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Apresentação Construção de edificios

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Prévia do material em texto

AULA 1 PG 1 
CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 
 
 
 
 
 
 
AULA 1 PG 2 
CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Este material é parte integrante da disciplina “Construção de Edifícios” oferecido 
pela UNINOVE. O acesso às atividades, as leituras interativas, os exercícios, chats, 
fóruns de discussão e a comunicação com o professor devem ser feitos 
diretamente no ambiente de aprendizagem on-line. 
 
 
 
 
 
 
 
AULA 1 PG 3 
CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 
Sumário 
 
AULA 01 • APRESENTAÇÃO ......................................................................................................... 4 
Engenharia civil ........................................................................................................................... 5 
O panorama atual da construção civil no Brasil ........................................................................... 6 
REFERÊNCIAS ............................................................................................................................... 8 
 
 
 
 
 
 
AULA 1 PG 4 
CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 
AULA 01 • APRESENTAÇÃO 
 
 
 
A Engenharia pode ser definida como a atividade em que os conhecimentos científicos e 
técnicos, aliados à experiência prática, são aplicados para exploração e transformação dos 
recursos naturais, para o projeto, construção e operação de bens e serviços, considerando o 
planejamento ambiental, em benefício da sociedade. 
Dentre as diversas modalidades da engenharia, a Engenharia Civil em especial é das mais 
antigas, surgindo no Brasil no período colonial. No momento atual a ela é identificada em dois 
setores, que podem ser considerados um divisor de águas, ou seja, Engenharia Civil da 
Construção de Edifício e a Engenharia da Construção Pesada. 
Segundo Assumpção (1996), a Engenharia da Construção Civil de Edifícios é 
caracterizada por operar basicamente com obras de edificações, seja na produção para a venda 
em mercado aberto (imóveis residenciais e/ou escritórios), seja para exploração comercial do 
imóvel (shoppings, hotéis e flats). 
Esse tipo de Engenharia é caracterizado pelos empreendimentos imobiliários, que resultam 
efetivamente em um negócio imobiliário, através da transferência do direito de propriedade sobre 
o bem imóvel. 
Os clientes finais e os usuários das edificações compõem uma população extremamente 
heterogênea em relação às necessidades funcionais e ambientais do ambiente construído, às 
disponibilidades financeiras e às próprias aspirações de cada usuário. 
 
 
 
Esta aula pretende dar ao aluno um panorama geral sobre Engenharia Civil. 
Acesse a plataforma de estudo para realizar leitura complementar e veja a tabela 
explicativa . 
 
 
 
 
 
 
AULA 1 PG 5 
CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 
Engenharia civil 
Observando o conceito ou definição anteriormente apresentado, você já tem uma resposta 
sobre a área em que está se propondo a graduar-se, que é seu projeto de vida? Como você 
definiria a Engenharia? Como você define a Engenharia Civil? 
Acreditamos que tenha, porém uma definição um pouco trocada, embora já conceituada. A 
maioria dos alunos começa a fazer Engenharia Civil visando apenas à construção civil/construção 
de edifício ou visando a trabalhar com projeto arquitetônico sendo que, nesse caso, é uma visão 
completamente errada, pois o projeto arquitetônico é de competência do arquiteto. 
Muito bem! Nossa visão para definição da engenharia, para reforçar a definição já 
apresentada, dentre as definições adotadas, é a seguinte: 
 
Diante dessa definição, é possível compreender perfeitamente a Engenharia Civil, com 
certeza, é a engenharia que mais permite ao mais simples cidadão a visão da transformação e 
aplicação dos produtos naturais, pois está diretamente ligada ao nosso dia-a-dia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ENGENHARIA É A TRANSFORMAÇÃO DE MATERIAIS NATURAIS EM BENEFÍCIO 
DA HUMANIDADE. 
 
