Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

PRONOMES PESSOAIS EM INGLÊS 
 
 
	Primeira pessoa do singular
	Eu
	I
	 
	 
	Segunda pessoa do singular
	Tu/Você
	you
	 
	 
	Terceira pessoa do singular
	Ele(a)
	he
	she
	it
	 
	 
	 
	 
	 
	Primeira pessoa do plural
	Nós
	we
	 
	 
	Segunda pessoa do plural
	Vós/Vocês
	you
	 
	 
	Terceira pessoa do plural
	Eles(as)
	they
	 
	 
 
 
	I
	eu
	you
	tu/você
	he
	ele
	she
	ela
	it
	ele(a)
	we
	nós
	you
	vós/vocês
	they
	eles(as)
 
Plural de I = we
Plural de you = you
Plural de he, she, it = they
 
Detalhes mais importantes:
 
1) Em inglês, igualmente ao português, há 6 pessoas, 3 para o plural e 3 para o singular. Porém, há 8 e não 6 pronomes pessoais em inglês.
 
Isso se explica pelo fato de haver não apenas 1, mas sim 3 pronomes (he, she, it) na terceira pessoa do singular do inglês.
 
2) “he” é usado para seres humanos do sexo masculino e alguns animais. 
“she” é usado para seres humanos do sexo feminino e alguns animais. 
“it” é usado para coisas e para a maioria dos animais e outros seres como insetos, por exemplo.
 
Muito dificilmente o dono de uma cadela vai chamá-la de “it” e não de “she”. Uma cobra, por exemplo, seria quase sempre “it”.
 
3) O plural de “you” (você) é “you” (vocês). Palavras idênticas. Assim, se alguém apenas ouvir um pessoa gritar “you”, sem ver o que está acontecendo, fica possível saber se “you” significava “você” ou “vocês”.
 
4) “they” é o plural de “he, she, it”. Assim, “they”, seria “eles” ou “elas” incluindo tudo: o masculino e o feminino para todas as pessoas, animais, coisas, etc.
 
5) “I”, (“eu”) é sempre escrito com letra maiúscula, mesmo que não esteja no começo de uma frase.
 
Em caso de dúvidas e sugestões sobre este assunto, você pode enviar e-mail para
VERBO TO BE NO PRESENTE 
 
	I
	am
	eu
	sou
	eu
	estou
	you
	are
	você
	é
	você
	está
	he
	is
	ele
	é
	ele
	está
	she
	is
	ela
	é
	ela
	está
	it
	is
	ele(a)
	é
	ele(a)
	está
	we
	are
	nós
	somos
	nós
	estamos
	you
	are
	vocês
	são
	vocês
	estão
	they
	are
	eles(as)
	são
	eles(as)
	estão
 
Contrações do verbo to be no presente:
 
 
	I'm
	eu
	sou,
	estou
	you're
	você
	é,
	está
	he's
	ele
	é,
	está
	she's
	ela
	é,
	está
	it's
	ele(a)
	é,
	está
	we're
	nós
	somos,
	estamos
	you're
	vocês
	são,
	estão
	they're
	eles(as)
	são,
	estão
 
Formas negativas do verbo to be no presente:
 
I am not…eu não sou ou eu não estou
you are not…você não é ou você não está
he is not…ele não é ou ele não está
she is not…ela não é ou ela não está
it is not…ele/ela não é ou ele/ela não está
we are not…nós não somos ou nós não estamos
you are not…vocês não são ou vocês não estão
they are not…eles/elas não são ou eles/elas não estão
 
Verbo to be no presente contraído nas formas negativas:
 
I’m not…eu não sou ou eu não estou
you’re not / you aren’t…você não é ou você não está
he is not / he isn’t…ele não é ou ele não está
she is not / she isn’t…ela não é ou ela não está
it is not / it isn’t…ele/ela não é ou ele/ela não está
we are not / we aren’t…nós não somos ou nós não estamos
you are not / you aren’t…vocês não são ou vocês não estão
they are not / they aren’t…eles/elas não são ou eles/elas não estão
 
Verbo to be no presente nas formas interrogativas:
 
Am I...? (eu sou ou eu estou?)
Are you...? (você é ou você está?)
Is he...? (ele é ou ele está?)
Is she...? (ela é ou ela está?)
Is it...? (ele/ela é ou ele/ela está?)
Are we...? (nós somos ou nós estamos?)
Are you...? (vocês são ou vocês estão?)
Are they...? (ele/elas são ou eles/elas estão?)
 
 
Exercícios com verbo to be no presente:
 
Complete com a forma correta do verbo be (am, is, are)
 
He ___ a doctor. 
I ___ a doctor. 
They ___ doctors. 
You ___ a doctor. 
You ___ doctors. 
Mary ___ a doctor. 
Bill and Susan ___ doctors. 
Sue and I ___ doctors. 
The bus ___ green. 
The buses ___ green. 
People ___ happy today. 
Their friend ___ happy today. 
His parents ___ happy today. 
The great old men ___ happy today. 
Everybody ___ happy today.
 
Erros mais frequentes:
 1) Muitos alunos acabam, INCORRETAMENTE, acreditando que a forma “are” do verbo “to be” é sempre plural.
 
A forma “are”, de fato, combina com todos os 3 pronomes pessoais do plural (we, you, they).
 
Há um “you” (vocês) na segunda pessoa do plural, mas há também outro “you” (você) na segunda pessoa do singular.
 
Assim:
 
You are doctors = Vocês são doutores.
You are a doctor = Você é um doutor.
 
A forma “are” do verbo “to be” no “simple present” tem até seis traduções possíveis.
 
Todas as traduções possíveis são: é, está, somos, estamos, são, estão.
 
A tradução depende do pronome que acompanha a forma “are”.
 
Se o pronome usado for, por exemplo, “we” (nós), haverá apenas duas traduções possíveis: somos ou estamos.
 
 
2) A forma “is” do verbo “to be” combina com os 3 pronomes que compõem a terceira pessoa do singular (he, she, it).
 
Assim, a forma “is” só tem duas traduções possíveis: é ou está.
 
Muitos alunos acabam, então, INCORRETAMENTE, acreditando que para se dizer “é” em inglês a única opção seria a forma “is” do verbo “to be”.
 
Passemos a frase "a" abaixo para o inglês:
 
a) Ele é um doutor. = He is a doctor.
A forma “é” do português virou “is” em inglês.
 
Passemos a frase "b" para o inglês:
 
b) Você é um doutor.
Traduzindo palavra por palavra de trás para a frente:
doutor = doctor
um = a
é = “is” (errado, por comparação, conforme a frase número 1)
você = you
 
A comparação indevida e a repetição (“é” acaba sendo muito mais frequentemente associado à forma “is” do que à forma “are”) levam ao erro.
 
Para não errar, basta lembrar que o “you” do singular (você) combina sempre com a forma “are” do verbo to be.
 
Assim:
Você é um doutor = You are a doctor.
 
Se alguém lhe perguntar como se diz “é” em inglês, a resposta deve ser: "depende".
 
Se “é” estiver associado a “ele”, por exemplo, “é” vira “is”.
Se “é” estiver associado a “você”, “é” vira “are”.
 
 
Detalhes:
 
1) “are” + “not” pode virar “aren’t”.
 
“is” + “not” pode virar “isn’t”.
 
Mas, “am” + “not” não se contrai.
Existe a forma popular “ain’t”, mas não é oficialmente aceita.
 
2) Igualmente ao português, podem ocorrer ou não trocas de pronomes (I, you, he, she, it, we, you, they) e formas verbais (am, are, is) nas perguntas e respostas.
 
Não há trocas nas terceiras pessoas do plural e do singular:
Is he a doctor? Yes, he is.
Are they doctors? Yes, they are.
 
Quase sempre a segunda pessoa do singular é trocada pela primeira pessoa do singular e vice versa:
Are you a doctor? Yes, I am.
Am I a doctor? Yes, you are.
 
Geralmente a segunda pessoa do plural é trocada pela primeira pessoa do plural e vice versa:
Are you doctors? Yes, we are.
Are we doctors? Yes, you are.
 
Mas, se quem pergunta se inclui no referido grupo, também é possível:
Are we doctors? Yes, we are.
 
3) Todas a respostas da explicação feita logo acima foram respostas curtas e afirmativas (“Yes, I am”, por exemplo).
 
Não se usa contração em respostas curtas afirmativas.
Entretanto, contrações são muito comuns em respostas curtas negativas:
Are you a doctor? No, I’m not. (contração do “I” com o “am”).
 
4) Há uma diferença entre “yes/no questions” (perguntas do tipo sim ou não) e “information questions” (perguntas que buscam informações).
 
Exemplo de “yes/no question”:
Is he Bill? (Ele é o Bill?) Yes, he is / No, he is not.
 
Exemplo de “information question”:
Who is he? (Quem ele é?) He is Bill.
 
Nas “information questions” palavras como quem, que, como, onde, etc.; vêm antes das formas do verbo “to be” (is, am, are).
ARTIGO INDEFINIDO "A/AN":
 
 
	I
	am
	a
	doctor
	you
	are
	a
	doctor
	he
	is
	a
	doctor
	she
	is
	a
	doctor
	it
	is
	a
	doctor
	we
	are
	 
	doctorsyou
	are
	 
	doctors
	they
	are
	 
	doctors
 
Como se vê, o artigo indefinido “a” só é usado no singular.
 
A palavra “doctor” começa com “d”, com SOM de consoante.
 
Se a profissão fosse “architect” e não “doctor”, por exemplo, teríamos uma palavra que começa com “a”, com SOM de vogal, então, ao invés de usarmos “a”, usaríamos “an”.
 
He is an architect.
 
O que vale na regra é o SOM ser de vogal ou de consoante.
 
Assim, temos:
 
A house.
An hour.
 
A palavra “house” começa com som de consoante, mas a palavra “hour” começa com som de vogal, tendo, inclusive, o mesmo som do pronome possessivo adjetivo “our” (nosso, nossos, nossa, nossas).
 
Usamos “a” e não “an” diante de “u” que tenha som de “iu”.
 
Assim:
 
An umbrella.
A university.
 
Usamos “a” e não “an” diante da palavra “one”.
 
Assim, dizemos:
 
It is a one-way street.
 
O pronome indefinido (a/an), é claro, não define, enquanto o pronome definido (the) especifica:
 
He is a doctor. (ele é UM doutor “qualquer”, não aquele que vai, por exemplo, me atender).
He is the doctor. (ele é O doutor, aquele que vai, por exemplo, me atender).
 
O plural de “the” é “the” mesmo, já que “the” significa: o, a, os, as.
O plural de “a” é “some”.
 
Em português podemos escrever: “Ele é professor”, mas, em inglês, isso seria traduzido como “he is a teacher”, já que, em inglês, o artigo indefinido “a/an” deve ser usado diante de profissões.
 
“One”, e não “a/an”, deve ser usado quando queremos enfatizar que nos referimos a apenas uma coisa ou pessoa e não a duas ou mais.
 
Assim:
 
He is one of the five boys. (Ele é um dos cinco garotos). 
ARTIGO DEFINIDO "THE" 
 
 
The (artigo definido) = o, a, os, as.
A (artigo indefinido) = um, uma.
 
Singular: “He is the good student.” (Ele é o bom estudante).
Plural: “They are the good students.” (Eles são os bons estudantes).
 
O “the” ficou inalterado na passagem para o plural porque “the” é singular e plural, masculino e feminino (o adjetivo “good” também ficou inalterado, pois, em geral, adjetivos não são usados no plural em inglês).
 
Pergunta: Who is he? (Quem ele é?)
Resposta: He is Bill. He is a teacher. (Ele é o Bill. Ele é UM professor).
Pergunta: And who is he? (E quem é ele?)
Resposta: He is John. He is the teacher. (Ele é o John. Ele é O professor).
 
Bill seria um professor, um professor indefinido, um professor qualquer.
 
John seria o professor, um professor definido, específico, provavelmente o professor que dará aulas para quem pergunta e para quem responde.
 
Em São Paulo, por exemplo, geralmente se usa o artigo definido diante de nomes próprios:
 
O Pedro mora aqui.
 
Na maioria do nordeste brasileiro, por exemplo, geralmente não se usa o artigo definido diante de nomes próprios:
 
Pedro mora aqui.
 
Em inglês NÃO se usa normalmente o artigo definido “the” diante de nomes próprios, então, “O Pedro” vira, simplesmente, “Pedro”.
 
Uma raríssima exceção seria:
 
That is not the Pedro I am talking about. (Aquele não é o Pedro sobre o qual eu me refiro).
 
Também não se usa, por exemplo, o artigo definido em inglês diante de nomes de países.
 
“O Chile é grande.” vira “Chile is big.” (sem o “the”)
 
Exceção apenas para aqueles países que já tenham o artigo presente no próprio nome.
 
“The United States is a great country.” (Os Estados Unidos são um grande país).
 
O artigo definido é muito menos frequentemente usado em inglês do que em português.
 
