender
send
sent
sent
enviar
set
set
set
pôr, ajustar, fixar
shake
shook
shaken
agitar
shine
shone
shone
brilhar, lustrar
shoot
shot
shot
atirar
show
showed
shown
mostrar
shut
shut
shut
fechar
sing
sang
sung
cantar
sink
sank
sunk
afundar
sit
sat
sat
sentar(-se)
sleep
slept
slept
dormir
speak
spoke
spoken
falar
speed
speeded, sped
speeded, sped
correr
spend
spent
spent
gastar, passar
spin
spun
spun
girar
spread
spread
spread
espalhar
spring
sprang
sprung
brotar
stand
stood
stood
ficar de pé
strike
struck
struck
bater, derrubar
sweep
swept
swept
varrer
swim
swam
swum
nadar
swing
swung
swung
balançar
take
took
taken
pegar, levar
teach
taught
taught
ensinar
tear
tore
torn
rasgar
tell
told
told
dizer
think
thought
thought
pensar, achar
throw
threw
thrown
arremessar
understand
understood
understood
entender
wake
woke
woken
despertar
wear
wore
worn
vestir, usar
win
won
won
vencer, ganhar
withdraw
withdrew
withdrawn
retirar(-se), sacar
write
wrote
written
escrever
PERGUNTAS USANDO O VERBO AUXILIAR DO PASSADO "DID".
Com o verbo regular "end" (acabar):
Did
I
end?
Did
you
end?
Did
he
end?
Did
she
end?
Did
it
end?
Did
we
end?
Did
you
end?
Did
they
end?
Derrivando de:
I
ended
you
ended
he
ended
she
ended
it
ended
we
ended
you
ended
they
ended
Com o verbo irregular "see" (ver):
Did
I
see?
Did
you
see?
Did
he
see?
Did
she
see?
Did
it
see?
Did
we
see?
Did
you
see?
Did
they
see?
Derivando de:
I
saw
you
saw
he
saw
she
saw
it
saw
we
saw
you
saw
they
saw
Como vemos, o verbo auxiliar "did" é usado para fazer perguntas no passado quando o sujeito vier acompanhado de um verbo principal, não importando se esse verbo principal é regular ou irregular.
Quando usar o verbo auxiliar "did" não se esqueça de trazer o verbo principal para a forma básica.
Cuidado:
Se você tiver uma frase do tipo:
He did the lesson yesterday. (Ele fez a lição ontem.)
O "did" seria o verbo "fazer", um verbo PRINCIPAL como qualquer outro (end, see, love, etc.), então você faria a pergunta como de costume, isto é, usando o verbo AUXILIAR "did" e trazendo o verbo "fazer" para a sua forma básica (do):
.
Did he do the lesson yesterday? (Ele fez a lição ontem?.)
Se você tiver uma situação de passado, mas passado com uma forma do verbo "to be" (was, were), o "did" não é usado.
He was a good student. (Ele era um bom estudante)
Was he a good student? (Ele era um bom estudante?)
NEGATIVAS NO PASSADO USANDO O VERBO AUXILIAR "DID" + "NOT" = DIDN'T
Com o verbo regular "end" (acabar):
I
did not
end
you
did not
end
he
did not
end
she
did not
end
it
did not
end
we
did not
end
you
did not
end
they
did not
end
O mesmo, usando a contração:
I
didn't
end
you
didn't
end
he
didn't
end
she
didn't
end
it
didn't
end
we
didn't
end
you
didn't
end
they
didn't
end
Derivando de:
I
ended
you
ended
he
ended
she
ended
it
ended
we
ended
you
ended
they
ended
Com o verbo irregular "see" (ver):
I
didn't
see
you
didn't
see
he
didn't
see
she
didn't
see
it
didn't
see
we
didn't
see
you
didn't
see
they
didn't
see
Derivando de:
I
saw
you
saw
he
saw
she
saw
it
saw
we
saw
you
saw
they
saw
Como vemos, o verbo auxiliar "did" acompanhado de “not” forma a contração “didn’t” que é usada para fazer negativas no passado quando o sujeito vier acompanhado de um verbo principal, não importando se esse verbo principal é regular ou irregular.
Quando usar o "didn't" não se esqueça de trazer o verbo principal para a forma básica.
Cuidado:
Se você tiver uma frase do tipo:
He did the lesson yesterday. (Ele fez a lição ontem.)
O "did" seria o verbo "fazer", um verbo PRINCIPAL como qualquer outro (end, see, love, etc.), então você faria a negativa como de costume, isto é, usando "didn’t" e trazendo o verbo "fazer" para a sua forma básica (do):
.
He didn’t do the lesson yesterday. (Ele não fez a lição ontem.)
Se você tiver uma situação de passado, mas passado com uma forma do verbo "to be" (was, were), o "didn´t" não é usado.
He was a good student. (Ele era um bom estudante.)
He wasn’t a good student. (Ele não era um bom estudante.)
PRESENTE CONTÍNUO EM INGLÊS
Formação:
"Bill está comendo."
