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Agitação em Bioprocesos 2017

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Fundamentos da Engenharia Bioquímica
Escola de Química/UFRJ
Agitação em BioprocessosAgitação em Bioprocessos
Fundamentos da Engenharia Bioquímica
Escola de Química/UFRJ
Agitação em BioprocessosAgitação em Bioprocessos
1) Introdução
1.1) Funções da agitação em Bioprocessos
- Aumentar a taxa de transferência de nutrientes;
- Aumentar as taxas de remoção de metabólitos excretados;
- Aumentar a taxa de transferência de oxigênio;
- Evitar a deposição de células;
- Promover a dissipação de calor.
Fundamentos da Engenharia Bioquímica
Escola de Química/UFRJ
Agitação em BioprocessosAgitação em Bioprocessos
1) Introdução
1.2) Agitação relacionada à aeração
Aeração: Fluxo ascendente das bolhas de ar
Agitação + Aeração
- Aumento do percurso das bolhas de ar;
- Subdivisão das bolhas de ar;
- Redução da película de líquido estagnada;
- Menor necessidade de se agitar o meio
Fundamentos da Engenharia Bioquímica
Escola de Química/UFRJ
Agitação em BioprocessosAgitação em Bioprocessos
1) Introdução
1.2) Agitação relacionada à aeração
* Avaliação do grau de turbulência ou agitação conseguida apenas com o 
borbulhamento de ar nos fermentadores
Teorema de Bernoulli:
Ecinetica + Epotencial + Epressão + W* + U – q = 0
Considerações:
- Condições isotérmicas;
- Condições adiabáticas;
- Variação da energia potencial irrelevante frente as outras variações;
- v2 <<< v1







2
1
2
1 ln
2
*
p
pnRT
g
W 
g2
2
p
nRTV 
Ecinetica = 
Epressão =   VdppdVpV
Fundamentos da Engenharia Bioquímica
Escola de Química/UFRJ
Agitação em BioprocessosAgitação em Bioprocessos
2) Tipos de Agitação
2.1) Não-mecânica
2.2) Mecânica
• Natural
• Forçada
• Misto (Natural + Forçada)
N: Freqüência de agitação (rpm ou min-1)
Vp: velocidade periférica = π.D.N
Fundamentos da Engenharia Bioquímica
Escola de Química/UFRJ
Agitação em BioprocessosAgitação em Bioprocessos
2) Tipos de Agitação
2.2) Mecânica
(1) Disco com 6 pás planas (Rushton turbine); (2) Disco com 6 pás planas na parte inferior 
(vaned disk); (3) Disco com 6 pás inclinadas; (4) Hélice marinha (marine propeller)
Fundamentos da Engenharia Bioquímica
Escola de Química/UFRJ
Agitação em BioprocessosAgitação em Bioprocessos
3) Cálculo de Potência
Transmissão de potência
(energia/tempo)
Movimentação 
de um líquido
Determinação da potência • Custos de produção
• Influência na transferência 
de oxigênio
Dinamômetros Balanço térmico Estimação por variáveis do 
sistema
Potência total Potência efetiva
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Escola de Química/UFRJ
 i L
Forças que produzem turbulênciaO grau de mistura
Forças que promovem a resistência
P f N,D ,T, , ,H ,...

  
3) Cálculo de Potência
3.1) Sistemas Agitados Sem Aeração
Agitação em BioprocessosAgitação em Bioprocessos
Variáveis possíveisCapacidade de transmissão de potência
Fundamentos da Engenharia Bioquímica
Escola de Química/UFRJ
3) Cálculo de Potência
3.1) Sistemas Agitados Sem Aeração
Agitação em BioprocessosAgitação em Bioprocessos
• wL: altura da pá do impelidor;
• Hi: distância do impelidor ao 
fundo do reator;
• Di: diâmetro do impelidor;
• HL: altura da coluna líquida;
• T: diâmetro do tanque;
• wB: largura da chicana.
Fundamentos da Engenharia Bioquímica
Escola de Química/UFRJ
Fundamentos da Engenharia Bioquímica
Escola de Química/UFRJ
3) Cálculo de Potência
3.1) Sistemas Agitados Sem Aeração
Agitação em BioprocessosAgitação em Bioprocessos
Fundamentos da Engenharia Bioquímica
Escola de Química/UFRJ
Rushton et al. (1950):
2 2
i i L B
3 5
i i i i
N*D * N *D H wP Tf , , , , ,...
N *D * g D D D
 