Geralmente o artigo definido “the” só é usado em inglês no caso de se tratar, de fato, de algo definido.
 
Assim:
 
“A vida é bela.” vira apenas “Life is beautiful.” porque “a vida”, no exemplo, não se refere a uma vida específica, mas sim à vida das pessoas em geral.
 
Mas:
 
“A vida de David Gale.” vira “The life of David Gale”, mantendo-se o artigo definido em inglês (the) porque se trata da vida de uma pessoa específica.
 
O “the” é usado quando a coisa ou pessoa a qual nos referimos está clara:
 
“Open the window.” (Abra a janela). Quem dá a ordem sabe que quem recebe a ordem também sabe identificar qual é a janela que deve ser aberta. Provavelmente há apenas uma única janela na sala, então não haveria chance de dúvidas.
 
Algumas palavras vêm sempre acompanhadas do artigo, outras não, então é preciso memorizar cada situação;
 
“I am listening to the radio.” (Eu estou ouvindo o rádio). A palavra “radio” exige o “the”.
 
Mas:
 
“I am watching television.” (Eu estou assistindo TV). A palavra “television” não vem acompanhada do “the” nessa situação.
PRONOMES DEMONSTRATIVOS EM INGLÊS 
 
This = singular e perto.
That = singular e longe.
These = plural e perto.
Those = plural e longe.
 
 
	 
	 
	PERTO
	 
	LONGE
	 
	 
	 
	 
	 
	SINGULAR
	 
	THIS
	 
	THAT
	 
	 
	 
	 
	 
	PLURAL
	 
	THESE
	 
	THOSE
 
This = isto, este, esta.
That = aquilo, aquele, aquela, isso, esse, essa.
These = estes, estas.
Those = aqueles, aquelas, esses, essas
 
Principais traduções:
 
 
	 
	 
	PERTO
	 
	LONGE
	 
	 
	 
	 
	 
	SINGULAR
	 
	THIS = ISTO
	 
	THAT = AQUILO
	 
	 
	 
	 
	 
	PLURAL
	 
	THESE = ESTES(AS)
	 
	THOSE = AQUELES(AS)
 
This is a book. (Isto é um livro) this = it. “It” combina com “is”.
That is a book. (Aquilo é um livro) that = it. “It” combina com “is”.
These are books. (Estes são livros) these = they. “They combina com “are”.
Those are books. (Aqueles são livros) those = they. “They” combina com “are”.
 
Os 2 pronomes demonstrativos do singular (this, that) se equivalem a algum dos 3 pronomes pessoais retos que compõem a terceira pessoa do singular (he, she, it).
 
That is a car. That = it.
That is Mary. That = she.
This is Bill. This = he.
 
Os 2 pronomes demonstrativos do plural (these, those) se equivalem ao pronome pessoal reto da terceira pessoa do plural (they).
 
These are cars. These = they.
Those are cars. Those = they
 
Observação:
 
Dos 4 pronomes demonstrativos apresentados acima em combinação com as formas do verbo “to be” no presente (is/are), apenas o pronome “that” pode ser contraído com o verbo.
 
That is Mary = That’s Mary.
 
Os pronomes demonstrativos podem vir acompanhados de substantivos ou não:
 
That house is big. (Aquela coisa é grande). That house = it.
That is big. (Aquela é grande). That = it. Talvez o falante esteja apontando para a casa.
 
“That” pode equivaler àquilo que alguém acabou de dizer.
“I am happy.” (Eu estou feliz). “That’s good.” (Isso é bom).
 
“That” pode se referir a algo que ocorreu.
“I’m sorry.” (Eu lamento). “That’s O.K.” (Não foi nada).
 
“This” é usado na apresentação de pessoas.
“Bill, this is my friend Mary.” (Bill, esta é minha amiga Mary)
 
“This” é usado ao telefone para se identificar pessoas.
“Hello, this is Peter.” (Alô, este [que está falando] é o Peter).
PRONOMES POSSESSIVOS EM INGLÊS 
 
Correlação:
 
 
	I
	my
	you
	your
	he
	his
	she
	her
	it
	its
	we
	our
	you
	your
	they
	their
 
 
 
Principais traduções (evitando o uso de "seu(s)" e "sua(s)", os quais combinam com mais de uma pessoa.)
 
 
	I
	my
	meu
	you
	your
	teu
	he
	his
	dele
	she
	her
	dela
	it
	its
	dele(a)
	we
	our
	nosso
	you
	your
	vosso
	they
	their
	deles(as)
 
 
I (eu) = my (“pertence a eu” =  me pertence = meu)
 
you (tu, você) = your (“pertence a tu” = te pertence = teu)
 
he (ele) = his (pertence a ele = lhe pertence = dele)
 
she (ela) = her (pertence a ela = lhe pertence = dela)
 
it (ele/ela) = its (pertence a ele(a) = lhe pertence = dele(a))
 
we (nós) = our (pertence a nós = nos pertence = nosso)
 
you (vós, vocês) = your (pertence a vós = vos pertence = vosso)
 
they (eles/elas) = their (pertence a eles/elas = lhe pertence = deles(as))
 
 
O pronome possessivo adjetivo pode ser referir ao plural ou singular, masculino ou feminino:
 
Assim, todas as traduções para, por exemplo, “my”e “our” são:
 
my = meu, minha, meus, minhas.
Our = nosso, nossa, nossos, nossas.
 
Exemplo:
 
my book = meu livro (meu = masculino e singular)
my pen = minha caneta (minha = feminino e singular)
my books = meus livros (meus = masculino e plural)
my pens = minhas canetas (minhas = feminino e plural)
 
Os pronomes possessivos adjetivos (my, your, his, her, its, our, your, their), ao contrário dos pronomes pessoais retos (I, you, he, she, it, we, you, they), sozinhos, não se constituem em sujeito:
 
Exemplos:
 
He is a student. (he = ele = sujeito)
His book is good. (his book = it = ele = sujeito)
 
Assim, o sujeito da frase acima é “his book” e não apenas “his”.
 
Importante: 
 
Não é o pronome possessivo adjetivo que determina a concordância entre sujeito e verbo, mas sim o substantivo que o acompanha.
 
My (pronome possessivo adjetivo) book (substantivo) is (verbo)....
My book (my+book = sujeito = meu livro = ele = it) is...
My books (my+books = sujeito = meus livros = eles = they) are…
Their book (their+book = sujeito = o livro deles(as) = ele = it) is...
Their books (their+books = sujeito = os livros deles(as) = eles = they) are…
 
A presença de mais adjetivos na formação do sujeito não interfere na concordância:
 
My good red book is.... (Meu bom livro vermelho é…)
My good red books are...(Meus bons livros vermelhos são…)
 
Lembre-se: 
 
“my”, por exemplo, pode concordar com “is” ou “are” e “their”, por exemplo, pode concordar com “is” ou “are”.
 
Cuidado:
 
Uma confusão do português não deve ser levada para o inglês:
 
“Eu vi o Pedro agredindo (o) seu irmão.”
 
1) Em português aquele artigo definido (o) é opcional. Entretanto, em inglês, não se usa o artigo definido (the) antes de pronomes possessivos.
 
“O meu livro é bom.” vira “My book is good.” (sem o “the”)
 
2) Quem o Pedro estava agredindo segundo a frase acima? O próprio irmão dele ou o irmão do interlocutor (o irmão de quem está ouvindo a declaração)?
 
É preciso verificar, antes de mais nada, se “seu” significa “teu” (your) ou “dele” (his).
 
Uma outra forma de expressar posse é através do uso de ('s).
 
"Aquele é o carro do Bill." vira "That is Bill's car." ou "That's Bill's car."
THERE IS e THERE ARE 
 
 
	 
	 
	Contração
	 
	Tradução
	 
	 
	 
	 
	 
	There is
	 
	There's
	 
	Existe
	 
	 
	 
	 
	 
	There are
	 
	 
	 
	Existem
 
There + be = existir/haver. 
 
There is = existe/há (singular)
There are = existem/há (plural)
 
There is a book on the table. (Existe um livro na mesa).
There are two books on the table. (Existem dois livros na mesa).
 
“There” + “is” podem se juntar por contração formando “there’s”.
“There” + “are” não podem se juntar por contração.
 
 
	Negativas
	 
	Contração(1)
	 
	Contração(2)
	 
	 
	 
	 
	 
	There is not
	 
	There isn't
	 
	There's not
	 
	 
	 
	 
	 
	There are not
	 
	There aren't
	 
	 
 
Negativas no singular:
 
“There is not a book on the table.” ou 
“There’s not a book on the table.” ou ainda
“There isn’t a book on the table.”
 
Negativas no plural:
 
“There are not two books on the table.” ou
“There aren’t two books on the table.”
 
Interrogativas (yes/no questions):
 
“Is there a book on the table?”
“Yes, there is.” ou “No, there is not.” ou “No, there’s not.” ou “No, there isn’t.”
 
“Are there two books on the table?”
“Yes, there are.” ou “No, there are not.” ou “No there aren’t.”
 
Information questions:
 
How many books are there on the table? (Quantos livros existem na mesa?)
There is one  book on the table. (“one” e não “a” pois o foco é a quantidade)
There are two books on the table. 
 
How much coffee is there in the cup? (Quanto café existe na xícara?)
There isn’t much coffee in the cup. (Não há muito café na xícara)
 
Observação:
 
How many = quantos, quantas = é usado com substantivos considerados contáveis.
How much = quanto, quanta = é usado com substantivos considerados incontáveis (o café é um líquido. Líquidos não são considerados contáveis. O número de xícaras, por exemplo, seria contável, mas o café, por si só, seria incontável).
 
Preposições de lugar:
 
“on the table” = na mesa = sobre mesa.
“in the cup” = na xícara = dentro da xícara.
“at school” = na escola = na região da escola, não necessariamente dentro dela.
 
O passado de “there is” é “there was”.
O passado de “there are” é “there were”.
PRESENTE SIMPLES EM INGLÊS 
 
Conjugação do verbo “to speak” (falar)
 
 
	I
	speak
	you
	speak
	he
	speaks
	she
	speaks
	it
	speaks
	we
	speak
	you
	speak
	they
	speak
 
 
Primeira pessoa do singular: I speak (eu falo)
Segunda pessoa do singular: you speak (você fala)
Terceira pessoa do singular: he speaks (ele fala)
Terceira pessoa do singular: she speaks (ela fala)
Terceira pessoa do singular: it speaks (ele/ela fala)
 
Primeira pessoa do plural: we speak (nós falamos)
Segunda pessoa do plural: you speak (vocês falam)
Terceira pessoa do plural: they speak (eles/elas falam)
 
 
Diante da terceira pessoa do singular (he, she, it) acrescenta-se um “s” ao verbo (veja exceções abaixo, por favor).
 
Cuidado: esse “s” não é um sinal de plural, “speak” é um verbo e não um substantivo.
 
Se tivéssemos, por exemplo, o substantivo “pen”, a adição de um “s” (“pens”) transformaria “caneta” em “canetas”.
 
A tendência é ver o “s” como sendo um sinal de plural, mas, nesse caso, não é.
 
O estudante pensa: they = eles/elas = plural =  pede “s” = logo, verbo+”s”  (RACIOCÍNIO ERRADO)
 
O raciocínio correto é:
 
Mary speaks English. (Mary = sujeito = she = terceira pessoa do SINGULAR = adição de “s”)
 
The young boy speaks English. (The young boy = o jovem = sujeito = he = terceira pessoa do SINGULAR = adição de “s”)
 
The new computer speaks and reads. (the new computer = o novo computador = sujeito = it = terceira pessoa do SINGULAR = adição de “s”)
 
É sempre apenas colocar um simples “s” diante da terceira pessoa do singular?
 
As exceções estão relacionadas abaixo em ordem de importância:
 
1) Coloca-se um “es” e não um “s” se o verbo acabar com:
 
a) “s”, exemplo = dress (vestir-se) = “I dress...” mas “He dresses...”
 
b) “sh” ou “ch”, exemplo = wash (lavar) = “I wash...” mas “She washes...”
A maoiria dos verbos que acabam em “h”, geralmente acabam mesmo em “sh” ou “ch”, mas, por exemplo, “weigh” (pesar) = “I weigh” mas “he weighs”, com “s” e não “es”.
 
c) “o”, exemplo = go (ir) = “I go...” mas “it goes...” (ele (o carro) vai...ela (a bicicleta) vai...)
 
Talvez a palavra “shoes” (sapatos) possa ajudar na memorização da regra acima. Coloca-se um “es” e não um “s” no final de verbos que acabem em “s”, “h” (sh ou ch) e”o”.
 
 
2) E quando o verbo acabar em “y”?
 
“he plays”, mas “he studies”.
 
Por quê?
 
Em “play”, há um “a” antes do “y”, uma VOGAL.
 
Em “study”, há um “d” antes do “y”, uma consoante, então, o trabalho é maior, o “y” é retirado e um “ies” é acrescido.
 
