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Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 1 Redução de Múltiplos Subsistemas Prof. Adriano L. I. Oliveira Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 2 Introdução ■ Sistemas mais complexos são compostos por diversos subsistemas ■ Queremos representar um múltiplos subsistemas com apenas uma função de transferência para, por exemplo, obter resposta de transiente como vimos antes ■ Representação de múltiplos subsistemas ■ Diagramas de Bloco ■ Grafos de Fluxos de Sinal Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 3 Diagramas de Blocos ■ Como já vimos, esses são os principais elementos de um diagrama de blocos: G(s)X+ - X(s) E(s) Y(s) Ponto de Soma Ponto de Ramificação Sinal de Entrada Sinal de SaídaSistema Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 4 Diagramas de Blocos ■ Os blocos podem estar conectados em série (cascata).... Subsistemas Função de transferência equivalente Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 5 Diagramas de Blocos ■ ...ou em paralelo Subsistemas Função de transferência equivalente Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 6 Diagramas de Blocos ■ Com possibilidade de retroalimentação... Subsistemas Função de transferência equivalente Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 7 Diagramas de Blocos ■ Modificações em Blocos ■ Equivalência em pontos de soma C(s) = G(s)(R(s) ± X(s)) C(s) = G(s)R(s) ± G(s)X(s) C(s) = G(s)(R(s) ± X(s)) C(s) = G(s)R(s) ± G(s)X(s) Bloco G(s) moveu para a Esquerda Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 8 Diagramas de Blocos ■ Modificações em Blocos ■ Equivalência em pontos de soma C(s) = G(s)R(s) ± X(s) C(s) = (R(s) ± X(s)/G(s))G(s) C(s) = G(s)R(s) ± X(s) Bloco G(s) moveu para a Direita Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 9 Diagramas de Blocos ■ Modificações em Blocos ■ Equivalência em pontos de ramificação Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 10 Diagramas de Blocos ■ Modificações em Blocos ■ Equivalência em pontos de ramificação Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 11 Diagramas de Blocos ■ Exemplo 1: Redução de diagrama de blocos Diagrama original Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 12 Diagramas de Blocos ■ Exemplo 1 (cont.): Redução de diagrama de blocos Passo I Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 13 Diagramas de Blocos ■ Exemplo 1 (cont.): Redução de diagrama de blocos Passo II Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 14 Diagramas de Blocos ■ Exemplo 1 (cont.): Redução de diagrama de blocos Passo III Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 15 Diagramas de Blocos ■ Exemplo 2: Redução de diagrama de blocos Diagrama original Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 16 Diagramas de Blocos ■ Exemplo 2 (cont.): Redução de diagrama de blocos Passo I Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 17 Diagramas de Blocos ■ Exemplo 2 (cont.): Redução de diagrama de blocos Passo II Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 18 Diagramas de Blocos ■ Exemplo 2 (cont.): Redução de diagrama de blocos Passo II × ÷ Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 19 Diagramas de Blocos ■ Exemplo 2 (cont.): Redução de diagrama de blocos Passo II Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 20 Diagramas de Blocos ■ Exemplo 2 (cont.): Redução de diagrama de blocos Passo II Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 21 Diagramas de Blocos ■ Exemplo 2 (cont.): Redução de diagrama de blocos Passo III Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 22 Diagramas de Blocos ■ Exemplo 2 (cont.): Redução de diagrama de blocos Passo IV Passo V Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 23 Diagramas de Blocos ■ Exemplo 3: Encontre a função de transferência T(s)=C(s)/ R(s) para o sistema abaixo: Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 24 Diagramas de Blocos ■ Exemplo 3 (cont.): s2 Passo I Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 25 Diagramas de Blocos ■ Exemplo 3 (cont.): Passo II Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 26 Diagramas de Blocos ■ Exemplo 3 (cont.): Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 27 Diagramas