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Estrutura de Mercado do Setor Supermercadista

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO 
 
BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO 
 
 
 
 
Angélica Pio Dias 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESTRUTURA DE MERCADO DO SETOR 
SUPERMERCADISTA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Engenheiro Paulo de Frontin - RJ 
2014 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESTRUTURA DE MERCADO DO SETOR 
SUPERMERCADISTA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho apresentado ao Curso de Bacharelado em 
Administração da UNOPAR - Universidade Norte do 
Paraná, para as disciplinas: Microeconomia e 
Macroeconomia; Métodos Quantitativos; Ética Política e 
Sociedade e Seminário. Semestre 1º e 2º. 
 
 
Orientador: João Carlos de Melo Silva 
 Paula Cristina de Oliveira Klefens 
 José Adir Lins Machado 
 Adriane Aparecida Loper 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Engenheiro Paulo de Frontin - RJ 
2014 
 
 
SUMÁRIO 
INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 3 
 
DESENVOLVIMENTO ................................................................................................ 4 
2.1 Macroeconomia e Microeconomia..........................................................................4 
2.2 Métodos Quantitativos Aplicados à gestão Empresarial.....................................5 
2.3 Medidas Descritivas: a) Medidas de Tendências Centrais, Medidas de Dispersão, 
Técnicas de Amostragem Probabilística......................................................................6 
 b) Números-Índices.................................................................................................6 
2.3- Deflação de Dados..............................................................................................7 
2.4 Ética Política e Sociedade................................................................................7 
2.5CONSIDERAÇÕES FINAIS..............................................................................8 
2.6 REFERÊNCIAS ..................................................................................................... 9 
 
 
 
 
 
 3 
1- INTRODUÇÃO 
Este portfólio tem como finalidade esclarecer e entender melhor os 
assuntos estudados sobre, macroeconomia e microeconomia, métodos quantitativos 
aplicados à gestão empresarial empresas, ética, política e sociedade e seminário e 
de uma forma objetiva e clara. Estes assuntos são indispensáveis para a formação 
de um bom administrador. Em relação à microeconomia e macroeconomia existem 
três grandes temas relevantes sobre o nível de produção e o emprego, a taxa de 
câmbio e a inflação. Estes três itens têm interferências do governo com a adoção de 
medidas econômicas. Quanto a métodos quantitativos aplicados à gestão 
empresarial é um conceito que auxilia os gestores na tomada de decisões dentro do 
ambiente organizacional. E quem é capaz de entender a informação e usá-la de 
maneira eficaz será assim um gestor bem sucedido. A ética política e sociedade são 
valores e costumes que alteram a organização social e também a gestão 
administrativa, ou seja, a administração passa a ser gerida a partir de um modelo 
voltado para conquista de consumidores. 
 