 
3) Coloca-se também um “es” e não um “s”, se o verbo acabar em “x” ou “z”, mas são pouquíssimos os verbos que acabam com essas duas letras.
 
A regra para a formação do plulal de substantivos é a mesma, exemplos:
 
Bus (ônibus) = plural = buses
Brush (escova) = plural = brushes
Box (caixa) = plural = boxes
PERGUNTAS COM DO e DOES
 
Verbo “to speak” (falar) no presente conjugado na forma interrogativa.
 
 
	Do
	I
	speak
	English?
	Do
	you
	speak
	English?
	Does
	he
	speak 
	English?
	Does 
	she
	speak
	English?
	Does
	it
	speak
	English?
	Do 
	we
	speak
	English?
	Do 
	you
	speak
	English?
	Do
	they
	speak
	English?
 
Do I speak English? (Eu falo inglês?)
Do you speak English? (Você fala inglês?)
Does he speak English? (Ele fala inglês?)
Does she speak English? (Ela fala inglês?)
Does it speak English? (Ele/Ela fala inglês?)
Do we speak English? (Nós falamos inglês?)
Do you speakEnglish? (Vocês falam inglês?)
Do they speak English? (Eles/Elas falam inglês?)
 
Derivando da seguinte conjugação:
 
 
	I
	speak
	you
	speak
	he
	speaks
	she
	speaks
	it
	speaks
	we
	speak
	you
	speak
	they
	speak
 
I speak (eu falo)
you speak (você fala)
he speaks (ele fala)
she speaks (ela fala)
it speaks (ele/ela fala)
we speak (nós falamos)
you speak (vocês falam)
they speak (eles/elas falam)
 
Conjugação do verbo “to do” (fazer ou, simplesmente, verbo auxiliar) no presente:
 
 
	I
	do
	you
	do
	he
	does
	she
	does
	it
	does
	we
	do
	you
	do
	they
	do
 
I do (eu faço)
you do (você faz)
he does (ele faz)
she does (ela faz)
it does (ele/ela faz)
we do (nós fazemos)
you do (vocês fazem)
they do (eles/elas fazem)
 
 
Na pergunta “Do you speak English?” o “do” é apenas um verbo auxiliar, que está auxiliando na criação da pergunta, não tendo tradução na frase.
 
Na pergunta “Does he speak English?” o mesmo ocorre.
 
Mas por que “does” e não “do”, então?
 
Porque “he” corresponde à terceira pessoa do singular (he, she, it) e verbos que estejam diante da terceira pessoa do singular ganham, geralmente, um simples “s” (como é o caso de “he speaks”).
 
Porém, o verbo “do”, signifique ele “fazer” ou seja ele apenas o verbo auxiliar, tanto faz, acaba em “o”, e, como vimos no capítulo anterior sobre o presente simples, se o verbo acabar em “o”, ele ganha um “es” e não simplesmente um “s”.
 
É importante notar também que “He speaks” na pergunta vira “Does he speak?”, havendo a retirada do “s” de “speaks”.
 
Se tivéssemos “He goes” (Ele vai), na pergunta teríamos “Does he go?”, havendo a retirada do “es” de “goes”.
 
Dificuldades comuns:
 
Alguns estudantes têm dificuldade em identificar o sujeito e, mentalmente, apenas mentalmente, verificar qual é a correspondência entre esse sujeito e os possíveis pronomes pessoais a fim de ter condições de escolher corretamente entre as duas possibilidades: “do” ou “does”.
 
Mary speaks English. “Mary” = sujeito = she (ela) = terceira pessoa do singular = “she” pede “does”
Does Mary speak English?
 
Mary and Bill speak English. “Mary and Bill” = sujeito = they (eles) = terceira pessoa do plural = “they” pede “do”.
Do Mary and Bill speak English?
 
The new Japanese computers speak English. “The new Japanese computers” (Os novos computadores japoneses) = sujeito = they (eles) = terceira pessoa do plulal = “they” pede “do”.
Do the new Japanese computers speak English?
 
The new Japanese computer speaks English. “The new Japanese computer” (O novo computador japonês) = sujeito = it (ele) = terceira pessoa do singular = “it” pede “does”.
Does the new Japanese computer speak English?
 
Their book has 100 pages. (O livro deles tem 100 páginas). “Their book” = sujeito = it (ele) = terceira pessoa de singular = “it” pede “does”.
Does their book have 100 pages?
 
Observação:
 
O verbo “have” (ter) é o verbo que mais se modifica na terceira pessoa do singular. Ele não ganha, por exemplo, um simples “s” ou “es”, mas sim, perde primeiramente o “ve” e apenas depois disso ganha um “s”.
 
Outra dificuldade comum:
 
He does his work. (Ele faz o trabalho dele)
 
O “does” é o verbo principal “fazer”.
 
Does he do his work? (Ele faz o trabalho dele?)
 
O “does” é apenas o verbo auxilar (não tem tradução) e o “do” é o verbo fazer (que perdeu o “es” por causa da presença do auxiliar “does” na pergunta).
 
Então, como vemos, ao se usar o “does” numa pergunta, nem sempre apenas eliminamos apenas um “s” ou “es”, pois, por exemplo, “has” vira “have”.
 
A colocação correta é a seguinte: ao usarmos o “does” numa pergunta o verbo vai para a forma básica.
 
A forma básica é a forma infinitiva menos o “to”.
Verbo falar = to speak (forma infinitiva)
Forma básica do verbo falar = speak
 
“Então agora acho que entendi, para fazer uma pergunta em inglês no presente eu devo escolher corretamente entre “do” e “does” e, se for o “does”, trazer o verbo principal para a forma básica e não esquecer, é claro, o ponto de interrogação?”
 
Sim, mas não se esqueça, por exemplo, de que o verbo “to be” não usa na pergunta nem “do” e nem “does”.
He is a doctor.
Is he a doctor?
 
“Acho que o maior problema então é identificar quem é o sujeito e saber interpretá-lo a fim de ver se ele corresponde a um dos três pronomes que compõem a terceira pessoa do singular (he, she, it) e, assim, usar “does” ou, se não for o caso, usar “do””.
 
Bem, se o que o estudante precisa é simplesmente passar uma afirmação para a forma interrogativa, ele pode também fazer a análise a partir do verbo, ao invés do sujeito.
 
Exemplo:
Those awesome flowers blossom in January.
 
“Eu não sei o que é “awesome”, “flowers” deve significar flores, “blossom”, pelo contexto, deve ser o verbo, mas, e agora?”
 
“Blossom” é realmente o verbo. “Blossom” não é um verbo como “dress” (vestir), que já acaba em “s” na sua forma básica (e, diante da terceira pessoa do singular viraria “dresses”). Estando “blossom” sem um “s” final, fica claro que o sujeito, não importa o seu significado, NÃO corresponde à terceira pessoa do singular (he, she, it), portanto, não requer “does”, sobrando então apenas a possibilidade de uso do “do”. 
 
Do those awesome flowers blossom in January?
 
“Uma pergunta em inglês, no presente simples, que contenha um verbo principal, vai então sempre ter sempre ali no começo dela um “do” ou “does”?”
 
Começará com “do” ou “does” se for uma “yes/no question”.
 
Does Mike speak English?
Yes, he does. No, he doesn’t.
 
Mas, se for uma “information question”, a ordem mais comum é “question word” (what,who, where, how, etc.) + verbo auxiliar (do/does) + sujeito + verbo principal (+ talvez algo mais).
 
Where do you live? (Onde você mora?)
How does he go to school? (Como ele vai à escola?)
 
Algumas vezes há um substantivo entre a “question word” e o verbo auxiliar:
 
How many (question word) books (substantivo) do (verbo) you (sujeito) have (verbo principal)?(Quantos livros você tem?)
 
“Há como uma pergunta em inglês, no presente simples, com verbo principal, não conter em alguma parte dela um “do” ou “does”?”
 
Sim, se tivermos, um caso menos comum, o caso das “subject questions” (questões sobre o sujeito).
 
Who does Mary love? (Quem Mary ama?)
Mary loves Bill. (a resposta é Bill, Bill é um objeto, e não um sujeito).
 
Who loves Bill? (Quem ama o Bill?)
Mary loves Bill. (a resposta é Mary, Mary é um sujeito, e não um objeto, então temos uma “subject question”, situação em que não se usa nem “do” e nem “does”, mas, apenas, o verbo principal na terceira pessoa do singular).
NEGATIVAS COM DON'T e DOESN'T 
 
 
	I
	don't
	speak
	you
	don't
	speak
	he
	doesn't
	speak
	she
	doesn't
	speak
	it
	doesn't
	speak
	we
	don't
	speak
	you
	don't
	speak
	they
	don't
	speak
 
 
I don’t speak = I do not speak (eu não falo)
you don’t speak = you do not speak (você não fala)
he doesn’t speak = he does not speak (ele não fala)
she doesn’t speak = she does not speak (ela não fala)
it doesn’t speak = it does not speak (ela/ela não fala)
we don’t speak = we do not speak (nós não falamos)
you don’t speak = you do not speak (vocês não falam)
they don’t speak = they do not speak (eles/elas não falam)
 
Derivando do verbo “to speak” (falar) na afirmativa:
 
 
	I
	speak
	you
	speak
	he
	speaks
	she
	speaks
	it
	speaks
	we
	speak
	you
	speak
	they
	speak
 
 
 
Utilizando o verbo auxilar “do(es)” na negativa (junto com o “not”):
 
 
	I
	do
	you
	do
	he
	does
	she
	does
	it
	does
	we
	do
	you
	do
	they
	do
 
 
O mesmo auxiliar “do(es)”, usado para fazer a interrogativa no presente simples, é utilizado também para fazer a negativa no presente simples (pode ser recomendável dar uma olhada nas duas explicações anteriores do menu).
 
Da mesma formaque na interrogativa, o "do" e o "does" não têm tradução, assim, na forma "don't", por exemplo, apenas o "not" tem tradução (not = não).
 
Passando para a interrogativa:
 
They play the piano.
Do they play the piano?
 
He plays the piano.
Does he play the piano?
 
 
Passando para a negativa:
 
The play the piano.
They don’t play the piano.
 
He plays the piano.
He doesn’t play the piano.
 
Lembre-se de que na terceira pessoa do singular (he, she, it) o “doesn’t” e não o “don’t” deve ser usado e o verbo deve retornar para a sua forma básica:
 
Forma infintiva: to speak
Forma básica : speak 
 
“Então, o verbo perderia aquele “s”, “es” ou coisa parecida?”
 
Sim, o verbo voltaria para a sua forma básica.
 
“Onde exatamente eu coloco o “don’t” ou o “doesn’t” na frase?”
 
Quase sempre imediatamente antes do verbo.
 
I (sujeito) don’t speak (verbo).
 
“Quando eu uso a negativa solta “do not” e quando eu uso a contração “don’t”?”
 
A forma contraída “don’t” é muito mais usada. O “do not” seria usado, por exemplo, quando se trata de uma escrita formal ou quando o falante quer deixar a negativa bem enfatizada.
 
Repare que para se dizer “não” em inglês temos “no” e também “not”. A forma “not” é usada em combinação com verbos.
 
Do you speak Japanese?
No, I don’t (do not). (resposta curta)
No, I don’t speak Japanese. (resposta completa)
PRONOMES ME, YOU, HIM, HER, IT, US, YOU, THEM
 
Correlação entre pronomes pessoais retos e oblíquos:
 
	I
	me
	you
	you
	he
	him
	she
	her
	it
	it
	we
	us
	you
	you
	they
	them
 
 
 Comparando pronomes pessoais retos, possessivos adjetivos e oblíquos:
 
	I
	my
	me
	you
	your
	you
	he
	his
	him
	she
	her
	her
	it
	its
	it
	we
	our
	us
	you
	your
	you
	they
	their
	them
 
 
Os pronomes oblíquos devem ser usados após verbos e preposições.
He sees her (e não “she”) every day. (Ele a vê todos os dias)
Talk to me (e não “I”). (Fale comigo)  
 
Em lingagem informal em português, muito frequentemente o pronome oblíquo é trocado pelo pronome reto, então "Ele a vê", muitas vezes acaba virando na linguagem popular "Ele vê ela".
 
Oblíquos átonos em português:
 
eu  me
tu  te
ele, ela  se, lhe, o, a
nós  nos
vós  vos
eles, elas  se, lhes, os, as
 
Oblíquos tônicos em português:
 
eu   mim, comigo
tu  ti, contigo
ele, ela  si, consigo, ele, ela
nós  nós, conosco
vós  vós, convosco
eles, elas  si, consigo, eles, elas
 
 
A famosa frase “I love you”, traduzida informalmente como “Eu amo você”, deve ser traduzida na linguagem culta como “Eu te amo”, pois após o verbo “amar” deveria vir um pronome oblíquo e não um pronome reto.
 
I love Mary = I love her
I love Bill = I love him
I love Mary and Bill = I love them
 
Cuidado! O pronome obliquo toma o lugar de um objeto = quem ama, ama alguém ou alguma coisa e, às vezes, esse objeto requer uma certa reflexão antes de se transformar em pronome oblíquo.
 