 
 
 
 
 
AULA 1 PG 6 
CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 
 
 
O panorama atual da construção civil no Brasil 
A construção civil, em especial a construção de edifícios, é um dos setores mais indicados 
para auxiliar no combate ao nível de desemprego, pois a maioria dos empregados envolvidos no 
setor da indústria da construção civil é de pessoas com pouca instrução, para quem muitas vezes 
o uso da capacidade física é muito importante. Logo, nesse setor, o acesso ao mercado de 
trabalho é possibilitado para essa grande parcela da sociedade. Porém, um problema que se 
verifica no setor é a elevada rotatividade dessa mão-de-obra, resultado da falta de qualificação. 
Mas, sem dúvida, a indústria construção civil na economia brasileira pode ser vista como 
um termômetro que mede qual o momento econômico o pais está passando, ou seja, quando a 
economia vai bem, a indústria da construção civil acompanha esse momento, para isso basta 
Mas, o cidadão comum, ou seja, o que não está ligado diretamente a nossa área, não 
consegue entender, por falta de informação, que a Engenharia Civil abrange um leque 
muito amplo de atuação do profissional, que nos leva a possibilidade de colocação no 
mercado, bastando, para isso a identificação de cada um de vocês para cada setor, por 
exemplo: 
• Engenharia da Construção Civil ou Construção de Edifício, nosso tema em estudo. 
• Engenharia da Construção Pesada. 
• Engenharia Hidráulica. 
• Engenharia de Estruturas. 
• Engenharia de Saneamento. 
• Engenharia de Fundações. 
• Engenharia de Transportes (Infra-estrutura e/ou planejamento). 
• Engenharia de Túneis. 
• Engenharia Ambiental. 
• Gestão e Administração. 
ETC. 
Se observarem as subáreas da Engenharia Civil, poderão concluir que há muitas 
possibilidades de trabalho, pois o campo realmente é muito amplo. 
 
 
 
 
 
 
AULA 1 PG 7 
CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 
observar o aumento na demanda de mercado, que é diretamente proporcional quando a economia 
cai em recessão. 
Caros alunos, eu sou Engenheiro Civil, graduado há 26 anos e, se for considerar o tempo 
de universidade, chego há 30 anos. Mas por que falo sobre isso? 
Pelo simples fato de que já passei por diversos momentos econômicos do nosso país, 
momento de muitas dificuldades e muitos desafios no nosso setor, indústria da construção civil e, 
posso falar com toda tranquilidade: 
 
Quero que tenham a preocupação de fazer o melhor possível para o aprendizado. Tenham 
em mente que um grande número de profissionais já está no campo, me refiro ao mercado de 
trabalho. Mas faço um desafio a cada um de vocês: 
 
O que significa isso? 
Significa que você não deve ser mais um a somar ao grande número de profissionais 
existentes, tenha um diferencial 
 
Trabalharemos muito ao longo do curso, contamos com a participação ativa de cada um de 
vocês. 
Faço dessas palavras um desafio! 
 
VIVEMOS UM MOMENTO DE PROSPERIDADE, APROVEITEM! 
SEJA UM BOM PROFISSIONAL AO ENTRAR NO MERCADO DE TRABALHO. 
SEJA BOM UM PROFISSIONAL 
Sites recomendados: 
www.ibracon.org.br 
www.comunidadedaconstrucao.com.br 
www.abcp.org.br 
 
 
 
 
 
 
AULA 1 PG 8 
CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 
REFERÊNCIAS 
 
ABNT. CREA-PA, Belém, [s.d]. Disponível em: 
<http://www.creapa.com.br/servicos/ABNT/abnt.htm>. Acesso em: 20 jun. 2009. ASSOCIAÇÃO 
BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 9000: “Sistemas de gestão da qualidade – 
Fundamentos e vocabulário”. Rio de Janeiro, 2005. 35 p. 
ASSUMPÇÃO, José Francisco Pontes. Gerenciamento de Empreendimentos na 
Construção Civil: Modelo para Planejamento Estratégicoda Produção de Edifícios. 1996. Tese 
(Doutorado) – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo - USP, São Paulo. 
BAUER, L. A. F. Materiais de construção. v. 1 e 2. São Paulo: Livros Técnicos e 
Científicos, 2001. 
CECHELLA, I. (Ed.). Materiais de construção civil. v. 1 e 2. São Paulo: IBRACON, 2005. 
ROMAN, H.; BONIN, L.C. (Ed.). Normalização e certificação na construção habitacional. 
Coleção Habitare. v. 3. Porto Alegre: ANTAC, 2003. 220 p. 
Estudo da técnica de produção de cal de concha para argamassas históricas. Entrevista ao 
programa “Bom-dia Espírito Santo” da TV Globo, 18 maio 2009. Disponível em: 
<http://www.youtube.com/watch?v=0EU7iLQ8cs4>. Acesso: 20 jun. 2009. 
PETRUCCI, E. G. Concreto de cimento Portland. 14. ed. Rev. PAULON, V. A. Porto 
Alegre: Globo, 1995. xvi, 308 p. 
PETRUCCI, E. G. Materiais de construção. 10. ed. Porto Alegre: Globo, 1995. 435 p. 
SITES RECOMENDADOS: 
www.ibracon.org.br 
www.comunidadedaconstrucao.com.br 
www.abcp.org.br 
 