 
 4 
2- DESENVOLVIMENTO 
2.1- MICROECONOMIAS E MACROECOMIAS 
 
A palavra microeconomia vem de uma palavra grega micros, que 
significa pequeno. Trata-se de produtores, administradores, consumidores 
individuais, família etc. Ela cuida dos princípios onde o consumidor atinge o seu 
ponto de máxima satisfação. 
A MICROECONOMIA. 
 Busca de como explicar, quando e porque estas unidades individuais tomam 
decisões econômicas – compra, venda/produção / contratação de operários, 
lançamentos de novos produtos, etc. 
A economia do Rio Grande do Sul é equilibrada com grande tradição na exportação, 
e na alta produtividade da mão de obra no Estado. E os produtos que mais se 
destacam no estado são: A Soja (grão, óleo, farelo),o Trigo, o Milho e o arroz. O 
estado produz também o Tabaco, Erva-Mate, Mandioca, Amendoim, Uva, entre 
outros. 
A MACROECONOMIA. 
Quer dizer grande em grego trata-se de assuntos mais amplos como, por exemplo: a 
soma do total de Bens e Serviços produzidos pela Economia de um país, que 
conhecemos como o PIB (Produto Interno Bruto). 
A macroeconomia é o ramo da ciência que estuda os agregados econômicos como 
produto, renda, e consumo, seus comportamentos e suas relações que guardam 
entre si. Seu propósito e obter uma visão simplificada, mas que ao mesmo tempo 
permita conhecer o nível da atividade econômica de determinado pais ou de um 
conjunto de países e atuar sobre ele. (Teoria econômica, p, 160). 
INFLAÇÃO 
Inflação, de acordo com Sandroni (1999), é o aumento persistente generalizado dos 
preços, resultando em uma perda de compra da moeda. O autor observa que a 
inflação possui autonomia para se alto- alimentar por meio de reações em cadeia (a 
elevação de um preço “puxa” a elevação de outros). Em outras palavras se 
caracteriza pela alta generalizada e constante dos preços e da economia. Existem 
dois medidores fundamentais de inflação, o índice geral de preços (IGP) e o Índice 
de preços ao consumidor (IPC), são os índices mais antigos e abrangentes. Sendo o 
IGP o resultado da composição dos preços e o IPC mostra a mudança de preços no 
varejo. A inflação deverá ficar próxima de 6% em todos os anos do mandado da 
presidente Dilma Rousseff, segundo estimativas divulgadas nesta segunda-feira (30) 
pelo bando central, por meio do relatório de inflação do terceiro trimestre deste ano. 
De acordo com autoridades monetárias o índice nacional de preços ao consumidor 
amplo (IPCA), que baliza o sistema de meta de inflação do governo federal, deverá 
somar 5,8% em 2013 e 5,7 em 2014. 
TAXA DE JUROS. 
O papel da taxa de juros de acordo com Troster e Mochón (2002), pode se definir 
juros como o preço de um empréstimo. Por exemplo: João decide aplicar parte de 
seu salário em um banco, ao invés de consumir bens e serviços com esse dinheiro. 
Dessa forma João está emprestando dinheiro ao banco e, consequentemente 
deixando de consumir no presente. Ao abrir mão desse consumo no presente, a 
pessoa deve receber uma compensação no futuro, que são os juros. (Teoria 
econômica p, 122). Segundo G1. Globo.com os juros bancários dos empréstimos 
para pessoas físicas subiram pelo terceiro mês seguido em agosto, segundo dados 
 5 
do banco central a taxa de média com recursos livres (que excluem habitação, 
BNDS e créditos rural) ficou em 36,5% ao ano no mês passado. É o maior patamar 
desde maio de 2012, quando estava em 37,1% ao ano. O aumento dos juros 
bancários de pessoas físicas acontece após o próprio bando central ter iniciado em 
abril deste ano um ciclo de altas dos juros básicos da economia, para tentar conter o 
crescimento da inflação desde então os juros básicos subiram três vezes, passando 
de 7,25% para 9% ao ano uma elevação de 1,75 pontos percentual. A última alta 
para 9% ocorreu no fim do mês passado. 
TAXA DE CÂMBIO. 
Taxa de câmbio e o preço de uma unidade monetária de uma moeda em unidade 
monetária de outra. A taxa de câmbio pode ser definida em termo direto (aos 
incertos) ou a termos indiretos (ao certo), a taxa de câmbio reflete assim o custo de 
uma moeda em relação à outra dividindo se em taxa de venda e taxa de compra 
pensando sempre no ponto de vista a operar pelo o banco Central. A taxa de venda 
é o preço que o banco cobra para vender a moeda estrangeira a um importador, por 
exemplo, enquanto a taxa de compra reflete ao preço do banco aceitar pagar pela 
moeda estrangeira que lhe e ofertada (por exportadores, por exemplo). Por tanto o 
câmbio e uma das variáveis mais importantes da macroeconomia. 
2.2 - MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS À GESTÃO EMPRESARIALa) Medidas Descritivas: 
I. Medidas de Tendências Centrais – A média, assim como a 
mediana e a moda são medidas de tendência central, ou seja, são usadas para 
indicar um valor que tende a tipificar, ou a representar melhor, um conjunto de 
números. Média simples ou média aritmética é o resultado da divisão da soma de 
tosos os n valores amostrados pelo número de elementos amostrados. Na apuração 
da média simples, cada elemento observado e constante do (ROL) tem a mesma 