I love my book.
I = sujeito
love = verbo
my book = objeto (o objeto não é apenas “my”, mas sim “my book”), então:
I love my book = I love it.
 
Outros exemplos:
 
I love her brother. (her brother = o irmão dela = objeto = ele = him)
I love him
 
I love their sister. (their sister = a irmã deles ou delas = objeto = ela = her)
I love her.
 
I love very big cars. (very big cars = carros muito grandes = objeto = eles = them)
I love them.
 
 
 
Os pronomes oblíquos são muito usados no imperativo (em comandos, ordens, solicitações, etc.)
 
Open the window. (Abra a janela) = Open it. (Abra-a)
 
Please call me. (Por favor, ligue pra mim ou me ligue)
 
What does Mary want? (O que a Mary quer?)
She wants a pen. (Ela quer uma caneta.)
Give her a pen. (Dê a ela uma caneta ou Dê-lhe uma caneta.) 
Don’t give her a pencil. (Não dê a ela um lápis ou Não lhe dê um lápis.)
 
Alguns pronomes oblíquos têm a mesma grafia de pronomes retos ou pronomes possessivos adjetivos.
 
Her book is with her. (O livro dela está com ela)
 
O primeiro "her" (em "her book") é pronome possessivo adjetivo e o segundo "her" é pronome oblíquo.
 
Pergunta de uma internauta:
 
“Por gentileza…Por que usamos o pronome oblíquo "me" no início de uma frase? Por que dizemos  por exemplo:
" Me and Marley"?  Muito obrigada.”
 
Resposta:
 
He (sujeito) invited (verbo) me and Marley. (objeto). (correto)
 
Confirmando: os pronomes oblíquos são usados após verbos e preposições.
 
Marley and I (sujeito) saw (verbo) them (objeto). (correto)
 
Me and Marley saw them. (incorreto)
 
Se retirarmos “and Marley” do sujeito composto teríamos:
 
Me saw them. (incorreto...soa mal, não?)
 
Um pronome oblíquo pode estar começando uma frase apenas se estiver implicitamente sucedendo um verbo ou preposição:
 
Bill: You are invited to the party!
Mary: Who? Me and Marley? (significando: Are you inviting me and Marley?)
 
Em geral, costuma-se mencionar em um sujeito composto a outra pessoa primeiramente: "Marley and I".
PASSADO DOS VERBOS REGULARES EM INGLÊS 
 
 
	I
	walked
	you
	walked
	he
	walked
	she
	walked
	it
	walked
	we
	walked
	you
	walked
	they
	walked
 
Derivando do presente simples:
 
 
	I
	walk
	you
	walk
	he
	walks
	she
	walks
	it
	walks
	we
	walk
	you
	walk
	they
	walk
 
 
No passado, em geral, um simples “ed” é acrescentado no final da forma básica dos verbos regulares (veja exceções abaixo, por favor) na conjugação de todas as pessoas (I, you, he, she, it, we, you, they).
 
 
Entretanto, se for o caso da terceira pessoa do singular (he, she, it); “she walks”, por exemplo, o verbo (walks) não está na forma básica. Então, primeiramente “walks” vai para a forma básica, transformando-se em “walk” e, só depois disso, é que o “ed” é colocado.
 
 
“Então basta sempre só colocar um “ed” no final de todos os verbos REGULARES  na sua forma básica e pronto, virou passado?”
 
 
Não exatamente, vamos às poucas exceções:
 
a) quando o verbo acaba em “e”, como é o caso do verbo “to arrive”, apenas um “d”, e não um “ed”,  deve ser colocado.
 
b) quando o verbo acaba em “y”:
 
play = played (simples acréscimo de “ed”,  porque há um “a”, uma vogal, antes do “y”)
study = studied (sai o “y” e entra um “ied”, porque há um “d”, uma consoante, antes do “y”)
 
c) se o verbo tiver poucas letras e tiver a formação “cvc”, consoante – vogal – consoante, a última letra deve ser dobrada:
 
to beg = b (consoante) + e (vogal) + g (consoante) = begged (verbo “implorar”)
 
d) se o verbo tiver mais de uma sílaba e tiver a formação “cvc”, só se dobra a última letra se o acento na pronúncia estiver na segunda sílaba:
 
open = 2 sílabas = pronunciado como “OUpen”, ênfase na primeira sílaba, não há a duplicação = opened.
 
control = 2 sílabas = pronunciado como “cãnTROUL”, ênfase na segunda sílaba, há a duplicação = controlled.
 
 
Em português temos formas diferentes para os vários passado, mas, em inglês, nem tanto.
 
Pretérito perfeito:
It rained yesterday. (Choveu ontem)
 
Pretérito imperfeito:
It rained every day when I lived in São Paulo. (Chovia todos os dias quando eu morava em SP)
 
Até mesmo um pretérito imperfeito do subjuntivo é possível com a terminação “ed”:
If I lived in São Paulo... (Se eu morasse em São Paulo…)
 
 
 PASSADO DOS VERBOS IRREGULARES EM INGLÊS 
 
 
Conjugação do verbo irregular “to have” (ter) no passado:
 
	I
	had
	you
	had
	he
	had
	she
	had
	it
	had
	we
	had
	you
	had
	they
	had
 
Conjugação do verbo “to have” no presente:
 
 
	I
	have
	you
	have
	he
	has
	she
	has
	it
	has
	we
	have
	you
	have
	they
	have
 
 
Conjugação do verbo irregular “to do” (fazer ou apenas verbo auxiliar [sem tradução]) no passado:
 
 
	I
	did
	you
	did
	he
	did
	she
	did
	it
	did
	we
	did
	you
	did
	they
	did
 
 
Os verbos irregulares,ao contrário dos regulares, NÃO têm o seu passado formado através do acréscimo de um simples “ed”, ou algo semelhante, ao seu final.
 
Exemplo:
 
to walk (andar) = walked (passado)
 
 
Muitos verbos irregulares mudam apenas uma letra na forma do passado, exemplos:
 
	begin
	começar
	 
	began
	come
	vir
	 
	came
	drink
	beber
	 
	drank
	drive
	dirigir
	 
	drove
	get
	conseguir
	got
	get out
	sair
	 
	got out
	get to
	chegar
	 
	got to
	get up
	levantar-se
	got up
	give
	dar
	 
	gave
	know
	saber, conhecer
	knew
	win
	vencer
	 
	won
	write
	escrever
	 
	wrote
 
 
Muitos verbos irregulares mudam um pouquinho mais na forma do passado, exemplos:
 
	do
	 
	fazer, v. auxiliar
	did
	 
	eat
	 
	comer
	 
	ate
	 
	have
	 
	ter
	 
	had
	 
	leave
	 
	deixar, sair
	left
	 
	meet
	 
	encontrar
	met
	 
	say
	 
	dizer
	 
	said
	 
	see
	 
	ver
	 
	saw
	 
	sleep
	 
	dormir
	 
	slept
	 
	take
	 
	pegar, levar
	took
	 
	understand
	entender
	 
	understood
	wear
	 
	vestir, usar
	wore
	 
 
 
Poucos verbos irregulares mudam muito na forma do passado, exemplos:
 
	go
	ir
	 
	went
	 
	go out
	sair
	 
	wen out
	 
	go over
	passar por cima
	went over
	buy
	comprar
	 
	bought
	 
	think
	pensar
	 
	thought
	 
 
 
Pouquíssimos verbos irregulares não têm suas grafias mudadas na forma do passado, exemplos:
 
	read*
	ler
	 
	read*
	put
	pôr
	 
	put
	put on
	pôr roupa
	put on
	set
	pôr, fixar
	 
	set
 
* O verbo “read”, apesar de ter sua grafia inalterada no passado, tem a sua pronúncia mudada de “read”, onde o “ea” tem um som semelhante ao de “i” em português, para “read”, pronunciado com se fosse “red” (vermelho em inglês).
 
“Como eu posso saber se o verbo é regular, isto é, se acaba com “ed”, ou se é irregular, e se for irregular, se muda muito, pouco ou nem muda?”
 
Não tem jeito, não há uma regra, os verbos têm de ser memorizados caso a caso. 
 
Mas, ainda assim, a conjugação dos verbos em inglês é muito fácil do que a conjugação dos verbos em português.
 
Porém, tal facilidade tem um preço, exemplo:
 
(XXXX) drank the milk. (quem bebeu o leite?)
(XXXX) bebemos o leite. (mesmo com o ilegível “XXXX” dá para saber que o sujeito equivale a “nós”, pois a flexão do verbo já revela isso).
 
Na mesma linha, vale lembrar que a mesma forma do verbo no passado em inglês pode, por exemplo, ser interpretada como pretérito perfeito ou imperfeito:
 
“They drank a lot of milk.” deve ser traduzido como “Ele bebeu muito leite.” (pretérito perfeito) ou “Ele bebia muito leite.” (pretérito imperfeito)?
 
Depende do contexto. Se a ideia de tempo for, por exemplo, “ yesterday (ontem)”, “drank”, na frase acima, seria “bebeu; mas, se for, por exemplo, “when I lived on a farm (quando eu morava numa fazenda)”, “drank”, na mesma frase, seria “bebia”.
 
 
CONJUGAÇÃO DO VERBO TO BE NO PASSADO:
 
 
	I
	was
	 
	eu
	fui
	era
	estive
	estava
	you
	were
	 
	você
	foi
	era
	esteve
	estava
	he
	was
	 
	ele
	foi
	era
	esteve
	estava
	she
	was
	 
	ela
	foi
	era
	esteve
	estava
	it
	was
	 
	ele/ela
	foi
	era
	esteve
	estava
	we
	were
	 
	nós
	fomos
	éramos
	estivemos
	estávamos
	you
	were
	 
	vocês
	foram
	eram
	estiveram
	estavam
	they
	were
	 
	eles/elas
	foram
	eram
	estiveram
	estavam
 
 
	 
	 
	 
	 
CONJUGAÇÃO DO VERBO TO BE NO PASSADO NA FORMA NEGATIVA:
 
 
	I
	was not
	 
	wasn't
	you
	were not
	 
	weren't
	he
	was not
	 
	wasn't
	she
	was not
	 
	wasn't
	it
	was not
	 
	wasn't
	we
	were not
	 
	weren't
	you
	were not
	 
	weren't
	they
	were not
	 
	weren't
 
 
CONJUGAÇÃO DO VERBO TO BE NO PASSADO NA FORMA INTERROGATIVA:
 
 
	Was
	I?
	Were
	you?
	Was
	he?
	Was
	she?
	Was
	it?
	Were
	we?
	Were 
	you?
	Were
	they?
 
 
Afirmação:  They were happy. (Eles estavam felizes)
Negativa: They weren’t happy. (Eles não estavam felizes.)
Pergunta: Were they happy? (Eles estavam felizes?)
 
 
Confusão comum com o verbo “to be” (ser/estar) no passado:
 
“Eu sempre uso DID no passado, né?”
 
Resposta: NÃO.
 
O “did” na pergunta ou “didn’t” na negativa é usado apenas com verbos principais, como por exemplo: “eat” (comer), “drink” (beber), “sleep” (dormir), além de milhares de outros.
 
They drank coffee after lunch. (Eles beberam café após o almoço).
Did they drink coffee after lunch?
They didn’t drink coffee after lunch.
 
O verbo “to be” é um caso especial:
 
Da mesma forma que você NÃO usa “do” ou “does” para fazer peguntas com o verbo “be” no presente e nem “don’t” ou “doesn’t” para fazer negativas com o verbo “be” no presente, você também NÃO usa “did” para fazer  perguntas com o verbo  “be” no passado e nem “didn’t” para fazer negativas com o verbo  “be”  no passado.
 
Presente com verbo “to be”:
 
He is a doctor.
Is he a doctor?
He isn’t a doctor.
 
Passado com verbo “to be”:
 
He was a doctor
Was he a doctor?
He wasn’t a doctor.
 
CUIDADO
:
1)  Não confunda “were” com “where”.
 
Where were you yesterday? (Onde você estava ontem?)
 
2) A tradução do “be” no passado, além de variar entre “ser” e “estar”, também pode variar entre pretérito perfeito ou imperfeito.
 
3) Não confunda “be” (ser/estar)  no passado com “go” (ir) no passado.
 
Ele FOI ao hospital. (He WENT to the hospital.)
Ele FOI feliz. (He WAS happy.)
 
 
DICA PARA MEMORIZAR O "BE" NO PASSADO:
 
Onde no presente você usa "are", no passado você usa "were", os que sobram usam "was".
 
