Buscar

10 - ENDOCRINOLOGIA

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 3, do total de 6 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 6, do total de 6 páginas

Prévia do material em texto

Introdução à Endocrinologia!
=> Sistema de controle:
- Neurotransmissores: mediadores químicos que atuam nas sinapses químicas
- Hormônios endócrinos: secreções liberadas no sangue que precisam de receptores para atuar em tecidos e órgãos
- Parácrinos: liberados no LEC e agem na mesma região, mas em outro tipo celular
- Autócrinos: liberados no LEC e agem no mesmo tipo celular
- Citocinas: importantes no sistema imunológico; na maioria das vezes excitam; são peptídeos que atuam como substâncias parácrinas, autócrinas ou endócrinas.
Os diversos sistemas de mensageiros químicos do corpo interagem entre si para manter a homeostasia. Desempenham importante papel na regulação de quase todas as funções corporais, incluindo o metabolismo, crescimento e desenvolvimento, balanço hidroeletrolítico, reprodução e comportamento. A alteração de um hormônio altera todo o sistema endócrino e todo o metabolismo do corpo humano.
Estrutura química:
- Proteínas e peptídeos (diferem-se entre si pelo tamanho da cadeia de aminoácidos; mais de 100 aminoácidos constituem uma proteína). São hidrossolúveis, portanto circulam dissolvidos no sangue e são armazenados nas células em vesículas (formadas no golgi). Sintetizados no RER, primeiramente como pré-pró-hormônios (biologicamente ativas) e depois de clivados como pró-hormônios. Os hormônios são liberados das vesículas por exocitose; o estímulo para a exocitose por ocorrer pela entrada de cálcio na célula ou via AMPc. Em geral, sua meia-vida no sangue é muito curta. Ex: insulina e glucagon
- Esteroides: hormônios derivados do colesterol, são lipossolúveis e portanto atravessam a membrana livremente e não são armazenados nas células; circulam no sangue por meio de sua forma inativa, isto é, ligados a proteínas. Sua forma inativa funciona como reservatório para o reabastecimento da concentração de hormônios livres. Existem reservas desses hormônios em vacúolos do citoplasma. Ativos estão aptos para se ligarem aos seus receptores. A ligação de hormônios a proteínas plasmáticas torna sua remoção do plasma muito mais lenta. Ex: cortisol e aldosterona (produzidos pelo córtex da adrenal), hormônios sexuais
- Derivados da tirosina (peptídeo): hormônios secretados pela tireoide (triiodotironina e tiroxina) e pela medula adrenal (epinefrina e norepinefrina).
Regulação Hormonal como um todo:
A ação de um hormônio pode ser geral ou específica, isso depende da localização dos receptores para cada hormônio. Por exemplo, o hormônio do crescimento possui uma ação generalizada. Já os hormônios sexuais podem ter considerados tanto específicos quanto generalizados.
Secreção Hormonal:
Varia de alguns segundos a minutos após a estimulação glandular a meses para ter seu efeito completo.
Cada um dos diferentes hormônios tem suas próprias características para início e duração da ação.
Cada hormônio é moldado para realizar seu controle específico.
As concentrações necessárias de hormônio para controle das funções são muito pequenas, assim como as quantidades que são secretadas.
Amplificação de sinais: quando pequenas quantidades geram grandes efeitos
Controle da secreção hormonal:
- Feedback negativo: impede a atividade excessiva dos sinais hormonais, como o que ocorre no ciclo menstrual. Não costuma-se controlar a secreção do próprio hormônio, mas sim o grau de atividade no tecido alvo. Podem ocorrer alterações na transcrição, tradução, síntese, processamento ou na liberação dos hormônios.
- Feedback positivo: ocorrem surtos de secreção hormonal; a ação biológica do hormônio causa secreção adicional. Ex: aumento de ocitocina na hora do parto
Liberação Hormonal: 
Variações periódicas da liberação hormonal se sobrepõem ao controle por feedback. Pode ocorrer alterações sazonais; ocorrem alterações também pelas diferenças nas etapas do desemvolvimento ou pelos ciclos circadiano (relaciona-se com o números de horas de exposição à luminosidade) e de sono. Em geral, essas variações cíclicas da secreção hormonal se devem às alterações da atividade das vias neurais, envolvidas no controle da liberação dos hormônios.
