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CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI – UNIASSELVI PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO UNIASSELVI-PÓS LUIZ EDUARDO DE CASTRO SILVA RELATÓRIO DE PRÁTICA DE LABORATÓRIO Presidente Prudente 1 2015 LUIZ EDUARDO DE CASTRO SILVA TÍTULO DO RELATÓRIO DA PRÁTICA Relatório da Prática de Laboratório, apresentado como requisito parcial para conclusão do Curso de MBA em Engenharia de Segurança do Trabalho em convênio entre as instituições Centro Universitário Leonardo da Vinci e UNIASSELVI – Sociedade de Pós-Graduação Ltda. Orientador(a): Murilo Mendes de Angelo PRESIDENTE PRUDENTE 2015 3 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO....................................................................................................................03 2 REGISTRO DAS PRÁTICAS DE LABORATÓRIO......................................................04 2.1 PRÁTICA DE PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS EM MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES....................................................................................04 2.2 PRÁTICA DE HIGIENE DO TRABALHO I....................................................................06 2.3 PRÁTICA DE HIGIENE DO TRABALHO II...................................................................08 2.4 PRÁTICA DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E EXPLOSÕES..............................10 2.5 PRÁTICA DE O AMBIENTE E AS DOENÇAS DO TRABALHO.................................12 3 CONSIDERAÇÕES.............................................................................................................13 4 REFERÊNCIAS...................................................................................................................14 1 INTRODUÇÃO 3 Foram realizadas as práticas de laboratório das matérias de Prevenção e Controle de Riscos em Máquinas, Equipamentos e Instalações; Higiene do Trabalho I e II; Proteção contra Incêndio e Explosões; O Ambiente e as Doenças do Trabalho no laboratório do Instituto Dimensão, localizado na Avenida Brasil, 4.680, Centro, Maringá – PR. A prática em laboratório é importante para complementar as aulas teóricas, ou seja, colocar em prática o que se aprende na teoria. As atividades desenvolvidas servem para coletar dados, desenvolver habilidades de observação ou medida além de familiarizar-se com os equipamentos. 2 REGISTROS DAS PRÁTICAS DE LABORATÓRIO 4 2.1 PRÁTICA DE PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS EM MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES Tema escolhido: Ocasiões de uso de EPI e EPC. Objetivo: Esta prática tem como objetivo realizar um levantamento sobre quais EPIs e EPCs são necessários para a realização de atividades como: pintor de parede, pedreiro e soldador de solda elétrica. Materiais: EPIs e EPCs. Metodologia adotada: Foram verificados quais EPIs e EPCs são necessários para a realização de atividades de pintor de parede, pedreiro e soldador de solda elétrica, além disso, foi verificado se os mesmos se encontram no laboratório. Inserção de fotos: Resultados e discussões: Após as análises, foi possível elaborar a tabela a seguir:5 Profissional EPI EPC Pintor de parede Óculos de segurança, máscara respiratória, luvas de segurança, botas de segurança. Cones de segurança, sestema de combate e proteção a incêndio, kit de primeiro socorros, corrimão e guarda-corpos, fitas sinalizadoras. Soldador de solta elétrica Óculos de segurança, avental de raspa de couro, luvas de raspa de couro, perneiras de raspa de couro, mangotes de raspa de couro, botas de segurança, máscara para soldagem. Cones de segurança, sestema de combate e proteção a incêndio, kit de primeiro socorros, corrimão e guarda-corpos, fitas sinalizadoras. Pedreiro Óculos de segurança, botas de segurança, protetor solar, luvas de raspa de couro, cinto de segurança. Cones de segurança, sestema de combate e proteção a incêndio, kit de primeiro socorros, corrimão e guarda-corpos, fitas sinalizadoras. 2.2 PRÁTICA DE HIGIENE DO TRABALHO I6 Tema escolhido: Análise de ruído do laboratório. Objetivo: Esta prática tem como objetivo realizar um levantamento sobre o nível de ruído no laboratório. Materiais: Decibelímetro. Metodologia adotada: Foram realizadas aferições dentro do laboratório conforme orientações da NBR 10151. As medições foram feitas nos 4 cantos da sala a uma distância de 1,20 metros do piso, em cada canto foram feitas 3 aferições a uma distância de cinquenta centímetros entre elas. Obteve-se a média das 3 aferições em cada ponto e assim os resultados relatados abaixo. Inserção de fotos: Resultados e discussões: Após as medições, foi possível elaborar a tabela a seguir:7 Local Medição 1 Medição 2 Medição 3 Média Canto 1 18 Db 17 dB 17 dB 17,3 dB Canto 2 16 Db 16 dB 17 dB 16,3 dB Canto 3 17 Db 16 dB 17 dB 16,67 dB Canto 4 19 Db 18 dB 18 dB 18,3 dB Sendo assim, constatou-se que o laboratório está com o nível de ruído na zona de conforto, pois para laboratórios níveis entre 40-50 os níveis são aceitáveis, abaixo é nível sonoro para conforto e níveis superiores a esse são considerados de desconforto. 