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A PERSPECTIVA MARXISTA DE ANÁLISE DAS LUTAS DE CLASSES: UMA REFLEXÃO CRÍTICA Thaíres Lima da Silva1 Amanda Cristina de Souza Ferreira2 Jéssica Daniela Ferreira da Silva3 RESUMO O resumo trata da concepção de Marx sobre as lutas de classe compreendidas a partir do trabalho, abordando suas consequências especialmente para a classe trabalhadora. Tem por objetivo refletir as particularidades do sistema capitalista, bem como as lutas de classes, desigualdade social engendrado no interior do regime capitalista, sob a ótica Marxista. A abordagem se configura enquanto qualitativa se fundamentando na pesquisa pura. Tem como técnica a pesquisa bibliográfica se baseando em livros, artigos científicos, revistas e dentre outras fontes que irão proporcionar um debate crítico do capitalismo e suas repercussões advindas do sistema. Palavras-chave: lutas; desigualdade; marxismo; sociedade; movimentos. 1 Estudante de Graduação em Serviço Social pela Universidade Federal (UFPB). Pesquisadora do Projeto de pesquisa Setor de Estudos sobre Cidadania, Trabalho e Teoria Social (SECTS). E-mail: thaires_lima@hotmail.com 2 Estudante de Graduação em Serviço Social pela Universidade Federal (UFPB). Pesquisadora e Bolsista do Projeto de pesquisa PANDORA (Grupo de Estudos de Gênero e Sexualidades) da UFPB. Colunista do Portal Agora Paraíba/PB. E-mail: amannda_crys@hotmail.com 3 Estudante de Graduação em Serviço Social pela Universidade Federal (UFPB). Estagiou no Hospital Napoleão Laureano (HNL). Foi monitora da disciplina Pesquisa em Serviço Social. E- mail: Jessica_danielafs@hotmail.com Introdução Refletir acerca do modo de produção capitalista é adentrar numa discussão complexa e contraditória como as lutas de classes, inerentes a esse modo de acumulação que envolve as condições de vida e de trabalho da sociedade como um todo. Assim, para amenizar os conflitos existentes entre as classes fundamentais, os direitos sociais surgem como forma de controlar a classe trabalhadora, favorecendo tanto a esta quanto ao capital, contribuindo para sua predominância no comando das relações sociais. A luta de classes teve início com a propriedade privada dos meios de produção. A partir daí, a sociedade passou a ser dividida entre proprietários e trabalhadores, ou seja, possuidores dos meios de produção e possuidores unicamente de sua força de trabalho. A história do homem é a história da luta de classes, para Marx a evolução histórica se dá pelo antagonismo irreconciliável entre as classes sociais de cada sociedade. Foi assim na escravista (senhores de escravos - escravos), na feudalista (senhores feudais - servos) e assim é na capitalista (burguesia - proletariado). Entre as classes de cada sociedade há uma luta constante por interesses opostos, surgindo em guerras civis declaradas ou não. Considerações sobre o pensamento Marxista Em consonância com Santiago (2014, p. 1) Karl Marx foi um “filósofo, economista, sociólogo, historiador, jornalista e revolucionário socialista alemão Karl Marx”, de cunho crítico e inovador, pois analisava o sistema capitalista sob um olhar profundo e para além da aparência, fundamentando-se na categoria totalidade como explicação das relações contraditórias que se dão em meio a sociedade do trabalho assalariado. Nas palavras de Santiago (2014, p.1) acerca do termo lutas de classes “Marx busca com este termo definir o confronto entre duas classes distintas, a burguesia, e o proletariado, que atuariam como classes antagônicas em meio ao modo de produção capitalista”. Segundo Marx, a sociedade de classes iniciou-se com base em mudanças nas forças de produção e nos conflitos entre os homens, o que resultou na posse da propriedade privada e na geração de riquezas, explorando a maioria empobrecida, a qual, só tinha sua força de trabalho como meio de subsistência. A partir de então, a classe dominante que é uma minoria, detêm toda riqueza gerada, e usa mecanismos para manter seu status quo. O modo de produção capitalista configura as características que historicamente foram postas a sociedade do trabalho, incluindo a exploração, alienação bem como