Transporte de hormônios no sangue:
Fatores que influenciam na concentração do hormônio no sangue
- Intensidade de secreção no sangue
- Intensidade de remoção = depuração metabólica = velocidade de desaparecimento/concetração = filtração, limpeza, extinção do hormônio do sangue
Formas de depuração:
- Destruição metabólica pelos tecidos
- Ligação com os tecidos
- Excreção na bile
- Excreção urinária
Mecanismos de Ação:
Down regulation
- Inativação das moléculas do receptor
- Inativação de parte das moléculas de sinalização das proteínas intracelulares
- Sequestro temporário do receptor
- Destruição do receptor por lisossomos
- Diminuição da produção de receptores
Up regulation
- Maior formação de receptores
- Maior número de moléculas de sinalização intracelular
- Maior disponibilidade de receptores para interação com o hormônio
Obs: a inibição ou o aumento de síntese proteica depende da ação do hormônio e não do tipo de regulação.
Etapas de ação do hormônio
- O hormônio se liga a receptores específicos na célula-alvo (podem estar localizados na membrana, no citoplasma ou no núcleo)
- Inicia uma cascata de reações, cada etapa vai ficando cada vez mais potencialmente ativada (amplificação)
- Receptores específicos determinam que cada hormônio atuará sobre um tecido em particular
- Forma-se um complexo hormônio-receptor
- Iniciam-se efeitos hormonais que dependem do tipo de receptor (ionotrópico, ligados à proteína G ou ligados a enzimas)
- Hormônios lipossolúveis, em geral, se ligam a receptores presentes no citoplasma ou no núcleo; o complexo hormônio-receptor ativado se liga a sequência do DNA promotor específico chamado de elemento de resposta hormonal e, dessa maneira, ativa ou reprime a transcrição gênica.
- Muitos tecidoa diferentes podem ter receptords hormonais muito parecidos, mas os genes que esses receptores regulam diferem
Sistema de Segundo Mensageiro da Adenilil Ciclase - AMPc
A ativação da proteína Ge ativa a enzima adenilil ciclase que catalisa a reação onde ATP se transforma em AMPc. O AMPc ativa uma cascata de enzimas (feedback positivo que aumenta a concentração de adenilil ciclase). Quando a proteína Gi é ativada, a adenilil ciclase será inibida e os processos ligados a essas enzima cessarão (ação inibitória da célula). São desencadeadas diversas funções, tais como o início da síntese de substâncias específicas, a contração ou o relaxamento muscular, início da secreção e alteração da permeabilidade celular.
Sistema de Segundo Mensageiro dos Fosfolipídios da Membrana Celular
Alguns hormônios ativam receptores transmembrana que ativam a enzima fosfolipase C, que catalisa a reação que transforma PIP2 em IP3 e DAG. O IP3 abre canais de cálcio, que tem seus próprios efeitos como segundo mensageiro, e o DAG ativa PKC, que fosforila grande número de proteínas, levando à resposta celular. Além disso, a parte lipídica do DAG é o âcido araquidônico, precursos para as prostaglandinas e outros hormônios.
Sistema do Segundo Mensageiro do Cálcio-Calmodulina
Canais de cálcio se abrem por alteração do potencial de membrana ou por interação de hormônios com receptores responsáveis pela entrada de cálcio na célula. Quando isso acontece, o cálcio se liga à calmodulina (com 4 sítios de ligação para o cálcio), ela altera sua foema e inicia uma série de eventos, como por exemplo a ativação ou inativação de proteínocinases.
Hormônios que atuam principalmente sobre a maquinaria genética da célula
Os hormônios podem atuar causando a síntese de proteínas nas células-alvo, por meio da transcrição de genes específicos para formar RNAm.
Medidas das Concentrações de Hormônios no Sangue
Radioimunoensaio: o anticorpo específico é misturado a uma certa quantidade de líquido do animal, que contém o hormônioa ser medido e um hormônio marcado com isótopo radioativo (eles competem pelos locais de ligação do anticorpo; a quantidade de ligação de cada um dos hormônios é proporciomal a sua concentração no líquido teste).
Ensaio imunossorvente ligado à enzima - ELISA: esse teste combina a especificidade dos anticorpos com a sensibilidade de provas enzimáticas simples.
Hormônios Hipofisários e seu Controle pelo Hipotálamo
A hipófise ou pituitária tem função neuroendócrina, isto é, armazena ou usa neuropeptídeos como moduladores na corrente sanguínea para exercerem sua função de mediadores químicos. Possui, portanto, uma função abrangente.