LISTA DE VERBOS IRREGULARES EM INGLÊS COM TRADUÇÃO:
 
	be (is, am, are)
	was, were
	been
	 
	ser, estar
	 
	bear
	 
	bore
	 
	born
	 
	dar à luz
	 
	beat
	 
	beat
	 
	beaten
	 
	bater
	 
	become
	 
	became
	 
	become
	 
	tornar-se
	 
	begin
	 
	began
	 
	begun
	 
	começar
	 
	bend
	 
	bent
	 
	bent 
	 
	entortar
	 
	bind
	 
	bound
	 
	bound
	 
	ligar, unir
	 
	blow
	 
	blew
	 
	blown
	 
	soprar
	 
	break
	 
	broke
	 
	broken
	 
	quebrar
	 
	bring
	 
	brought
	 
	brought
	 
	trazer
	 
	build
	 
	built
	 
	built
	 
	construir
	 
	buy
	 
	bought
	 
	bought
	 
	comprar
	 
	cast
	 
	cast
	 
	cast
	 
	arremessar, fundir
	catch
	 
	caught
	 
	caught
	 
	catar, pegar
	choose
	 
	chose
	 
	chosen
	 
	escolher
	 
	come
	 
	came
	 
	come
	 
	vir
	 
	cost
	 
	cost
	 
	cost
	 
	custar
	 
	cut
	 
	cut
	 
	cut
	 
	cortar
	 
	deal
	 
	dealt
	 
	dealt
	 
	lidar, negociar
	dig
	 
	dug
	 
	dug
	 
	cavar
	 
	dive
	 
	dived, dove
	dived
	 
	mergulhar
	do
	 
	did
	 
	done
	 
	fazer
	 
	draw
	 
	drew
	 
	drawn
	 
	desenhar
	 
	drink 
	 
	drank 
	 
	drunk
	 
	beber
	 
	drive
	 
	drove
	 
	driven
	 
	dirigir
	 
	eat
	 
	ate
	 
	eaten
	 
	comer
	 
	fall
	 
	fell
	 
	fallen
	 
	cair
	 
	feed
	 
	fed
	 
	fed
	 
	alimentar
	feel
	 
	felt
	 
	felt
	 
	sentir(-se)
	fight
	 
	fought
	 
	fought
	 
	brigar
	 
	flee
	 
	fled
	 
	fled
	 
	fugir
	 
	fly 
	 
	flew
	 
	flown
	 
	voar
	 
	forget
	 
	forgot
	 
	forgotten
	 
	esquecer(-se)
	freeze
	 
	froze
	 
	frozen
	 
	congelar
	 
	get
	 
	got
	 
	got, gotten
	conseguir
	give
	 
	gave
	 
	given
	 
	dar
	 
	go
	 
	went
	 
	gone
	 
	ir
	 
	grow
	 
	grew
	 
	grown
	 
	crescer
	 
	hang
	 
	hung
	 
	hung
	 
	pendurar
	 
	have
	 
	had
	 
	had
	 
	ter
	 
	hear
	 
	heard
	 
	heard
	 
	escutar
	 
	hide
	 
	hid
	 
	hidden
	 
	esconder
	 
	hit
	 
	hit
	 
	hit
	 
	bater, acertar
	hold
	 
	held
	 
	held
	 
	segurarhurt
	 
	hurt
	 
	hurt
	 
	machucar
	 
	keep
	 
	kept
	 
	kept
	 
	guardar, manter
	know
	 
	knew
	 
	known
	 
	saber, conhecer
	lead
	 
	led
	 
	led
	 
	levar, liderar
	leave
	 
	left
	 
	left
	 
	deixar, sair, partir
	lend
	 
	lent
	 
	lent
	 
	emprestar (para)
	let
	 
	let
	 
	let
	 
	deixar, permitir
	lie
	 
	lay
	 
	lain
	 
	situar(-se) 
	light
	 
	lighted, lit
	lighted, lit
	acender, iluminar
	lose
	 
	lost
	 
	lost
	 
	perder
	 
	make
	 
	made
	 
	made
	 
	fazer, fabricar
	mean
	 
	meant
	 
	meant
	 
	significar
	 
	meet
	 
	met
	 
	met
	 
	encontrar 
	overcome
	overcame
	overcome
	superar
	 
	pay
	 
	paid
	 
	paid
	 
	pagar
	 
	put
	 
	put
	 
	put
	 
	pôr, colocar
	quit
	 
	quit
	 
	quit
	 
	desistir 
	read
	 
	read
	 
	read
	 
	ler
	 
	ride
	 
	rode
	 
	ridden
	 
	andar de, cavalgar
	ring
	 
	rang
	 
	rung
	 
	tocar (campainha)
	rise
	 
	rose
	 
	risen
	 
	subir, aumentar
	run
	 
	ran
	 
	run
	 
	correr
	 
	say
	 
	said
	 
	said
	 
	dizer
	 
	see
	 
	saw
	 
	seen
	 
	ver
	 
	sell
	 
	sold
	 
	sold
	 
	vender
	 
	send
	 
	sent
	 
	sent
	 
	enviar
	 
	set
	 
	set
	 
	set
	 
	pôr, ajustar, fixar
	shake
	 
	shook
	 
	shaken
	 
	agitar
	 
	shine
	 
	shone
	 
	shone
	 
	brilhar, lustrar
	shoot
	 
	shot
	 
	shot
	 
	atirar
	 
	show
	 
	showed
	 
	shown
	 
	mostrar
	 
	shut
	 
	shut
	 
	shut
	 
	fechar
	 
	sing
	 
	sang
	 
	sung
	 
	cantar
	 
	sink
	 
	sank
	 
	sunk
	 
	afundar
	 
	sit
	 
	sat
	 
	sat
	 
	sentar(-se)
	sleep
	 
	slept
	 
	slept
	 
	dormir
	 
	speak
	 
	spoke
	 
	spoken
	 
	falar
	 
	speed
	 
	speeded, sped
	speeded, sped
	correr
	 
	spend
	 
	spent
	 
	spent
	 
	gastar, passar
	spin
	 
	spun
	 
	spun
	 
	girar
	 
	spread
	 
	spread
	 
	spread
	 
	espalhar
	 
	spring
	 
	sprang
	 
	sprung
	 
	brotar
	 
	stand
	 
	stood
	 
	stood
	 
	ficar de pé
	strike
	 
	struck
	 
	struck
	 
	bater, derrubar
	sweep
	 
	swept
	 
	swept
	 
	varrer
	 
	swim
	 
	swam
	 
	swum
	 
	nadar
	 
	swing
	 
	swung
	 
	swung
	 
	balançar
	 
	take
	 
	took
	 
	taken
	 
	pegar, levar
	teach
	 
	taught
	 
	taught
	 
	ensinar
	 
	tear
	 
	tore
	 
	torn
	 
	rasgar
	 
	tell
	 
	told
	 
	told
	 
	dizer
	 
	think
	 
	thought
	 
	thought
	 
	pensar, achar
	throw
	 
	threw
	 
	thrown
	 
	arremessar
	understand
	understood
	understood
	entender
	 
	wake
	 
	woke
	 
	woken
	 
	despertar
	wear
	 
	wore
	 
	worn
	 
	vestir, usar
	win
	 
	won
	 
	won
	 
	vencer, ganhar
	withdraw
	 
	withdrew
	withdrawn
	retirar(-se), sacar
	write
	 
	wrote
	 
	written
	 
	escrever
	
PERGUNTAS USANDO O VERBO AUXILIAR DO PASSADO "DID".
 
Com o verbo regular "end" (acabar):
 
 
	Did
	I
	end?
	Did
	you
	end?
	Did
	he
	end?
	Did
	she
	end?
	Did
	it
	end?
	Did
	we
	end?
	Did
	you
	end?
	Did
	they
	end?
 
Derrivando de:
 
 
	I
	ended
	you
	ended
	he
	ended
	she
	ended
	it
	ended
	we
	ended
	you
	ended
	they
	ended
 
 
Com o verbo irregular "see" (ver):
 
 
	Did
	I
	see?
	Did
	you
	see?
	Did
	he
	see?
	Did
	she
	see?
	Did
	it
	see?
	Did
	we
	see?
	Did
	you
	see?
	Did
	they
	see?
 
Derivando de:
 
 
	I
	saw
	you
	saw
	he
	saw
	she
	saw
	it
	saw
	we
	saw
	you
	saw
	they
	saw
 
 
Como vemos, o verbo auxiliar "did" é usado para fazer perguntas no passado quando o sujeito vier acompanhado de um verbo principal, não importando se esse verbo principal é regular ou irregular.
 
Quando usar o verbo auxiliar "did" não se esqueça de trazer o verbo principal para a forma básica.
 
Cuidado:
 
Se você tiver uma frase do tipo:
 
He did the lesson yesterday. (Ele fez a lição ontem.)
 
O "did" seria o verbo "fazer", um verbo PRINCIPAL como qualquer outro (end, see, love, etc.), então você faria a pergunta como de costume, isto é, usando o verbo AUXILIAR "did" e trazendo o verbo "fazer" para a sua forma básica (do):
.
 Did he do the lesson yesterday? (Ele fez a lição ontem?.)
 
 
Se você tiver uma situação de passado, mas passado com uma forma do verbo "to be" (was, were), o "did" não é usado.
 
He was a good student. (Ele era um bom estudante)
 
Was he a good student? (Ele era um bom estudante?)
NEGATIVAS NO PASSADO USANDO O VERBO AUXILIAR "DID" + "NOT" = DIDN'T
 
 
Com o verbo regular "end" (acabar):
 
	I
	did not
	end
	you
	did not
	end
	he
	did not
	end
	she
	did not
	end
	it
	did not
	end
	we
	did not
	end
	you
	did not
	end
	they
	did not
	end
 
 O mesmo, usando a contração:
 
 
	I
	didn't
	end
	you
	didn't
	end
	he
	didn't
	end
	she
	didn't
	end
	it
	didn't
	end
	we
	didn't
	end
	you
	didn't
	end
	they
	didn't
	end
 
Derivando de:
 
 
	I
	ended
	you
	ended
	he
	ended
	she
	ended
	it
	ended
	we
	ended
	you
	ended
	they
	ended
 
Com o verbo irregular "see" (ver):
 
 
	I
	didn't
	see
	you
	didn't
	see
	he
	didn't
	see
	she
	didn't
	see
	it
	didn't
	see
	we
	didn't
	see
	you
	didn't
	see
	they
	didn't
	see
 
Derivando de:
 
 
	I
	saw
	you
	saw
	he
	saw
	she
	saw
	it
	saw
	we
	saw
	you
	saw
	they
	saw
 
 
Como vemos, o verbo auxiliar "did" acompanhado de “not” forma a contração “didn’t” que é usada para fazer negativas no passado quando o sujeito vier acompanhado de um verbo principal, não importando se esse verbo principal é regular ou irregular.
 
Quando usar o "didn't" não se esqueça de trazer o verbo principal para a forma básica.
 
Cuidado:
 
Se você tiver uma frase do tipo:
 
He did the lesson yesterday. (Ele fez a lição ontem.)
 
O "did" seria o verbo "fazer", um verbo PRINCIPAL como qualquer outro (end, see, love, etc.), então você faria a negativa como de costume, isto é, usando "didn’t" e trazendo o verbo "fazer" para a sua forma básica (do):
.
He didn’t do the lesson yesterday. (Ele não fez a lição ontem.)
 
 
Se você tiver uma situação de passado, mas passado com uma forma do verbo "to be" (was, were), o "didn´t" não é usado.
 
He was a good student. (Ele era um bom estudante.)
 
He wasn’t a good student. (Ele não era um bom estudante.)
PRESENTE CONTÍNUO EM INGLÊS 
 
Formação:
 
 
"Bill está comendo."
 
 
	Sujeito
	(is, am, are)
	verbo na forma básica + "ing"
	 
	 
	 
	Bill
	is
	eating
 
 
"Eu estou andando para a escola."
 
 
	I
	am
	walking
	to
	school.
	you
	are
	walking
	to
	school.
	he
	is
	walking
	to
	school.
	she
	is
	walking
	to
	school.
	it
	is
	walking
	to
	school.
	we
	are
	walking
	to
	school.
	you
	are
	walking
	to
	school.
	they
	are
	walking
	to
	school.
 
O mesmo, na forma contraída:
 
 
	I'm
	walking
	to
	school.
	you're
	walking
	to
	school.
	he's
	walking
	to
	school.
	she's
	walking
	to
	school.
	it's
	walking
	to
	school.
	we're
	walking
	to
	school.
	you're
	walking
	to
	school.
	they're
	walking
	to
	school.
 
Na negativa: "Eu não estou andando para a escola."
 
 
 
	I'm
	not
	walking
	to
	school.
	you're
	not
	walking
	to
	school.
	he's
	not
	walking
	to
	school.
	she's
	not
	walking
	to
	school.
	it's
	not
	walking
	to
	school.
	we're
	not
	walking
	to
	school.
	you're
	not
	walking
	to
	school.
	they're
	not
	walking
	to
	school.
 
 
O mesmo, com outras opçõesde contrações:
 
 
 
	I'm
	not
	walking
	to
	school.
	you
	aren't
	walking
	to
	school.
	he
	isn't
	walking
	to
	school.
	she
	isn't
	walking
	to
	school.
	it
	isn't
	walking
	to
	school.
	we
	aren't
	walking
	to
	school.
	you
	aren't
	walking
	to
	school.
	they
	aren't
	walking
	to
	school.
 