de Blocos ■ Exemplo 3 (cont.): Passo III Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 28 Diagramas de Blocos ■ Exemplo 3 (cont.): A BX Y + - C E E = A.C Y = B.E C = X – E ⇒ E = A(X – E) = AX – AE ⇒ E(A + 1) = AX ⇒ E = AX/(A + 1) Y = B.E = ABX/(A + 1) Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 29 Diagramas de Blocos ■ Exemplo 3 (cont.): Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 30 Diagramas de Blocos ■ Exemplo 3 (cont.): Passo IV Ou: Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 31 Grafos de Fluxo de Sinal ■ Grafos de fluxo de sinal são uma alternativa para diagrama de blocos ■ São compostos apenas por nós e arestas ■ Um sistema é representado por uma linha direcionada indicando a direção do fluxo do sinal através do sistema Exs.: V(s) = R1G1 - R2G2 + R3G3 C1 = V(s)G4 Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 32 Grafos de Fluxo de Sinal ■ Elementos: ■ Nós: Sinais internos como a entrada comum para vários blocos ou a saída de um somador; representam variáveis ■ Caminho: É a sequência de nós conectados na direção do fluxo sem incluir nenhuma variável mais de uma vez ■ Caminho direto: Caminho da entrada para a saída, sem incluir nenhum nó mais de uma vez. ■ Malha: Caminho que se origina e termina no mesmo nó. ■ Ganho do caminho: Produto dos ganhos dos ramos que formam um caminho. ■ Ganho de malha: O ganho do caminho associado com uma malha. ■ Nó de entrada: Um nó que possui somente ramos que se afastam dele. ■ Nó de saída: É um nó que possui apenas ramos que se dirigem a ele. Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 33 Grafos de Fluxo de Sinal Relação ente Diagrama de Blocos e Grafos de Fluxo de Sinal ■ Exemplo 1: Diagrama de Blocos Nós do sistema em cascata Grafo de fluxo de sinal de sistema em cascata Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 34 Grafos de Fluxo de Sinal Relação ente Diagrama de Blocos e Grafos de Fluxo de Sinal ■ Exemplo 2: Nós do sistema em paralelo Grafo de fluxo de sinal de sistema em paralelo Diagrama de Blocos Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 35 Grafos de Fluxo de Sinal Relação ente Diagrama de Blocos e Grafos de Fluxo de Sinal ■ Exemplo 3: Nós do sistema com re-alimentação Grafo de fluxo de sinal de sistema com re-alimentação Diagrama de Blocos Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 36 Grafos de Fluxo de Sinal Relação ente Diagrama de Blocos e Grafos de Fluxo de Sinal ■ Problema: Converta o diagrama de blocos abaixo para grafo de fluxo de sinal: Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 37 Grafos de Fluxo de Sinal Relação ente Diagrama de Blocos e Grafos de Fluxo de Sinal ■ Problema (cont.): ■ 1º Passo: Desenhar os nós do sinal Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 38 Grafos de Fluxo de Sinal Relação ente Diagrama de Blocos e Grafos de Fluxo de Sinal ■ Problema (cont.): ■ 2º Passo: Conecte os nós, mostrando a direção do fluxo do sinal e identificando cada função de transferência Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 39 Grafos de Fluxo de Sinal Relação ente Diagrama de Blocos e Grafos de Fluxo de Sinal ■ Problema (cont.): ■ 3º Passo: Simplificar o grafo de fluxo Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 40 Regra de Mason ■ Reduzindografos de fluxo de sinal para uma única função de transferência que relacione a saída de um sistema a sua entrada ■ Para diagrama de blocos, a redução é feita através da aplicação sucessiva de relações ■ Para grafos de fluxo de sinal, a regra de Mason* para redução requer a aplicação de uma fórmula *Samuel Jefferson Mason (1953) Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 41 Regra de Mason ■ Definições: ■ Ganho de laço: O produto dos ganhos encontrados ao atravessar um caminho que começa e termina no mesmo nó, seguindo a direção do fluxo, sem passar por nenhum outro nó mais de uma vez 4 ganhos de laço: 1.G2H1 2.G4H2 3.G4G5H3 4.G4G6H3 1 2 3 4 Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 42 Regra de Mason ■ Definições: ■ Ganho do caminho à frente (forward path gain): O produto dos ganhos encontrados ao atravessar um caminho do nó de entrada ao nó de saída na direção do fluxo 2 ganhos de caminho à frente: 1.G1G2G3G4G5G7 2.G1G2G3G4G6G7 Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 43 Regra de Mason ■ Definições: ■ Laços que não se tocam (Nontouching loops): Laços que não têm qualquer nó em comum. Laços que não se tocam: G2H1 não toca os laços G4H2, G4G5H3 e G4G6H3 Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 44 Regra de Mason ■ Definições: ■ Ganho de laços que não se tocam (Nontouching-loop gain): O produto dos ganhos de laço dos laços que não se tocam tomados 2 a 2, 3 a 3, 4 a 4, etc. Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 45 Regra de Mason ■ Definições: ■ Ganho de laços que não se tocam (Nontouching-loop gain): Do exemplo anterior, o produto do ganho de laço G2H1 e do ganho de laço G4H2 é um ganho de laços que não se tocam tomados 2 a 2 ■ Todos os três ganhos de laços que não se tocam tomados dois a dois de cada vez são: ■ 1. [G2H1][G4H2] ■ 2. [G2H1][G4G5H3] ■ 3. [G2H1][G4G6H3] ■ No exemplo, não existem três laços que não se tocam, logo, não temos ganhos de laços que não se tocam 3 a 3 Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 46 Regra de Mason ■ A função de transferência C(s)/R(s) de um sistema representado por um grafo de fluxo de sinal é ! ■ onde: ■ k = número de caminhos à frente ■ Tk = ganho do k-ésimo caminho à frente ■ Δ = 1 - Σ (ganhos de laço) + Σ (ganhos de laços que não se tocam tomados 2 a 2) - Σ (ganhos de laços que não se tocam tomados 3 a 3) + Σ (ganhos 4 a 4) - .... ■ Δk = Δ - Σ (termos de ganhos de laço em Δ que tocam o k- ésimo caminho à frente). Ou seja, Δk é formado eliminando de Δ aqueles ganhos de laço que tocam o k-ésimo caminho à frente Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 47 Regra de Mason ■ Exemplo 1: Encontre a função de transferência C(s)/R(s) para o grafo de fluxo de sinal abaixo: Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 48 Regra de Mason ■ Exemplo 1 (cont.): Primeiro, vamos encontrar os ganhos de caminhos à frente ■ Nesse exemplo, só temos um: G1G2G3G4G5 ■ A seguir, vamos identificar os ganhos de laço: 1. G2H1 (1) 2. G4H2 (2) 3. G7H4 (3) 4. G2G3G4G5G6G7G8 (4) ■ Ganhos de laços que não se tocam tomados 2 a 2 ■ Laços 1 e 2: G2H1G4H2 (5) ■ Laços 1 e 3: G2H1G7H4 (6) ■ Laços 2 e 3: G4H2G7H4 (7) Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 49 Regra de Mason ■ Exemplo 1 (cont.): ■ Ganhos de laços que não se tocam tomados 3 a 3 ■ Laços 1, 2 e 3: G2H1G4H2G7H4 (8) ■ Da Regra de Mason e das definições, calculamos Δ e Δk: ■ Δ = 1 – [(1) + (2) + (3) + (4)] + [(5) + (6) + (7)] – (8) ■ Δk é calculado eliminando de Δ o ganho de laço que toca o k-ésimo caminho à frente: Δ1 = 1 – G7H4 ■ Δ1 = 1 – [(1) + (2) + (3) + (4)] + [(5) + (6) + (7)] - (8) = 1 – (3) ■ Assim: Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 50 Regra de Mason ■ Exemplo 1 (cont.): ! ! ! ! ! ! ■ Se tivéssemos mais de um caminho à frente, teríamos como resposta uma soma de termos G(s) = [G1G2G3G4G5][1 - G7H4] Δ Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 51 Grafos de Fluxo de Sinal de Equações de Estado ■ Exemplo, considere as seguintes equações de estado: ! ! ! ■ Primeiro, identificamos os nós para serem as variáveis de estado (no caso, x1, x2 e x3) ■ Identificamos também nós para as derivadas das variáveis de estado (colocados à esquerda delas) ■ Temos mais um nó como a entrada r e um para a saída y Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 52 Grafos de Fluxo de Sinal de Equações de Estado ■ Exemplo: R(s) sX3(s) X3(s) sX2(s) X2(s) sX1(s) X1(s) Y(s) Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 53 Grafos de Fluxo de Sinal de Equações de Estado ■ Exemplo: ■ Em seguida, conecte as derivadas às variáveis de estado através de uma integração 1/s R(s) sX3(s) X3(s) sX2(s) X2(s) sX1(s) X1(s) Y(s) 1/s 1/s 1/s Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 54 Grafos de Fluxo de Sinal de Equações de Estado ■ Exemplo: ■ Vamos construindo agora as equações de estado: ■ x1’ recebe 2x1 – 5x2 + 3x3 + 2r R(s) sX3(s) X3(s) sX2(s) X2(s) sX1(s) X1(s) Y(s) 1/s 1/s 1/s-5 2 3 2 Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 55 Grafos de Fluxo de Sinal de Equações de Estado ■ Exemplo: ■ Fazendo para todas as equações: Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 56 Representações Alternativas no Estado- Espaço ■ Forma Cascata: Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 57 Representações Alternativas no Estado- Espaço ■ Forma Cascata: ■ Para funções de primeira ordem: Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 58 Representações Alternativas no Estado- Espaço ■ Forma Cascata: ■ Para funções de primeira ordem: Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 59 Representações Alternativas no Estado- Espaço ■ Forma Cascata: ■ Assim, o diagrama completo para: ! ! ! ■ é.... Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 60 Representações Alternativas no Estado- Espaço ■ Forma Cascata: ■ Desse grafo de fluxo de sinal: ! ! ! ■ chegamos às equações de estado: Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 61 Representações Alternativas no Estado- Espaço ■ Forma Cascata: ■ Análise: Matriz do Sistema Matriz de Entrada Matriz de Saída Polos do Sistema Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 62 Representações Alternativas no Estado- Espaço ■ Forma Paralela: ! ! ! ! ! ■ C(s) é a soma de três termos onde cada um é uma função de primeira ordem ■ Na verdade, cada um é um subsistema com R(s) como entrada Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 63 Representações Alternativas no Estado- Espaço ■ Forma Paralela: Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 64 Representações Alternativas no Estado- Espaço ■ Forma Paralela: ■ Equações de Estado: Matriz diagonal Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 65 Representações Alternativas no Estado- Espaço ■ Forma Paralela: ■ Observe que termos uma matriz diagonal indica que cada equação é uma equação diferencial de primeira ordem em uma única variável ■ Assim, podemos resolver essas equações independentemente ■ Essas equações são ditas desacopladas Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 66 Representações Alternativas no Estado- Espaço ■ Forma Paralela: ■ Denominador com raízes reais repetidas ! ! ■ 1º Passo: Expansão em frações parciais: Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 67 Representações Alternativas no Estado- Espaço ■ Forma Paralela: ■ Grafo de fluxo de sinal Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 68 Representações Alternativasno Estado- Espaço ■ Forma Paralela: ■ Representação Estado-Espaço: Polos do Sistema Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 69 Representação Estado-Espaço para Sistemas com Zero ■ Problema: Represente o sistema abaixo no modelo estado-espaço (possui zero): ! ! ! ■ Vamos separar a função de transferência em cascata como fizemos antes: R(s) E(s) R(s) E(s)X1(s) Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 70 Representação Estado-Espaço para Sistemas com Zero ■ Problema (cont.): ■ Primeiro bloco: ! ! ! ■ X1(s)/R(s) = 1/(s + 5) ⇒ sX1 + 5X1 = R ⇒ sX1 = R - 5X1 R(s) X1(s) R sX1 X1 1/s Passo 1: R sX1 X1 1/s -5 Passo 2: 1 Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 71 Representação Estado-Espaço para Sistemas com Zero ■ Problema (cont.): ■ Segundo bloco: ! ! ! ■ E(s)/X1(s) = 5s + 5 ⇒ E(s) = 5sX1 + 5X1 EsX1 X1 1/s Passo 1: Passo 2: E(s)X1(s) EsX1 X11/s 5 5 Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 72 Representação Estado-Espaço para Sistemas com Zero ■ Problema (cont.): ■ Juntando os dois e aproveitando os nós X1 e sX1: E sX1 X11/s 5 5 -5 R 1 Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 73 Representação Estado-Espaço para Sistemas com Re-Alimentação ■ Problema: Represente o sistema abaixo no modelo estado-espaço (re-alimentação e zero): ! ! ! ■ Primeiro, vamos modelar apenas a função de transferência sem nos preocuparmos com a re- alimentação.... Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 74 Representação Estado-Espaço para Sistemas com Re-Alimentação ■ Problema (cont.): Represente o sistema abaixo no modelo estado-espaço (re-alimentação e zero): Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 75 Representação Estado-Espaço para Sistemas com Re-Alimentação ■ Problema (cont.): Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 76 Representação Estado-Espaço para Sistemas com Re-Alimentação ■ Problema (cont.): Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 77 Representação Estado-Espaço para Sistemas com Re-Alimentação ■ Problema (cont.): Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 