 
 
 
 
 
AULA 3 PG 1 
 CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 
 
 
 
 
 
 
AULA 3 PG 2 
 CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Este material é parte integrante da disciplina “Construção de Edifícios” oferecido 
pela UNINOVE. O acesso às atividades, as leituras interativas, os exercícios, chats, 
fóruns de discussão e a comunicação com o professor devem ser feitos 
diretamente no ambiente de aprendizagem on-line. 
 
 
 
 
 
 
 
AULA 3 PG 3 
 CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 
Sumário 
 
AULA 03 • CERTIFICAÇÃO DA QUALIDADE. SISTEMA DA QUALIDADE .................................... 4 
Conhecemos a empresa, a obra ou projeto? ............................................................................... 4 
Um atestado de bons antecedentes ............................................................................................ 5 
Sistemas de gestão da qualidade nas construtoras ..................................................................... 5 
Como pode ser definida a ISO série 9000 ................................................................................... 6 
 
 
 
 
 
 
AULA 3 PG 4 
 CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 
AULA 03 • CERTIFICAÇÃO DA QUALIDADE. SISTEMA DA 
QUALIDADE 
 
 
 
Inicio a aula adotando um pensamento da Construtora Castelo Branco: 
 
 
Conhecemos a empresa, a obra ou projeto? 
Muitas vezes, quando iniciamos um novo trabalho, ou seja, quando entramos num novo 
emprego, uma nova empresa, embora possamos contar com nossa experiência profissional, 
motivo esse que nos levou a ser contratado, temos que ter em mente que apenas nossa 
experiência não bastar para garantir nosso emprego, devemos sempre buscar conhecer os novos 
caminhos traçados. Por exemplo: conhecer a empresa, conhecer o projeto do qual estamos 
participando, seja na fase de desenvolvimento, seja na fase de execução. 
Isso é muito importante, pois cada empresa tem a sua normalização e seus critérios de 
trabalho, porém o que não pode ser diferente é o critério da qualidade. 
A maioria das empresas que está inserida no mercado de trabalho, mercado esse bastante 
competitivo, necessita seguir regras de normalização ou critérios básicos de qualidade. 
Nesse caso, muito se fala de algo denominado ISO, que nada mais é do que um conjunto 
de normas que visam a garantir a qualidade dos produtos fabricados dentro de determinados 
padrões e, não dá para fazer nada com qualidade sem a participação de todos envolvidos no 
projeto. 
Para que essa participação de dê, é necessário o conhecimento das regras, o que torna a 
informação ou conhecimento das mesmas de suma importância. É importante que você tenha 
conhecimento de tudo que acontece no mercado de trabalho, assim, o tema ISO – Série 9000 é 
muito importante o seu entendimento do tema de nossa aula. 
O objetivo desta aula é apresentar ao aluno um panorama sobre a certificação da 
qualidade, em especial sobre o ISO. 
“Confie naquele que busca a perfeição, mas desconfie se ele a encontrar”. 
 