relações sociais de produção voltadas ao lucro como objetivo da sociedade capitalista. Desse modo, objetivar a vida social a partir deste caráter explorador, é compreender as nuances que elucidam o sentido do que é ser proletariado. Partindo do exposto, o ser social em síntese, é capaz de criar produtos e artefatos e detém a capacidade de projetar. O trabalho que situa o homem para além da natureza é constitutivo do ser social, porém é fundamental salientar que este ser não pode ser reduzido apenas ao trabalho, pois, estaríamos retirando a sua capacidade de criar objetivações próprias através de sua racionalidade e também trabalho. O ser social, assim estruturado e caracterizado, não tem nenhuma similaridade com o ser natural (inorgânico e/ou orgânico); ele só pode ser identificado como o ser do homem, que só existe como homem em sociedade. E assim compreendido, o ser social se revela não como uma forma eterna e atemporal, a-histórica, mas como uma estrutura que resulta da autoatividade dos homens e permanece aberta a novas possibilidades – é uma estrutura histórica inconclusa, apta a reconfigurar-se e a enriquecer-se no curso da história presente e futura. Erguendo-se a partir do ponto de diferenciação com a natureza assinalado pelo surgimento do trabalho, o ser social constituiu-se na história pela ação dos homens – e só se pode pensar num ponto terminal de seu desenvolvimento se se pensar numa paragem terminal da história, hipótese que contraria todos os conhecimentos científicos e teóricos disponíveis. (Economia Política: uma introdução crítica; p. 52). A partir da construção do ser social, verifica-se que o valor é produto do trabalho. Diante disto, a produção de bens materiais sinaliza não apenas um processo de trabalho, mas de como as relações sociais se dá no âmbito da produção de mercadorias. Ora, se o valor resulta exclusivamente do trabalho, e esse trabalho é realizado e idealizado pelo ser social, é possível inferir que na sociedade burguesa, o valor das mercadorias não explica o valor força de trabalho, tendo em vista, que este valor aqui exposto, não se pode mensurar numericamente, mas através da centralidade do que vem a ser trabalho na sociedade capitalista de produção. A burguesia ao se converter em conservadora demonstra que os princípios norteadores de emancipação, não mais configura espaço em seus ideais, tendo em vista que o interesse de estabelecer um cenário voltado a uma classe conservadora é o reflexo de que a dominação burguesa não mais se articulara ao Terceiro Estado tornando-se este objeto da dominação burguesa. O Movimento Ludita, ocorreu entre os anos de 1811 e 1812 e protestavam junto a trabalhadores de indústrias, lutando por melhorias nas relações e condições de trabalho bem como protestavam contra a substituição da mão de obra humana por máquinas. A jornada de trabalho incessante, as precárias condições de subsistência e consequentemente de trabalho, permitiram que os luditas ao se rebelarem tornassem conhecidos por “os quebradores de máquinas”. O movimento das classes sociais, naqueles anos – entre as décadas de vinte e quarenta do século XIX -, mostra inequivocamente que estava montado um novo cenário de confrontos: não mais entre a burguesia (que, antes, liderara o Terceiro Estado) e a nobreza, mas entre a burguesia e segmentos trabalhadores, com destaquepara o jovem proletariado. Se o movimento ludista inglês foi derrotado pouco antes, a ele substituiu-se o movimento cartista; e, no continente, avolumam-se as rebeliões e insurreições. Todo esse processo vai explodir nas revoluções de 1848: nas convulsões que abalam a Europa, um novo antagonismo social central está agora na ordem do dia – dois protagonistas começam a se enfrentar diretamente, a burguesia conservadora e o proletariado revolucionário. (Economia Política: uma introdução crítica; p. 30). O Cartismo ocorreu nos anos 1838-1848 fundamentando-se na inserção da política para a classe operária. Foi o movimento da classe operária ocorrido na Inglaterra e as exigências estavam em reivindicar melhores condições para os trabalhadores da indústria. Na carta do povo estavam algumas exigências