2.3 PRÁTICA DE HIGIENE DO TRABALHO II8 Tema escolhido: Análise da iluminância do laboratório. Objetivo: Esta prática tem como objetivo realizar um levantamento sobre a luminosidade do laboratório. Materiais: Luxímetro. Metodologia adotada: Foram realizadas aferições dentro do laboratório conforme orientações da NBR 5413. As medições foram feitas nos 4 cantos da sala a uma distância de 0,75 metros do piso. Obteve-se as aferições em cada ponto e assim os resultados relatados abaixo. Inserção de fotos: Resultados e discussões: Após as medições, foi possível elaborar a tabela a seguir:9 Local Aferição Canto 1 198 Canto 2 201 Canto 3 200 Canto 4 198 De acordo com a norma NBR 5413, laboratórios em escolas devem possuir valores médios em lux de 150 - 200 – 300. Para saber qual dos três valores utilizar, foi utilizada a tabela 2 da norma NBR 5413 e concluiu-se que deve ser utilizado 200 por ser iluminância média. Após feitas as aferições e verificações na norma, concluiu-se que a iluminância do laboratório está atendendo a norma NBR 5413. 2.4 PRÁTICA DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E EXPLOSÕES10 Tema escolhido: Análise do sistema de combate a incêndio de uma instituição. Objetivo: Esta prática tem como objetivo realizar um levantamento de dados sobre o sistema de combate a incêndio de uma instituição, se não estiver de acordo, verificar o que precisa para adequar a instituição as normas. Materiais: Normas dos Bombeiros. Metodologia adotada: Foi realizada vistoria em um dos polos da Uniasselvi na cidade de Presidente Prudente, o Instituto AGC e verificado se o mesmo atende ao Decreto nº 56.819, de 10 de março de 2011 na qual institui o Regulamento de Segurança contra Incêndio das edificações e áreas de risco no Estado de São Paulo e estabelece outras providências. Inserção de fotos: Resultados e discussões: De acordo com os anexos do regulamento de segurança contra incêndio contidos no decreto em estudo, a escola em questão é classificada da seguinte maneira:11 Grupo Ocupação/Uso Divisão Descrição Exemplos E Educacional e cultura física E-1 Escola em geral Escolas de primeiro, segundo e terceiro graus, cursos supletivos e pré-universitário e assemelhados Dando continuidade na análise, devido a edificação possuir área menor do que 750m² e altura inferior a 12 metros, as medidas de segurança contra incêndio a serem adotadas são: Saídas de Emergência, Sinalização de Emergência e Extintores. Sendo assim, constatou-se que o Instituto AGC segue as exigências de acordo com o decreto estadual. As fotos acima retratam o seguimento às normas consultadas. 2.5 PRÁTICA DE O AMBIENTEE AS DOENÇAS DO TRABALHO12 Tema escolhido: Análise de acidente de trabalho em que necessite de materiais de primeiros socorros. Objetivo: Esta prática tem como objetivo elaborar um estudo de caso e verificar quais materiais de primeiros socorros que devem ser utilizados e se os mesmos se encontram no laboratório. Materiais: Materiais de primeiros socorros. Metodologia adotada: Durante a execução de uma tarefa do trabalho, em que madeiras estão sendo cortadas, um funcionário corta-se com uma serra elétrica, ferindo parte de alguns dos dedos da mão esquerda. Inserção de fotos: registrar determinadas situações da prática com fotos (manuseio dos materiais e equipamentos). Resultados e discussões: Após a identificação do corte e a higienização do local com soro fisiológico, sendo que o atendente está usando luvas cirúrgicas, é realizado o estanque do ferimento para coagular o sangue com gazes, em seguida a realização de um curativo para a proteção do ferimento. Cortes em diferentes locais do corpo têm níveis de gravidade diferentes, portanto deve-se chamar uma ambulância e encaminhar o funcionário para receber um atendimento apropriado de médicos no pronto socorro mais próximo. 3 CONSIDERAÇÕES13 As práticas foram muito importantes para se familiarizar com aparelhos como o luxímetro e o decibelímetro que serão de grande importância no dia-a-dia no trabalho de Engenheiro de Segurança de Trabalho. Além dos equipamentos, a prática de proteção contra incêndio e explosões foi importante para saber como utilizar as normas dos Bombeiros do estado de São Paulo. 4 REFERÊNCIAS 14 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10151: Acústica - Avaliação do ruído em áreas habitadas, visando o conforto da comunidade - Procedimento. Rio de Janeiro, 2000. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10152: Níveis de ruído para conforto acústico. Rio de Janeiro, 1987. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5413: Iluminância de interiores. Rio de Janeiro, 1992. <http://prolifeengenharia.com.br/2014/02/principais-equipamentos-de-protecao-individual-epi-usados-na-construcao-civil/> Acesso em: 06 dez. 2015. <http://www.prevencaonline.net/2011/07/precaucoes-serem-tomadas-e-epis.html> Acesso em: 06 dez. 2015. SÃO PAULO (Estado). Decreto n° 56.819, de 10 de março de 2011. Institui o Regulamento de Segurança contra Incêndio das edificações e áreas de risco no Estado de São Paulo e estabelece outras providências; Diário Oficial SÃO PAULO (Estado), volume n° 121, n° 45 de 11 de março de 2011.
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