 
 
 
 
 
AULA 3 PG 5 
 CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 
Um atestado de bons antecedentes 
No momento atual, o mundo se tornou pequeno, um exemplo disso é a globalização que 
nos levou a ter informações sobre quaisquer situações que estejam acontecendo no mundo, tanto 
no que se refere ao noticiário, quando à produção, venda e aquisição de produtos. 
Você pode comprar ou consumir quaisquer produtos, produzidos em qualquer continente, 
para isso bastará um simples telefonema ou acesso a algum site na internet. 
Uma maior demanda da produção, disponibilizada no mercado, pela iniciativa privada, sem 
dúvida faz com que haja maior concorrência entre os fabricantes, exigindo assim melhor qualidade 
aliada ao menor custo. Sem essa iniciativa os fabricantes não conseguem sobreviver. 
Mas, uma coisa é certa, mercados totalmente livres não existem. Por mais liberal que seja 
a política econômica de um país, a legislação sempre procurará proteger as empresas nacionais, 
porque isso garante empregos e o nível de vida da população. Por isso, os países tratam de fazer 
exigências que, disfarçadamente, levantam barreiras ao livre comércio. E também se organizam 
em blocos econômicos para ficarem mais fortes e vencerem a concorrência. Cada país quer 
proteger sua economia interna. 
 
 
 
Sistemas de gestão da qualidade nas construtoras 
A ISO foi adaptada, sofrendo modificações a ponto de fazer surgir um conjunto de normas 
denominadas série BS 5750, usado na Inglaterra. A partir desse conjunto de normas, originou-se 
a ISO série 9000. 
Com a globalização e o livre mercado, os países participantes passaram a admitir o 
ingresso de produtos estrangeiros em suas fronteiras mediante a comprovação de que esses 
produtos foram produzidos por empresas com sistema da qualidade garantido pela ISO série 
9000. 
Essa exigência tornou-se uma forma de controlar a entrada de produtos de qualidade 
duvidosa nos mercados internos de cada país participante de acordos comerciais, além de ser 
também uma forma de proteção às indústrias locais de cada país. 
Acesse a plataforma de estudo para realizar leitura complementar e confira os três 
pontos que devem ser seguidos 
 
 
 
 
 
 
AULA 3 PG 6 
 CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 
Sendo assim, as exigências da ISO, que leva a certificação de produtos, se tornam 
verdadeiros passaportes e caminhos para abertura de mercado como, por exemplo, o mercado da 
comunidade européia. 
A indústria brasileira tem grande participação no mercado Europeu, pois cerca de 23% dos 
nossos produtos industrializados vai para países da Comunidade Européia. Para que isso seja 
possível, faz-se necessária a obtenção da certificação ISO. 
 
Como pode ser definida a ISO série 9000 
A ISO série 9000 pode ser definida como uma organização internacional formada por mais 
de 80 países e que busca a normalização e padronização de produtos de forma a garantir a 
qualidade em âmbito internacional. 
Essa série é adotada em mais de 50 países, inclusive o Brasil. Em nosso país ela foi 
traduzida pela ABNT em 1990 e recebeu a denominação de NB 9000. No INMETRO, foi 
registrada como NBR 19000. Depois de revisadas, em 1994, as normas do sistema passaram a 
ser denominadas NBR ISO 9000. 
 
 
 
Se uma empresa deseja não só desenvolver um sistema da qualidade, mas também obter 
a certificação desse sistema de acordo com as normas da série ISO, tem de tomar uma série de 
medidas para que esse sistema seja criado, desenvolvido, implantado e, finalmente, receba a 
certificação, ou seja: 
• Qualificação e treinamento dosem recursos humanos. 
• Qualificação e treinamento no processo comercial. 
• Qualificação no desenvolvimento do projeto. 
• Qualificação no setor de compras e suprimentos. 
• Qualidade na execução e gerenciamento de obras. 
• Qualidade na operação e assistência técnica pós-ocupação. 
Acesse a plataforma de estudo para realizar leitura complementar e veja quais 
motivos que levam a ISO série 9000 ser a preferida. 
 
 
 
 
 
 
AULA 3 PG 7 
 CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 
 
 
 
PARA PENSAR: 
Observe atentamente o ambiente à sua volta: sua casa, seu bairro, sua sala de aula, 
seu local de trabalho, o bar que você frequenta. Procure pensar em pequenas melhorias 
que você poderia implantar ou sugerir, e que aumentariam seu conforto, seu 
desempenho, sua produtividade. Converse com outras pessoas a respeito e aperfeiçoe 
sua ideia. Depois, sugira ou faça a mudança. Observe os resultados. Tente fazer dessa 
atitude um hábito em sua vida. 
 