Sujeito
(is, am, are)
verbo na forma básica + "ing"
Bill
is
eating
"Eu estou andando para a escola."
I
am
walking
to
school.
you
are
walking
to
school.
he
is
walking
to
school.
she
is
walking
to
school.
it
is
walking
to
school.
we
are
walking
to
school.
you
are
walking
to
school.
they
are
walking
to
school.
O mesmo, na forma contraída:
I'm
walking
to
school.
you're
walking
to
school.
he's
walking
to
school.
she's
walking
to
school.
it's
walking
to
school.
we're
walking
to
school.
you're
walking
to
school.
they're
walking
to
school.
Na negativa: "Eu não estou andando para a escola."
I'm
not
walking
to
school.
you're
not
walking
to
school.
he's
not
walking
to
school.
she's
not
walking
to
school.
it's
not
walking
to
school.
we're
not
walking
to
school.
you're
not
walking
to
school.
they're
not
walking
to
school.
O mesmo, com outras opçõesde contrações:
I'm
not
walking
to
school.
you
aren't
walking
to
school.
he
isn't
walking
to
school.
she
isn't
walking
to
school.
it
isn't
walking
to
school.
we
aren't
walking
to
school.
you
aren't
walking
to
school.
they
aren't
walking
to
school.
O mesmo na forma interrogativa:
Am
I
walking
to
school?
Are
you
walking
to
school?
Is
he
walking
to
school?
Is
she
walking
to
school?
Is
it
walking
to
school?
Are
we
walking
to
school?
Are
you
walking
to
school?
Are
they
walking
to
school?
Se fosse presente simples, e não contínuo, teríamos:
I
walk
you
walk
he
walks
she
walks
it
walks
we
walk
you
walk
they
walk
O verbo deve estar na forma básica, a infinitiva (to walk), menos o "to" (walk), então um simples "ing" deve ser acrescentado. Apresentamos abaixo as exceções à regra:
básica
tradução
"ing"
causa de exceção:
live
viver
living
acaba em "e"
have
ter
having
put
colocar
putting
vogal, consoante (vc)
get
obter
getting
begin
começar
beginning
vc e há pronúncia acentuada nele
control
controlar
controlling
tie
amarrar
tying
acaba em "ie"; sai o "ie" e entra um "y"
die
morrer
dying
O presente contínuo, geralmente, se refere a algo que está acontecendo agora.
Alguém te liga no celular e pergunta o que você está fazendo, você diz enquanto está caminhando : I'm walking to school (now).
Por outro lado, o presente simples "I walk to school." (Eu ando para a escola.) normalmente se refere a algo costumeiro, algo que você faz habitualmente.
Alguém te pergunta como você vai à escola (geralmente de que jeito), você diz: "I (usually) walk to school." ou "I walk to school (every day)." (o que não significa que você esteja andando para a escola naquele exato momento).
Outras exceções:
O presente contínuo não é geralmente usado com certos verbos (principalmente quando o verbo se refere a um estado e não a uma ação).
Se você não tem problemas de visão, você abre os seus olhos e você, queira ou não queira, "see" (vê).
Então: "Eu estou vendo um livro na mesa." não deveria ser traduzido como "I am seeing a book on the table.", mas sim, "I see a book on the table."
O presente contínuo pode também ser usado em certas situações de futuro em que a decisão já tenha sido tomada e algo já tenha sido providenciado para a sua realização.
"I am studying English next year." (já decidi isso e já até fui a uma escola para programar isso.)
Futuro com be going to
Verbo "begin" (começar) no futuro:
I'm
going to
begin
you're
going to
begin
he's
going to
begin
she's
going to
begin
it's
going to
begin
we're
going to
begin
you're
going to
begin
they're
going to
begin
Na negativa:
I'm
not
going to
begin
you're
not
going to
begin
he's
not
going to
begin
she's
not
going to
begin
it's
not
going to
begin
we're
not
going to
begin
you're
not
going to
begin
they're
not
going to
begin
Outras opções de contrações:
I'm
not
going to
begin
you
aren't
going to
begin
he
isn't
going to
begin
she
isn't
going to
begin
it
isn't
going to
begin
we
aren't
going to
begin
you
aren't
going to
begin
they
aren't
going to
begin
Na interrogativa:
Am
I
going to
begin?
Are
you
going to
begin?
Is
he
going to
begin?
Is
she
going to
begin?
Is
it
going to
begin?
Are
we
going to
begin?
Are
you
going to
begin?
Are
they
going to
begin?
Present simples do verbo "to begin":
I
begin
you
begin
he
begins
she
begins
it
begins
we
begin
you
begin
they
begin
Formação do tempo futuro, usando "be" no presente + "going to":
Sujeito
(am,are,is)
(going to)
verbo na forma básica
Mary
is
going to
eat
Essa formação deve ser usada principalmente para expressar planos futuros.
A frase "going to" não dá a ideia de movimentação, mas sim de futuro.