presentes que registravam a luta por liberdade e condições de igualdade de direitos como sufrágio universal, eleição anual, igualdade entre os direitos eleitorais, além de mobilizar a população a compreender seu modo de vida e época. No ano de 1848, houve uma polarização política no qual a luta entre proletariado e burguesia foi o encontro para diversas revoluções instauradas e que eclodiram devido ao modelo econômico de crise, governo autocrático, que tomaram conta da Europa, também denominada de Primavera dos Povos, esse momento histórico registra a luta do operariado e campesinato a exigir melhores condições de vida e de trabalho. Na sociedade capitalista, a qual Marx e Engels analisaram mais intrinsecamente a divisão social advinda da apropriação dos meios de produção por um grupo de pessoas (burgueses) e outro grupo expropriado possuindo apenas sua força de trabalho (proletários). Estes, portanto, se veem obrigados a trabalhar para o burguês para sua subsistência. Os trabalhadores são economicamente explorados e os patrões obtém o lucro através da mais- valia, que é basicamente uma porcentagem a mais que os capitalistas retiram da produção. Essa porcentagem pode ser atingida, por exemplo, aumentando o tempo de trabalho dos operários e mantendo o salário. Portanto, a mais-valia pode ser definida como o valor que gera mais valor, ou seja, o capitalista investe num ramo com uma determinada quantia em dinheiro e gasta para comprar matéria-prima, força de trabalho e instrumentos, estes três são chamados de forças produtivas, e é a partir delas que é possível multiplicar o valor investido inicialmente. Ao término do processo produtivo, o possuidor da riqueza socialmente produzida adquire um valor superior em relação ao investido antes de gerar o capital final. A partir desta reflexão percebe-se a lógica intrínseca da mais-valia, ela é o valor que se valoriza, e é dela que se retira uma parte para pagamento do salário do trabalhador, que é bem inferior ao total do capital final. O capitalismo é um modo de produção e de acumulação baseado essencialmente no lucro que no seu interior existem duas classes fundamentais e antagônicas, de um lado, os detentores dos meios de produção (empresa, instrumentos e máquinas), e do outro, a classe trabalhadora que possui somente a sua força de trabalho como meio de sustento; assim, diante desse modo de produção, os detentores da força de trabalho veem-se compelido a vendê-la para trocá-la pelo salário, uma vez que esse processo faz parte das etapas para a obtenção da mais-valia. Segundo Mandel (1981, p. 3), o modo de produção capitalista é essencialmente uma forma de economia de mercado. Ele constitui o único exemplo histórico de uma economia de mercado generalizada. Todos os elementos da vida econômica tornam-se mercadorias: não somente a terra (que não existia de forma nenhuma em regime feudal típico), os instrumentos de trabalho, as máquinas, o capital-dinheiro, mas também a própria força de trabalho. Nas origens do capitalismo, há precisamente esta generalização da produção e da circulação de mercadorias na sociedade. [...]. Para Marx, o trabalho é a expressão da vida humana, pois é por meio deste que o homem transforma a natureza e a si mesmo, sendo uma condição necessária para que o homem se sinta cada vez mais livre e dono de si próprio. Contudo, no sistema capitalista o fruto do trabalho não pertence ao trabalhador, sendo assim, não se realizam como seres humanos em suas atividades, isso é chamado de fetichismo da mercadoria. O trabalhador carrega o fardo de um trabalho físico e doloroso do qual provêm seus frutos, não para ele e sim para a classe detentora dos meios de produção, que possui a propriedade, autoridade e os produtos culturais (ciência, educação, arte). A exploração social das massas trabalhadoras forma a base na qual se ergue a sociedade moderna, sem a qual esta sociedade não poderia existir. Esta luta de classes é caracterizada por um semblante de progresso vagaroso e inatingível, que reflete carências, necessidades e o conceito de justiça dos trabalhadores. E por vezes é reprimida através da repressão policial, pois tudo