importância, ou seja, todos os elementos têm importância igual a um. A mediana é o 
valor que ocupa a posição central do conjunto de dados ordenados ( ROL), tal que 
50%dos valores são menores que a mediana e os demais 50% são maiores. Dentre 
as principais medidas de posição, destaca-se a moda. É o valor da amostra que 
mais se repete, ou seja, valor que ocorre com maior frequência. A moda é calculada 
quando os dados não estão agrupados. 
II. Medidas de Dispersão – Já as medidas de dispersão tem a 
função de descrever os dados quando se refere 0 grau de afastamento dos valores 
em relação ao valor central. Este por sua vez é classificado em heterogêneo e 
homogêneo utilizado como ferramenta a amplitude, o desvio padrão, o desvio médio 
e a variância. 
 III. Técnicas de Amostragem Probabilística – As técnicas de 
amostragem probabilísticas são classificadas como aleatória simples: quando todos 
os seus elementos tem a mesma probabilidade de serem selecionados, neste tipo de 
amostragem não existe critério de divisão da população para extração da amostra 
aleatória estratificada: ocorre usando uma separação é feita em extratos com 
comportamento homogêneo, só se divide a amostra de acordo com a participação 
de cada grupo. Aleatório por conglomerados: acontece quando divide a amostra em 
subgrupos heterogêneos, isso porque não há critérios de separação do grupo. E 
amostragem sistemática: que utiliza o primeiro elemento para realizar as próximas 
seleções por meio de um critério sistemático até se obtiver o número de elementos 
almejados. 
b) Números-Índices - Uma empresa sendo ela Micro Empresa ou 
 6 
não é de grande utilidade para o administrador usar os números 
índices, pois se usa pra indicar variações relativas em 
quantidades, preços e valores de um ou mais artigos, durante 
certo período de tempo ou em lugares diferentes. 
O número índice é de suma importância em especial quando a 
moeda sofre uma desvalorização constante e quando o processo 
de desenvolvimento econômico acarreta mudanças continuas 
nos hábitos dos consumidores provocando com isso algumas 
modificações qualitativas e quantitativas na composição da 
produção nacional e de cada empresa individualmente. 
Uma empresa mesmo no âmbito interno ou externo para uma 
análise no qual o fator monetário se fizer presente, a utilização 
dos números índices torna se indispensável, sob pena de o 
analista ser conduzido s conclusões totalmente falsas e 
prejudiciais à empresa. 
Se no período ou outro a empresa aumenta o seu faturamento 
isso não quer dizer que suas vendas melhoraram em termos de 
unidades vendidas. Pode ter ocorrido que uma forte tendência 
inflacionaria tenha obrigado a empresa a aumentar os preços dos 
seus produtos com mais frequência, fazendo assim gerar um 
acréscimo no faturamento (em termos “nominais”), que na 
realidade não quer dizer a uma melhora de situação. 
Os números índices são uteis também em outras áreas de 
atuação da empresa como, por exemplo, no campo da pesquisa 
de mercado. Nesse caso, podem ser utilizados nas mensurações 
do potencial de mercado; na análise do lucro por produto, por 
canais de distribuições. 
Quando nos defrontamos com análises comparativas os números 
dos índices são úteis. Quando somente um produto está em jogo, 
o índice é chamado INDICE SIMPLES. Ex: a Família nota que o 
arroz é o dobro do que era há dez anos, está fazendo uso de 
certo tipo de Número Índice de um só produto. Mais quando uma 
comparação envolva um grupo de artigos, chama-se ÍNDICE 
COMPOSTO. Ex: além do arroz, uma família pode incluir em sua 
observação itens como: feijão, macarrão, carne, verduras e 
enlatados. Alguns desses produtos podem ter tido aumentos 
substanciais nos preços, outros podem ter tido aumentos 
pequenos, e outra redução de preço. 
Tem como finalidade o Índice Composto, sintetizar a variação 
global de preços para esses tipos de produtos. Mais as compras 
daquela família podem também ter se modificado ao longo dos 
anos. Podem ter aumentado o consumo dos produtos devido o 
crescimento do número de pessoas na família. 
Logo é preciso incluir não só variação de preços, como também 
variações de quantidades, a fim de obter um quadro mais precisa 
da variação global. 
C) Deflação de Dados - Deflação quer dizer queda geral do nível dos 
preços, e não de um ou outro produto isolado. 
Deflação é o contrário de inflação, mais é medida como a taxa de variação do índice 
dos preços do consumidor. A deflação pode ser uma “inflação negativa”. Em uma 
 7 
situação de deflação o consumo não tem tendência a aumentar. Na realidade, se os 
consumidores estiverem nas expectativas de que os preços continuaram a descer, 
adiarão as suas compras, levando a uma quebra do consumo e consequentemente 
das receitas das empresas. Não se deve confundir deflação com desinflação, que é 
a redução do ritmo de alta de preços num processo inflacionário. 
Segundo a folha de São Paulo, Quando a inflação cai do patamar de 10%ao mês 
para o de 5%, por exemplo, pode-se dizer que houve desinflação. Deflação é 
quando os preços médios recuam, ou seja, a taxa torna-se negativa. 
 