A hipófise fica situada na sela túrcica e se liga ao hipotálamo pelo pedúnculo hipofisário. É dividida em três porções: a adeno-hipófise ou hipófise anterior, a neuro-hipófise ou hipófise posterior e a parte intermédia (praticamente avascular e pouco desenvolvida). As origens embrionárias das partes anterior e posterior da hipófise justificam a natureza epitelioide das células da adeno-hipófise e a natureza glial (células pituícitas) das células neuro-hipofisárias.
Hormônios da Adeno-Hipófise e os Tipos Celulares que Sintetizam e Secretam os Hormônios
Em geral, os hormônios exercem seus efeitos principais por meio do estímulo de glândulas-alvo, com exceção do hormônio do crescimento.
- Hormônio do crescimento (GH): promove o crescimento de todo o organismo, afetando a formação de proteínas, a multiplicação e a diferenciação celular (somatotropus).
- Adrenocorticotropina ou corticotropina (ACTH): controla a secreção de alguns hormônios adrenocorticais que afetam o metabolismo da glicose, das proteínas e das gorduras (corticotropos).
- Hormônio estimulante da tireoide ou tireotropina (TSH): controla a secreção de T3 e T4 (hormônios que conrolam a velocidade da maioria das reações químicas intracelulares no organismo (tireotropos).
- Prolactina (PRL): promove o desenvolvimento da glândula mamária e a produção de leite (lactotropos).
- Folículo-estimulante (FSH) e luteinizante (LH): controlam o crescimento dos ovários e dos testículos e suas atividades hormonais e reprodutivas (gonadotropos).
Hormônios da Neuro-Hipófise
Secretados por neurônios magnocelulares localizados nos núcleos supraópticos (ADH) e paraventriculares (ocitocina) do hipotálamo; são transportados no axoplasma das fibras nervosas dos neurônios que vem do hipotálamo.
- Antidiurético ou vasopressina: controla a excreção de água pela urina, ajudando no controle da quantidade de água presente no organismo.
- Ocitocina: auxilia na ejeção de leite pelas glândulas mamárias durante a sucção e auxilia no parto e no final da gestação.
Hipotálamo e a Secreção Hipofisária
O hipotálamo é centro coletor de informações relativas ao bem estar interno do organismo e grande parte dessa informação é utilizada para controlar as secreções de vários hormônios hipofisários.
Hipófise Anterior: a secreção de hormônios da adeno-hipófise é regulada por hormônios hipotalâmicos liberadores e inibidores. Um estímulo elétrico excita as terminações nervosas do hipotálamo, localizadas na eminência mediana, que secretam os hormônios reguladores. Estes passam pelos vasos porta hipotalâmicos-hipofisários e, depois, para os capilares sinusoides da glândula, onde agem sobre as células glandulares de modo a controlar sua secreção. Em geral, para os hormônios adeno-hipofisários, são importantes os hormônios liberadores, com exceção da prolactina (destaca-se o controle pelo seu inibidor). Os principais hormônios hipotalâmicos são: liberador da tireotropina (TRH), liberador de gonadotropina (GnRH), liberador de corticotropina (CRH), liberador do hormônio do crescimento (GHRH), inibidor do hormônio do crescimento (somatostatina) e inibidor da prolactina (PIH).
Hipófise Posterior: os pituícitos suportam as terminações nervosas de fibras do hipotálamo que chegam à neuro-hipófise pelo pedúnculo hipofisário. Essas terminações estão na superfície dos capilares, onde secretam ADH e ocitocina por exocitose. Os hormônios são sintetizados nos corpos celulares que ficam no hipotálamo e, após um impulso nervoso, são liberados e se dirigem até a glândula em associação com proteínas transportadoras chamadas de neurofisinas.
Regulação por Alças de Feedback
- Alça curta: a secreção hormonal regula a secreção central, por exemplo, quando o controle parte do ovário para o hipotálamo, no ciclo menstrual.
- Alça longa: a hipófise inibe diretamente o hipotálamo.
# Hormônio do Crescimento, Hormônio Somatotrópico ou Somatotropina
Exerce seus efeitos sobre quase todos os tecidos do organismo, promovendo, em geral, seu crescimento através do aumento do tamanho das células, da sua multiplicação e diferenciação específica. Além disso, possui efeitos metabólicos específicos, tais como:
- Aumento da síntese proteica (por aumento em todos os aspectos de captação dos aminoácidos) e redução da destruição de proteínas já produzidas
- Aumento da lipólise (a gordura é utilizada como principal fonte de energia)
- Redução da utilização de glicose pelo organismo (menos captação de glicose pelos tecidos, aumento da produção de glicose pelo fígado e aumento da secreção de insulina)
Essas ações são mais notáveis no tecido ósseo, onde o hormônio do crescimento age como forte estimulador dos osteoblastos e, ainda, estimula o crescimento do osso nas cartilagens epifisárias, quando as epífises ainda não estão totalmente fundidas.