    
Np: número de 
potência
NRe: número de 
Reynolds
NFr: número de 
Froude
Fundamentos da Engenharia Bioquímica
Escola de Química/UFRJ
3) Cálculo de Potência
3.1) Sistemas Agitados Sem Aeração
Agitação em BioprocessosAgitação em Bioprocessos
• Sistema MLT
M – massa, kg
L – comprimento, m
T – tempo, s
P [=] W [=] J/s [=]
[=] kg m2
s3
• Sistema MFLT
M – massa, kg ou lb
F – força, kgf ou lbf
L – comprimento, m ou ft
T – tempo, s
P [=] kgf m/s ou lbf m/s
Para utilizar o sistema MFLT, tem-se que usar o fator de conversão: gc
gc*força = massa*aceleração
gc = 9,81 kg m gc = 32,17 lb ft
kgf s2 lbf s2
Fundamentos da Engenharia Bioquímica
Escola de Química/UFRJ
3) Cálculo de Potência
3.1) Sistemas Agitados Sem Aeração
Agitação em BioprocessosAgitação em Bioprocessos
2 4 2
inércia i i
Re 2
viscosas i
2 4 2
inércia i i
Fr 3
campo i
F N *D * N*D *N
F N*D *
F N *D * N *DN
F g*D * g
 
  
 

  

Sabemos que:
Escoamento laminar 
(Nre < 10)
Escoamento turbulento
(Nre > 104)
Formação de vórtice
Fundamentos da Engenharia Bioquímica
Escola de Química/UFRJ
3) Cálculo de Potência
3.1) Sistemas Agitados Sem Aeração
Agitação em BioprocessosAgitação em Bioprocessos
Equação de Rushton et al., 
considerando relações 
geométricas constantes   
m n
p Re FrN k * N * N
• Formação de vórtice (caso incomum):
n = a – log(NRe) 
b
• Sem formação de vórtice:
n = 0  mp ReN k * N
a: depende do impelidor e da relação T/Di
b: depende do tipo e geometria do impelidor
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3) Cálculo de Potência
3.1) Sistemas Agitados Sem Aeração
Agitação em BioprocessosAgitação em Bioprocessos
Gráfico de Rushton
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Escola de Química/UFRJ
3) Cálculo de Potência
3.1) Sistemas Agitados Sem Aeração
Agitação em BioprocessosAgitação em Bioprocessos
Fundamentos da Engenharia Bioquímica
Escola de Química/UFRJ
Equação de Rushton et al., 
considerando relações geométricas 
constantes
   m np Re FrN k * N * N
• Formação de vórtice (caso incomum):
n = a – log(NRe) 
b
• Sem formação de vórtice:
n = 0
Escoamento laminar (m = -1): P = k1*N2*Di3*m
Escoamento turbulento (m = 0): P = k2*N3*Di5*r
3) Cálculo de Potência
3.1) Sistemas Agitados Sem Aeração
Agitação em BioprocessosAgitação em Bioprocessos
NRe < 10
NRe > 104
Fundamentos da Engenharia Bioquímica
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Outras geometrias:
   
   
geometria A geometria R c
i L iA A
c
i L iR R
P P *f
T / D * H / D
f
T / D * H / D


3) Cálculo de Potência
3.1) Sistemas Agitados Sem Aeração
Agitação em BioprocessosAgitação em Bioprocessos
Fundamentos da Engenharia Bioquímica
Escola de Química/UFRJ
Mais de um impelidor:
Recomenda-se:
i i i
i
oL i L i
i i
D H 2D
H dist. entre impelidores
H D H 2Dn de impelidores
D D
 

 
 
3) Cálculo de Potência
3.1) Sistemas Agitados Sem Aeração
Agitação em BioprocessosAgitação em Bioprocessos
Fundamentos da Engenharia Bioquímica
Escola de Química/UFRJ
3) Cálculo de Potência
3.2) Sistemas Agitados com Aeração
Agitação em BioprocessosAgitação em Bioprocessos
Redução na potência requerida
Trabalho de ascensão das 
bolhas de ar
Redução da densidade 
aparente
Variáveis importantes:
P: Potência requerida à agitação para o sistema não aerado
Pg: Potência requerida à agitação para o sistema aerado
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3) Cálculo de Potência
3.2) Sistemas Agitados com Aeração
Agitação em BioprocessosAgitação em Bioprocessos
a 3
i
QN
N*D

• Na: número de aeração (adimensional)
• Q: vazão de ar (m3/s)
• N: freqüência de agitação (s-1)
• Di: diâmetro do impelidor (m)
 Aplicando fatores de correção para a potência encontrada para o sistema sem 
aeração
Fundamentos daEngenharia Bioquímica
Escola de Química/UFRJ
3) Cálculo de Potência
3.2) Sistemas Agitados com Aeração
Agitação em BioprocessosAgitação em Bioprocessos
• Relação gráfica de Ohyama e Endoh 
(1955)
 Aplicando fatores de correção para a potência encontrada para o sistema sem 
aeração
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3) Cálculo de Potência
3.2) Sistemas Agitados com Aeração
Agitação em BioprocessosAgitação em Bioprocessos
• Relação analítica de Calderbank et al.
 Aplicando fatores de correção para a potência encontrada para o sistema sem 
aeração
g
a a
g
a a
P
1 1, 26* N p / N 0,035
P
P
0,62 1,85* N p / N 0,035
P
  
  
(Impelidor a disco com 6 pás planas e distribuidor de gás em anel)
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3) Cálculo de Potência
3.2) Sistemas Agitados com Aeração
Agitação em BioprocessosAgitação em Bioprocessos
 Aplicando fatores de correção para a potência encontrada para o sistema sem 
aeração
• Relação analítica de Mitchel e Miller (1962)
0,452 3
i
g 0,56
2 3
i
g 0,56
P * N*DP C*
Q
P * N*DLogP log C 0, 45*log
Q
 