O mesmo na forma interrogativa:
 
 
 
	Am
	I
	walking
	to
	school?
	Are
	you
	walking
	to
	school?
	Is
	he
	walking
	to
	school?
	Is
	she
	walking
	to
	school?
	Is
	it
	walking
	to
	school?
	Are
	we
	walking
	to
	school?
	Are
	you
	walking
	to
	school?
	Are
	they
	walking
	to
	school?
 
Se fosse presente simples, e não contínuo, teríamos:
 
 
 
	I
	walk
	you
	walk
	he
	walks
	she
	walks
	it
	walks
	we
	walk
	you
	walk
	they
	walk
 
 
O verbo deve estar na forma básica, a infinitiva (to walk), menos o "to" (walk), então um simples "ing" deve ser acrescentado. Apresentamos abaixo as exceções à regra:
 
 
	básica
	tradução
	"ing"
	causa de exceção:
	 
	 
	 
	 
	live
	viver
	living
	acaba em "e"
	have
	ter
	having
	 
	 
	 
	 
	 
	put
	colocar
	putting
	vogal, consoante (vc)
	get
	obter
	getting
	 
	 
	 
	 
	 
	begin
	começar
	beginning
	vc e há pronúncia acentuada nele
	control
	controlar
	controlling
	 
	 
	 
	 
	 
	tie
	amarrar
	tying
	acaba em "ie"; sai o "ie" e entra um "y"
	die
	morrer
	dying
	 
 
 
O presente contínuo, geralmente, se refere a algo que está acontecendo agora.
 
Alguém te liga no celular e pergunta o que você está fazendo, você diz enquanto está caminhando : I'm walking to school (now).
 
Por outro lado, o presente simples "I walk to school." (Eu ando para a escola.) normalmente se refere a algo costumeiro, algo que você faz habitualmente.
 
Alguém te pergunta como você vai à escola (geralmente de que jeito), você diz: "I (usually) walk to school." ou "I walk to school (every day)." (o que não significa que você esteja andando para a escola naquele exato momento).
 
 
Outras exceções:
 
 
O presente contínuo não é geralmente usado com certos verbos (principalmente quando o verbo se refere a um estado e não a uma ação).
 
Se você não tem problemas de visão, você abre os seus olhos e você, queira ou não queira, "see" (vê).
 
Então: "Eu estou vendo um livro na mesa." não deveria ser traduzido como "I am seeing a book on the table.", mas sim, "I see a book on the table."
 
 
O presente contínuo pode também ser usado em certas situações de futuro em que a decisão já tenha sido tomada e algo já tenha sido providenciado para a sua realização.
 
"I am studying English next year." (já decidi isso e já até fui a uma escola para programar isso.)
Futuro com be going to
 
 
Verbo "begin" (começar) no futuro:
 
 
	I'm
	going to
	begin
	you're
	going to
	begin
	he's 
	going to
	begin
	she's
	going to
	begin
	it's
	going to
	begin
	we're
	going to
	begin
	you're
	going to
	begin
	they're
	going to
	begin
 
 
Na negativa:
 
 
	I'm
	not
	going to
	begin
	you're
	not
	going to
	begin
	he's 
	not
	going to
	begin
	she's
	not
	going to
	begin
	it's
	not
	going to
	begin
	we're
	not
	going to
	begin
	you're
	not
	going to
	begin
	they're
	not
	going to
	begin
 
 
Outras opções de contrações:
 
 
	I'm
	not
	going to
	begin
	you
	aren't
	going to
	begin
	he
	isn't
	going to
	begin
	she
	isn't
	going to
	begin
	it
	isn't
	going to
	begin
	we
	aren't
	going to
	begin
	you
	aren't
	going to
	begin
	they
	aren't
	going to
	begin
 
Na interrogativa:
 
 
	Am
	I
	going to
	begin?
	Are
	you
	going to
	begin?
	Is
	he
	going to
	begin?
	Is
	she
	going to
	begin?
	Is
	it
	going to
	begin?
	Are
	we
	going to
	begin?
	Are
	you
	going to
	begin?
	Are
	they
	going to
	begin?
 
Present simples do verbo "to begin":
 
 
	I
	begin
	you
	begin
	he
	begins
	she
	begins
	it
	begins
	we
	begin
	you
	begin
	they
	begin
 
Formação do tempo futuro, usando "be" no presente + "going to":
 
 
 
	Sujeito
	(am,are,is)
	(going to)
	verbo na forma básica
	 
	 
	 
	 
	Mary
	is
	going to
	eat
 
 
Essa formação deve ser usada principalmente para expressar planos futuros.
 
A frase "going to" não dá a ideia de movimentação, mas sim de futuro.
 
Em português você diz: "Eu estudarei." ou, também, "Eu vou estudar."; nesse caso o "vou" está também sendo usado simplesmente para formar o futuro.
 
 
Dúvidas comuns:
 
"He is a doctor." no futuro seria: "He is going to be a doctor."
 
"She goes to school." no futuro seria: "She is going to go to school." ou, simplesmente, "She is going to school.".
UTURO COM WILL
 
Verbo "begin" (começar) conjugado no futuro:
 
 
	I
	will
	begin
	you
	will
	begin
	he
	will
	begin
	she
	will
	begin
	it
	will
	begin
	we
	will
	begin
	you
	will
	begin
	they
	will
	begin
 
 
O mesmo, na forma contraída:
 
 
	I'll
	begin
	 
	you'll
	begin
	 
	he'll
	begin
	 
	she'll
	begin
	 
	it'll
	begin
	incomum
	we'll 
	begin
	 
	you'll 
	begin
	 
	they'll 
	begin
	 
 
 
Verbo "begin" conjugado no futuro na forma negativa:
 
 
	I
	will
	not
	begin
	you
	will
	not
	begin
	he
	will
	not
	begin
	she
	will
	not
	begin
	it
	will
	not
	begin
	we
	will
	not
	begin
	you
	will
	not
	begin
	they
	will
	not
	begin
 
 
O mesmo, na forma contraída:
 
 
	I
	won't
	begin
	you
	won't
	begin
	he
	won't
	begin
	she
	won't
	begin
	it
	won't
	begin
	we
	won't
	begin
	you
	won't
	begin
	they
	won't
	begin
 
 
Verbo "begin" conjugado no futuro na forma interrogativa:
 
 
	Will
	I
	begin?
	Will
	you
	begin?
	Will
	he
	begin?
	Will
	she
	begin?
	Will
	it
	begin?
	Will
	we
	begin?
	Will
	you
	begin?
	Will
	they
	begin?
 
 
Verbo "begin" conjugado no presente simples:
 
 
	I
	begin
	you
	begin
	he
	begins
	she
	begins
	it
	begins
	we
	begin
	you
	begin
	they
	begin
 
 
Formação:
 
 
	Sujeito
	will
	verbo na forma básica
	 
	 
	 
	She
	will
	eat
 
Sujeito + will + verbo principal na forma básica (a forma infinitiva [to begin] sem o “to”).
 
 
Da mesma forma que a expressão (“am”, “are” ou “is”) + (going to) + (verbo principal na forma básica) não tem significado ou tradução, mas apenas indica o futuro, “will” (como verbo auxiliar) também não tem tradução e apenas indica futuro.
 
Will geralmente indica um futuro já agendado ou quase certo. 
Exemplos:
 
She’ll be in Los Angeles on the eleventh. (Ela estará em Los Angeles no dia 11.). 
 
Tomorrow will be another day. (Amanhã será um novo dia.).
 
 I exercise every day (Eu faço exercícios todos os dias) . I’ll exercise tomorrow (Eu farei exercícios amanhã.). 
 
 
 
Will é usado quando a decisão é tomada no momento da fala. 
Exemplo: 
 
“Você viu a Mary ontem, que legal! Ela não está bem?.....I’ll call her tonight (Eu vou ligar pra ela esta noite.).”
 
 
 
Will é geralmente usado com  maybe (talvez), probably (provelmente), I think (Eu acho), I don’t think (Eu não acho).
 
 
 
Enquanto que going to indica que você já decidiu ou tem a intenção de fazer algo. 
Exemplos:
 
 I’m going to study English next year. (Eu vou estudar inglês no próximo ano.)
 
I’m going to stay home tonight. (Eu vou ficar em casa esta noite.)
 
 
 
Quando uma previsão é feita baseada apenas num palpite ou opinião você usa will, mas quando uma previsão é baseada em algo que “está na cara” que vai acontecer, você usa going to:
 
My team will win the game on Sunday.(Meu time vai ganhar o jogo no domingo.).
 
Alguém tira o brinquedo de um bebê, ele começa a fazer aquela típica cara de choro, então você diz:
 
The baby is going to cry.
 
 
Won't pode significar também "recusar-se a":
 
The car won't start. = O carro não quer pegar.
Diferenças entre o futuro com will e com be going to
 
Verbo "begin" (começar) conjugado no futuro com will:
 
 
	I'll
	begin
	you'll
	begin
	he'll
	begin
	she'll
	begin
	it'll
	begin
	we'll 
	begin
	you'll 
	begin
	they'll 
	begin
 
 
Verbo "begin" (começar) conjugado no futuro com be going to:
 
 
	I'm
	going to
	begin
	you're
	going to
	begin
	he's 
	going to
	begin
	she's
	going to
	begin
	it's
	going to
	begin
	we're
	going to
	begin
	you're
	going to
	begin
	they're
	going to
	begin
 
 
Verbo "begin" conjugado no presente simples:
 
 
	I
	begin
	you
	begin
	he
	begins
	she
	begins
	it
	begins
	we
	begin
	you
	begin
	they
	begin
 
 
A forma básica (forma infinitiva "to begin" sem o "to") do verbo principal ("begin" nos exemplos acima) deve vir após ambos: o futuro com will e o futuro com be going to.
 
Da mesma forma que a expressão (“am”, “are” ou “is”) + (going to) + (verbo principal na forma básica) não tem significado ou tradução, mas apenas indica o futuro, “will” (como verbo auxiliar) também não tem tradução e apenas indica futuro.
 
Não há diferença entre as traduções de "I will begin" ou "I am going to begin". Em ambos os casos a tradução seria "Eu começarei." Entretanto:
 
 
Will geralmente indica um futuro já agendado ou quase certo. 
Exemplos:
 
She’ll be in Los Angeles on the eleventh. (Ela estará em Los Angeles no dia 11.). 
 
Tomorrow will be another day. (Amanhã será um novo dia.).
 
 I exercise every day (Eu faço exercícios todos os dias) . I’ll exercise tomorrow (Eu farei exercícios amanhã.). 
 
 
 
Will é usado quando a decisão é tomada no momento da fala. 
Exemplo: 
 
“Você viu a Mary ontem, que legal! Ela não está bem?.....I’ll call her tonight (Eu vou ligar pra ela esta noite.).”
 
 
 
Will é geralmente usado com  maybe (talvez), probably (provelmente), I think (Eu acho), I don’t think (Eu não acho).
 
 
 
Enquanto que going to indica que você já decidiu ou tem a intenção de fazer algo. 
Exemplos:
 
 I’m going to study English next year. (Eu vou estudar inglês no próximo ano.)
 
I’m going to stay home tonight. (Eu vou ficar em casa esta noite.)
 
 
 
Quando uma previsão é feita baseada apenas num palpite ou opinião você usa will, mas quando uma previsão é baseada em algo que “está na cara” que vai acontecer, você usa going to:
 
My team will win the game on Sunday. (Meu time vai ganhar o jogo no domingo.).
 
Alguém tira o brinquedo de um bebê, ele começa a fazer aquela típica cara de choro, então você diz:
 
The baby is going to cry.
Uso do verbo auxiliar modal can (poder):
 
Conjugado com o verbo “win” (vencer)
 
Principal tradução de "can": poder (ter a capacidade ou habilidade).
 
I can win the game. = Eu posso vencer o jogo.
 
	I
	can
	win
	the
	game.
	you
	can
	win
	the
	game.
	he
	can
	win
	the
	game.
	she
	can
	win
	the
	game.
	it
	can
	win
	the
	game.
	we
	can
	win
	the
	game.
	you
	can
	win
	the
	game.
	they
	can
	win
	the
	game.
 
 
Na negativa, geralmente escrito com uma única palavra
 
 
	I
	cannot
	win.
	you
	cannot
	win.
	he
	cannot
	win.
	she
	cannot
	win.
	it
	cannot
	win.
	we
	cannot
	win.
	you
	cannot
	win.
	they
	cannot
	win.
 
 
Na negativa, separadamente (mais incomum)
 
 
	I
	can
	not
	win.
	you
	can
	not
	win.
	he
	can
	not
	win.
	she
	can
	not
	win.
	it
	can
	not
	win.
	we
	can
	not
	win.
	you
	can
	not
	win.
	they
	can
	not
	win.
 