Em português você diz: "Eu estudarei." ou, também, "Eu vou estudar."; nesse caso o "vou" está também sendo usado simplesmente para formar o futuro.
Dúvidas comuns:
"He is a doctor." no futuro seria: "He is going to be a doctor."
"She goes to school." no futuro seria: "She is going to go to school." ou, simplesmente, "She is going to school.".
UTURO COM WILL
Verbo "begin" (começar) conjugado no futuro:
I
will
begin
you
will
begin
he
will
begin
she
will
begin
it
will
begin
we
will
begin
you
will
begin
they
will
begin
O mesmo, na forma contraída:
I'll
begin
you'll
begin
he'll
begin
she'll
begin
it'll
begin
incomum
we'll
begin
you'll
begin
they'll
begin
Verbo "begin" conjugado no futuro na forma negativa:
I
will
not
begin
you
will
not
begin
he
will
not
begin
she
will
not
begin
it
will
not
begin
we
will
not
begin
you
will
not
begin
they
will
not
begin
O mesmo, na forma contraída:
I
won't
begin
you
won't
begin
he
won't
begin
she
won't
begin
it
won't
begin
we
won't
begin
you
won't
begin
they
won't
begin
Verbo "begin" conjugado no futuro na forma interrogativa:
Will
I
begin?
Will
you
begin?
Will
he
begin?
Will
she
begin?
Will
it
begin?
Will
we
begin?
Will
you
begin?
Will
they
begin?
Verbo "begin" conjugado no presente simples:
I
begin
you
begin
he
begins
she
begins
it
begins
we
begin
you
begin
they
begin
Formação:
Sujeito
will
verbo na forma básica
She
will
eat
Sujeito + will + verbo principal na forma básica (a forma infinitiva [to begin] sem o “to”).
Da mesma forma que a expressão (“am”, “are” ou “is”) + (going to) + (verbo principal na forma básica) não tem significado ou tradução, mas apenas indica o futuro, “will” (como verbo auxiliar) também não tem tradução e apenas indica futuro.
Will geralmente indica um futuro já agendado ou quase certo.
Exemplos:
She’ll be in Los Angeles on the eleventh. (Ela estará em Los Angeles no dia 11.).
Tomorrow will be another day. (Amanhã será um novo dia.).
I exercise every day (Eu faço exercícios todos os dias) . I’ll exercise tomorrow (Eu farei exercícios amanhã.).
Will é usado quando a decisão é tomada no momento da fala.
Exemplo:
“Você viu a Mary ontem, que legal! Ela não está bem?.....I’ll call her tonight (Eu vou ligar pra ela esta noite.).”
Will é geralmente usado com maybe (talvez), probably (provelmente), I think (Eu acho), I don’t think (Eu não acho).
Enquanto que going to indica que você já decidiu ou tem a intenção de fazer algo.
Exemplos:
I’m going to study English next year. (Eu vou estudar inglês no próximo ano.)
I’m going to stay home tonight. (Eu vou ficar em casa esta noite.)
Quando uma previsão é feita baseada apenas num palpite ou opinião você usa will, mas quando uma previsão é baseada em algo que “está na cara” que vai acontecer, você usa going to:
My team will win the game on Sunday.(Meu time vai ganhar o jogo no domingo.).
Alguém tira o brinquedo de um bebê, ele começa a fazer aquela típica cara de choro, então você diz:
The baby is going to cry.
Won't pode significar também "recusar-se a":
The car won't start. = O carro não quer pegar.
Diferenças entre o futuro com will e com be going to
Verbo "begin" (começar) conjugado no futuro com will:
I'll
begin
you'll
begin
he'll
begin
she'll
begin
it'll
begin
we'll
begin
you'll
begin
they'll
begin
Verbo "begin" (começar) conjugado no futuro com be going to:
I'm
going to
begin
you're
going to
begin
he's
going to
begin
she's
going to
begin
it's
going to
begin
we're
going to
begin
you're
going to
begin
they're
going to
begin
Verbo "begin" conjugado no presente simples:
I
begin
you
begin
he
begins
she
begins
it
begins
we
begin
you
begin
they
begin
A forma básica (forma infinitiva "to begin" sem o "to") do verbo principal ("begin" nos exemplos acima) deve vir após ambos: o futuro com will e o futuro com be going to.
Da mesma forma que a expressão (“am”, “are” ou “is”) + (going to) + (verbo principal na forma básica) não tem significado ou tradução, mas apenas indica o futuro, “will” (como verbo auxiliar) também não tem tradução e apenas indica futuro.
Não há diferença entre as traduções de "I will begin" ou "I am going to begin". Em ambos os casos a tradução seria "Eu começarei." Entretanto:
Will geralmente indica um futuro já agendado ou quase certo.
Exemplos:
She’ll be in Los Angeles on the eleventh. (Ela estará em Los Angeles no dia 11.).
Tomorrow will be another day. (Amanhã será um novo dia.).