Sites recomendados 
www.ibracon.org.br 
www.comunidadedaconstrucao.com.br 
www.abcp.org.br 
 
 
 
 
 
 
AULA 3 PG 8 
 CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 
REFERÊNCIAS 
 
BAUER, L. A. F. Materiais de construção. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 2005. 
v.1 e v.2. 
CECHELLA, I. et al., editor. Concreto: ensino, pesquisas e realizações. São Paulo 
IBRACON; 2005. 2 v. 
HELENE, Paulo R. & TERZIAN P. Manual de dosagem e controle de concreto. São Paulo: 
Pini, SENAI. 1992. 
MEHTA, K.; MONTEIRO, P. Concreto: estrutura, propriedades e materiais. São Paulo: Pini, 
1994. 
PETRUCCI, E. G. Materiais de construção. Porto Alegre: Globo, 1975. 
THOMAZ, Ercio. Trincas em edifícios: causa, prevenção e recuperação. São 
Paulo: Pini, 1989. 194 p. 
SITES RECOMENDADOS 
www.ibracon.org.br 
www.comunidadedaconstrucao.com.br 
www.abcp.org.br 
 
 
 
 
 
 
AULA 2 PG 1 
 CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 
 
 
 
 
 
 
AULA 2 PG 2 
 CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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pela UNINOVE. O acesso às atividades, as leituras interativas, os exercícios, chats, 
fóruns de discussão e a comunicação com o professor devem ser feitos 
diretamente no ambiente de aprendizagem on-line. 
 
 
 
 
 
 
 
AULA 2 PG 3 
 CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 
Sumário 
 
AULA 02 • NORMALIZAÇÃO: FINALIDADES DAS NORMAS; ENTIDADES NORMALIZADORAS; 
VIGÊNCIA DE UMA NORMA E TIPOS DE NORMAS. CONTROLE E QUALIDADE ....................... 4 
Finalidades das normas............................................................................................................... 4 
Entidades normalizadoras ........................................................................................................... 5 
Comunidade da construção ......................................................................................................... 6 
Vigência de uma norma e tipos de normas .................................................................................. 6 
Controle e qualidade ................................................................................................................... 7 
 
 
 
 
 
 
AULA 2 PG 4 
 CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 
AULA 02 • NORMALIZAÇÃO: FINALIDADES DAS NORMAS; 
ENTIDADES NORMALIZADORAS; VIGÊNCIA DE UMA NORMA 
E TIPOS DE NORMAS. CONTROLE E QUALIDADE 
 
 
 
Finalidades das normas 
Quando se fala em normas, acredita-se que cada aluno tenha noção do tema e essa 
noção pode ter sido adquirida da forma mais simples, em seu cotidiano. 
Imagina! Quando compramos um bem de consumo, a primeira coisa que buscamos são as 
referencias relacionadas a esse produto. Por exemplo: quando compramos uma simples camisa, 
um aparelho de televisão, um aparelho de som ou produtos domésticos, queremos conhecer a 
garantia dos mesmos e, para que haja ou exista essa garantia dada pelo fabricante, é preciso que 
durante o processo de fabricação tenham sido cumpridos critérios técnicos, normatizados, 
diretamente ligados à cada processo de fabricação ou à cada produto. 
Antes do mundo globalizado, já existia a necessidade de normatizar a produção dentro do 
Brasil. Isso era uma realidade qualquer área, ou seja, a necessidade de seguir técnicas para a 
fabricação e execução de determinados produtos, na construção civil, era uma necessidade, o 
que acontece no momento atual. 
Certamente para a construção civil ou para quaisquer setores das diversas modalidades de 
engenharia existem normas, o que não é apenas uma realidade, mas também uma exigência num 
mercado tão competitivo. 
Atualmente, as empresas ligadas ao setor da construção civil se veem obrigadas a aliar 
custo e qualidade. Não é possível trabalhar esquecendo esses dois setores, com certeza é nessa 
direção que os empreendimentos garantirão o retorno financeiro: 
 
Esta aula pretende fazer com que o aluno compreenda a importância das normas e sua 
aplicação na Engenharia. 
GARANTIA E QUALIDADE DE UM BEM DURÁVEL, COLOCADO NO MERCADO, COM 
GARANTIA TAMBÉM DE RETORNO FINANCEIRO, NOVAS RECEITAS PARA NOVOS 
INVESTIMENTOS. 
 