  
 
 
   
 
C: função da geometria do impelidor
(SI unidades)
Fundamentos da Engenharia Bioquímica
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3) Cálculo de Potência
3.2) Sistemas Agitados com Aeração
Agitação em BioprocessosAgitação em Bioprocessos
• Equação de Cooper et al. (1944)
 Utilizando relações empíricas entre potência e aeração
2O g g l
n *a k a *(p p ) 
: coeficiente volumétrico de absorção de oxigênio 
(mmol O2/h.m3.atm)
Vk
   L
0,95
0,67g
HV S1
T L
P
K 0,0635* * v
V
 
  
 
(Validade: para impelidor vaned disk; HL/T = 1; Pg/VL > 0,1 HP/m3;
1 jogo de impelidor, vS< 90m/h ou 2 jogos de impelidores, vS < 150 m/h)
Pg: Potência de agitação (HP)
VL : volume de líquido (m3);
vS: velocidade sup. do ar através 
da seção reta (m/h)
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3) Cálculo de Potência
3.2) Sistemas Agitados com Aeração
Agitação em BioprocessosAgitação em Bioprocessos
 Utilizando relações empíricas entre potência e aeração
• Equação de Cooper et al. (1944)
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3) Cálculo de Potência
3.2) Sistemas Agitados com Aeração
Agitação em BioprocessosAgitação em Bioprocessos
 Utilizando relações empíricas entre potência e aeração
• Equação de Cooper et al. (1944)
* Para relações geométricas diferentes de HL/T = 1
 
  L
L
HV 1
T
HV 1
T c
K
K
f



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3.2) Sistemas Agitados com Aeração
Agitação em BioprocessosAgitação em Bioprocessos
 Utilizando relações empíricas entre potência e aeração
• Equação de Cooper et al. (1944)
* Para relações geométricas diferentes de HL/T = 1
 
  L
L
HV 1
T
HV 1
T c
K
K
f



Ex: HL/T = 3; kv = 3,77 kgmol/(h.m3.atm)
Pelo gráfico: fc = 1,6;     67,0
95,0
1
**0635,0 s
L
g
c
T
HV
v
V
P
f
K L








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3.2) Sistemas Agitados com Aeração
Agitação em BioprocessosAgitação em Bioprocessos
 Utilizando relações empíricas entre potência e aeração
• Equação de Cooper et al. (1944)
   L
a
bg
HV S1
T L
P
K C* * v
V
 
  
 
C: depende da geometria do sistema, assim 
como do sistema de unidades empregado; 
a e b: constantes empíricas
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3) Cálculo de Potência
3.2) Sistemas Agitados com Aeração
Agitação em BioprocessosAgitação em Bioprocessos
 Utilizando relações empíricas entre potência e aeração
• Equação de Richards (Bartolomeu et al. )
   
0,4
0,5g
L S
L
P
K a K * * v * N
V
 
  
 
Pg/VL: potência específica
K: depende da geometria do sistema;
Agitador turbina a disco com 6 pás planas
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3) Cálculo de Potência
3.2) Sistemas Agitados com Aeração
Agitação em BioprocessosAgitação em Bioprocessos
 Utilizando relações empíricas entre potência e aeração
• Equação de Moritz e Meireles
 
 
 
 
gL n n
L g1 1
PK a
0, 4 0,6*n
K a P
1 n 4
  
 
• Equação de Fukuda et al.
   
0,56
0,7g 0,7 3
g S
L
P
K a 2,0 2,8*n * * v * N *10
V
    
 
(Múltiplos agitadores;
Agitador com turbina a 
disco com 4 pás planas)
(Múltiplos agitadores; Agitador com turbina a disco com 4 pás planas)
gmol O2/mL*min*atm; Pg (HP); vS (cm/min); N (rpm) 
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3) Cálculo de Potência
3.2) Sistemas Agitados com Aeração
Agitação em BioprocessosAgitação em Bioprocessos
 Utilizando relações empíricas entre potência e aeração
• Equação de Hospodica et al.
 
0,72
0,11g
L S
L
P
K a k * * v
V
 
  
 
• Equação de Taguchi et al.
 
0,33
0,56g
L S
L
P
K a k * * v
V
 
  
 
(Crescimento de S. 
cerevisiae)
(Meio com comportamento não-newtoniano)
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Agitação em BioprocessosAgitação em Bioprocessos
4) Exercício
Em uma fermentação em batelada, jogo de turbina “flat-blade” com 6 palheta 
girando a 75 rpm. Viscosidade do meio é 0,02 kg/(m.s) e densidade é 1.172 
kg/m3. Reator cilíndrico com chicanas, obedecendo as relações geométricas 
padrão. Diâmetro do impelidor é 1,6 m.
Projetei o reator sem aeração para transmitir no máximo 200 Hp de potência. Esse 
biorreator atende ao processo?
Entregar no dia 20/06/2017

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