I exercise every day (Eu faço exercícios todos os dias) . I’ll exercise tomorrow (Eu farei exercícios amanhã.).
Will é usado quando a decisão é tomada no momento da fala.
Exemplo:
“Você viu a Mary ontem, que legal! Ela não está bem?.....I’ll call her tonight (Eu vou ligar pra ela esta noite.).”
Will é geralmente usado com maybe (talvez), probably (provelmente), I think (Eu acho), I don’t think (Eu não acho).
Enquanto que going to indica que você já decidiu ou tem a intenção de fazer algo.
Exemplos:
I’m going to study English next year. (Eu vou estudar inglês no próximo ano.)
I’m going to stay home tonight. (Eu vou ficar em casa esta noite.)
Quando uma previsão é feita baseada apenas num palpite ou opinião você usa will, mas quando uma previsão é baseada em algo que “está na cara” que vai acontecer, você usa going to:
My team will win the game on Sunday. (Meu time vai ganhar o jogo no domingo.).
Alguém tira o brinquedo de um bebê, ele começa a fazer aquela típica cara de choro, então você diz:
The baby is going to cry.
Uso do verbo auxiliar modal can (poder):
Conjugado com o verbo “win” (vencer)
Principal tradução de "can": poder (ter a capacidade ou habilidade).
I can win the game. = Eu posso vencer o jogo.
I
can
win
the
game.
you
can
win
the
game.
he
can
win
the
game.
she
can
win
the
game.
it
can
win
the
game.
we
can
win
the
game.
you
can
win
the
game.
they
can
win
the
game.
Na negativa, geralmente escrito com uma única palavra
I
cannot
win.
you
cannot
win.
he
cannot
win.
she
cannot
win.
it
cannot
win.
we
cannot
win.
you
cannot
win.
they
cannot
win.
Na negativa, separadamente (mais incomum)
I
can
not
win.
you
can
not
win.
he
can
not
win.
she
can
not
win.
it
can
not
win.
we
can
not
win.
you
can
not
win.
they
can
not
win.
Na negativa, na forma contraída
I
can't
win.
you
can't
win.
he
can't
win.
she
can't
win.
it
can't
win.
we
can't
win.
you
can't
win.
they
can't
win.
Na interrogativa
Can
I
win?
Can
you
win?
Can
he
win?
Can
she
win?
Can
it
win?
Can
we
win?
Can
you
win?
Can
they
win?
Conjugação do verbo “to win” no presente simples
I
win
you
win
he
wins
she
wins
it
wins
we
win
you
win
they
win
Formação:
Sujeito
can
verbo na forma básica
He
can
go.
Tradução: Ele pode ir. (tem condições de ir).
Sujeito + can + verbo principal na forma básica (a forma infinitiva “to go” sem o “to”)
Can geralmente expressa uma capacidade ou habilidade física ou mental de se fazer algo.
I can swim. (Eu posso nadar.)
“Can you speak English?” (Você pode falar inglês?) “Yes, I can.” (Sim, eu posso.).
“Yes We Can!” (Sim, nós podemos!). Conforme o Presidente Barack Obama dizia aos eleitores durante sua campanha.
Can pode ser usado em solicitações:
Can you do this for me? (Você pode fazer isto para mim?)
Can pode ser usado informalmente para pedir e dar permissão.
Can I open the window? (Eu posso abrir a janela?)
“Can” é um verbo auxiliar modal. Não é um verbo principal (como win, speak e milhares de outros). Então, em situações de negativas e interrogativas, você NÃO usa nenhuma das versões do verbo auxiliar “do” (do, don’t, does, doesn’t, did, didn’t).
Nesse aspecto, “can” é semelhante ao verbo auxiliar do futuro “will”, pois “will” também é seguido pela forma básica do verbo principal e também não é usado com as formas do auxiliar “do”, mas, ao contrário do “will”, que não tem uma tradução, mas expressa apenas o tempo futuro, can tem um significado: poder.
Entretanto, “can”, é claro, pode ser usado normalmente com o verbo PRINCIPAL “do”, que significa “fazer” (e não com o verbo auxiliar “do”, que não tem tradução).
I can do the exercises. (Eu posso fazer os exercícios.)
Can you play the piano? (Você pode tocar piano?).
“Can” tem um significado de presente e também de futuro. Então, se alguém diz: “I can talk to her.” (Eu posso falar com ela.), a pessoa esta querendo dizer que ela pode falar com ela agora ou mais tarde.
Apesar disso, em situações de futuro, o verbo “be able to”, traduzido como “ser capaz de”, precedido por “will” é também muito usado no futuro.
I will be able to see him tomorrow. (Eu serei capaz de vê-lo amanhã.).
O passado de “can” é “could” (was/were able to também é possível em algumas situações.).
When I was a child I could play soccer for hours. = Quando eu era criança eu podia jogar futebol por (muitas) horas.
“May” é outro verbo auxiiar modal que tem a tradução de “poder”. Pórem “may” é usado principalmente para expressar as ideias de possilidade (não havendo certeza) e para pedir ou dar permissão formalmente.