78 Representação Estado-Espaço para Sistemas com Re-Alimentação ■ Problema (cont.): x2’ = -2x2 + 100e = -2x2 + 100(r – c) x1’ = -3x1 + x2 c = 5x1 + x1’ = 5x1 + (x2 – 3x1) c = 2x1 + x2 Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 79 Representação Estado-Espaço para Sistemas com Re-Alimentação ■ Problema (cont.): ■ x1' = -3x1 + x2 ■ x2' = -200x1 – 102x2 + 100r ■ y = c(t) = 2x1 + x2 Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 80 Controlabilidade ■ Se para um sistema for possível obter uma entrada capaz de transferir todas as variáveis de estado de um estado inicial desejado para um estado final desejado, o sistema é dito controlável; caso contrário, o sistema é não controlável Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 81 Controlabilidade No sistema ao lado, o sinal de controle u alcança todas as variáveis de estado do sistema.... Tal sistema é dito controlável. Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 82 Controlabilidade Já nesse sistema, a variável x1 não é alcançada pelo sinal de controle u. Se x1 apresentar um comportamento instável, não haveria uma forma de realizar um projeto de re-alimentação para estabilizar x1. Tal sistema é dito não controlável. Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 83 Controlabilidade por Inspeção ■ Considere as seguintes equações de estado: ou Sistema desacoplado: a variável de controle u afeta cada variável de estado Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 84 Controlabilidade por Inspeção ■ Já no sistema: A variável x1 não é controlada pelo controle u. ou Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 85 Matriz de Controlabilidade ■ Uma planta de n-ésima ordem cuja equação de estado é x’ = Ax + Bu é completamente controlável se a matriz ! ■ tiver posto n ■ CM é chamada de matriz de controlabilidade Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 86 Matriz de Controlabilidade ■ Exemplo: Considere o sistema abaixo Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 87 Matriz de Controlabilidade ■ Exemplo (cont.): Matriz de Controlabilidade: Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 88 Matriz de Controlabilidade ■ Exemplo (cont.): O posto de CM é o número de linhas ou colunas linearmente independentes ■ Basta escalonar a matriz e verificar o número de linhas não nulas 0 1 -2 1 -1 1 1 -2 4 1 -1 1 0 1 -2 1 -2 4 1 -1 1 0 1 -2 0 -1 3 1 0 -1 0 1 -2 0 0 1 1 0 0 0 1 0 0 0 1 Posto = 3 = n Sistema Controlável Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 89 Observabilidade ■ Se o vetor de estado inicial, x(t0), puder ser obtido a partir de u(t) e y(t) medidos durante um intervalo de tempo finito a partir de t0, o sistema é dito observável; caso contrário, o sistema é dito não observável. Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 90 Observabilidade No sistema ao lado, cada variável de estado pode ser observada na saída já que cada uma delas está conectada à saída. Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 91 Observabilidade No sistema ao lado, nem todas as variáveis de estado podem ser observadas na saída. Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 92 Observabilidade por Inspeção ■ Podemos explorar a observabilidade a partir da equação de saída de um sistema diagonalizado ■ Exemplo de um sistema observável: ! ■ Exemplo de um sistema não-observável: Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 93 Matriz de Observabilidade ■ Considere um sistema de n-ésima ordem cujas equações de estado e de saída são: ! ! ■ Um sistema é observável se a matriz de observabilidade dada por: ! ! ! ■ tem posto igual a n Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 94 Matriz de Observabilidade ■ Exemplo: Considere o sistema abaixo: Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 95 Matriz de Observabilidade ■ Exemplo (cont.): ! ! ! ■ Novamente, por escalonamento, encontramos o posto igual a 3 (que é igual à ordem do sistema). ■ Logo, o sistema é observável Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 96 Exercícios Sugeridos (Nise) ■ Cap. 5, Problemas: ■ 1a, 2, 3, 4, 5a, 6, 12, 23, 26, 27, 31, 33a, 33b Prof. Adriano L. I. Oliveira - alio@cin.ufpe.br 97 A Seguir.... ■ Estabilidade
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