 
Na negativa, na forma contraída
 
 
	I
	can't
	win.
	you
	can't
	win.
	he
	can't
	win.
	she
	can't
	win.
	it
	can't
	win.
	we
	can't
	win.
	you
	can't
	win.
	they
	can't
	win.
 
 
Na interrogativa
 
 
	Can
	I
	win?
	Can
	you
	win?
	Can
	he
	win?
	Can
	she
	win?
	Can
	it
	win?
	Can
	we
	win?
	Can
	you
	win?
	Can
	they
	win?
 
 
Conjugação do verbo “to win” no presente simples
 
 
	I
	win
	you
	win
	he
	wins
	she
	wins
	it
	wins
	we
	win
	you
	win
	they
	win
 
 
Formação:
 
 
	Sujeito
	can
	verbo na forma básica
	 
	 
	 
	He
	can
	go.
 
Tradução: Ele pode ir. (tem condições de ir).
 
Sujeito + can + verbo principal na forma básica (a forma infinitiva “to go” sem o “to”)
 
 
Can geralmente expressa uma capacidade ou habilidade física ou mental de se fazer algo.
 
I can swim. (Eu posso nadar.)
 
“Can you speak English?” (Você pode falar inglês?) “Yes, I can.” (Sim, eu posso.).
 
“Yes We Can!” (Sim, nós podemos!). Conforme o Presidente Barack Obama dizia aos eleitores durante sua campanha.
 
 
Can pode ser usado em solicitações:
 
 
Can you do this for me? (Você pode fazer isto para mim?)
 
 
Can pode ser usado informalmente para pedir e dar permissão.
 
 
Can I open the window? (Eu posso abrir a janela?)
 
 
“Can” é um verbo auxiliar modal. Não é um verbo principal (como win, speak e milhares de outros). Então, em situações de negativas e interrogativas, você NÃO usa nenhuma das versões do verbo auxiliar “do” (do, don’t, does, doesn’t, did, didn’t).
 
 
Nesse aspecto, “can” é semelhante ao verbo auxiliar do futuro “will”, pois “will” também é seguido pela forma básica do verbo principal e também não é usado com as formas do auxiliar “do”, mas, ao contrário do “will”, que não tem uma tradução, mas expressa apenas o tempo futuro, can tem um significado: poder.
 
 
Entretanto, “can”, é claro, pode ser usado normalmente com o verbo PRINCIPAL “do”, que significa “fazer” (e não com o verbo auxiliar “do”, que não tem tradução). 
 
I can do the exercises. (Eu posso fazer os exercícios.)
 
Can you play the piano? (Você pode tocar piano?).
 
 
“Can” tem um significado de presente e também de futuro. Então, se alguém diz: “I can talk to her.” (Eu posso falar com ela.), a pessoa esta querendo dizer que ela pode falar com ela agora ou mais tarde.
 
 
Apesar disso, em situações de futuro, o verbo “be able to”, traduzido como “ser capaz de”, precedido por “will” é também muito usado no futuro.
 
I will be able to see him tomorrow. (Eu serei capaz de vê-lo amanhã.).
 
 
O passado de “can” é “could” (was/were able to também é possível em algumas situações.).
 
When I was a child I could play soccer for hours. = Quando eu era criança eu podia jogar futebol por (muitas) horas.
 
 
“May” é outro verbo auxiiar modal que tem a tradução de “poder”. Pórem “may” é usado principalmente para expressar as ideias de possilidade (não havendo certeza) e para pedir ou dar permissão formalmente.
 
It may rain today. (Pode chover hoje). Isso é uma possibilidade, mas não há uma certeza.
 
You may talk to the judge now. (Você pode falar com o juiz agora). Você está autorizado.
 
 
Can I help you? e May I help you? significam a mesma coisa (Posso te ajudar?), mas o primeiro é mais informal do que o segundo.
Uso do verbo auxiliar modal “may” (poder):
 
Principal tradução de "may": poder (há a possibilidade, mas não há certeza).
 
Conjugado com o verbo “leave” (deixar, sair, partir).
 
“I may leave soon.” = Eu posso partir em breve.
 
 
	I
	may
	leave
	soon.
	you
	may
	leave
	soon.
	he
	may
	leave
	soon.
	she
	may
	leave
	soon.
	it
	may
	leave
	soon.
	we
	may
	leave
	soon.
	you
	may
	leave
	soon.
	they
	may
	leave
	soon.
 
 
Na negativa (não há a possibilidade de contração.)
 
 
	I
	may
	not
	leave
	soon.
	you
	may
	not
	leave
	soon.
	he
	may
	not
	leave
	soon.she
	may
	not
	leave
	soon.
	it
	may
	not
	leave
	soon.
	we
	may
	not
	leave
	soon.
	you
	may
	not
	leave
	soon.
	they
	may
	not
	leave
	soon.
 
 
Na interrogativa
 
 
	May
	I
	leave
	soon?
	May
	you
	leave
	soon?
	May
	he
	leave
	soon?
	May
	she
	leave
	soon?
	May
	it
	leave
	soon?
	May
	we
	leave
	soon?
	May
	you
	leave
	soon?
	May
	they
	leave
	soon?
 
 
Conjugação do verbo “to leave” no presente simples
 
 
	I
	leave
	you
	leave
	he
	leaves
	she
	leaves
	it
	leaves
	we
	leave
	you
	leave
	they
	leave
 
 
Formação:
 
	Sujeito
	may
	forma básica do verbo
	 
	 
	 
	it
	may
	rain.
 
Tradução: Pode chover.
Sujeito + may = Verbo principal na forma básica (a forma infinitiva “to rain” sem o “to”).
 
 
May é geralmente usado para se dizer que algo é possível, mas não certo (não se tem a certeza). May também é usado para pedir e dar permissão.
 
It may rain today = Pode chover hoje (talvez chova).
 
“May I see you homework?”  = Posso ver tua lição de casa? (você deixa?).
 
 
A palavra “maybe” (talvez) pode ajudar na lembrança do significado do “may”, pois “maybe” é o mesmo que “may “ (pode) + “be” (ser). Um “pode ser” também significa um “talvez”.
 
 
“May” é um verbo auxiliar modal. Não é um verbo principal (como win, speak e milhares de outros). Então, em situações de negativas e interrogativas, você NÃO usa nenhuma das versões do verbo auxiliar “do” (do, don’t, does, doesn’t, did, didn’t).
 
 
Nesse aspecto, “may” é semelhante ao verbo auxiliar do futuro “will”, pois “will” também é seguido pela forma básica do verbo principal e não é usado com as formas do auxiliar “do”, mas, ao contrário do “will”, que não tem uma tradução, mas expressa apenas o tempo futuro, “may” tem um significado: poder.
 
 
Entretanto, “may”, é claro, pode ser usado normalmente com o verbo PRINCIPAL “do”, que significa “fazer” (e não com o verbo auxiliar “do”, que não tem tradução).
 
I may do that tomorrow. = Eu posso fazer isso amanhã. (talvez faça.).
 
I may see may doctor today. = Eu posso ver meu médico hoje. (há essa possibilidade.).
 
“Officer, may I park here?” “No, sir, you may not.” = Policial (Seu guarda), posso estacionar aqui? Não, o senhor não pode.
 
 
“May” tem um significado de presente e também de futuro. Então, se alguém diz: “I may talk to her.” (Eu posso falar com ela.), a pessoa pode estar querendo dizer que, quem sabe, fale com ela agora ou mais tarde.
 
 
“Might” é considerado o passado de “can” no discurso indireto:
 
Mary: I may study today. = Eu posso estudar hoje.
Bill: Good for you! = Bom pra você!
Joe: What did Mary say, Bill? = O que a Mary disse, Bill?
Bill: She said she might study today. = Ela disse que poderia estudar hoje (existia essa possibilidade).
 
 
Porém, em outras situações, para o passado de may e might usamos, respectivamente, may have + verbo principal no particípio passado (seen do verbo to see, por exemplo) e might have + verbo principal no particípio passado (begun do verbo to begin, por exemplo). 
 
 
Muitos autores também acreditam que may e might possuem quase o mesmo significado, mas que might expressaria uma possibilidade mais incerta do que may.
 
 
Might, e não may, deve usado para uma situação irreal.
 
If I had more money, I might buy a new book. = Se eu tivesse mais dinheiro (é irreal, pois na tenho), eu poderia comprar um livro novo.
 
 
“Can” é outro verbo auxiiar modal que tem a tradução de “poder”. Pórem “can” é usado principalmente para expressar as ideias de capacidade ou habilidade física ou mental.
 
I can speak two languages. = Eu posso falar duas línguas (tenho essa capacidade.).
 
 
Às vezes may ou can cabem numa mesma sentença, mas, é claro, expressando ideias diferentes:
 
I may leave soon. = Eu posso partir em breve. (há a possibilidade).
 
I can leave soon. = Eu posso partir em breve. (tenho condições de).
 
 
Às vezes, não:
 
Give me your phone number. I may need to call you = Me passa o número do teu telefone. Eu posso precisar te ligar. (talvez precise). Can não seria possível nessa situação.
Uso do verbo auxiliar modal should (dever):
 
Conjugado com o verbo principal eat (comer).
 
Principal tradução de "should": dever (ser aconselhável).
 
“I should eat vegetables.” = Eu devo comer vegetais.
 
 
	I
	should
	eat
	vegetables.
	you
	should
	eat
	vegetables.
	he
	should
	eat
	vegetables.
	she
	should
	eat
	vegetables.
	it
	should
	eat
	vegetables.
	we
	should
	eat
	vegetables.
	you
	should
	eat
	vegetables.
	they
	should
	eat
	vegetables.
 
 
Na negativa
 
	I
	should
	not
	eat
	vegetables.
	you
	should
	not
	eat
	vegetables.
	he
	should
	not
	eat
	vegetables.
	she
	should
	not
	eat
	vegetables.
	it
	should
	not
	eat
	vegetables.
	we
	should
	not
	eat
	vegetables.
	you
	should
	not
	eat
	vegetables.
	they
	should
	not
	eat
	vegetables.
 
 
Na negativa, na forma contraída
 
 
	I
	shouldn't
	eat
	vegetables.
	you
	shouldn't
	eat
	vegetables.
	he
	shouldn't
	eat
	vegetables.
	she
	shouldn't
	eat
	vegetables.
	it
	shouldn't
	eat
	vegetables.
	we
	shouldn't
	eat
	vegetables.
	you
	shouldn't
	eat
	vegetables.
	they
	shouldn't
	eat
	vegetables.
 
 
Na interrogativa
 
 
	Should
	I
	eat
	vegetables?
	Should
	you
	eat
	vegetables?
	Should
	he
	eat
	vegetables?
	Should
	she
	eat
	vegetables?
	Should
	it
	eat
	vegetables?
	Should
	we
	eat
	vegetables?
	Should
	you
	eat
	vegetables?
	Should
	they
	eat
	vegetables?
 
 
Conjugação do verbo “to eat” no presente simples
 
 
	I
	eat
	you
	eat
	he
	eats
	she
	eats
	it
	eats
	we
	eat
	you
	eat
	they
	eat
 
 
Formação:
 
 
	Sujeito
	should
	verbo na forma básica
	 
	 
	 
	He
	should
	relax.
 
Tradução: Ele deve relaxar.
 
Sujeito + should = Verbo principal na forma básica (a forma infinitiva “to eat” sem o “to”)
 
 
Should geralmente é usado para dizer que é aconselhável que alguém faça algo porque isso é bom e correto. Should é muito usado também para oferecer opiniões.
 
You should take an aspirin. = Você deve tomar uma aspirina. (médico falando com o paciente).
 
“Should I stay or should I go?” = Eu devo ficar ou ir embora? (namorado perguntando para a namorada após um desentendimento).
 
 
“Should” é um verbo auxiliar modal. Não é um verbo principal (como win, speak e milhares de outros). Então, em situações de negativas e interrogativas, você NÃO usa nenhuma das versões do verbo auxiliar “do” (do, don’t, does, doesn’t, did, didn’t).
 
Nesse aspecto, “should” é semelhante ao verbo auxiliar do futuro “will”, pois “will” também é seguido pela forma básica do verbo principal e não é usado com as formas do auxiliar “do”, mas, ao contrário do “will”, que não tem uma tradução, mas expressa apenas o tempo futuro, should tem um significado: dever.
 
Entretanto, “should”, é claro, pode ser usado normalmente com o verbo PRINCIPAL “do”, que significa “fazer” (e não com o verbo auxiliar “do”, que não tem tradução). 
 
You should do all the exercises. = Você deve fazer todos os exercícios.
 
 
“Should” tem um significado de presente e também de futuro. Então, se alguém diz: You should stop smoking. (Você deveria parar de fumar.), a pessoa pode estar querendo dizer que a outra deveria parar de fumar naquele mesmo instante ou no futuro.
 
 
O passado de should é should have + verbo principal no particípio passado (seen, por exemplo, do verbo “to see”).
 