It may rain today. (Pode chover hoje). Isso é uma possibilidade, mas não há uma certeza.
You may talk to the judge now. (Você pode falar com o juiz agora). Você está autorizado.
Can I help you? e May I help you? significam a mesma coisa (Posso te ajudar?), mas o primeiro é mais informal do que o segundo.
Uso do verbo auxiliar modal “may” (poder):
Principal tradução de "may": poder (há a possibilidade, mas não há certeza).
Conjugado com o verbo “leave” (deixar, sair, partir).
“I may leave soon.” = Eu posso partir em breve.
I
may
leave
soon.
you
may
leave
soon.
he
may
leave
soon.
she
may
leave
soon.
it
may
leave
soon.
we
may
leave
soon.
you
may
leave
soon.
they
may
leave
soon.
Na negativa (não há a possibilidade de contração.)
I
may
not
leave
soon.
you
may
not
leave
soon.
he
may
not
leave
soon.she
may
not
leave
soon.
it
may
not
leave
soon.
we
may
not
leave
soon.
you
may
not
leave
soon.
they
may
not
leave
soon.
Na interrogativa
May
I
leave
soon?
May
you
leave
soon?
May
he
leave
soon?
May
she
leave
soon?
May
it
leave
soon?
May
we
leave
soon?
May
you
leave
soon?
May
they
leave
soon?
Conjugação do verbo “to leave” no presente simples
I
leave
you
leave
he
leaves
she
leaves
it
leaves
we
leave
you
leave
they
leave
Formação:
Sujeito
may
forma básica do verbo
it
may
rain.
Tradução: Pode chover.
Sujeito + may = Verbo principal na forma básica (a forma infinitiva “to rain” sem o “to”).
May é geralmente usado para se dizer que algo é possível, mas não certo (não se tem a certeza). May também é usado para pedir e dar permissão.
It may rain today = Pode chover hoje (talvez chova).
“May I see you homework?” = Posso ver tua lição de casa? (você deixa?).
A palavra “maybe” (talvez) pode ajudar na lembrança do significado do “may”, pois “maybe” é o mesmo que “may “ (pode) + “be” (ser). Um “pode ser” também significa um “talvez”.
“May” é um verbo auxiliar modal. Não é um verbo principal (como win, speak e milhares de outros). Então, em situações de negativas e interrogativas, você NÃO usa nenhuma das versões do verbo auxiliar “do” (do, don’t, does, doesn’t, did, didn’t).
Nesse aspecto, “may” é semelhante ao verbo auxiliar do futuro “will”, pois “will” também é seguido pela forma básica do verbo principal e não é usado com as formas do auxiliar “do”, mas, ao contrário do “will”, que não tem uma tradução, mas expressa apenas o tempo futuro, “may” tem um significado: poder.
Entretanto, “may”, é claro, pode ser usado normalmente com o verbo PRINCIPAL “do”, que significa “fazer” (e não com o verbo auxiliar “do”, que não tem tradução).
I may do that tomorrow. = Eu posso fazer isso amanhã. (talvez faça.).
I may see may doctor today. = Eu posso ver meu médico hoje. (há essa possibilidade.).
“Officer, may I park here?” “No, sir, you may not.” = Policial (Seu guarda), posso estacionar aqui? Não, o senhor não pode.
“May” tem um significado de presente e também de futuro. Então, se alguém diz: “I may talk to her.” (Eu posso falar com ela.), a pessoa pode estar querendo dizer que, quem sabe, fale com ela agora ou mais tarde.
“Might” é considerado o passado de “can” no discurso indireto:
Mary: I may study today. = Eu posso estudar hoje.
Bill: Good for you! = Bom pra você!
Joe: What did Mary say, Bill? = O que a Mary disse, Bill?
Bill: She said she might study today. = Ela disse que poderia estudar hoje (existia essa possibilidade).
Porém, em outras situações, para o passado de may e might usamos, respectivamente, may have + verbo principal no particípio passado (seen do verbo to see, por exemplo) e might have + verbo principal no particípio passado (begun do verbo to begin, por exemplo).
Muitos autores também acreditam que may e might possuem quase o mesmo significado, mas que might expressaria uma possibilidade mais incerta do que may.
Might, e não may, deve usado para uma situação irreal.
If I had more money, I might buy a new book. = Se eu tivesse mais dinheiro (é irreal, pois na tenho), eu poderia comprar um livro novo.
“Can” é outro verbo auxiiar modal que tem a tradução de “poder”. Pórem “can” é usado principalmente para expressar as ideias de capacidade ou habilidade física ou mental.
I can speak two languages. = Eu posso falar duas línguas (tenho essa capacidade.).
Às vezes may ou can cabem numa mesma sentença, mas, é claro, expressando ideias diferentes:
I may leave soon. = Eu posso partir em breve. (há a possibilidade).
I can leave soon. = Eu posso partir em breve. (tenho condições de).