 
 
 
 
 
AULA 2 PG 5 
 CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 
Nessa direção, existe o consumidor dessa linha de produto, que não faz uma compra 
qualquer, mas sim compra ou realiza um sonho, de anos de planejamento e espera, isso quando 
nos referimos à simples construção de edifícios, não nos esquecendo dos demais setores da 
Engenharia Civil. 
Vejam bem, se não existissem normas, se cada empresa fizesse o que bem entendessem, 
seria uma verdadeira bagunça. Logo, a normatização e o controle de qualidade, além de ser uma 
necessidade interna, para garantir o produto, é também uma necessidade internacional. O Brasil 
está envolvido com grandes obras externas, e as empresas brasileiras, além de abrir caminho 
para o mercado externo, também devem vender a imagem de que TEMOS COMPETÊNCIA. 
Claro que também não podemos deixar de falar sobre um tema que nos leva à muita 
reflexão: o desperdício. Considero esse tema também ligado à normatização, pois é uma questão 
de gerencia. Já melhoramos muito numa das maiores áreas de desperdício: o setor da construção 
civil. Mas muito há ainda para se fazer. Assim sendo, quero que se preocupem desde já ou 
tenham uma visão nessa direção, pois precisamos amadurecer e muito ainda. 
 
Entidades normalizadoras 
No Brasil existem diversas entidades normalizadoras, nesse caso, nos direcionamos às 
entidades voltadas para área da construção civil, que é nosso tema em questão. 
É preciso lembrar que também existem as normas internacionais e, nesse caso, 
deveremos observar o continente ou mesmo o país para o qual desenvolveremos ou 
executaremos um determinado projeto. 
É importante que, a partir desse momento, todos nós tenhamos conhecimento das normas 
existentes. Claro que não há nenhuma necessidade em decorar essa ou aquela norma. Mas é 
importante que saibamos consultar essas normas e aplicá-las quando de nossas necessidades. 
A seguir, são apresentadas algumas entidades normalizadoras. Sugiro que busquem 
conhecer cada entidade, pois elas serão muito importantes para sua formação. 
Norma técnica internacional 
Norma emitida por associação internacional de normalização, tais como ISO e IEC. 
Norma técnica nacional 
Norma emitida por associação normativa oficial de um país. 
 
 
 
 
 
 
AULA 2 PG 6 
 CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 
Nota: Se for do Brasil é denominada "Norma Brasileira", e se for de outro país é 
denominada "Norma Técnica Estrangeira". 
 
 
Comunidadeda construção 
As Normas Brasileiras são sempre de uso voluntário, sendo obrigatórias quando citadas 
por Regulamento. Caso o usuário responsável não utilize a norma ABNT existente e ocorra algum 
problema com o seu sistema ou sua instalação, o usuário (projetista, fabricante, montador e 
outros) tem que se explicar perante à justiça comprovando que usou critério tão ou mais rigoroso 
que o da Norma Brasileira. 
 
Vigência de uma norma e tipos de normas 
As vigências ou prescrições de Normas se aplicam às normas elaboradas, revisadas, 
revalidadas, emendadas ou canceladas a partir da data de sua edição. A prescrição da parte do 
material ou do conjunto de uma norma deve ser entendida como mudanças necessárias nos 
requisitos técnicos: requisitos técnicos de projeto, requisitos técnicos de aquisição, requisitos 
técnicos de fabricação, requisitos técnicos de construção, requisitos técnicos de inspeção, 
requisitos técnicos de laboratório e outros. 
Diante do exposto, deverão ser observadas as entidades regulamentadoras e respectivas 
datas de publicação e validade das normas técnicas vigentes. 
 