O hormônio do crescimento leva o fígado, principalmente, a prozudir proteínas chamadas de somatomedinas, que aumentam todos os aspectos do crescimento ósseo, do mesmo modo que a insulina o faz. Portanto, as somatomedinas também são chamadas de fatores de crescimento semelhantes à insulina (IGFs).
O maior controlador da secreção do hormônio do crescimento é o próprio estado de nutrição a longo prazo, em especial seu nível de nutrição proteica. Além disso, a atividade apropriada da insulina e disponibilidade adequada de carboidratos são necessárias para a eficácia desse hormônio. Jejum, hipoglicemia, exercício, excitação, trauma e grelina são fatores que estimulam a secreção de GH.
Em geral, situações de emoções, estresses e traumas são capazes de afetar o controle hipotalâmico da secreção do hormônio do crescimento, que funciona por meio da secreção de outros hormônios pelo hipotálamo: liberador do hormônio do crescimento e inibidor do hormônio do crescimento ou somatostatina. A região do hipotálamo sensível à concentração de glicose no sangue, levando à saciedade ou fome, é a mesma que secreta o liberador do GH. A somatostatina é controla por locais próximos.
A secreção do hormônio do crescimento está sujeita a um controle de feedback negativo típico que ocorre com todos os hormônios, uma vez que a retroalimentação é a única forma segura de o sistema neuroendócrino se controlar. Assim, o GHRH, ao se ligar a receptores específicos nas superfícies externas das células, estimula a secreção de GH pela adeno-hipófise. Os receptores ativam a adenilil ciclase que aumenta o nível intracelular de AMPc. Este, por sua vez, causa dois efeitos: a curto prazo, que compreende ao aumento de cálcio para a célula e, consequentemente, o aumento da secreção do hormônio pela fusão das vesículas com a MP, e a longo prazo, que compreende ao aumento da transcrição no núcleo, dos genes responsáveis pela estimulação da síntese de GH. Por fim, o aumento dos níveis de hormônio crescimento estimula a liberação de somatostatina pelo hipotálamo que impede a secreção exagerada de GH.
Anormalidades na secreção do hormônio do crescimento podem causar alterações no desenvolvimento saudável do orgamismo, como por exemplo o nanismo e o gigantismo.
Ainda, é muito possível que alguns dos efeitos normais do envelhecimento resultem da diminuição da secreção de GH.
# Hormônio Antidiurético ou Vasopressina
O ADH causa a diminuição da excreção de água pelos rins(antidiurese), aumentando a permeabilidade de ductos e túbulos coletores. Quando o ADH age sobre as células tubulares, ele se associa a receptores de membrana que ativam a adenilil ciclase, levando à formação do AMPc. Isso leva à fosforilação de elementos nas aquaporinas, vesículas especiais que apresentam poros permeáveis à água, o que aumenta a permeabilidade à água.
O sistema de feedback que controla a secreção do hormônio antidiurético funciona por intermédio de osmorreceptores presentes no hipotálamo ou no IV ventrículo. Quando o LEC fica muito concentrado, estímulos nervosos levam à secreção de ADH e quando o LEC fica muito diluído o sinal para a secreção de vasopressina fica reduzido. No entanto, o sistema ADH receptor não controla a osmolaridade do corpo, mas sim a água presente no organismo.
Concentrações mais elevadas de ADH apresentam potente efeito de vasoconstrição e, portanto, de aumento da PA. O baixo volume e a baixa pressão sanguínea estimulam a secreção do hormônio antidiurético.
# Ocitocina e Prolactina
O hormônio ocitócico estimula a contração do útero grávido no final da gestação. Porém, durante quase toda a gestação, a progesterona inibe a ocitocina e impede a contração do útero.
A ocitocina também desempenha importante papel na lactação, fazendo o leite ser expulso pelos alvéolos para os ductos da mama. Isso ocorre depois do estímulo de sucção ser captado por mecanorreceptores e provocar a transmissão desses sinais sensoriais para os neurônios ocitocinérgicos no hipotálamo, o que causa a liberação do hormônio pela neuro-hipófise. A ocitocina é então levada pelo sangue até as mamas, onde provoca a contração de células mioepiteliais, localizadas em volta dos alvéolos das glândulas mamárias.
Já a função da prolactina é de estimular a secreção lática pelas células acinares presentes na mama.

Outros materiais