Às vezes, não:
Give me your phone number. I may need to call you = Me passa o número do teu telefone. Eu posso precisar te ligar. (talvez precise). Can não seria possível nessa situação.
Uso do verbo auxiliar modal should (dever):
Conjugado com o verbo principal eat (comer).
Principal tradução de "should": dever (ser aconselhável).
“I should eat vegetables.” = Eu devo comer vegetais.
I
should
eat
vegetables.
you
should
eat
vegetables.
he
should
eat
vegetables.
she
should
eat
vegetables.
it
should
eat
vegetables.
we
should
eat
vegetables.
you
should
eat
vegetables.
they
should
eat
vegetables.
Na negativa
I
should
not
eat
vegetables.
you
should
not
eat
vegetables.
he
should
not
eat
vegetables.
she
should
not
eat
vegetables.
it
should
not
eat
vegetables.
we
should
not
eat
vegetables.
you
should
not
eat
vegetables.
they
should
not
eat
vegetables.
Na negativa, na forma contraída
I
shouldn't
eat
vegetables.
you
shouldn't
eat
vegetables.
he
shouldn't
eat
vegetables.
she
shouldn't
eat
vegetables.
it
shouldn't
eat
vegetables.
we
shouldn't
eat
vegetables.
you
shouldn't
eat
vegetables.
they
shouldn't
eat
vegetables.
Na interrogativa
Should
I
eat
vegetables?
Should
you
eat
vegetables?
Should
he
eat
vegetables?
Should
she
eat
vegetables?
Should
it
eat
vegetables?
Should
we
eat
vegetables?
Should
you
eat
vegetables?
Should
they
eat
vegetables?
Conjugação do verbo “to eat” no presente simples
I
eat
you
eat
he
eats
she
eats
it
eats
we
eat
you
eat
they
eat
Formação:
Sujeito
should
verbo na forma básica
He
should
relax.
Tradução: Ele deve relaxar.
Sujeito + should = Verbo principal na forma básica (a forma infinitiva “to eat” sem o “to”)
Should geralmente é usado para dizer que é aconselhável que alguém faça algo porque isso é bom e correto. Should é muito usado também para oferecer opiniões.
You should take an aspirin. = Você deve tomar uma aspirina. (médico falando com o paciente).
“Should I stay or should I go?” = Eu devo ficar ou ir embora? (namorado perguntando para a namorada após um desentendimento).
“Should” é um verbo auxiliar modal. Não é um verbo principal (como win, speak e milhares de outros). Então, em situações de negativas e interrogativas, você NÃO usa nenhuma das versões do verbo auxiliar “do” (do, don’t, does, doesn’t, did, didn’t).
Nesse aspecto, “should” é semelhante ao verbo auxiliar do futuro “will”, pois “will” também é seguido pela forma básica do verbo principal e não é usado com as formas do auxiliar “do”, mas, ao contrário do “will”, que não tem uma tradução, mas expressa apenas o tempo futuro, should tem um significado: dever.
Entretanto, “should”, é claro, pode ser usado normalmente com o verbo PRINCIPAL “do”, que significa “fazer” (e não com o verbo auxiliar “do”, que não tem tradução).
You should do all the exercises. = Você deve fazer todos os exercícios.
“Should” tem um significado de presente e também de futuro. Então, se alguém diz: You should stop smoking. (Você deveria parar de fumar.), a pessoa pode estar querendo dizer que a outra deveria parar de fumar naquele mesmo instante ou no futuro.
O passado de should é should have + verbo principal no particípio passado (seen, por exemplo, do verbo “to see”).
You should have gone to the concert. It was fantastic! =
Você devia ter ido ao show. Foi fantástico!
“Must” é outro verbo auxiiar modal que tem a tradução de “dever”. Porém “must” expressa uma obrigação mais forte do que “should”. “Must” tambémexpressa uma necessidade e, nesse sentido, na forma afirmativa, “must” quer dizer o mesmo que “have to”.
You must have a password if you want to check your e-mails. ou You have to have a password if you want to check your e-mails. = Você deve (tem que) ter uma senha se você quiser verificar seus e-mails.
“Ought to” significa o mesmo que “should”.
“Had better” também é usado para dizer que alguma ação é aconselhável, mas “had better” geralmente se refere apenas a uma situação específica. Além disso, “had better” passa a ideia de que, caso você não faça o que se recomenda, você talvez tenha que enfrentar riscos ou problemas.
The traffic is terrible today and you have that job interview in an hour. You’d better leave right now. = O trânsito está terrível hoje e você tem aquela entrevista de emprego daqui a uma hora. Você deve partir agora mesmo. (situação específica, possibilidade de consequências negativas).
Drivers should keep in mind that the traffic is always heavy in São Paulo. = Os motoristas devem se lembrar de que o trânsito é sempre difícil em São Paulo. (situação geral).
“Be supposed to” também tem uma certa semelhança em relação a “should”.