nessa sociedade, cada empresa considerada separadamente, assim como todo o sistema de Estado nada mais é que uma vigilância constante dos trabalhadores, de onde eles sempre têm preparado as forças intencionadas a reprimir quaisquer movimentos feitos pelos trabalhadores que ameaçam o poder da burguesia. No que tange a posição de Marx frente ao sistema capitalista, Santiago (2014, p. 1) declara que, Para Marx, os trabalhadores estariam influenciados pela ideologia da classe dominante, ou seja, as ideias que eles têm do mundo e da sociedade seriam as mesmas ideias que a burguesia divulga. O capitalismo seria atingido por crises econômicas porque ele se tornou o impedimento para o desenvolvimento das forças produtivas. A sociedade ficaria cada vez mais inerte e decadente à medida em que boa parte da população aplica seu trabalho em projeto de uns poucos empresários. A economia do futuro que associaria todos os homens e povos do planeta, só poderia ser uma produção controlada por todos os homens e povos. Desse modo, à medida em que as mais distantes partes do mundo vão interagindo, o mundo se unifica cada vez mais economicamente, e mais ele necessita de um modelo como o socialismo, que tem por objetivo teórico prover benefícios a todos. Assim, a classe dominante se utiliza das suas ideias para controlar a massa tanto materialmente quanto mentalmente, influenciando-a no seu modo de pensar e de agir ao mesmo tempo a aliena a desapropriando da riqueza que ele produz, distribuindo entre eles uma pequena parte da mais-valia gerada. O modelo de produção capitalista não se resume somente a produção de mercadorias, mas envolve também a sua circulação, se configurando enquanto uma etapa do processo de aumento da riqueza. É por meio da circulação dos produtos que os capitalistas usam a sua estratégia para venderem e enricarem ainda mais, um exemplo disso é a tecnologia, cada dia que passa lança novos modelos de celulares deixando muitas pessoas a ser influenciadas e vencidas por ela. Essa ideia confirma o que Marx dizia que a classe dominante iria dominar a outra classe através de suas ideias, realmente isso acontece, mostrando que esse grande pensador tinha uma visão muito rica e profunda desse sistema, mesmo ele não tendo alcançado o século passado conseguiu prever muitos acontecimentos que naquele momento da sua vida, século XIX, se mostraram a ele de forma particular. Marx através de seu pensamento mostrou que o sistema capitalista há a forte presença da injustiça entre as classes sociais. Como modo de superar a desigualdade social, as grandes diferenças de salários entre proletários e capitalistase outras, a classe trabalhadora luta pelos seus direitos e pela justiça social, enquanto que os capitalistas adotam a concretização de alguns direitos exigidos como estratégia de predominar a sua hegemonia. Através das lutas e insistências dos trabalhadores por melhorias na qualidade de vida e de trabalho, muitos direitos foram conquistados, pois no domínio social toda história humana representa uma corrente ininterrupta de lutas realizadas pelas massas trabalhadoras pelos seus direitos, liberdade e uma vida melhor. Na história da sociedade humana, esta luta de classe tem sido sempre o fator primário que determinou a forma e estrutura destas sociedades. Segundo Karl Marx, a luta de classes seria a força motriz por trás das grandes revoluções na história. Na visão de Marx o direito era uma maneira de controlar as classes subalternas, contribuindo para a burguesia se fortalecer e perpetuar a sua hegemonia. É na perspectiva do direito que se é possível fazer a justiça social, além de transformar a sociedade numa sociedade justa, igualitária. De acordo com Marx, a luta de classes e essa opressão escancarada só terá fim com uma revolução da maioria oprimida, dando um golpe nesse sistema de opressão por um novo homem e um novo mundo, em que a propriedade dos meios de produção será social e não privada. A solução para esse desastre, nas palavras de Marx, era que todos os meios de produção econômica estivessem sob o domínio da propriedade comum, então todo membro da sociedade poderia trabalhar de acordo com