Documento normativo de caráter consensual aprovado no âmbito do Foro Nacional de 
Normalização – ABNT, exemplo: 
ABNT - Associação brasileira de normas técnicas 
INMETRO - Instituto nacional de metrologia, normalização e qualidade industrial 
IBRACON - Instituto brasileiro do concreto 
ABCP – Associação brasileira de cimento Portland 
 
 
 
 
 
 
AULA 2 PG 7 
 CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 
Controle e qualidade 
A industrialização na construção civil está colaborando para obras mais rápidas, de melhor 
qualidade e com margens de desperdícios menores. Isso é resultado de um controle dimensional 
mais preciso, tanto nos elementos estruturais, ou sela, o esqueleto da edificação (pilares, vigas e 
lajes), quanto nos elementos não estruturais, ou seja, revestimentos e materiais de acabamentos. 
Mas ainda é possível verificar, infelizmente na grande maioria, erros desnecessários que, além de 
levar à perda de materiais, leva também a refazer trabalhos, aumento do custo da obra e, 
consequentemente, a elevação de custo, que não poderá ser calculado como custo final da obra e 
assim ser repassado ao consumidor. 
Quando falamos em qualidade, vamos pensar na qualidade de uma forma simplificada. 
Assim, eu te faço a seguinte pergunta: 
Você se considera uma pessoa atenta e organizada quando observa sua vida pessoal? 
Possivelmente a maioria pessoas responderia sim a essa simples pergunta. Algumas pessoas 
diriam mais ou menos. Poucas, muito poucas mesmo, teriam coragem de confessar que não. É 
provável que nem você, nem a maioria das pessoas que você conhece, tenha parado um 
momento para pensar no quanto é importante para a vida de cada um possuir qualidades como: 
ser organizado e estar atento às pessoas à nossa volta. 
Por exemplo: se a empresa que fornece água na sua cidade cobrasse uma conta de três 
meses atrás e você tivesse certeza de que pagou, saberia onde guardou o recibo? Se você 
precisa fazer um pequeno conserto em sua casa, as ferramentas estão todas juntas no mesmo 
lugar? 
Mas, você deve estar se perguntando: o que será que essa aula tem a ver com a maneira 
como eu arrumo as coisas na minha casa? Exatamente tudo. Porque os programas de qualidade 
das empresas acabam mexendo com as ideias que você tem sobre como organizar a sua vida. 
Tem-se a seguinte certeza: 
 
 
 
DESPERDÍCIO E QUALIDADE: DOIS BICUDOS QUE NÃO SE BEIJAM. 
Vá até a plataforma de estudo para ver um vídeo sobre o assunto. 
 
 
 
 
 
 
AULA 2 PG 8 
 CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 
 
 
 
 
O Brasil, em especial o setor da construção civil, tem passado por transformações 
aceleradas em seu cenário produtivo e econômico: volume de inversão, capital circulante, número 
de pessoas empregadas, utilidade dos produtos e outros. Apesar disso, do ponto de vista da 
qualidade e com todas as exceções que se façam, a construção em geral aparece como uma 
indústria atrasada. 
É essencial estar atento ao consumo da mão-de-obra, ao desperdício do material. Lembrar 
que a perda não está somente no que tange os materiais componentes, homens-hora, mas 
também na ausência da qualidade. 
 
 
 
Segundo o fascículo cinco da série Qualidade Total da Folha/Sebrae, são sete os tipos 
de desperdício nas empresas: 
1. Produção além do estritamente necessário. 
2. Ausência de agilidade nos processos: produto ou serviços em fila, esperando para 
serem executados. 
3. Transporte de produtos ou serviços entre máquinas e seções. 
4. Movimentos desnecessários das mãos e do corpo na realização da tarefa (processo 
ou leiaute inadequados). 
5. Erros na concepção do produto: perdas de material, horas/homem, horas/ máquina. 
6. Produção com defeito: retrabalho ou perda total do trabalho. 
7. Estoques além do necessário 
Acesse a plataforma de estudo para realizar leitura complementar e conheça onde 
existe um grande atraso tecnológico nesse setor. 
 
 
 
 
 
 
AULA 2 PG 9 
 CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 
 
Sites recomendados 
http://www.abnt.org.br/ 
http://www.inmetro.gov.br/ 
www.ibracon.org.br 
www.comunidadedaconstrucao.com.br 
www.abcp.org.br 
 
 
 
 
 
 
AULA 2 PG 10 
 CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 
REFERÊNCIAS 
 