The bus is supposed to arrive on time. = O ônibus deve chegar na hora. Isso é o que se supõe que aconteça. Isso é o que se espera, o que está planejado. (mas, muitas vezes, “be supposed to” é usado para situações que diferem do que, de fato, acaba acontecendo.).
"Shall" é usado com I e we (especialmente no inglês britânico) quando alguém quer saber a opinião de uma outra pessoa em relação a uma sugestão ou oferta. Should pode substituir shall nesses casos.
Shall we stay home or go out tonight? = Should we stay home or go out tonight? (Devemos ficar em casa ou sair esta noite?).
Uso do verbo auxiliar modal must (dever):
Conjugado com o verbo principal tell (dizer).
Principal tradução de "must": dever (expressando obrigação forte e necessidade).
“I must tell the boss”= Eu devo contar para o chefe.
I
must
tell
the
boss.
you
must
tell
the
boss.
he
must
tell
the
boss.
she
must
tell
the
boss.
it
must
tell
the
boss.
we
must
tell
the
boss.
you
must
tell
the
boss.
they
must
tell
the
boss.
Na negativa
I
must
not
tell
him.
you
must
not
tell
him.
he
must
not
tell
him.
she
must
not
tell
him.
it
must
not
tell
him.
we
must
not
tell
him.
you
must
not
tell
him.
they
must
not
tell
him.
Na negativa, na forma contraída
I
mustn't
tell
him.
you
mustn't
tell
him.
he
mustn't
tell
him.
she
mustn't
tell
him.
it
mustn't
tell
him.
we
mustn't
tell
him.
you
mustn't
tell
him.
they
mustn't
tell
him.
Na interrogativa
Must
I
tell
him?
Must
you
tell
him?
Must
he
tell
him?
Must
she
tell
him?
Must
it
tell
him?
Must
we
tell
him?
Must
you
tell
him?
Must
they
tell
him?
Conjugação do verbo “to tell” no presente simples
I
tell
you
tell
he
tells
she
tells
it
tells
we
tell
you
tell
they
tell
Formação:
Sujeito
must
verbo na forma básica
The show
must
go on.
The show must go on. O show deve continuar.
Sujeito + must = Verbo principal na forma básica (a forma infinitiva “to go” sem o “to”)
Must é mais forte do que should. Must é usado para dizer que alguém tem a obrigação ou a necessidade de fazer algo.
You must wash your hands before having dinner. Você deve lavar suas mãos antes de jantar.
You must brush your teeth after having dinner. Você deve escovar os dentes após o jantar. (mãe dizendo ao filho.).
Must, na afirmativa, é o mesmo que have to (ter de/que).
You must talk to the teacher now. Você deve falar com o professor agora.
You have to talk to the teacher now. Você tem que falar com o professor agora.
Entretanto must e have to expressam ideias diferentes na negativa.
You mustn’t open the window when the air conditioner is on. Você não deve abrir a janela que o ar-condicionado estiver ligado. (há uma proibição.).
You don’t have to open the window when the air conditioner is on. Você não tem que abrir a janela quano o ar-condicionado estiver ligado. (não há a necessidade, o air-condicionado já vai resolver o problema do calor.).
Nesse sentido, o passado de must é had to.
The test was difficult. They had to study a lot. O teste foi difícil. Eles tiveram de estudar muito.
Must também é usado para indicar probabilidade.
She always gets good grades. She must be very smart. Ela sempre tira boas notas. Eles deve ser muito inteligente (provavelmente é).
Nesse sentido de probabilidade, o passado de must é must + have + verbo principal na forma do particípio passado (begun, por exemplo do verbo to begin.).
I don’t know exactly what time she arrived, but it must have been three p.m. Eu não sei exatamente a que horas ela chegou, mas deviam ser três da tarde. (provavelmente eram três da tarde).
“Must” é um verbo auxiliar modal. Não é um verbo principal (como win, speak e milhares de outros). Então, em situações de negativas e interrogativas, você NÃO usa nenhuma das versões do verbo auxiliar “do” (do, don’t, does, doesn’t, did, didn’t).
Nesse aspecto, “must” é semelhante ao verbo auxiliar do futuro “will”, pois “will” também é seguido pela forma básica do verbo principal e não é usado com as formas do auxiliar “do”, porém, ao contrário do “will”, que não tem uma tradução, mas expressa apenas o tempo futuro, must tem um significado: dever.
Entretanto, “must”, é claro, pode ser usado normalmente com o verbo PRINCIPAL “do”, que significa “fazer” (e não com o verbo auxiliar “do”, que não tem tradução).
You must do all the exercises. = Você deve fazer todos os exercícios. (há essa necessidade.).
“Must” tem um significado de presente e também de futuro. Então, se alguém diz: You must stop smoking. (Você deve parar de fumar.), a pessoa pode estar querendo dizer que a outra tem a necessidade de parar de fumar naquele mesmo instante ou no futuro.
Uso do verbo auxiliar modal would:
Conjugado com o verbo principal live (morar, viver).
“I would live here”= Eu moraria aqui. (se isso fosse possível.)