2.4- ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE. 
 
A tendência do capitalismo, em sua atual fase, de se tornar 
monopolista, leva-nos a pensar que a via para ter sucesso no mercado competitivo é 
cortar nos custos e expandir a produção, um processo que requer uma acumulação 
incessante de capital em sempre novas formas tecnológicas e organizacionais. A 
batalha da competição é realizada pela redução de preços das mercadorias, sendo 
assim, essas dependem da produtividade do trabalho e esta, por sua vez da escala 
de produção, assim sendo, os grandes capitais batem os pequenos, desta forma 
acrescenta-se ainda o sistema de crédito, que passa a ser uma singela ajuda a 
acumulação, se tornando então uma formidável arma no seio da luta competitiva e 
finalmente transforma-se em um imenso mecanismo social de centralização dos 
capitais. Ao se falar que existe a tendência do capitalismo se tornar monopolista, 
chega-se a conclusão que os preços nas condições de monopólio são 
indeterminados e instáveis, pois sempre que a concentração permite aos capitalistas 
chegarem a lucros superiores à média, os fornecedores e clientes são colocados sob 
pressão para criarem também combinações que lhes assegurem uma parte desse 
sobre lucro para si próprios. Desta maneira o monopólio se expande em todas as 
direções, a partir de um qualquer ponto de partida original, levando então a um 
ponto que seria a cartelização Como foi até mesmo visto no texto de Santos (2004), 
onde as redes supermercadistas foram tomadas por grandes potencias do setor, 
denominando o poder sobre as pequenas empresas, onde estas tem de seguir o 
patamar das maiores, se caso quiserem manter-se com algum lucro, ou variável, 
para continuar a funcionar e condicionar uma atendimento que leve o consumidor a 
sua procura. a tendência de um capitalismo monopolizado, devido a forma de 
comercio estabelecida nos comércios aqui no Brasil. Para transformar esta 
conclusão numa teoria dinâmica, é necessário ver que a monopolização, 
concentração e centralização do capital, como um processo histórico em curso, pois 
ocorre a longo prazo, estas consequências do monopólio significam que o potencial 
de poupança do sistema econômico brasileiro aumenta, enquanto que as 
oportunidadesde realização de investimentos lucrativos se reduzem, mantendo o 
resto constante, o nível de rendimento e de emprego no capitalismo monopolista é 
assim menor do que seria num ambiente mais concorrencial. 
 