ABNT. CREA-PA, Belém, [s.d]. Disponível em: 
<http://www.creapa.com.br/servicos/ABNT/abnt.htm>. Acesso em: 20 jun. 2009. 
BAUER, L. A. F. Materiais de construção. v. 1 e 2. São Paulo: Livros Técnicos e 
Científicos, 2001. 
CECHELLA, I. (Ed.). Materiais de construção civil. v. 1 e 2. São Paulo: IBRACON, 2005. 
LORDÊLO, P. M.; MELHADO, S. B. As empresas construtoras de edifícios e a ISO 9001. 
Boletim técnico. BT/PCC/USP/403. São Paulo: EPUSP, 2003. Disponível 
em:<http://publicacoes.pcc.usp.br/PDF/BTs_Petreche/BT403-%20Lord%C3%AAlo.PDF>. Acesso 
em: 20 jun. 2009. 
PACHECO, Y. L. A terminologia e sua importância na transferência tecnológica. In: 
SIMPÓSIO Simpósio Latino-americano de Terminologia, 2., Encontro Brasileiro de 
Terminologia Técnico-científica, 1., 1990, Brasília. Anais... Paris (?): RITERM, [s.d.]. Disponível 
em: <http://www.riterm.net/actes/2simposio/pacheco.htm>. Acesso: 15 jun. 2009. 
ROMAN, H.; BONIN, L.C. (Ed.). Normalização e certificação na construção habitacional. 
Coleção Habitare. v. 3. Porto Alegre: ANTAC, 2003. 220 p. Disponível em: 
<http://habitare.infohab.org.br/publicacao_coletanea3.aspx>. Acesso em: 20 jun. 2009. 
SANTOS, M. V. R. A norma como fonte de informação bibliográfica. Ciência da 
Informação, Brasília, v. 11, n. 2. p. 23–30, 1982. Disponível em: 
<http://revista.ibict.br/index.php/ciinf/article/view/1483/1101>. Acesso em: 15 jun. 2009. 
SITES RECOMENDADOS 
http://www.abnt.org.br/ 
http://www.inmetro.gov.br/ 
www.ibracon.org.br 
www.comunidadedaconstrucao.com.br 
www.abcp.org.br 
 
 
 
 
 
 
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 CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 
Principais áreas de conhecimento e serviços de apoio ao desenvolvimento de 
projeto e execução de obras de construção de edifício 
 
Áreas de conhecimento envolvidas na construção 
de edifícios 
Principais serviços 
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A 
 
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I 
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CONSTRUÇÃO 
DE EDIFÍCIO 
Arquitetura 
• Projeto Arquitônico 
• Coordenação de Projetos 
• Paisagismo 
• Conforto Térmico 
• Projeto Acústico 
• Luminotécnica 
• Urbanismo 
Eng. Residente 
• Projeto de Fundações 
• Estruturas 
• Hidráulica 
• Projetos para Produção 
• Projeto de Canteiro 
• Orçamentos 
Eng. Elétrico • Projeto Elétrico 
Eng. De Produção 
• Planejamento e controle de obra 
• Gestão de Recursos Humanos 
•Gestão de Qualidade 
Eng. Ambiental • Gestão e Controle de Impacto Ambiental 
Informática 
• Processamento de Dados 
• Simulações 
• Comunicações Eletrônicas 
Economia 
• Análises Econômico-financeiras dos 
empreendimentos 
 
Observação: O número de profissionais de nível técnico e superior, sem considerar os 
operários, pode ser estimado em um número mínimo necessário para execução das obras de 
construção de edifício. 
 
 
 
 
 
 
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 CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 
Apesar de existirem outras normas que permitem organizar um sistema da qualidade, a 
ISO série 9000 tem sido preferida porque: 
 
• Resulta da racionalização das principais normas nacionais: DIN da Alemanha, ANSI dos 
Estados Unidos, BS da Inglaterra, JIS do Japão etc. 
• Facilita as relações comerciais entre clientes e fornecedores, inclusive entre países de 
sistemas diferentes. 
• É a principal base de exigência para sistemas da qualidade da CEE para fornecedores de 
bens e serviços. 
• Serve de guia para a implantação de sistemas de gestão da qualidade total. 
• A ISO série 9000 é composta dos seguintes documentos básicos: 
- ISO 8402 que se refere ao vocabulário da qualidade. 
- ISO 9000-1 que traz as diretrizes para a seleção e uso de normas. 
- ISO 9000-2 que contém diretrizes gerais para aplicação das normas de garantia da 
qualidade.

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