You should have gone to the concert. It was fantastic! =
Você devia ter ido ao show. Foi fantástico!
 
“Must” é outro verbo auxiiar modal que tem a tradução de “dever”. Porém “must” expressa uma obrigação mais forte do que “should”. “Must” tambémexpressa uma necessidade e, nesse sentido, na forma afirmativa, “must” quer dizer o mesmo que “have to”.
 
You must have a password if you want to check your e-mails. ou You have to have a password if you want to check your e-mails. = Você deve (tem que) ter uma senha se você quiser verificar seus e-mails.
 
 
“Ought to” significa o mesmo que “should”.
 
 
“Had better” também é usado para dizer que alguma ação é aconselhável, mas “had better” geralmente se refere apenas a uma situação específica. Além disso, “had better” passa a ideia de que, caso você não faça o que se recomenda, você talvez tenha que enfrentar riscos ou problemas.
 
The traffic is terrible today and you have that job interview in an hour. You’d better leave right now. = O trânsito está terrível hoje e você tem aquela entrevista de emprego daqui a uma hora. Você deve partir agora mesmo. (situação específica, possibilidade de consequências negativas).
 
Drivers should keep in mind that the traffic is always heavy in São Paulo. = Os motoristas devem se lembrar de que o trânsito é sempre difícil em São Paulo. (situação geral).
 
 
“Be supposed to” também tem uma certa semelhança em relação a “should”.
 
The bus is supposed to arrive on time. = O ônibus deve chegar na hora. Isso é o que se supõe que aconteça. Isso é o que se espera, o que está planejado. (mas, muitas vezes, “be supposed to” é usado para situações que diferem do que, de fato, acaba acontecendo.). 
 
 
"Shall" é usado com I e we (especialmente no inglês britânico) quando alguém quer saber a opinião de uma outra pessoa em relação a uma sugestão ou oferta. Should pode substituir shall nesses casos.
 
Shall we stay home or go out tonight? = Should we stay home or go out tonight? (Devemos ficar em casa ou sair esta noite?).
Uso do verbo auxiliar modal must (dever):
 
Conjugado com o verbo principal tell (dizer).
 
Principal tradução de "must": dever (expressando obrigação forte e necessidade).
 
“I must tell the boss”= Eu devo contar para o chefe.
 
 
	I
	must
	tell
	the
	boss.
	you
	must
	tell
	the
	boss.
	he
	must
	tell
	the
	boss.
	she
	must
	tell
	the
	boss.
	it
	must
	tell
	the
	boss.
	we
	must
	tell
	the
	boss.
	you
	must
	tell
	the
	boss.
	they
	must
	tell
	the
	boss.
 
 
Na negativa
 
 
	I
	must
	not
	tell
	him.
	you
	must
	not
	tell
	him.
	he
	must
	not
	tell
	him.
	she
	must
	not
	tell
	him.
	it
	must
	not
	tell
	him.
	we
	must
	not
	tell
	him.
	you
	must
	not
	tell
	him.
	they
	must
	not
	tell
	him.
 
 
Na negativa, na forma contraída
 
 
	I
	mustn't
	tell
	him.
	you
	mustn't
	tell
	him.
	he
	mustn't
	tell
	him.
	she
	mustn't
	tell
	him.
	it
	mustn't
	tell
	him.
	we
	mustn't
	tell
	him.
	you
	mustn't
	tell
	him.
	they
	mustn't
	tell
	him.
 
 
Na interrogativa
 
 
	Must
	I
	tell
	him?
	Must
	you
	tell
	him?
	Must
	he
	tell
	him?
	Must
	she
	tell
	him?
	Must
	it
	tell
	him?
	Must
	we
	tell
	him?
	Must
	you
	tell
	him?
	Must
	they
	tell
	him?
 
 
Conjugação do verbo “to tell” no presente simples
 
 
	I
	tell
	you
	tell
	he
	tells
	she
	tells
	it
	tells
	we
	tell
	you
	tell
	they
	tell
 
 
Formação:
 
 
	Sujeito
	must
	verbo na forma básica
	 
	 
	 
	The show
	must
	go on.
 
The show must go on. O show deve continuar.
 
Sujeito + must = Verbo principal na forma básica (a forma infinitiva “to go” sem o “to”)
 
 
 
Must é mais forte do que should. Must é usado para dizer que alguém tem a obrigação ou a necessidade de fazer algo.
 
 
You must wash your hands before having dinner. Você deve lavar suas mãos antes de jantar. 
 
You must brush your teeth after having dinner. Você deve escovar os dentes após o jantar. (mãe dizendo ao filho.).
 
 
Must, na afirmativa, é o mesmo que have to (ter de/que).
 
 
You must talk to the teacher now. Você deve falar com o professor agora.
 
You have to talk to the teacher now. Você tem que falar com o professor agora.
 
 
Entretanto must e have to expressam ideias diferentes na negativa.
 
 
You mustn’t open the window when the air conditioner is on. Você não deve abrir a janela que o ar-condicionado estiver ligado. (há uma proibição.).
 
You don’t have to open the window when the air conditioner is on. Você não tem que abrir a janela quano o ar-condicionado estiver ligado. (não há a necessidade, o air-condicionado já vai resolver o problema do calor.).
 
 
Nesse sentido, o passado de must é had to.
 
 
The test was difficult. They had to study a lot. O teste foi difícil. Eles tiveram de estudar muito.
 
 
Must também é usado para indicar probabilidade.
 
 
She always gets good grades. She must be very smart. Ela sempre tira boas notas. Eles deve ser muito inteligente (provavelmente é).
 
 
Nesse sentido de probabilidade, o passado de must é must + have + verbo principal na forma do particípio passado (begun, por exemplo do verbo to begin.).
 
 
I don’t know exactly what time she arrived, but it must have been three p.m. Eu não sei exatamente a que horas ela chegou, mas deviam ser três da tarde. (provavelmente eram três da tarde).
 
 
“Must” é um verbo auxiliar modal. Não é um verbo principal (como win, speak e milhares de outros). Então, em situações de negativas e interrogativas, você NÃO usa nenhuma das versões do verbo auxiliar “do” (do, don’t, does, doesn’t, did, didn’t).
 
Nesse aspecto, “must” é semelhante ao verbo auxiliar do futuro “will”, pois “will” também é seguido pela forma básica do verbo principal e não é usado com as formas do auxiliar “do”, porém, ao contrário do “will”, que não tem uma tradução, mas expressa apenas o tempo futuro, must tem um significado: dever.
 
Entretanto, “must”, é claro, pode ser usado normalmente com o verbo PRINCIPAL “do”, que significa “fazer” (e não com o verbo auxiliar “do”, que não tem tradução). 
 
You must do all the exercises. = Você deve fazer todos os exercícios. (há essa necessidade.).
 
 
“Must” tem um significado de presente e também de futuro. Então, se alguém diz: You must stop smoking. (Você deve parar de fumar.), a pessoa pode estar querendo dizer que a outra tem a necessidade de parar de fumar naquele mesmo instante ou no futuro.
Uso do verbo auxiliar modal would:
 
Conjugado com o verbo principal live (morar, viver).
 
 “I would live here”= Eu moraria aqui. (se isso fosse possível.)
 
 
	I
	would
	live
	here.
	you
	would
	live
	here.
	he
	would
	live
	here.
	she
	would
	live
	here.
	it
	would
	live
	here.
	we
	would
	live
	here.
	you
	would
	live
	here.
	they
	would
	live
	here.
 
 
Na afirmativa, na forma contraída
 
 
	I'd
	live
	here.
	you'd
	live
	here.
	he'd
	live
	here.
	she'd
	live
	here.
	it'd
	live
	here.
	we'd
	live
	here.
	you'd
	live
	here.
	they'd
	live
	here.
 
 
Na negativa
 
 
	I
	would
	not
	live
	here.
	you
	would
	not
	live
	here.
	he
	would
	not
	live
	here.
	she
	would
	not
	live
	here.
	it
	would
	not
	live
	here.
	we
	would
	not
	live
	here.
	you
	would
	not
	live
	here.
	they
	would
	not
	live
	here.
 
 
Na negativa, na forma contraída
 
 
	I
	wouldn't
	live
	here.
	you
	wouldn't
	live
	here.
	he
	wouldn't
	live
	here.
	she
	wouldn't
	live
	here.
	it
	wouldn't
	live
	here.
	we
	wouldn't
	live
	here.
	you
	wouldn't
	live
	here.
	they
	wouldn't
	live
	here.
 
 
Na interrogativa
 
 
	Would
	I
	live
	here?
	Would
	you
	live
	here?
	Would
	he
	live
	here?
	Would
	she
	live
	here?
	Would
	it
	live
	here?
	Would
	we
	live
	here?
	Would
	you
	live
	here?
	Would
	they
	live
	here?
 
 
Conjugação do verbo “tolive” no presente simples
 
 
	I
	live
	you
	live
	he
	lives
	she
	lives
	it
	lives
	we
	live
	you
	live
	they
	live
 
 
Formação:
 
 
	Sujeito
	would
	verbo na forma básica
	 
	 
	 
	Mary
	would
	give up.
 
Tradução: A Mary desistiria.
 
Sujeito + would = Verbo principal na forma básica (a forma infinitiva “to give” sem o “to”).
 
 
Will não tem tradução Will apenas leva o verbo principal que o segue para o futuro. Would é o passado de will, então would também não tem tradução. Would, na grande maioria das vezes, apenas leva o verbo principal para o futuro do pretérito (verbo principal acabando com “ria” em português: comeria, beberia, dormiria, etc.).
 
 
Would começa com "w" e é o passado de will, enquanto que could começa com "c" e é o passado de can. Could tem tradução: poder (no passado).
 
 
Would é frequentemente usado em perguntas com o verbo to like para fazer ofertas ou convites:
 
Would you like some coffee? = Você gostaria de café?
 
Would you like to go to the movies with me? = Você gostaria de ir ao cinema comigo?
 
Do you want...? (Você quer...?) seria mais informal.
 
 
Would é frequentemente usado com o verbo to like em solicitações:
 
I would like a piece of cake. = Eu gostaria de um pedaço de bolo.
 
I want a piece of cake. (Eu quero um pedaço de bolo.) seria mais informal.
 
 
Would pode também ser usado em solicitações sem o verbo to like:
 
Would you do that for me? = Você faria isso para mim?
 
Would you mind...? é muito usado para pedir permissão:
 
Would you mind if I opened the window? = Você se importaria se eu abrisse a janela?
 
 
Would é necessário no discurso indireto:
 
 
Bill: I will talk to Mary. (Eu vou falar com a Mary.)
 
Joe: Good idea! (Boa ideia!)
 
Paul: What did Bill say, Joe? (O que o Bill disse, Joe?)
 
Joe: He said he would talk to Mary. (Ele disse que falaria com a Mary.)
 
 
Would é usado frequentemente para expressar o condicional (se):
 
 
 
If he studied, he would make money. (but he doesn’t) = Se ele estudasse, ele ganharia dinheiro. (mas ele não estuda, é algo que não ocorre, de fato, no presente.).
 
 
If he had studied, he would have made money. (but he didn’t) = Se ele tivesse estudado, ele teria ganhado dinheiro. (mas ele não estudou, foi algo que não ocorreu, de fato, no passado.).
 
 
Would é costumeiramente usado com o verbo to wish (desejar) para se queixar ou para dizer que você gostaria que a realidade fosse diferente do que realmente é.
 
 
I wish they would come and fix that traffic light. Eu gostaria que eles viessem e consertassem aquele semáforo.
 
 
Would é bastante usado com o verbo to prefer para expressar preferência em uma determinada situação:
 
I would prefer to drink water. Eu preferiria beber água.
 
 
A expressão would rather, que é muito comum para expressar preferência, teria o mesmo significado se usada no caso citado acima.
 
I would rather drink water. (sem o “to” antes do “drink”.).
 
 
A forma negativa de would rather é would rather not e não wouldn’t.
 
 
Would just as soon também expressa preferência.
 
 
A contração ‘d pode significar would ou had.
 
 
He’d say hello. Depois do ‘d o verbo to say está na forma básica: é o would = Ele diria oi.
 
He’d said hello. Depois do ‘d o verbo to say está na forma do particípio passado: é o had = Ele tinha dito oi.
 
 
Wouldn’t pode dar a ideia de recusar-se a fazer algo no passado:
 
I had warned him, but he wouldn’t listen to me. = Eu o havia avisado, mas ele se recusava a me ouvir.
 
 
Would pode ser um substituto para used to para falar sobre ações e eventos que ocorreram repetidamente no passado:
 
 
“I used to play soccer a lot when I was a teen.” ou “I would play soccer a lot when I was a teen.” significam a mesma coisa. (Eu costumava jogar futebol frequentemente quando eu era um adolescente.).
 
 
Mas would não é usado para falar sobre “estados” ou “condições”:
 
I used to have a lot of friends in California. (would não seria possível nesse caso.).

Mais conteúdos dessa disciplina