sua capacidade e consumir de acordo com sua necessidade. As obras de Marx são de grande importância tanto para sua época como para contemporaneidade, não é apenas um “grito de socorro” de uma classe oprimida de uma sociedade, a qual, as relações se restringiram à troca, surgindo assim a coisificação do homem. Mas é uma proposta de mudança através da revolução proletária para uma sociedade justa e igualitária. Marx mostrou como as leis da acumulação serviram para manter o domínio da classe burguesa, contribuindo como efeito necessário para a exploração da classe dominada, estas, somente detentoras da sua força de trabalho. E analisa o direito pelo ângulo de sua concretude e materialidade, compreendendo-o a partir do conflito de classes, avançando sobre a mera aparência, focando-o pela perspectiva do poder e da classe dominante. Entende-se por trabalho a transformação de matérias naturais em produtos que atendam as necessidades dos indivíduos, porém o trabalho não pode ser resumido a mera transformação de produtos, pois desse modo, estaríamos retirando a subjetividade que está incutida na produção de mercadorias, mas obscurecida em sua constituição. A partir desta subjetividade, é possível indagar o que vem a ser o ser social e qual sua participação na sociedade do trabalho, na perspectiva marxista são questões que podem ser trabalhadas através do entendimento acerca da totalidade e de como a sociedade sofre com a segregação da perspectiva capitalista. No sistema capitalista, o indivíduo que vende a sua força de trabalho não consegue perceber que foi extirpado (dentro de um contexto histórico) da compreensão do processo de trabalho do qual participa. A alienação vem a ser a reprodução da expropriação do trabalhador não apenas das etapas do trabalho, mas também de sua subjetividade. No atual sistema de gestão neoliberal, que tem como objetivo principal privilegiar o capital privado enfraquecendo, assim, as políticas sociais, defendendo dessa forma, um Estado mínimo que além da defesa da privatização almeja-se minimizar os direitos sociais. Por isso, é evidente que nem todos gozam da cidadania plena. Considerações Finais Portanto, o direito expressa os interesses das classes dominantes; isto, no entanto, não significa que não haja nenhum caráter popular em sua elaboração, pois ao longo da história muitas lutas sociais obtiveram êxitos e direitos foram conquistados. Daí, os grupos sociais em suas lutas políticas precisam entender o direito, o modo como ele se articula na esfera do poder com as classes dominantes e de que modo ele passa a ser instrumento de opressão e de injustiça, como também entender que o direito pode ser meio de conquistas sociais. O marxismo considera a classe operária como a revolucionária, a classe que não está amarrada a empecilhos da propriedade privada, que cresce com o desenvolvimento do capitalismo e que, portanto, é capaz de destruí-lo e de dirigir as massas trabalhadoras para uma sociedade sem classes. (MORAIS, 2013) Porém, a burguesia vem impedindo a população de lutar por seus direitos, usando de meios para enfraquecer os movimentos sociais, e até mesmo se utiliza da repressão, marginalizando os movimentos sociais. Diante de todo o exposto, a luta de classes é o retrato da sociedade do trabalho no qual a presença de detentores de meios de produção versus operariado é a moldura que constitui o capitalismo e suas implicações sendo uma delas a segregação da população em classes sociais distintas. Referências ARAÚJO, Fernando A. S. A teoria marxista da classe e da luta de classes. Novembro, 2007. Disponível em: < http://www.marxists.org/portugues/tematica/rev_prob/21/teoria.htm> Acesso em: 07 out. 2014. Federação Anarquista Gaúcha. Luta de classes, seu papel e significado. Disponível em:< http://flag.blackened.net/revolt/wstrans/portuguese/platform/general.html > Acesso em: 01. Out. 2014. GOMES, Carlos. Luta de classes. 2012. 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Classes Sociais e Lutas de Classes. Disponível em: http://www.pcb.org.br/portal/docs/classessociais.pdf>.Acesso em: 14. Set. 2014.
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