 8 
 2.5- CONSIDERAÇÕES FINAIS 
O objetivo do trabalho Estrutura do Setor Supermercadista do Rio 
Grande do Sul é apresentar ao leitor não apenas séries estatísticas relacionadas aos 
temas tratados, mais mostrar a evolução do PIB (Produto Interno Bruto), os desafios 
da Indústria Gaúcha, o Crescimento dos supermercados Gaúchos em 2013. 
A tradição de mercado ocorre quando existem empresas que já está há muito tempo 
explorando o mesmo mercado e, por esse motivo, tem amplo domínio do mesmo. A 
Economia Gaúcha apontaram resultados, considerando oligopólio com franjas, que 
acompanha as tendências nacionais e mundiais, no qual as quatro maiores redes 
supermercadistas responderam por 41,64% do faturamento do setor em 2003, 
42,02% em 2004 e 47,25% em 2005. 
Pode-se concluir que estes assuntos são indispensáveis para a formação de um 
bom administrador, de certo modo estes assuntos são de máxima importância, 
fazendo com que um esteja ligado ao outro. No dia-a-dia de um bom administrador 
as áreas de macroeconomia, microeconomia, métodos quantitativos, ética, política e 
sociedade são fatores muito fortes sem relação à tomada de decisões, em um 
ambiente de trabalho que é exigido atualmente com tanta competitividade. Tendo 
esclarecido estes assuntos a tomada de decisões se torna mais eficaz e correto 
sendo o diferencial na carreira do administrador. Responde-se aos objetivos sem, no 
entanto, justificá-los. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 9 
2.6- REFERÊNCIAS 
 
AGUIAR, D. R. D; CONCHA-AMIM, M. Concentração Industrial, Fusões e Turno ver 
no Setor Supermercadista Brasileiro. Revista Gestão & Produção. São Carlos SP, 
v.13, n.1, ganhar 2006, p.45-56. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE 
SUPERMERCADOS (ABRAS) – Revista Mensal Superhiper. 2014/10/24, 
10h00minhs. 
ASSOCIAÇÃO GAÚCHA DE SUPERMERCADOS. Disponível em: www.Negócios e 
Talentos • número 6 • 2014/10/12, 
14h00minhs.http://www.culturabrasil.org/neocolonialismo.htm 
MARTELO, ALEJANDRO. Economia. Banco Central vê inflação perto de 6% em 
todo o governo Dilma, Brasília. Disponível em: 
<http://g1.globo.com/economia/noticia/2014/10/14/banco-central-ve-inflacao-perto-
de-6-em-todo-governo-dilma-rousseff.html>. 13h00minhs. 
http://www.scielo.br/cgi-bin/wxis.exe/iah/2014/10/15. 
http://www.scielo.br/scielo. Php? 
Script=sci_arttext&pid=S003475901989000300007&lng=pt&nrm=iso2014/10/15 
http://www.scielo.br/scielo. php?Script=sci_serial&PID=0034-
7590&LNG=pt&nrm=iso. www.google.com.br 2014/10/16 
http://www20.unopar.br/unopar/bibdigital/homevisitante. action. Ética, politica e 
sociedade. 2014/10/17, 09h00minhs. 
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u81583.shtml/2014/10/17, 
11h00minhs.<http://www20.unopar.br/unopar/bibdigital/homevisitante. Action>. 
Estatística. <http://www20.unopar.br/unopar/bibdigital/homevisitante. Action>Teoria 
da economia 
CASTANHEIRA, Nelson Pereira. Métodos quantitativos. Curitiba: InterSaberes, 
2013. 
LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística aplicada. In: Tradução VIANNA, Luciane 
Ferreira Pauleti. 4 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.MALASSISE, Regina 
Lúcia Sanches; VIEGAS, Marcelo Caldeira; SCHIMITT, Ana Luisa Fantini; BRANDT, 
Débora Dalpiaz; GESSER, Kiliano; SAMPAIO, Gelenara R.; SOUZA, André Marcelo 
Santos de; ARAMAM, Eliane Maira de. Métodos quantitativos. Londrina: Editora e 
Distribuidora Educacional S.A, 2014.OLIVEIRA, Daniele. Concentração monopolista 
na fase imperialista: o caso da consolidação bancária. Disponível em: Acesso em: 14 
set. 2014.SANTO, Everson Vieira dos. Estrutura de mercado do setor 
supermercadista do Rio Grande do Sul e identificação do seu grau de concentração. 
Revista Negócios e Talentos, n.6, p. 157-175, 2009.TEBCHIRANI, Flávio Ribas. 
Princípios de economia: micro e macro. Curitiba: InterSaberes, 
2012.VASCONCELLOS, M. A. S. Economia: micro e macro. 3 ed. São Paulo: Atlas, 
2002.VASCONCELLOS, M. A. S.; GARCIA, M. E. Fundamentos de economia. 2 ed. 
São Paulo: Saraiva, 2004.

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