I
would
live
here.
you
would
live
here.
he
would
live
here.
she
would
live
here.
it
would
live
here.
we
would
live
here.
you
would
live
here.
they
would
live
here.
Na afirmativa, na forma contraída
I'd
live
here.
you'd
live
here.
he'd
live
here.
she'd
live
here.
it'd
live
here.
we'd
live
here.
you'd
live
here.
they'd
live
here.
Na negativa
I
would
not
live
here.
you
would
not
live
here.
he
would
not
live
here.
she
would
not
live
here.
it
would
not
live
here.
we
would
not
live
here.
you
would
not
live
here.
they
would
not
live
here.
Na negativa, na forma contraída
I
wouldn't
live
here.
you
wouldn't
live
here.
he
wouldn't
live
here.
she
wouldn't
live
here.
it
wouldn't
live
here.
we
wouldn't
live
here.
you
wouldn't
live
here.
they
wouldn't
live
here.
Na interrogativa
Would
I
live
here?
Would
you
live
here?
Would
he
live
here?
Would
she
live
here?
Would
it
live
here?
Would
we
live
here?
Would
you
live
here?
Would
they
live
here?
Conjugação do verbo “tolive” no presente simples
I
live
you
live
he
lives
she
lives
it
lives
we
live
you
live
they
live
Formação:
Sujeito
would
verbo na forma básica
Mary
would
give up.
Tradução: A Mary desistiria.
Sujeito + would = Verbo principal na forma básica (a forma infinitiva “to give” sem o “to”).
Will não tem tradução Will apenas leva o verbo principal que o segue para o futuro. Would é o passado de will, então would também não tem tradução. Would, na grande maioria das vezes, apenas leva o verbo principal para o futuro do pretérito (verbo principal acabando com “ria” em português: comeria, beberia, dormiria, etc.).
Would começa com "w" e é o passado de will, enquanto que could começa com "c" e é o passado de can. Could tem tradução: poder (no passado).
Would é frequentemente usado em perguntas com o verbo to like para fazer ofertas ou convites:
Would you like some coffee? = Você gostaria de café?
Would you like to go to the movies with me? = Você gostaria de ir ao cinema comigo?
Do you want...? (Você quer...?) seria mais informal.
Would é frequentemente usado com o verbo to like em solicitações:
I would like a piece of cake. = Eu gostaria de um pedaço de bolo.
I want a piece of cake. (Eu quero um pedaço de bolo.) seria mais informal.
Would pode também ser usado em solicitações sem o verbo to like:
Would you do that for me? = Você faria isso para mim?
Would you mind...? é muito usado para pedir permissão:
Would you mind if I opened the window? = Você se importaria se eu abrisse a janela?
Would é necessário no discurso indireto:
Bill: I will talk to Mary. (Eu vou falar com a Mary.)
Joe: Good idea! (Boa ideia!)
Paul: What did Bill say, Joe? (O que o Bill disse, Joe?)
Joe: He said he would talk to Mary. (Ele disse que falaria com a Mary.)
Would é usado frequentemente para expressar o condicional (se):
If he studied, he would make money. (but he doesn’t) = Se ele estudasse, ele ganharia dinheiro. (mas ele não estuda, é algo que não ocorre, de fato, no presente.).
If he had studied, he would have made money. (but he didn’t) = Se ele tivesse estudado, ele teria ganhado dinheiro. (mas ele não estudou, foi algo que não ocorreu, de fato, no passado.).
Would é costumeiramente usado com o verbo to wish (desejar) para se queixar ou para dizer que você gostaria que a realidade fosse diferente do que realmente é.
I wish they would come and fix that traffic light. Eu gostaria que eles viessem e consertassem aquele semáforo.
Would é bastante usado com o verbo to prefer para expressar preferência em uma determinada situação:
I would prefer to drink water. Eu preferiria beber água.
A expressão would rather, que é muito comum para expressar preferência, teria o mesmo significado se usada no caso citado acima.
I would rather drink water. (sem o “to” antes do “drink”.).
A forma negativa de would rather é would rather not e não wouldn’t.
Would just as soon também expressa preferência.
A contração ‘d pode significar would ou had.
He’d say hello. Depois do ‘d o verbo to say está na forma básica: é o would = Ele diria oi.
He’d said hello. Depois do ‘d o verbo to say está na forma do particípio passado: é o had = Ele tinha dito oi.
Wouldn’t pode dar a ideia de recusar-se a fazer algo no passado:
I had warned him, but he wouldn’t listen to me. = Eu o havia avisado, mas ele se recusava a me ouvir.
Would pode ser um substituto para used to para falar sobre ações e eventos que ocorreram repetidamente no passado:
“I used to play soccer a lot when I was a teen.” ou “I would play soccer a lot when I was a teen.” significam a mesma coisa. (Eu costumava jogar futebol frequentemente quando eu era um adolescente.).
Mas would não é usado para falar sobre “estados” ou “condições”:
I used to have a lot of friends in California. (would não seria possível nesse caso.).